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O desafio, melhorar

o ambiente competitivo.

“Para conquistar mais competitividade, a comunidade empresarial precisa assumir


mais responsabilidade pelas políticas econômicas. Os líderes empresariais têm de
desempenhar papel maior, não apenas aconselhando o governo, mas também fazendo
coisas por si mesmos. O que cria um ambiente produtivo? E como a produtividade
pode crescer para apoiar o sucesso do negócio à medida que o custo da mão-de-obra e
das matérias-primas aumenta? Claramente, o aumento da produtividade tem relação
com a capacidade de inovação. Quanto mais avançada é a economia, mais as
empresas precisam fazer produtos únicos, usando processos de produção únicos, os
mais avançados possível. Alguns desses processos a empresa provavelmente terá de
criar por conta própria”.
Michael Porter
Harvard Business School

“Também aprendemos que o processo de desenvolvimento econômico se transformou


nas economias bem sucedidas. No processo tradicional, o governo conduz o
desenvolvimento: estabelece regras, cria políticas e concede incentivos ou subsídios.
No novo modelo, vemos um processo interativo, no qual não só o governo tem alguns
papéis, mas também o setor privado, as universidades e as ONGs. Todos trabalham de
forma colaborativa. O mesmo ocorre nos diversos níveis de governo -- nacional,
estadual e local”.
Michael Porter
Harvard Business Scholl

“Há duas revoluções fermentando. A primeira é uma revolução de comunicação


interpessoal. A segunda revolução não é de tecnologia, mas de epistemologia e
aprendizado. Construcionismo, aprender fazendo, é a revolução de Dewey, Piaget e
Papert. O aprendizado acontece melhor não no espaço formal da sala de aula. Ela
acontece em aplicações concretas, eis porque devemos procurar construir ambientes
para aprender fazendo”.
Walter Bender
MIT - Media Lab

“Enquanto a linha de montagem do processo industrial acelerou o processo de


produção, ela também embutiu os trabalhadores mais profundamente dentro da
máquina de manufatura corporativa. De fato, essa foi a grande inovação da fábrica do
século XX: as máquinas, ao invés dos trabalhadores, impulsionavam a produção. Com
o código aberto, as pessoas estão de volta ao poder. Através da colaboração
distribuída, uma legião de trabalhadores pode atacar um problema, todos de uma vez.
A velocidade é ainda maior - mas a liberdade também. É uma indústria de vilarejo em
ritmo de Internet”.
Thomas Goetz
Wired
Observe o comportamento das corporações. A Internet teve um enorme impacto econômico
e forneceu todas as oportunidades para redução (downsizing), adequação (right-sizing) e
cadeias de concorrências. Estas coisas que soam como conversa de consultor, na realidade
cortaram os excessos em corporações no mundo todo.
Nicholas Negroponte
MIT – Media Lab

“Hoje, é óbvia a tendência da Internet a modificar o papel que as pessoas exercem,


mesclando a separação entre vendedor e consumidor, entre editor e leitor. Todas as
coisas digitais são grandes e pequenas ao mesmo tempo – um paradoxo, não uma
contradição. Redes descentralizadas irão substituir hierarquias, e os controles centrais
serão substituídos por sistemas auto-organizáveis que se parecerão muito mais com a
relação entre o homem e a natureza do que com relações institucionais”.
Nicholas Negroponte
NIT _ Media Lab

“A Net irá funcionar muito mais como uma colônia de formigas ou um bando de
pássaros, e muito menos como uma corporação ou um exército. Nesse mundo
descentralizado, grande parte dele organiza-se por si só, de um jeito que é difícil
imaginar num mundo onde a palavra oral fica limitada pelas restrições físicas da
mobilidade humana”.
Nicholas Negroponte
MIT _ Media Lab

“A inovação é ineficiente. Na maioria dos casos, a inovação traz indisciplina,


contrariedades e iconoclastia. Ela se alimenta com confusão e contradição. A inovação,
enfim, vai contra tudo aquilo que os pais querem para os seus filhos, os executivos
para as suas empresas e os governantes para seus povos. E pessoas inovadoras são
um saco! No entanto, sem inovação estamos condenados - pela chatice e pela
monotonia - ao declínio. O quê, então, faz a inovação acontecer, e de onde
exatamente vêm as novas idéias?”
Nicholas Negroponte
MIT - Media Lab

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