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Desperta

Brasil!
- A “Matrix” existe!

Tomo I

por Marcel Fenris

3ª. Edição

1
Declaração Universal dos Direitos Humanos (1984)

Art. 2° - Toda pessoa tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidas nesta
Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião
política, ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento ou qualquer outra
condição.
Art. 18 – Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito
inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou
crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em
público ou em particular.
Art. 19 – Toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a
liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e
idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras.

Constituição Federal (1988)

Art. 5° - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à
igualdade, à segurança e à propriedade, nos seguintes termos:
IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato
VI – é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos
cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias;
VII – ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica
ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a
cumprir prestação alternativa, fixada em lei;
IX – é livre a liberdade de expressão da atividade intelectual, artística e científica, e de
comunicação, independente de censura ou licença;

2
“Desperta Brasil!
Brasil!”
– A “Matrix” existe!

Tomo I

Agradecimentos, pág. 04

1 – Introdução, pág. 05

2 - A Arte de Pensar, pág. 07

3 – Exemplos de Mentiras e Conspirações, pág. 09

11-09, pág. 10
4 – O Atentado de 11-

5 – O Sionismo e a Dominação Mundial, pág. 53

6- O Marxismo/Comunismo/Bolchevismo, pág. 71

7– A Segunda Guerra Mundial, pág. 86

8 – Holocausto: Judeu ou Alemão, pág. 124

9 – O “Racismo” Alemão, pág. 182

10 – O Holocausto Negro, pág. 207

11- O Brasil Escravo, pág. 212


11-

Tomo II

Judaico-Cristianismo, pág. 231


12 – Judaico-

13 – Atlântida e a Origem da Civilização, pág. 243

+1 – O Lado Oculto do Nazismo, pág. 277

+2- Mais do Mesmo, pág. 300


+2-

+3 – Conclusões, pág. 347

Bibliografia pág. 349


Bibliografia,

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Agradecimentos

À minha família, que me deu as condições necessárias.


Aos Deuses, que me permitiram lutar a Guerra Essencial.
Aos meus Camaradas, Irmãos de Armas, Guerreiros de Wotan.
À Ordem dos Cavaleiros Tirodal, que nos tornou ascessível a Sabedoria
Hiperbórea.
Ao Círculo Valplads.
Aos Revisionistas do mundo e principalmente do Brasil, que tem enfrentado
ferrenha luta contra a censura dos SIONISTAS, travando batalhas homéricas
sem, todavia, esmoecer ou recuar. Em especial aos Srs. S. E. Castan e Sérgio
Oliveira, autores de excelentes obras e responsáveis por grande parte das
informações contidas nesta obra.
E, principalmente, a você leitor, que dedica seu tempo e atenção em prol de tua
liberdade!

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1 - Introdução

“À sua vista um humilde defensor do Nacionalismo, trajado com vestes de vítima e vilão pelas
vicissitudes do destino. Este perfil não me é verniz de vaidade, é um vestígio de ‘vox poppuli’
agora esvaecida. Porém esta valorosa visitação de uma vexação passada se encontra vivificada
e fez um voto de vencer os vermes veraz e virulentos que se valem do vício e valorizam a
violação violenta, depravada e voraz da vontade!
...
O único veredito é a Vingança, a ‘Vendetta’, tida como votiva, não por vaidade, pois o valor e a
veracidade de tal devem um dia vinticar o vigilante e o virtuoso.”

Saudações Leitor(a)!
Tenho por início meu agradecimento por disponibilizar seu tempo para que
possamos sentar e conversar (afinal, não é isso que faz o escritor, através de sua
obra, com o leitor?). Eu, como muitos de vocês, aprecio o conforto da rotina
diária, a segurança familiar, a tranqüilidade da repetição. Gosto delas como
qualquer outro.
Existem, é claro, aqueles que não querem que falemos. Por quê? Por que
enquanto a violência for usada no lugar do diálogo, palavras sempre terão seu
poder. Palavras oferecem um meio e um significado, e para aquelas que
escutam, a enunciação da VERDADE. E a VERDADE é que existe uma situação
totalmente errada neste mundo, não existe? Crueldade, injustiça, miséria,
intolerância, opressão e inversão de valores. Onde um dia houve o direito de
pensar, de discordar e de falar como se desejasse, agora temos censores, uma
mídia e governo corruptos trabalhando para os SIONISTAS, forçando-nos a nos
conformar e destruindo a nossa razão.
De quem é a culpa? Com certeza, existem aqueles que são mais culpados do que
outros, e eles terão que prestar contas!
Mas, verdade seja dita, se procuram os culpados, só precisam se olhar no
espelho. Eu sei por que fizeram. Quem não faria? Negaram-vos o estudo, à
informação, à religião, ao pensamento livre. Existia uma miríade de fatores que
conspiraram para corromper sua razão e tirar de vocês o bom senso!
Venho lembrar a vocês que VALOR, VONTADE, HONRA, HONESTIDADE,
LEALDADE, CORAGEM E LIBERDADE são mais do que palavras: são
PERSPECTIVAS!

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Esta humilde obra foi escrita de forma singela, com uma linguagem popular,
observando-se as regras da língua, porém sem termos eruditos ou palavras que
alguns escritores gostam de usar que nos remetem incondicionalmente ao
dicionário. É um livro de fácil compreensão, pois desejo que ele seja acessível ao
povo. Mas também é um livro que usa o raciocínio lógico e os princípios básicos
da filosofia, o que, acredito, também o tornará agradável aos mais cultos.
Preciso, porém preparar o espírito do leitor antes que comece sua leitura. Para
ler esta obra, é necessário ter a mente aberta. O leitor deve ter a capacidade de
enxergar o mundo com outra ótica, lembrar que não somos os donos da
verdade, e que por várias vezes somos surpreendidos ao constatarmos que o
que acreditávamos ser mito era verdade, e o que acreditávamos ser verdade
eram apenas mitos criados por nós mesmos. Gostaria de relembrar alguns fatos
interessantes: antes de Galileu, acreditávamos que a Terra era plana e que o Sol
girava em torno dela; antes acreditávamos que não se podia converter massa
em energia e vice-versa. Mas depois com a teoria da relatividade vimos que as
coisas não eram como pensávamos.
Todos os temas aqui abordados são altamente polêmicos. E para que se entenda
a obra é necessário que o leitor abandone todos os tipos de preconceitos
(pré+conceito, ou seja, o conceito formado antes de se conhecer o assunto) e
realize uma análise lógica, inteligente e sensata dos fatos.
Lembrarei o leitor que a história é escrita por quem vence a guerra. Esta obra
visa trazer ao leitor a capacidade de questionar e filtrar as notícias que recebe
da mídia e a ser insuscetível à constante manipulação em que vivemos.
Todos estes apontamentos têm intenção maior do que apresentar, a quem os
leia, outro modo de sentir a verdade, trazendo a todos os que deles tomarem
conhecimento, uma nova forma de ver as coisas. Pretendem também abrir os
olhos do leitor para o que realmente acontece no mundo e despertá-lo para a
defesa de sua Nação e de seu Povo contra a exploração internacional, a fim de
que seu País possa deixar sua condição de colônia das Metrópoles e tornar-se
realmente LIVRE e SOBERANO!
Alguns me chamarão de paranóico. Outros de louco. Aceito meu fardo. É um
preço pequeno a pagar por uma chance, apenas uma chance, de trazer a
liberdade ao meu Povo e ao meu País!

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2 - A arte de pensar

Filosofia é, segundo o Dicionário Aurélio, “[Do gr. Philosofia, ‘amor à sabedoria’, pelo
latim philosofia.] S.f. Filos. 1- estudo que se caracteriza pela intenção de ampliar
incessantemente a compreensão da realidade, no sentido de aprendê-la na sua totalidade, quer
pela busca da realidade capaz de abranger todas as outras, o Ser (ora ‘realidade suprema’, ora
‘causa primeira’, ora ‘fim último’, ora ‘absoluto’, ‘espírito’, ‘matéria’, etc., etc.), quer pela definição
do instrumento capaz de aprender a realidade, o pensamento (as respostas às perguntas: o que
é a razão? o conhecimento?a consciência? a reflexão?que é explicar? provar?que é uma causa?
um fundamento? uma lei?um princípio? etc., etc.)tornando-se o homem tema inevitável de
consideração. (...)

Ora, esta definição me traz à memória minhas saudosas aulas de filosofia


quando cursava o antigo segundo grau, hoje ensino médio. Lembro-me de meu
professor orientando-nos que, muitas vezes, mais importante que a resposta é a
pergunta. Que devemos, na busca da compreensão, vislumbrar as diferentes
realidades de uma mesma situação. E devemos encontrar a convergência entre
estas realidades para compreender o todo.
Mas, perguntará o leitor mais afoito, como pode haver várias realidades?
Ora, e o que é a realidade? Não é o mundo como o percebemos através de
nossos sentidos? Se cada um tem seus sentidos e percepções particulares, como
não dizer o mesmo da realidade?
Dizia ainda meu educador, que sempre questionássemos os fatos ou notícias
que nos fossem apresentados, principalmente se nos fosse apresentado como
verdade absoluta, acima de qualquer suspeita ou questionamento.
Lembrava-nos que sempre existe mais de um ângulo para se enxergar um
mesmo objeto, acontecimento, situação, fato, etc.
O questionamento leva o homem ao raciocínio, ao uso da lógica, aos que nos
diferencia dos outros animais.

As grandes manobras de massa realizam-se pela repetição de uma mentira ou


várias nos meios de comunicação, a fim de impedir o cidadão de pensar,
mantendo-o em seu cativeiro invisível, e tornar a mentira, através de sua
repetição constante, em verdade. Aqui está o terreno onde travaremos nosso
bom combate.

“Uma mentira repetida por mil vezes torna-se verdade” – Provérbio Árabe

Alguns fatos que aqui serão analisados são exemplos destas mentiras que nos
são, algumas por anos, outras por décadas, nos enfiadas goela abaixo, com o
intuito de desestabilizar nossa sociedade e remeter-nos ao caos, através de uma
inversão de valores morais, espirituais e éticos, que servem para regular o

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convívio social. Uma vez na desordem e confusos, somos facilmente
manipulados e escravizados.
Essas mentiras são classificadas como verdades absolutas, e é de pronto
condenado quem ousa questioná-las.
Usurpadores, valem-se da propaganda e das boas intenções dos populares. Seu
principal instrumento é o ‘politicamente correto’. Dizem-se do bem, mas
cultivam e espalham o mal. Dizem-se os ‘defensores da liberdade’, mas
conduzem-nos ao nosso cativeiro, silencioso e sombrio!
Mantém nosso país na idade da pedra, obrigam-nos à uma vida desprovida de
virtudes como a honra, a liberdade, a coragem, a justiça, a lealdade, a verdade e
a nobreza, impedindo nosso desenvolvimento, garantindo a manutenção de
nossa condição de colônia a ser explorada e sugada.
Privam-nos de nossa liberdade! Pergunto à vocês: o que faremos sem liberdade?
Viveremos como escravos? Estaremos nós tão acostumados com as sobras das
mesas de nossos senhores que esquecemos nosso direito divino à uma vida
melhor?
Assim como vocês, também gosto da tranqüilidade do dia-a-dia e da rotina de
nossas vidas seguras. Mas não ao preço da minha Liberdade!

“Prefiro morrer de pé que viver de joelhos” – Nietzsche

Combateremos a maldade de suas ações e o veneno de suas mentiras. Este será


o primeiro de nossos passos no caminho de um mundo justo, rico, e virtuoso.
Mas isto não será possível, torno a dizer, sem a mente aberta do leitor. Deve o
mesmo despir-se do preconceito à respeito destes assuntos que lhe fora
embutidos ao longo do tempo. Deve livrar-se dos grilhões e correntes que
prendem sua mente. Deixar a dúvida conduzí-lo a lugares que nunca visitou.
Obterá assim, os conhecimentos proibidos ao homem pelo próprio homem!

"É chegada a hora de se acordar o Serpente, pois, ela sobrevive mesmo tendo sido tentada a
sua morte pelos matadores de serpente da cultura judaica, durante os últimos 3000 anos.
Temos que tentar mudar o modo das pessoas verem e aceitarem as verdades, já que somente
assim estarão preparadas para tentar encontrar a senha que obrigará o dragão a franquear a
entrada da gruta do conhecimento, por ele guardada com tanto empenho."

O mal da humanidade é aceitar a ‘verdade’ como lhes é apresentada, sem


questionamento, desde que quem o faça se arrogue autoridade para tal, sejam
eles quem forem, não se preocupando em procurar detalhes que tenham
passado despercebidos, que escondem uma outra ótica da realidade.
Quem vier a tomar conhecimento destes meus apontamentos passará a ter uma
nova forma de analisar o que chega ao seu conhecimento, adquirindo uma
visão global insuperável!

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3- Exemplos de Mentiras e Conspirações

Conspirações? Mais um maluco? – perguntará o leitor mais afoito. Mas, aquele


que tem um mínimo de conhecimento de história geral e do Brasil, sabe que estas
sempre existiram e ainda perduram. São geralmente feitas por governos e elites
que manipulam a estes, visando vantagens econômicas e financeiras,
manipulação e dominação, utilizando por meios a mentira, a intriga e a maldade.
E sempre vitimam o povo.
Vale lembrar que o imperialismo das grandes potências frequentemente remetem
vários países à guerra. Não é isso que assistimos durante o século XX? É tão
difícil entender e enxergar que esse mesmo imperialismo econômico gere uma
conspiração, ou seja gerado por outra? É claro que não!
Ora, uma vez que despimos nossas mentes dos grilhões das ‘verdades absolutas’,
vamos olhar mais atentamente alguns exemplos marcantes, como os atentados de
11/09, a origem da civilização e a Segunda Guerra Mundial, por exemplo.
São tão numerosos os casos... mas vamos tratar apenas de alguns só para abrir a
mente do leitor, para esclarecê-lo que a ‘Matrix’ existe! Cada um dos assuntos
polêmicos abordados neste livro nunca poderiam ser completamente examinados
em um capítulo, como faremos; cada um pode muito bem consumir um ou mais
livros inteiros. Cabe ao leitor, se quiser aprofundar seus conhecimentos, fazer uso
da Bibliografia indicada ao final desta obra.
Analisaremos também os responsáveis por estas e outras atrocidades contra a
humanidade e seu domínio sobre os países, sugando suas riquezas e condenando
seu povo à miséria financeira e espiritual!

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4– O Atentado de 11-
11-09

Fujo da cronologia para começar por este fato pois é o mais marcante e recente
caso de conspiração e mentira de um governo, acobertados fielmente pela mídia
internacional (a serviço dos SIONISTAS), que vitimaram diretamente o povo de
uma nação, e indiretamente quase todos os povos do mundo, tendo por objetivos
a guerra e a valorização do petróleo e o lucro belicista.
Este assunto é extenso o suficiente para um livro exclusivo, mas vou me ater aqui
apenas a alguns fatos relevantes o suficiente para mostrar ao leitor este grande
engodo: não houve ‘Al Qaeda’ ou Osama Bin Laden. Quem explodiu as torres
gêmeas foi o próprio governo americano, a mando dos SIONISTAS.
Absurdo?
Lembram-se do que ocorreu em novembro de 1963, quando mataram John
Fitzgerald Kennedy, o que configurou tranqüilamente uma conspiração, já que
este presidente americano procurava um entendimento com a União Soviética na
pessoa do primeiro ministro Krushev, após a questão dos mísseis, para um início
de desarmamento, além de querer evitar um confronto com Fidel Castro.
Pretendia também retirar as tropas do Vietnã. Isso mexeu com interesses muito
fortes que iam da CIA até a máfia, passando pelos fabricantes de aeronaves e
armamentos. Do outro lado tínhamos o Bank Boston que financiava a fabricação
de armamentos, até o vice-presidente Lindon Johnson que não queria terminar a
Guerra.
Acusaram Lee Harvey Oswald pela morte de Kennedy, baseados em informações
falsas e confusas, e para que nada falasse, foi morto por um mafioso, Jack Ruby,
que estava condenado à morte em razão de um câncer terminal, isto diante das
câmeras de televisão.
A Comissão Warren que investigou o caso efetuou um inquérito que parecia
coisa de analfabetos e iniciantes.
Com relação a atos de terrorismo ou de destruição de vidas de americanos por
americanos, existem vários precedentes históricos.
Temos o ultimo praticado, com a esperança de que os árabes fossem acusados de
estarem enviando pó de Antraz, em várias partes do Globo e em grande
quantidade nos Estados Unidos, e que a contragosto tiveram que admitir que isso
estaria sendo feito pelos próprios radicais americanos, para criar um pânico geral.
Porém vamos recuar um pouco na história.
Quando os Estados Unidos se impôs a tarefa de "libertar" Cuba dos espanhóis,
em agosto de 1898, como não tinham um pretexto para declarar guerra à
Espanha, não hesitaram em explodir um de seus navios de guerra, o Maine, com
toda a sua tripulação.
Quando iniciaram as experiências atômicas no atol de Bikini, não tiveram
dúvidas em expor dez mil de seus soldados à radiação apenas para poderem
obter informações sobre os efeitos da radioatividade no organismo humano,
mesmo com o alerta de inúmeros cientistas, e hoje décadas depois, se verifica que
todos os soldados que ali estiveram terminaram morrendo ao longo desses anos
vitimados pelos efeitos da radiação, permitindo aos estudiosos uma maior
compreensão do que a radioatividade pode causar aos homens.

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Quanto a atos terroristas também existem precedentes históricos.
Na Alemanha, durante a II Grande Guerra, não tiveram dúvida em destruir
totalmente, casa por casa, por bombardeios, a cidade de Dresden, onde não
existiam estabelecimentos militares, num típico ato de terrorismo de Estado para
criar medo e pânico.
Quando o Japão na II Grande Guerra, totalmente esgotado, estava em vias de
rendição, mesmo assim os americanos não hesitaram em explodir duas bombas
atômicas contra aquele país, atingindo a cidade de Nagasaki e Hiroshima, não
apenas para espantar o mundo, fazendo com que suas idéias não fossem
contrariadas. Não apenas para mostrar seu poderio à URSS. Nagasaki não tinha
instalações militares, fábricas de armas ou qualquer outro motivo estratégico para
ser atacada. Era apenas uma das cidades mais desenvolvidas e prósperas do
Japão. O lançamento do artefato nuclear contra a população civil deu-se também
para gerar pânico, ou seja, foi mais um ato de terrorismo de Estado.
Nesse episódio, lembro-me bem de um documentário, onde o físico
Oppenheimer, diante da dúvida do General americano encarregado de lançar as
bombas, teve um acesso de fúria e gritava da necessidade de fazer com que o
mundo soubesse da força americana.
Aliás, cabe salientar que os ‘defensores da liberdade e da democracia’ foram os
únicos até hoje a utilizar artefatos nucleares contra alvos humanos, cujas
conseqüências nefastas são conhecidos por todos.
Existe ainda a questão de Pearl Harbour onde o governo americano, avisado com
larga antecedência do ataque japonês pela inteligência soviética, nada fez e
sacrificou milhares dos seus para conseguir o aval do povo para entrar na guerra
– o que vinha tentando há muito sem êxito.
No Chile, na época do Presidente Allende, atacaram o Palácio de La Moneda, e
um oficial americano matou friamente o governante chileno.
Em Oklahoma foi derrubado um prédio do governo com explosão de um carro
carregado de explosivos. De imediato foram feitas afirmações de que o atentado
teria sido praticado por militantes muçulmanos, e se um xerife do interior não
tivesse efetuado a prisão, por puro acaso, do causador da explosão, um
americano ligado a uma organização de extrema direita, a mesma a que pertence
o atual presidente (G. W. Bush), a perseguição aos árabes teria começado naquela
época.

Aos fatos então!


Pra começar, antes do atentado a popularidade do governo Bush despencava.
Sua administração era ridicularizada no mundo todo.
Com a queda da União Soviética, com o comunismo perdendo a força, não
havendo mais a caça aos agentes soviéticos pelo mundo todo, na defesa da
civilização e democracia ocidentais, a CIA perdeu a sua razão de ser e os Estados
Unidos tiveram a sua qualidade como defensor do hemisfério ocidental colocada
em xeque.
Tentou-se uma outra luta que englobasse os diversos países do bloco ocidental,
que seria o combate contra o narcotráfico, porém, isto não serviu de catalisador,
principalmente em razão do caso Irã-Contras, com o Coronel North e o

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envolvimento claro da CIA no escândalo, onde ocorreu troca de narcóticos por
armamento.
O Congresso americano estava minando o poder da CIA, primeiramente
diminuindo drasticamente os recursos destinados a essa organização, tanto que a
dotação que anteriormente cobria um mês passou a ser o montante anual. Nos
últimos tempos o Congresso estava exigindo a abertura de todos os arquivos da
organização, para desespero de seus membros.
E após? Em nome da segurança nacional, para proteger os EUA do terrorismo, a
CIA recupera seu prestígio e poder, e o Sr. Bush passou de incompetente a
salvador da Pátria!
Quão oportuno para estes o atentado de 11/09!
Mas isso não é nada!

Após o atentado, a FAA fechou todos os aeroportos e cancelou todos os vôos.


Todos?

“Há aviões autorizados por altos escalões do governo para retirar parentes de Osama Bin Laden e
outros sauditas dos EUA.” – Senador Byron Dorgan (Dakota do Norte).

Por que esse privilégio com a família do principal suspeito do atentado? Não é,
por acaso, o primeiro passo de uma investigação policial para achar um
criminoso procurado, interrogar seus familiares?
O que ocorre, na verdade, é que a família Bin Laden, através do Sr. James R. Bath,
investiu seu dinheiro em várias empresas da família Bush, como a Arbusto,
Harken, Spectrum 7 e Driling.
Mas por que a família Bin Laden cruzaria o globo para investir em empresas
petrolíferas americanas se são donos de boa parte de petróleo do mundo?
Porque o diretor (George W. Bush) era filho do presidente dos EUA (Bush pai)!
A Carlyle Group, um grupo multinacional, foi uma das empresas que mais
lucrou com o 11/9. Investe em indústrias controladas pelo governo que atua nas
áreas de telecomunicações, saúde e defesa. George W. Bush e George W. H. Bush
trabalharam lá. E um dos principais investidores deste grupo é a família Bin
Laden, que, aliás, investiu US$ 1,4 bilhão nas empresas dos Bush e amigos nas
últimas três décadas!
Sauditas investiram aproximadamente US$ 860 bilhões nos EUA! E tem
aproximadamente US$ 1 trilhão em bancos nos EUA!

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Além do lucro direto com a guerra, já imaginaram o lucro desta parceria com a
alta do barril de petróleo após o atentado?
Em prol de quem vocês acham que o Sr. Bush governa?

Temos ainda nos interesses americanos a construção de um gasoduto para


transportar gás natural do Mar Cáspio, passando pelo território afegão. O
governo Talibã esteve nos EUA cinco meses antes do atentado para negociar essa
obra, mas as negociações foram infrutíferas.
Após o atentado e a invasão do Afeganistão, foi empossado presidente do
Afeganistão o Sr. Hamid Karzai, ex-consultor da empresa UNOCAL, e foi
nomeado por Bush como enviado americano neste país o Sr. Zalmai Khalilzad,
também ex-consultor da empresa UNOCAL. E advinha o que foi assinado logo
no primeiro dia de mandato?
A construção do gasoduto!

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Outros beneficiados: a empresa Halliburton, dirigida por Dick Cheney, amigo de
Bush, (que na época tinha o direito de exploração no Mar Cáspio), Kenneth Lay,
principal contribuinte da campanha de Bush e a empresa ENRON.

E mais engenhoso que a guerra é o controle do povo feito por Bush.


Explica-nos o psiquiatra e congressista americano, o Sr. Jim McDermott:

“O povo amedontrado faz qualquer coisa. Você faz com que sintam medo criando uma aura de
ameaça eterna.Eles nos manipulam.Sobem o alerta de laranja pra vermelho e voltam pra laranja.
Eles dão mensagens truncadas e você enlouquece... é igual a treinar um cão. Se você disser
‘sente’ e ‘role’ ao mesmo tempo ele não saberá o que fazer!”

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“O povo americano vem sendo tratado assim. Foi realmente muito engenhoso e feio o que eles
fizeram.Eles continuarão a, ocasionalmente, estimular o medo. O alerta não cairá para verde ou
azul. Nunca.”

E as alegações para invadir o Iraque (a segunda maior reserva de petróleo do


mundo)? As famosas armas de destruição em massa que até hoje nunca foram
encontradas?

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Agora vale a pena ver o contraste com a opinião deste mesmo governo no início
de seu mandato:

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Mas o que seria responsável por esta mudança de opinião?
Com a palavra, o Sr. Richard Clarke, da Inteligência Americana:

“O presidente, bastante intimidador, deixou bem claro para mim e meu pessoal, que queria que
voltássemos com a notícia de que o Iraque estava por trás do 11/9. Eles já planejavam fazer algo
contra o Iraque antes mesmo deste momento.”

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E adivinha qual a empresa que está hoje no Iraque explorando o petróleo? A
Halliburton de Dick Cheney!

E quanto à guerra em si? Vejamos o que fazem no Iraque os ‘defensores da


liberdade e democracia’. Com a palavra o Cabo Henderson, que serviu no Iraque,
indagado se voltaria ao Iraque, mesmo que convocado:

“Não... Não permitirei que ninguém me mande pra lá pra matar aquela pobre gente. Principalmente
se não representam ameaça pra mim ou meu país.”

E vamos ver como se comportam os soldados americanos com a população civil


iraquiana:

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E como os americanos encaram o massacre de inocentes: como um vídeo-game!

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‘Defensores da liberdade e da Democracia’, matam e mentem por dinheiro!

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Ah, mas eu devo estar errado. Afinal, o governo americano diz que não faz essas
coisas.

Ah, é realmente visível a humanidade e zelo dos americanos!

Agora que eu já mostrei, resumidamente, apenas alguns interesses que


motivaram as Guerras do Iraque e Afeganistão, perguntará o leitor mais
incrédulo: tudo bem, eles lucraram com a guerra, mas quem disse que foi eles que
começaram?
Bom, é que pra fazer a guerra, eles precisavam de um pretexto para ganhar a
opinião pública e conseguir a aprovação para guerrear, matar e lucrar. Aí entra o
atentado de 11/9. Fizeram o atentado, culparam a Al Qaeda, conseguiram o aval
para a guerra.
E com o total apoio e cumplicidade da mídia, que teve como missão esconder a
verdade e divulgar, como sempre, a versão oficial como verdade absoluta.
Como já fizeram tantas outras vezes e ainda fazem. Portanto, é importante
trabalharmos com as reportagens imediatas após os fatos, reportagens estas
anteriores à versão oficial imposta pelo FBI. Aos fatos então:

“... não dá pra afirmar que tenha sido um avião ou avião civil pra ser mais específico, algumas
pessoas disseram ter visto um míssil. Definitivamente havia um logotipo azul em forma de círculo
na frente do avião. Definitivamente não era um avião comercial, não vi janelas na lateral, não era
nenhum tipo de avião que eu já tivesse visto antes. Ele tinha um logo azul na frente e não
parecia pertencer à esta área.”
- Mark Burnback, repórter da Fox, descrevendo o segundo impacto.

Quanto ao míssil descrito, vamos ver algumas imagens tiradas das filmagens
feitas, usando o sistema de quadro a quadro ou câmera lenta,o que vemos é
impressionante!
Há uma estrutura extra na fuselagem do Boeing, que não existe nos
convencionais, como pode ser visto a seguir:

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À esquerda um Boeing normal e à direita o que atingiu a segunda torre.

Agora as imagens do míssil sendo disparado segundos antes do impacto, como


descrito por testemunhas:

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As próximas imagens foram tiradas do documentário “When the towers fell.”
Repare no clarão do míssil sendo lançado antes do impacto.

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O clarão do míssil também pode ser visto nas imagens de Jeniffer Spell...

...e da CNN.

Vamos agora dar uma olhada no Pentágono?


Diz o FBI que o avião que atingiu o Pentágono era um Boeing 757 , vôo 77,
pilotado por Hani Hanjour, que fez uma manobra de 330° a 850km/h.
O curioso é que este senhor, um mês antes, matriculou-se na Freeway Airpoirt,
em Bowie, Maryland, e tinha extremas dificuldades em pilotar um monomotor
Cessna 172!!!
Segundo Marcel Bernard, instrutor-chefe desta escola, Hani era um piloto abaixo
da média e fraco em todos os sentidos. Teria ele conseguido fazer uma manobra
extremamente difícil até para um piloto experiente em um Boeing 757 se não
conseguia nem mesmo pilotar um monomotor?

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E olhe o depoimento dos controladores de vôo do Aeroporto Internacional de
Dallas, que acompanhavam o vôo:

“A manobrabilidade, a velocidade, a maneira como fez a curva, todos nós que estávamos na sala
de controle, todos nós, controladores de tráfego experientes, pensamos que era um avião militar.”

Vamos ver o que disse o Sr. Jaime McIntyre, repórter da CNN, no Pentágono
instantes após o fato:

“... você sabe, pode parecer desse jeito, mas depois que examinei de perto, não há nenhuma
prova que um avião caiu nem próximo do Pentágono, o único local é o da imagem atual onde o
prédio está danificado, e como eu disse, os únicos pedaços deixados são pequenos e você pode
carregá-los com as mãos. Não há pedaços grandes de caudas, das asas, da fuselagem, nada
grande ao redor que poderia indicar que um avião inteiro caiu e entrou dentro do Pentágono.”

O FBI diz que não há destroços do avião porque ele evaporou com o calor do
combustível. Que cem toneladas de aço, titânio e alumínio evaporaram sem
deixar vestígio.
A Boeing se negou a fornecer informações sobre o avião, alegando segurança
nacional.
Mas o que nós sabemos é que o Boeing 757 tem duas turbinas de uma liga de
titânio pesando seis toneladas cada uma, da marca Pratt & Whitney ou Rolls
Royce.
O titânio, segundo a tabela periódica, tem ponto de fusão a 1688°C. E o
combustpivel de avião queima no máximo a 1000°C, o que torna impossível
cientificamente que ela evapore pela queima do combustível, como alega o FBI.

29
As únicas peças apresentadas foram:

Um rotor de turbina, que segundo o especialista em aviação, o Sr. Karl Schwartz,


é turbina JT&D Turbo Jet do avião da Força Aérea Americana A-3 SkyHawk...

Abaixo o verdadeiro dono da peça.

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...um ‘diffuser case’...

Agora veja como é um ‘diffuser case’ do Boeing 757:

31
...e uma roda, de diâmetro muito menor que a de um Boeing 757.

E mais: um avião de cem toneladas caindo a 850 km/h nunca pararia no mesmo
local da queda. Ele carregaria tanta energia cinética que se arrastaria por muitos
metros antes de parar. Veja as fotos deste acidente real:

32
Viram o quanto este avião, bem mais leve e lento, se arrastou até parar?
Agora, onde estão as marcas de arrasto do Boeing do Pentágono?

33
E mais, olhe como os postes foram artificialmente arrancados do chão, como se
tivessem pipocado, e não estão amassados ou tortos, como deveriam estar se
fossem atingidos por um avião:

34
Agora vejamos as marcas no prédio do Pentágono. Se ele fosse atingido por um
avião, deveria ter nas paredes as marcas das asas, leme e turbinas, como no WTC.

Ao invés disso, tem apenas um grande buraco central, que chegou até a parede
interior do prédio, com mais ou menos 5m de diâmetro. Onde estão as marcas
das asas, leme e turbinas, de 6 ton cada?

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Agora vejam esta foto de um míssil Tomahawk disparado contra um prédio.
Alguma semelhança?

E vejam esta foto tirada por satélite quatro dias antes do atentado, e reparem na
marca branca no chão, na exata direção que o suposto avião percorreu até seu
alvo, como que para orientação:

Mas chega de imagens. Vamos às testemunhas oculares:

“ Nós ouvimos o que parecia ser um míssil.” – Tom Seibert.

“Eu estava certo que foi um míssil. Ele veio tão rápido e não se parecia com um avião” – Lon
Rains.

“Parecia com um míssil” – Michael di Paula.

“Eu vi um avião militar de carga voar sobre o local do acidente e deu a volta na fumaça de
cogumelo.”- Alen Cleveland

“Então um C-130 cinza voou sobre nossas cabeças.” – Philip Thompson


36
“Um avião de 4 motores que... lembrava um C-130.” - Scott P.Cook

Bom,vamos voltar agora às Torres Gêmeas:

“ Existem explosões em todo o lugar. Eu tinha certeza que bombas foram plantadas em todo o
canto e alguém estava sentado na sala de controle apertando os botões dos detonadores.
Aconteceu outra explosão! E outra! Eu não sei pra onde fugir.” – Tereza Veliz, trabalhando no 47°
andar da Torre Norte quando foi atingida pelo vôo 11.

“ Um segundo atrás houve uma enorme explosão, e parece que agora a segunda torre acabou de
cair!” – Dave, repórter da Fox.

“Andar por andar começou a pipocar. Era como se tivessem sido detonados. Parece que
implantaram no prédio.” – Irmãos Naudet, bombeiros de NY

“Eu estava conduzindo bombeiros de elevador até o 24° andar para retirar funcionários. Na última
viagem uma bomba explodiu. Nós achamos que haviam bombas armadas no prédio.” – Louie
Cacchioli, 51 anos, em entrevista à People Weekly.

A explicação do FBI para a queda das torres é que a estrutura do prédio derreteu
com a queima do combustível do avião. Mas podemos ver que o combustível do
avião queima numa grande bola de fogo logo no impacto, não ficando, portanto,
derretendo a estrutura.

E o Sr. Kevin Ryan, funcionário da ‘Underwriters Laboratories’, empresa que


certificou o aço usado no WTC, o ASTM E119, explica:

“O aço utilizado para fundir-se deve ser submetido a uma temperatura de 1650°C por várias horas.
Se esse aço derreteu não foi devido a combustível de jato nenhum.”

37
O colapso do WTC foi detectado pelos laboratórios das Universidades de
Columbia, Palisades a 34 km do WTC. Won-Young Kim disse à América Free
Press que seus sismógrafos registraram explosões subterrâneas de uma fonte a 32
km de distância. Essas explosões foram causadas por 36000 kg de nitrato de
amônia e geraram terremotos de magnitudes 1 e 2.

Além das Torres Gêmeas, o WTC 7 também caiu. Nele estavam a CIA, o Serviço
Secreto e as casamatas de emergência de Rudolph Giulianni e a FCC, que estava
armazenando de 3 a 4 mil arquivos relacionados a inúmeras investigações de
fraudes em Wall Street.
(Aqui está outro motivo dos SIONISTAS, que fazem a fortuna através da usura,
da especulação, de fraude, da mentira. Suas fraudes na bolsa de valores
americana estavam por tornar-se públicas, e muitos de seus membros veriam-se
em maus lençóis. Além disso, ao atribuírem a culpa a ‘Al Qaeda’, preparam a
próxima de suas guerras, a do ocidente contra os países árabes. E não é o que a
imprensa, manipulada e dominada, nos difunde tão amplamente? A ‘insensatez’,
‘maldade’ e ‘arbitrariedade’ dos governos dos países árabes?)
A explicação oficial é que um detrito em chamas caiu no prédio e o incendiou.
Se isso for verdade, então o WTC 7 é o terceiro prédio do mundo a cair por causa
de um incêndio. Os outros dois são as Torres Gêmeas.
Em 6/10/1970, em NY, um prédio de 50 andares pegou fogo por mais de 6 horas
e não caiu.
Também em 1970, em São Paulo, o edifício Joelma pegou fogo por horas e não
caiu.
Em 4/5/88, em Los Angeles, um edifício de 62 andares pegou fogo por 3 horas e
não caiu.
Em 24/02/91, na Filadélfia, um edifício de 38 andares pegou fogo por mais de 19
horas e não caiu.
Em 17/10/2004, na Venezuela, um prédio de 56 andares pegou fogo por mais de
17 horas e adivinhem? Ele não caiu!

Como pode as 200000 toneladas de aço e 420000 metros cúbicos de concreto do


WTC 7 terem cedido por causa de um fogo que teve sua maior temperatura
registrada a de 747°C?

Ben Fountain, analista financeiro, trabalhava no WTC, disse à revista People que
semanas antes do 11/9, aconteceram muitas movimentações de pessoas não
anunciadas em seções das torres e o WTC 7 foi evacuado por questões de
segurança.

Scott Forbes, funcionário da Fiduciary Trust, na torre sul, disse a Wing TV que
sua empresa recebeu um aviso, de três semanas de antecedência, que a
companhia elétrica de NY iria desligar as luzes a partir do andar 48, alegando
melhoria na rede elétrica para que o prédio suportasse um número maior de
computadores. Com o corte, as câmeras de vídeo pararam de funcionar, assim

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como os identificadores de andar dos elevadores, e os engenheiros e técnicos
tiveram livre acesso a todo o prédio sem qualquer meio de controle.
Daria Coard, guarda da torre 1, disse que, estranhamente, os cães farejadores
foram retirados do prédio no dia 6/11, sob autorização do diretor da empresa
Securacom, responsável pela segurança do WTC. O nome desse diretor? Marvin
Bush, irmão mais novo do presidente Bush!

Ora, que não viu ainda imagens de um prédio sendo implodido? As torres não
caíram exatamente da mesma forma?
Pois vamos ver agora as imagens que mostram as explosões que resultaram na
implosão das torres e do WTC 7.
Repare que, logo abaixo a crista do prédio em queda, podemos ver as explosões
acontecendo. De novo, com a ajuda da câmera lenta e do quadro a quadro.

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Agora olhe um engenheiro perito em implosões demonstrando o ângulo correto
de se cortar vigas com explosivos em uma implosão controlada:

E agora vejamos as colunas do WTC:

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Bom, agora que vimos que as Torres Gêmeas e o WTC 7 foram implodidos e não
caíram por causa da queima do combustível do avião, como diz a versão oficial,
vamos ver a suposta queda do vôo 93, em Shanksville:

“ Eu conheço duas pessoas, não vou mencionar os nomes, que ouviram um míssil. Ambos moram
muito perto, a uns 200 metros. Um deles serviu no Vietnã, disse que já tinha ouvido antes e ouviu
nesse dia.” – Ernie Sthul, prefeito de Shanksville.

“Ele veio bem na minha direção, veio tão baixo que eu me agachei e estava voando tão rápido mas
não fez nenhum barulho e então desapareceu atrás das árvores. Poucos segundos depois eu ouvi
uma grande explosão e vi uma bola de fogo subir sobre as árvores, então imaginei que ele caiu.
Eu não liguei muito pra isso até as autoridades dizerem que não havia outro avião. O avião que eu
vi foi em direção ao ponto onde o vôo 93 caiu, e devia estar lê no mesmo momento que ele caiu.
Não há jeito de eu ter imaginado este avião. Ele estava tão baixo que virtualmente estava sobre
mim. Ele era branco, sem marcas, mas definitivamente militar, pois tinha aquela aparência. Ele
tinha duas turbinas traseiras e uma nadadeira como um aerofólio na traseira de um carro, e duas
nadadeiras verticais ao lado. Eu não achei nada igual na internet. Aquilo não era um avião
executivo. O FBI veio e falou comigo e disseram que não havia outro avião nas redondezas. Aí
eles mudaram de conversa e disseram que tinha um avião tirando fotos a 1000m de altitude. Mas
eu vi, antes do acidente, a 12 metros da minha cabeça. Eles não queriam me ouvir, ninguém aqui
quis.” – Suzan Mcelwain, que mora a 3km do local da queda.

“Sim, havia outro avião, não pude ver direito mas era branco, circulou duas vezes a área e voou
sobre o horizonte.” – Lee Purbaugh.
“Eu vi o avião, ele estava voando sobre o local como se estivesse procurando algo. Eu o vi antes e
depois do acidente.” – Tom Spinelli, trabalhava na Índia Lake Marina, a 2 km

A explicação do FBI é que era um avião Fairchild Falcon 20 de passageiros, que


foi orientado para descer de 10000m para 1500m e passar as coordenadas do
acidente. O avião ou o piloto nunca foram apresentados ou identificados.
Suzan Mcelwain disse que o Falcon 20 nunca foi o avião que ela viu.

Quanto ao acidente em si:

“O buraco era de 1,5m a 2m de profundidade e menor que meu trailer de 7m parado no meu
jardim. Ouvi uma explosão como de uma bomba atômica, não como uma queda.” – Nena
Lensbouer.

Vamos agora ver as imagens do local da queda. Note que novamente não há
destroços ou marca de arrasto no chão que indiquem a queda de um avião.

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Agora vejamos os supostos responsáveis pelos atentados de 11/9.

“Eu já disse que não estou envolvido nos ataques de 11/9 nos EUA. Como um mulçumano, me
esforço em evitar contar mentiras. Eu não tenho nenhum conhecimento desses ataques, nem
considero que o assassinato de mulheres, crianças e outros humanos seja um ato apreciável. O
Islã estrictamente proíbe machucar mulheres, crianças e outras pessoas inocentes.” – Osama Bin
Laden, para a revista Ummat, em 28/9/2001.

Vejamos agora a ‘confissão’ de Bin Laden. Primeiro reparem na baixa qualidade


do vídeo.
Depois veja o protagonista do vídeo escrevendo com a mão direita. Segundo o
próprio FBI, Osama é canhoto. Depois, o protagonista usa relógio e anel de outo,
o que é proibido pelo Islã. E por último, vejam a diferença entre o protagonista da
confissão e outras imagens reais de Osama Bin Laden.

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Ao centro, a imagem da confissão. Nas laterais, fotos de Osama. Podem ver a
diferença?

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Bom, e quanto às outras provas da autoria do atentado pela Al Qaeda?
Vamos primeiro analisar as caixas pretas dos aviões.
O FBI diz que sete das oito caixas pretas foram destruídas na queda (cada avião
carrega duas) e não foi possível repará-las.
Uma caixa preta é composta de uma CSMU (unidade de memória sobrevivente a
queda), protegida por uma couraça de aço inoxidável, titânio e silício
comprimido à alta temperatura. Resiste a 1100°C por uma hora, imersão em
líquido por 30 dias e impacto de até 33343 m/s. Possui gravador de voz na cabine
e de informações de vôo.

E a prova apresentada pelo FBI é o passaporte de Satani Suqam, que


supostamente estava em um dos aviões que atingiu o WTC.
Quer dizer que as caixas pretas foram destruídas a ponto de não poderem ser
reparadas e um passaporte de papel sobreviveu intacto à queda e à explosão?
Fala sério!
Quem escreveu esse roteiro???

E quanto aos supostos seqüestradores dos vôos? O FBI diz que o nome deles não
estava na lista de passageiros nem na lista de autópsias. Como eles sabem, então,
que eles estavam nos vôos?
O que é mais impressionante é que a maioria dos homens apontados como
terroristas estão vivos e bem! Vejamos:

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Ah, e quanto as chamadas de celular que as vítimas supostamente fizeram antes
durante o vôo?
O físico A. K. Dewdrey, da 911.net, fez alguns testes para o projeto Aquiles,
para testar, com 5 celulares diferentes, as chamadas durante vôos de avião, num
Cessna 172, para determinar a taxa de ligações concluídas com sucesso.
A 1200m – 0,4 de sucesso
A 2400m – 0,1 de sucesso
A 9760m – 0,006 de sucesso (menos de 1/100)
Considerando que a altitude de cruzeiro de vôo é de 10000m, como as vítimas
conseguiram concluir tantas ligações como diz o FBI?

O ex-presidente da Itália (1985-1992) e senador vitalício, Francesco Cossiga, fez


uma declaração em 30 de novembro de 2007 ao jornal "Corriere della Serra", o
mais respeitado jornal italiano, onde comenta um vídeo da Al Qaeda que
contém uma ameaça contra Berlusconi, e menciona en passant o atentado de 11
de setembro.

Textualmente, ele disse:

"De círculos próximos ao Palazzo Chigi (sede do governo italiano), centro nevrálgico da
inteligência italiana, diz-se que a não-autenticidade do vídeo (da Al Quaida contra Berlusconi) foi
comprovada pelo fato de Bin Laden ter confessado neste vídeo que a Al Quaida foi responsável
pelos atentados de 11 de setembro contra as duas torres de Nova Iorque, enquanto nos círculos
democráticos na América do Norte e Europa, principalmente a corrente centro-esquerda italiana,
sabe-se que o desastroso atentado foi planejado e executado pela CIA e pelo Mossad com
ajuda do mundo SIONISTA, para acusar os países árabes e induzir as potências ocidentais a
intervirem na guerra no Iraque e Afeganistão."

Vejamos então os verdadeiros autores do atentado de 11-09:

51
- CIA: agência de inteligência dos EUA
- Mossad: agência de inteligência de Israel
- Sionistas: sabe o leitor quem são os Sionistas?

Agora com a palavra o Procurador-Geral do Estado americano, Theodore


Olson:

“É fácil imaginar inúmeras situações onde o governo poderia legitimar (a guerra) dando falsas
informações. É uma triste realidade que a divulgação de informações incompletas e mesmo
erradas do governo possam algumas vezes ser percebidas como necessárias para proteger
interesses vitais.”

Só me resta sentir pena do povo americano, traído, morto e escravizado por seu
próprio governo; e dos mulçumanos, vítimas de uma mentira e, como resultado
desta, alvo de preconceitos e perseguições em várias partes do mundo.
Agora me diga, leitor, após esta apresentação, você ainda duvida de
conspirações?
Ainda pensa que conspirações são fantasias de paranóicos? E mais: se o
governo americano é capaz de matar seu próprio povo para legitimar a guerra,
o que não seria capaz de fazer com outros povos? E com o Brasil? E quanto a
todos os fatos que nos contaram nas últimas décadas? Serão verdadeiros ou
mais mentiras acobertadas?

52
5- Os Sionistas e a Dominação Mundial

O que vem a ser o sionismo? É a ideologia política da religião judaica.


Àqueles que, inadvertidamente pretendam classificar esta obra como racista ou
anti-semita, explico, pois que nada tenho contra os iraquianos, jordanianos,
etíopes, libaneses, sauditas, sírios, turcos e outros povos do norte da África,
nem tão pouco contra os antigos assírios, babilônios, fenícios... todos eles povos
semitas. Nada tenho contra a etnia semita, hebraica ou qualquer outra. Minhas
críticas são relativas a aspectos político-culturais, que inviabilizam a
convivência coletiva pacífica, justa e harmoniosa.
Prego um País no qual cada raça tenha orgulho de suas qualidades e preserve
sua herança genética e cultural, trabalhando conjuntamente para o bem da
Nação. E uma Nação onde só exista uma categoria: Brasileiro.
Pode-se ser, por exemplo, anti-comunista sem ser anti-russo, ou ser anti-nazista
sem ser anti-alemão, ou ainda anti-capitalista sem ser anti-americano. Portanto
posso ser anti-sionista sem ser anti-hebreu.
Condeno o SIONISMO, e não o faço só. A ONU o considerou ‘expressão de
racismo’ contando inclusive com o apoio do governo brasileiro.
Esta obra é anti-SIONISTA e mais, tem a função de denunciar ao povo brasileiro
esta política imperialista baseada na supremacia racial do judeu.

A questão judaica já foi levantada antes, entre outros, por estadistas como Adolf
Hitler e Getúlio Vargas, por pensadores como Santo Agostinho, São Tomás de
Aquino, Martinho Lutero, Leão XIII, Gregório III,Bento IV, Friedrich Nietzsche,
Houston Chamberlain, Eugene Düring, Gottfried Feder e por historiadores-
pesquisadores como Henry Ford (das indústrias Ford), Gustavo Barroso,
Salvador Borrego, Louis Marschalko, Robert Faurisson, David Irving, Roger
Garaudy (com o aval Abade Pierre, candidato ao Prêmio Nobel da Paz em
1991).
A questão é confessa por Theodore Herzl, o fundador do SIONISMO político,
em sua obra “Um Estado Judeu”:

“A questão judaica continua de pé. É estúpido negá-lo. A questão judaica existe praticamente,
onde quer que residam judeus em um número perceptível. Onde ainda não exista, é imposta
pelos judeus no decorrer de suas correrias. É natural que nos translademos para lugares onde
não seremos perseguidos, mas uma vez ali, nossa presença também invoca perseguições. O
infausto judaísmo é que introduziu na Inglaterra o anti-semitismo, como já tinha acontecido na
América do Norte.”

Judaísmo e Sionismo se confundem, andam de mãos dadas, são dois lados da


mesma moeda – o religioso e o político. E é fácil perceber, basta consultar o
Antigo Testamento e o Talmud (o Judaísmo segue dois livros, o Torah, que é o
Pentateuco cristão, ou seja, os cinco primeiros livros da Bíblia ou o Antigo
Testamento; e o Talmud, que é a interpretação do Torá feita pelos
rabinos).Veremos que seus ensinamentos classificam o judeu como uma povo

53
superior, uma raça superiora, o povo eleito, que tem por destino dominar os
outros povos, meras bestas a seus serviços. Vejamos apenas algumas passagens:

“Ao melhor dos ímpios(não judeu), matai-o”. (A Boda Sara, 26-b, Tosephot, extraído do Talmud)

“Todo o que derrama o sangue dos ímpios é tão grato a Deus quanto o que oferece um sacrifício
a Deus.” (Ialkut Simoni, 245c, n° 772)

“Que é uma prostituta? Qualquer mulher que não seja hebréia” (Eben Há Esser, 6/8, extraído do
Talmud)

“Deus exibe-se na Terra na semelhança do judeu. Judeu, Judas, Judá ou Jeová são o mesmo e
único ser. O hebreu é o Deus vivente, o Deus encarnado; é o homem celeste, o Adão Kadmon.
Os outros homens terrestres, de raça inferior, só existem para servir o hebreu. São pequenas
bestas.” (Kabala ad Pentateucum, fls97, col. 3)

“E os filhos dos estrangeiros edificarão teus muros, e os reis te servirão... E abrir-se-ão de


contínuo as tuas portas: elas não se fecharão nem de dia e nem de noite, a fim de que te seja
trazida a fortaleza das nações, e te sejam conduzidos os teus reis. Por que a gente e o reino que
não te servir, perecerá; na verdade, aquelas nações serão totalmente devastadas... E sugarás o
leite das gentes, e serás criada ao peito dos reis.” (Isaías, LX, 10-16)

“Fez Salomão, pois, tomar a rol todos os homens prosélitos, que havia na terra de Israel, e
destes escolheu setenta mil, para que levassem cargas às costas, e oitenta mil para que
cortassem pedras dos montes.” (Crônicas, II, 17-18)

“Todas as coisas pertencentes aos goyns (não judeus) são como o deserto: a primeira pessoa
que as encontre pode levar como sendo suas.” (Bahba Bathra, 54b)

“O sêmen de um goyn tem o mesmo valor que o de uma besta.” (Kethuboth, 3b)

“Se um judeu é capaz de enganar os cristãos, simulando ser um devoto de Cristo, pode fazê-lo.”
(Iore Dea, 157, 2)

“Quando o senhor Deus te introduzir na terra que vais possuir, expulsando da frente muitos
povos, os hititas, os gerseseus, os amorreus, os cananeus, os fereseus, os heveus, os jebuseus,
sete nações mais numerosas e poderosas que tu; e quando o Senhor teu Deus as entregar a ti e
tu as derrotares, deverás condená-las ao extermínio. Não farás pacto com elas nem lhes terá
compaixão. Não contrairás matrimônio com eles, não dará tua filha a um de seus filhos nem
tomarás uma de suas filhas para teu filhos.” (Deuteronômio, VII, 1-3)

“O amonita ou moabita não entrará jamais na congregação do senhor, nem depois da décima
geração.” (Deuteronômio, XXIII, 3)

“Assim fala o Senhor Deus: Olha, eu aceno com a mão às nações, e aos povos hasteio minha
bandeira, e eles trarão nos braços os teus filhos, nos ombros carregarão as tuas filhas. Os reis
serão seus tutores e suas esposas as suas amas; com o rosto em terra se prostarão diante de ti,
lambendo o pó dos teus pés. Então saberás que sou o Senhor e que aqueles que em mim
esperam não ficarão frustrados.” (Isaías, XLIX, 22-23)

54
"Os judeus são chamados seres humanos, mas os não-judeus não são humanos. Eles são
bestas." - Talmude: Baba mezia, 114b

"O Akum (não-judeu) é como um cachorro. Sim, a escritura ensina a honrar o cachorro mais do
que ao não-judeu." - Ereget Raschi Erod, 22 30

"Mesmo tendo sido criados por Deus os não-judeus ainda são animais em forma humana. Não
cai bem para um judeu ser servido por um animal. Portanto ele será servido por animais em
forma humana." - Midrasch Talpioth, p. 255 Warsaw 1855

"Uma grávida não-judia não é mais do que um animal grávido." - Coschen hamischpat 405

"As almas dos não-judeus vem de espíritos impuros e são chamadas porcos." - Jalkut Iuchoth
Haberith, p. 250 b

"Se você comer com um gentio, é o mesmo que comer com um cachorro." - Tosapoth, Jebamoth
94b

"Se o judeu tem um servente não-judeu que morre, um não deve expressar simpatia ao judeu.
Você deve dizer a ele: "Deus irá repor 'sua perda', como se um de seus bois tivesse morrido." -
Jore dea 377,1

"Relação sexual entre gentios é como relação sexual entre animais." - Talmud Sanhedrin 74b

"É permitido tirar o corpo e a vida de um gentio." - Sepher ikkarim III c 25

"É a lei matar qualquer um que nega a Torah. Os cristãos pertencem aos negaceadores da
Torah." - Coschen hamischpat 425

"Um gentio herético você pode matar com suas próprias mãos."
- Talmud, Abodah Zara, 4b

"Um judeu não precisa pagar um gentio." – Sanhedrin, 57a

"Se um boi de um Israelita escorna um boi de um Canaaita (de Canaã) não há nenhuma
responsabilidade; mas se um boi de um Canaaita escorna um boi de um Israelita... o pagamento
deve ser por completo." – Baba Kamma, 37b

"Se um judeu é tentado para fazer mal, ele deve ir para uma cidade onde ele não é conhecido e
faz o mal lá." – Moed Kattan, 17a(Nota: Permissão para fazer o mal?)

‘Se um gentio acertar um judeu, o gentio deve ser morto’. – Sanhedrin, 58b

‘Quando um judeu assassina um pagão, não haverá nenhuma pena de morte. O que um judeu
rouba de um pagão ele pode manter.’ Sanhedrin, 57a

’Os gentios estão fora da proteção da lei e Deus expôs o dinheiro deles para Israel.’ – Baba
Kammma, 37b

’Se um judeu acha um objeto perdido por um pagão, não precisa devolvê-lo.’ – Baba Mezia 24a

55
(Também afirmado em Baba Kamma 113b).

’Para o assassinato, se é de um pagão por outro pagão, ou de um israelita por um pagão, a


setença é aplicada; mas de um pagão por um israelita, não há pena de morte." – Sanhedrin, 57ª

Isso tudo é confirmado pelo Primeiro Ministro de Israel de 1977/1983,


Menechem Begin:

"A nossa raça é superior. Nós somos deuses divinos neste planeta. Nós somos diferentes das
raças inferiores porque elas vieram dos insetos. De fato, comparados à nossa raça, outras raças
são bestas e animais, gado, no máximo. Outras raças são consideradas excremento humano.
Nosso destino é controlar as raças inferiores. Nosso reino terrestre será controlado por nosso
líder com mão de ferro. As massas irão lamber nossos pés e nos servir como escravos"

Agora pergunto ao leitor: quem é o racista?


Vejamos a opinião de John Strugnell, arqueólogo inglês responsável pelo
trabalho com os ‘Manuscritos do Mar Morto’, onde desempenhava o papel de
editor-chefe. John, no início dos trabalhos, em 1960, era agnóstico, e converteu-
se ao catolicismo em razão dos conhecimentos e informações obtidos com os
Manuscritos:

“O Judaísmo é originalmente racista. É uma religião popular, impregnada de nacionalismo


exacerbado, não uma religião superior. Não sou anti-semita. Contra o Judaísmo, eis o que sou.
Aqui confesso minha culpa. Confesso-me culpado, da mesma forma que a Igreja vem se
confessando culpada nos últimos tempos, embora não o seja. Não somos culpados, nós
estamos certos. No meu caso, o julgamento básico sobre a religião judaica é negativo.” (In
Hershel Shanks, ‘Para compreender os Manuscritos do Mar Morto’, 2 ed., Rio de Janeiro, Imago,
1993, pág. 274/278)

Os textos bíblicos e o Talmud são os responsáveis pelo racismo e imperialismo


judaico-SIONISTA. E vários são os profetas que fazem advertências quanto a
este comportamento, como Miquéias e Oséias, por exemplo.
Como conseqüência, não importa onde more, o judeu-SIONISTA não é fiel ao
País ou ao povo que o acolhe (‘pequenas bestas’), mas ao seu Estado Judaico,
como eles mesmos afirmam:

“Nós somos uma única nação. Não somos judeus americanos nem judeus soviéticos. Nós somos
apenas judeus.” (Theodore Herzl, fundador do SIONISMO político)

“Temos como certo que nós, os judeus, somos uma nação peculiar, de que cada judeu é súdito,
incondicionalmente, qualquer que seja sua residência, seu ofício ou seu credo”. (Luís Brandeis,
do Supremo Tribunal dos EUA, em “O Judeu Internacional, de Henry Ford, pg 167)

Define a “Nova Enciclopédia Universal”:

“Entre as características mais salientes da raça hebréia, devemos citar:


- aversão acentuada a todo trabalho manual que resulte em fadiga;
- instinto religioso inato e instinto muito elevado de irmandade e de tribo;
- excelente pré-disposição para o comércio;
56
- astúcia e perspicácia para a especulação, principalmente em assuntos de dinheiro;
- paixão oriental pelo luxo, o gozo íntimo do poderio, e dos prazeres decorrentes de uma elevada
posição social;
- faculdades intelectuais bem equilibradas.”

Descreve Henry Ford, em “O Judeu Internacional”, pg 31:

“Em tempo algum os judeus imigrados para os Estados Unidos afastaram-se um átimo de suas
originalidades. Não se dedicavam nem aos ofícios comuns nem à agricultura. Nunca se
esforçaram ou se esforçam, ainda hoje, por produzir objetos de qualquer natureza. Tratam de
adquirir produtos prontos para negociar com eles, conforme o costume.”

E ainda o Secretário Geral das Relações Exteriores do Brasil, no governo Vargas,


o Sr. Ciro de Freitas Vale, em carta ao Vaticano, que intercedia pela entrada de
hebreus, ‘convertidos’ ao Catolicismo, em território brasileiro:

“O Brasil tem aberto suas portas a Imigrantes de todas as nacionalidades, que se mostrem
dispostos a dedicar-se à agricultura. Os judeus tiveram essa oportunidade. Fundaram colônias
em 1904 e 1911 (Philippson e Quatro Irmãos, respectivamente), hoje praticamente
abandonadas. Eles se encontram infiltrados na imprensa, no comércio, nas finanças, nas
profissões liberais e até no serviço público, concorrendo com os nacionais. (...)Trouxeram
para o Brasil idéias comunistas, contrárias aos interesses da Nação e de seu Governo.
Demonstram aversão ao trabalho agrícola. (...) A lista de Sua Santidade, atendida em boa parte,
não fez mais do que repetir a frustrada experiência anterior...”

Onde quer que estejam, tem a única finalidade obter lucro e enriquecer, sem
qualquer consideração social, usando por meio nunca a produção, mas sim a
especulação e a usura. Atuam para dominar a economia e a imprensa, a fim de
exercer sua dominação na qualidade de ´povo eleito’. Entendem que o povo
local são ‘pequenas bestas’ destinados a serví-los.
Sua fidelidade é para com o Estado Judaico, e não para com o Estado Nacional
onde vivem.

Os judeus começaram a organizar-se internacionalmente em 1773, quando a


família Rotschild estabeleceu em Paris a base para a criação da Panjudéia, uma
super-nação que abraçaria o mundo com seus tentáculos. Auto denominaram-
se ‘Os Iluminados’. Naquela época os Rotschild estavam espalhados por cinco
centros nevrálgicos da Europa (Londres, Paris, Frankfurt, Nápoles e Viena)
comandando a partir dali as ações a serem praticadas pelos judeus do mundo
inteiro. O judeu internacional agia agora sob um comando único, que decidia o
que fazer e o que não fazer.
Tomou depois, forma mais ampla, distribuindo o sub-comando para doze
judeus de posição iminente (correspondendo às doze tribos de Israel). A chefia
deste novo órgão, chamado de Kahal, cabia a um judeu notável.
A reunião ocorria no cemitério judeu de Praga, junto ao túmulo do Grão-Mestre
Simeão Bem Judá, ou Caleb (o cão).

57
Em 1876, um judeu realmente convertido, de nome Brafmann, publicou em
Vilna, Capital da Lituânia, a obra “O livro do Kahal”, expondo tudo o que se
relacionava aquele organismo secreto. O livro sumiu de circulação como num
passe de mágica, mas escaparam da fogueira uns seis exemplares. Informava a
obra:

“O Kahal é o governo administrativo dos judeus e o Beth Dine é o tribunal judiciário introduzido
pelo Talmud. A essas duas autoridades estão submetidos os judeus de todo o mundo, obrigados
a executar cegamente suas prescrições... É um Estado oculto dentro de cada Estado...”

Em 1897, o Kahal realizou um congresso em Basiléia, Suíça. As deliberações


foram manuscritas em forma de ata e distribuídas a cada um dos participantes.
Era um plano de ações internacionais visando concretizar a dominação
mundial. Porém, o Serviço de Inteligência do Czar da Rússia, conseguiu furtar
uma destas atas e Sérgio Nillus publicou-as em 1902. O referido documento
ficou conhecido como “Os Protocolos dos Sábios de Sião”.
Um exemplar foi depositado em 10 de agosto de 1906 no British Museum, sob
n° 3.926-D°17.
A autenticidade do documento foi comprovada pelo Tribunal Suíço de
Apelação Criminal, em 1° de novembro de 1937. Seus termos, escritos em 1897,
são assustadoramente atuais. Ou o Coronel da Inteligência Czarista era um
excelente adivinho ou o plano SIONISTA encontra-se em perfeito andamento.
Vejamos apenas algumas das técnicas dos SIONISTAS para a dominação
mundial descritas nos ‘Protocolos’:
- corromper a mocidade pelo ensino subversivo.
- destruir a vida da família.
- dominar as pessoas pelos seus vícios.
- envilecer as artes e prostituir a literatura.
- minar o respeito pela religião; desacreditar os sacerdotes, reverendos e
pastores, espalhando contra eles histórias escandalosas; encorajar a alta crítica, a
fim de corroer a base das crenças e de provocar cismas e disputas no seio da
Igreja; renegar o passado, os Santos, as Encíclicas Papais e os atos praticados
por seus homens ilustres.
- propagar o consumismo desenfreado, as modas fantásticas e as despesas
loucas, eliminando, gradualmente, as faculdades de gozar as coisas simples e
sãs.
- distrair a atenção das massas pelas diversões populares, jogos, competições
esportivas, músicas alienantes, teatro do absurdo, pornografia, etc., para
impedi-las de pensar.
- envenenar os espíritos com teorias utópicas e nefastas, a fim de provocar
discórdia entre as classes.
- arruinar o sistema nervoso das pessoas com barulheira incessante.
- criar um clima de descontentamento universal e provocar o ódio e a
desconfiança entre os povos e as classes sociais.
- despojar a aristocracia das velhas tradições e de suas terras, gravando-as com
impostos formidáveis ou desapropriando-lhes as propriedades.

58
- substituir as pessoas de sangue nobre pelos homens de negócio,
estabelecendo, por toda a parte, o culto ao Bezerro de Ouro.
- empeçonhar as relações entre patrões e empregados pelas greves e ‘lock-outs’,
eliminando as possibilidades de acordo.
- desmoralizar as classes dirigentes por todos os meios e provocar o furor das
massas pela visão das torpezas estupidamente cometidas por elas.
- permitir à indústria que estrangule a agricultura, levando os agricultores a
abandonar a atividade agrícola e entregar-se à louca especulação.
- bater palmas a todas as utopias, de maneira a meter os incautos num labirinto
de idéias impraticáveis.
- aumentar os salários sem vantagem alguma para o operário, majorando
paralelamente os preços e os custos de vida, por intermédio da inflação.
- fazer surgir incidentes que provoquem disputas internacioanais; dar forma e
vida aos antagonismos entre os povos; despertar ódios e multiplicar
armamentos ruinosos.
- conceder o sufrágio universal, a fim de que os destinos das nações sejam
confiados a gente sem capacidade de discernir entre o certo e o errado;
- organizar vários monopólios internacionais, a fim de que as economias
nacionais sejam estranguladas.
- destruir toda a estabilidade financeira, multiplicar as crises econômicas e
preparar a bancarrota universal; concentrar todo o ouro do mundo nas mãos
dos judeus; estagnar os capitais, suspender todos os créditos e provocar o
pânico das bolsas.
- esgotar a capacidade de resistência da sociedade pelo sofrimento, angústia,
incerteza e privações.
- dominar todos os meios de comunicações quanto forem possíveis, a fim de
controlar as informações dadas aos povos, e dominar-lhes as mentes.
- desacreditar e desmoralizar e enfraquecer as forças armadas e polícias, a fim
de voltar o povo contra elas, e privar-lhes de seus guardiões.
Vejamos a metéria:

JUDEUS TEMEM A DIVULGAÇÃO DOS PROTOCOLOS DOS "SÁBIOS DE SIÃO"

Há algumas semanas, duas das maiores e mais conhecidas livrarias americanas decidiram
publicar os "Protocolos dos Sábios de Sião", informou o HA'ARETZ.
As lojas são a rede "Barnes & Novels" de Nova York, e a loja virtual "Amazon".

Está decisão anulou um trato, não formal, de muitos anos, nos países do oeste, de que não este
livro não poderia ser divulgado. A decisão provocou uma tempestade entre o público judeu, que
foi informado por alguns navegadores da Internet, que o livro seria publicado. Os navegadores
da Internet decidiram sair contra a publicação, e clamaram pelo boicote às duas empresas
enquanto dirigiam-se às organizações israelenses e judaicas para juntarem-se ao boicote.
O presidente do departamento da Agência Judaica, Amos Hermon, pediu à todas as
organizações ligadas com a Agência para boicotar as lojas. O ministro no Escritório do Primeiro-
ministro Michael Melchior mandou um e-mail para "Amazon" pedindo que interrompesse a
divulgação do livro.

Notícias de Israel – abril/2000

59
E quanto ao teor dos Protocolos, não é exatamente isso o que vemos ao ligar a
TV ou ler revistas e jornais hoje no Brasil? Não são as opiniões dos
‘especialistas’ que a imprensa exibe nos mais diversos temas sempre de acordo
com os Protocolos? A exaltação do comunismo (sobre o qual falarei mais tarde),
o ataque constante às Forças Armadas e Forças Policiais (as inúmeras ONGs e a
imprensa que defendem com excessivos direitos nossos bandidos e atacam com
todo o vigor a Polícia), a destruição dos valores éticos e morais (honestidade,
honra, coragem, lealdade, verdade; hoje o bonito e o normal é ser malandro, é
ser bandido, é ser traficante, é ser corrupto...), o ataque à Igreja (os constantes
boatos e casos, muitos já comprovados como falsos, de pedofilia e pederastia
dos sacerdotes, freiras promíscuas, as atitudes erradas da Igreja no seu
passado...), a destruição dos valores familiares, a pornografia, culto exacerbado
ao futebol, a fermentação do racismo, eleitores de 16 anos ou analfabetos
elegendo presidentes, etc...
Já dizia em 1920 Henry Ford em seu livro Judeu Internacional, pg. 68/69:

“Esses ‘protocolos anônimos’, na sua maior parte em forma de manuscritos, copiados à mão,
estudados minuciosamente nas chancelarias de vários governos, entre cujos altos funcionários
passavam de mão em mão, continuavam a dar sinal de vida e tornam-se cada vez mais
significativos e convincentes, graças à persuasiva clareza do seu conteúdo. Uma obra deveras
admirável, se de fato se deve a um criminoso ou a um louco! A prova irrefutável de sua
legitimidade, ela contém em si mesma; e nessa íntima força comprovadora, como bem diz o
‘Times’, deveria concentrar-se inteiramente a atenção pública. Entretanto, é justamente nesse
ponto que se inicia a manobra de dissuasão dos judeus.”

O principal método de destruição dos SIONISTAS é, pois, a decomposição.


Decomposição de todos os valores morais existentes, a começar pelo
Cristianismo, um dos baluartes opositores ao domínio judaico nos últimos 20
séculos.

“Há muito tempo já desacreditamos o clero dos infiéis, mas resta-lhes destruir a Igreja.”
(Protocolo 17)

Infelizmente para a população brasileira e mundial, o Judaico-SIONISMO,


concretizou com imenso êxito quase a totalidade de sues Protocolos. E
continuam a agir fortemente nos dia de hoje, tanto diretamente quanto nos
bastidores do poder, utilizando-se da quinta coluna.
Nos EUA, o Sr. Lyndon H. La Rouche Jr., do Partido Democrata, e Louis
Farrakhan, líder da facção denominada ‘Nação do Islã’, homens que se
encontram despertos do torpor imposto ao mundo pelos judeus, resolveram
enfrentar de peito aberto a “Liga Anti-Difamação da B’nai B’rith”, entidade
SIONISTA desenvolvida com o propósito de trabalhar em prol da execução dos
Protocolos e da calar a voz dos que tentam defender seu povo e seu país desta
conspiração de dominação judaica.
Vários processos foram movidos contra eles pela B’nai B’rith, na tentativa de
calá-los ou aprisioná-los. Mas nos EUA, diferente do Brasil, Justiça se escreve

60
com letra maiúscula, e todos os processos só conseguiram que se fossem
expostos uma quantidade de provas cada vez maiores das atividades
criminosas dos SIONISTAS. Quem desejar maiores detalhes ou informações,
pode pedí-las diretamente a “Executive Intelligence Review”, através do
seguinte canal:

Obra: “The ugly truth about the ADL”, disponível em espanhol, “La susia
história de la Liga Antidifamacion de B’nai B’rith”
ISBN 0-943235-12-X Copyright: 1994
N° catálogo da Biblioteca do Congresso dos EUA: 94-78176
Endereço para informações:
Executive Intelligence Review News Service – PO BOX 17390
Washington DC 20041-0390
EIB 94.002

Explica que a ADL B’nai B’rith é uma loja Maçônica, cuja luta contra o Anti-
Semitismo serve apenas para encobrir sua história de crimes e traições. É um
aparato de corrupção, atuando tanto nos EUA como na América Latina, na
destruição da Igreja, da educação pública, do Judiciário, das Forças Armadas,
do Cristianismo e da economia produtiva. Vejamos somente algumas das
atividades dessa Organização SIONISTA:

1- Espionagem: furto de dados sobre populações negra, indígena,


mulçumana e latina, de bancos de dados públicos e privados. Descobriu-
se que a ADL controlava 950 organizações políticas dos EUA, desde a
extrema esquerda a extrema direita, espionando a todas.
2- Reativou no princípio do séc. XX a Ku Klux Klan, que aterrorizou e
assassinou a população negra americana.
3- Patrocínio direto em documentários falsos e ações de vandalismo de
grupos que se passavam por neonazistas.
4- Proteção ao narcotráfico
5- Proteção ao crime organizado
6- Tráfico de mulheres e crianças
7- Escândalo do American Bank e Trust Company
8- Apropriação da Indústria Cinematográfica Americana de Hollywood. Já
reparou o leitor que nos filmes americanos os vilões tem sempre a cruz
suástica por fundo? Que os mafiosos italianos ostentam crucifixos no
pescoço? Que os padres estão sempre envolvidos em escândalos? Etc,
etc,etc.
9- Venda ilícita de armas ao Irã.
10- Apoio a grupos terroristas.
11- Corrupção de menores
12- Suborno de funcionários do governo com Narcodólares.
E outras.

Afirma ainda:

61
“A ADL conta com agentes esquerdistas, como o brasileiro Jair Krieschke e o Deputado
socialista argentino Alfredo Bravo para defender os ‘direitos humanos’ dos narcoterroristas.”

Perguntará o leitor: mais como nunca fiquei sabendo disso?


Como já foi visto nos Protocolos, os judeus dominam a imprensa mundial, e só
transmitem ao povo o que e como eles querem que o povo saiba.
Vejamos o alerta do Cardeal Josef Glemp (Revista Veja, 06/09/1989, Polônia –
Fogueira acesa: Cardeal acirra conflito com os judeus)

“O poder dos Judeus repousa sobre os meios de comunicação, que estão à sua disposição em
várias partes do mundo.”

Salvador Borrego, em seu livro “Derrota Mundial”, confirma a predominância


Sionista os meios de comunicação. No cinema, temos a Metro Goldwin Meyer,
de Marcos Loew e Samuel Goldwin; a Fox Filmes, de Wilian Fuches; a Warner
Bross, dos irmãos Warner; a Universal Filmes, de Julius Baruch, a United Artist,
a Miramax Filmes de B. e H. Weinstein, a Poligram de Edgar Bronfmann Jr., a
Walt Disney de Joseph E. Roth, a Viacom de Murray Redstone, a Dreamworks
de Katzenberg, Geffen e Spielberg, entre outros. Na cadeia de rádio-difusão, a
Radio Corporation of América (RCA) e a Columbia Broadcasting System (CBS),
controladas por David Sarnoff e Willian Paley. Três dos quatro grandes canais
de TV, NBC, CBS e ABC. Na imprensa escrita, o New York Times de Arthur
Sulzberger, Washington Post de K. M. Graham, Wall Street Journal de Peter
Kahn, New York Daily News de M. Zeckerman, New York Post de Peter
Chernin, Revista Newsweek, Grupo Timelife, etc.
No Brasil, por exemplo, controlam cerca de 75% dos meios de comunicação,
como a Editora Abril, da família Civita; as Organizações Globo (rádio, TV e
imprensa escrita) através do Grupo Timelife; o SBT, do Senõr Abravanel; o
Jornal Zero Hora, POA/RS; Folha de São Paulo; Estado de São Paulo; etc.
E ainda Maurice Pinay, (Pseudonômio usado por Cardeais, Arcebispos e Bispos
Católicos - Complô contra a Igreja, pg 155/161):

“A manobra de amordaçamento dos judeus consiste basicamente no seguinte:


Primeiro passo: conseguir a condenação do anti-semitismo, tornando-o, inclusive, sujeito às
penas legais, por meio de hábeis campanhas e pressões de todo o gênero, granjeando a
simpatia de outros segmentos;
Segundo passo: conseguir que os dirigentes políticos e religiosos, um após outro, passem a
condenar o anti-semitismo
Terceiro passo: depois de conseguirem essas condenações ao anti-semitismo, os judeus tratam
de dar a este vocábulo um significado muito diferente. Serão então considerados anti-semitas:
- aqueles que defendem seus países das agressões do imperialismo judaico;
- aqueles que criticam e combatem as ações das forças judaicas (cinema e TV, por exemplo, que
destroem a família e degeneram a juventude, com a difusão de falsas doutrinas ou de toda a
classe de vícios);
- aqueles que, de qualquer forma, censuram ou combatem o ódio e a discriminação racial, que
os judeus praticam contra os cristãos, embora o neguem hipocritamente;

62
- aqueles que desmascaram o judaísmo como dirigente da franco-maçonaria e outras instituições
cujo objetivo é destruir o Cristianismo”.

Vejamos algumas reações ao imperialismo judaico:


Em 1469 Fernando de Aragão se casara com Isabel de Castela, e os mulçumanos
começaram a ser expulsos da península Ibérica.
A primeira providência dos reis espanhóis foi editar uma lei a ser posta
imediatamente em vigor:

“1- Judios, fuera!


2- Revocan-se las disposiciones en contrario”

E isso não era novidade.


O mesmo foi feito em:
Roma, no ano 9 dC.
Roma, em 70 dC.
França, 1254.
Inglaterra, 1290
Neisse, 1361
Estrasburgo, 1388
Glogau, 1399
Tréviro, 1418
Viena, 1421
Colônia, 1424
Speir, 1435
Mogúncia, 1438
Augsburgo, 1446
Bradenbúrgia, 1446
Liegnitz, 1447
Baviera, 1450
Hildesheim, 1457
Erfurt, 1458
Bamberg, 1475
Regensburg, 1478
Magdeburg, 1493
Ulm, 1499
Berlim, 1573
Austria, 1670
Tchecoslováquia, 1745
Russia, 1891
Alemanha, 1936
Brasil, 1940, Getúlio proíbe a entrada de judeus e ordena a expulsão dos que
aqui estavam ilegalmente.

"Se a desconfiança e a hostilidade contra os judeus tivesse surgido somente num único país e
só numa determinada época, seria fácil identificar as razões dessa aversão. Mas, ao contrário,
essa raça é, desde há muito tempo, antipatizada pelos habitantes de todas as terras e nações no

63
seio das quais se estabeleceu. Como os inimigos dos judeus existiram entre os mais diversos
povos, os quais habitavam regiões distantes entre si e eram regidos por leis determinadas até
por princípios opostos, e se não tinham os mesmos costumes e eram distintos no espírito de
suas culturas, então as causas do anti-semitismo devem ser procuradas entre os próprios
judeus, e não entre os seus antagonistas." - Bernard Lazare, anarquista judeu, em
“Antisémitisme, son histoire et ses causes”, Paris 1934, Tomo I, pág.32

E ultimamente os palestinos que, ‘incompreensivelmente’, revoltam-se contra


os ‘bodes expiatórios’ e recusam-se a sair de suas terras.
Aliás, temos aqui uma questão no mínimo absurda. É como se os portugueses,
de repente dissessem: O Brasil foi nosso de 1500 até 1822, e portanto, essas
terras são nossas por direito. Saiam daí todos os brasileiros, que faremos agora
neste solo nosso novo Estado.
Pois foi o que os judeus fizeram. Alegaram que aquela terra foi deles há 2500
anos, e que é deles por ‘direito divino’; é a terra a eles prometidas por Deus na
religião deles. Saiam os palestinos. Saiam as ‘pequenas bestas’.
A técnica mais usada pelos SIONISTAS é passarem-se por vítimas.
A história é sempre a mesma: os ‘cruéis anti-semitas’ revoltam-se, ‘sem motivo’,
contra os ‘pobres e sofridos bodes-expiatórios’, que ‘nunca fazem nada’, são
sempre, em todo o mundo, em todas as épocas, vítimas de ‘revoltas gratuitas’
das nações hospedeiras. Oh, mundo cruel!
A ‘questão judaica’ (revoltas ocorridas ao longo da história de vários povos
contra os judeus) deriva só e tão somente só deste comportamento imperialista
e racista judaico, ou SIONISMO, em razão de sua essência: qual povo aceitaria
docilmente a escravidão?
Para que o leitor consiga compreender melhor a política e a economia Judaico-
SIONISTA, vale ler mais alguns trechos do “Judeu Internacional” de Henry
Ford. Vejamos só um pouquinho, só o começo do livro para atiçar a curiosidade
do leitor. Algumas passagens interessantes:

“Um judeu nunca se enriqueceu à custa de outro judeu, exatamente como nos dias de hoje os
judeus não chegam a ser ricos em mútua competência entre si, mas às custas dos povos não-
judeus entre os quais vivem. A lei mosaica permitia ao judeu traficar com estranhos, segundo
determinados princípios morais, porém não com seu ‘próximo’ da raça judaica. Sua lei, chamada
de Estrangeiros, rezava: ‘Ao estrangeiro prestarás a usura, com teu próximo não o deves fazer´.
Espalhados entre os outros povos, mas sem se mesclar jamais intimamente com eles, e sem
perder jamais também a sua singularidade acentuadíssima, tiveram os judeus durante muitos
séculos as ocasiões mais propícias para praticar essa lei fundamental.” (pág. 13-14)

“Proclamam ainda hoje os diretores espirituais do judaísmo moderno, que a missão judaica entre
os povos do mundo é de caráter espiritual, mas é pouco convincente a asserção, pela falta
absoluta de provas práticas. Em toda a área moderna, judá considera os outros povos somente
sob o ponto de vista das forças vitais que poderá explorar em proveito próprio.” (pág. 14)

“Se o judeu tivesse sido laborioso, cooperando em comum com o resto da humanidade, sua
dispersão não haveria certamente adquirido tais proporções. Mas como preferiu fazer-se
mercador improdutivo, o instinto errante levou o aventureiro através de todas as terras
habitadas.” (pág. 15)

64
“Outra predisposição motivou primordialmente sua ascensão à posição de senhores financeiros
do mundo: sua habilidade de inventar constantemente novos métodos de usura. Enquanto o
judeu não apareceu na luta de competidores, desenvolvia-se o comércio de maneira
relativamente simples. E se hoje mergulhássemos até as origens de muitos dos métodos
comerciais que facilitam e simplificam nosso intercâmbio, seguramente tropeçaríamos em algum
nome judaico.Muitos dos instrumentos de giro e crédito indispensáveis foram inventados por
comerciantes judeus, não só para o trato entre eles próprios, mas, ainda mais, para enganar os
não judeus com quem traficavam. A letra de câmbio mais antiga, que ainda existe, foi sacada por
um judeu, Simão Rubens. A letra a vista é uma invenção judaica, assim como o cheque ‘ao
portador’.
A este documento ‘ao portador’, liga-se um capítulo da história muito interessante. Os inimigos
dos judeus tiravam-lhes muitas vezes até o último vintém de suas riquezas, mas, com
surpreendente rapidez, eles se refaziam e estavam de novo ricos em pouco tempo. Como se
pode explicar esse rápido ressurgimento de tamanha miséria? É que seu ativo se ocultava
simplesmente sob a máscara de ‘ao portador’, e assim se salvava sempre uma parte de seus
bens. Nas épocas em que era admitido o direito de um pirata de apresar todas as mercadorias
consignadas a um judeu, estes se defendiam com a astúcia de fazerem suas mercadorias
viajarem sob conhecimentos que não levavam nomes dos destinatários, mas iam ‘à ordem’ ”.
A tendência judaica foi de traficar com ‘mercadorias’, de preferências a ‘pessoas’. Antigamente
todas as demandas na justiça eram de índole pessoal, mas o judeu compreendeu que as coisas
lhe davam mais segurança que as pessoas com quem traficava, e soube conseguir que no futuro
as demanda se dirigissem contra as coisas. Além disso, esse método lhe oferecia a vantagem de
permanecer melhor à margem. É natural que esse procedimento introduzisse no comércio uma
nota de dureza, pois preferia traficar com coisas a negociar com pessoas, e essa dureza se
conservou até nossos dias.
Outra instituição que se generalizou, e que oculta tão eficazmente o enorme poderio alcançado
pelos judeus, é da mesma origem que os documentos ‘ao portador’: a sutileza que deixa
aparecer uma empresa dominada pelo capital judeu, sob um nome que nem de leve indica a
influência judaica (Sociedade Anônima, Sociedade por Ações).
É o judeu o único e verdadeiro capitalista internacional. Por via de regra, porém, Não costuma
proclama-lo aos quatro ventos: antes prefere utilizar os Bancos e ‘Trusts’ não judeus como seus
agentes e instrumentos. A indicação atraente de uma fachada não-judaica aparece à miude
unida e esta sugestiva manipulação.” (pág. 15-16)

“Quando os judeus viviam na Espanha, achava-se ali o centro mundial do ouro. Com e expulsão
dos judeus, perdia a Espanha sua hegemonia financeira, que jamais havia de recobrar. Os
historiadores da vida econômica européia tem se esforçado muito em saber o porque da
passagem da preponderância comercial da Espanha, de Portugal e da Itália para os países
setentrionais, Holanda, Inglaterra e Alemanha, sem aduzir nenhuma razão convincente. Mas, se
tivermos em conta que essa mudança coincide com a época da expulsão dos judeus dos países
meridionais – expulsão que os levou a buscar refúgio nos países do Norte, e que com sua
chegada a essas regiões surgiu nelas o florescimento comercial, não interrompido até agora,
veremos que não é difícil uma explicação verossímil. É fato sempre reproduzido que, saindo os
judeus de um país, lá se via com eles o principal mercado dos metais preciosos.” (pág. 16)

“A crítica com que razão se faz contra os financistas judeus não se funda pois tão somente por
motivos de raça. Desgraçadamente, essa aversão racial, que como preconceito conduz
facilmente a equívocos, deriva do fato certo de que, na cadeia financeira internacional que
envolve o mundo inteiro, cada elo ostenta certa família financeira judia, um capitalista judeu ou
um sistema bancário judeu.” (pág. 17)

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“Em compensação, o judeu parece ocupar-se muito pouco da amizade ou inimizade dos demais
povos, seja pelos fracassos de épocas passadas, seja, e talvez com mais verossimilhança, por
se julgar uma raça superior a todas as outras. Seja qual for, porém, o verdadeiro motivo, é um
fato que sua principal tendência se revela sempre no sentido de ganhar para si os reis e a
nobreza. Que lhes importava que os povos murmurassem contra eles, enquanto os reis e sua
corte fossem seus amigos?” (pág. 17)

“Semelhante tática pôde se desenvolver facilmente pela habilidade do judeu de poder oferecer
em qualquer momento aquilo que os governos necessitavam. Quando se tratava de um
empréstimo, logo o judeu da corte intervinha, facilitando-o, com o auxílio de judeus de outras
capitais, ou centros financeiros. Se o governo queria pagar uma dívida vencida, mas sem confiar
o metal precioso a um comboio, que teria de atravessar regiões perigosas, aparecia também o
judeu para se encarregar do assunto: estendia simplesmente um papel, e qualquer casa
bancária estendida na outra capital pagava a importância. Quando pela primeira vez se provia
um exército de petrechos modernos, disso se encarregava igualmente um judeu que tinha o
dinheiro suficiente e dispunha também do sistema apropriado. Além disso, obtinha ele a
satisfação de se converter em credor de toda uma nação. Esta tática, que prestou àquela raça
serviços admiráveis, não representa hoje sequer indícios de modificação.” (pág. 18)

“Outro método comercial moderno de origem genuinamente hebraica consiste na fusão ou


consórcio de indústrias similares entre si. Quem adquiri, por exemplo, uma usina elétrica, tende
logo a adquirir a empresa transviaria que consome a carrente daquela usina. A base dessa
política é assenhorar-se, quanto possível, das vantagens em toda a linha, desde a produção dos
trilhos até o bilhete de passagem. Por isso, a causa fundamental se estriba no aumento do preço
da corrente para a via férrea, com o auxílio da influência em ambas as empresas, para poder
ditar assim o preço das tarifas para o público. Aquela empresa, que está em contato mais direto
com o consumidor, declara então que tem de aumentar as tarifas porque seus gastos se
elevaram, ocultando contudo que essa elevação foi ordenada pelos mesmos co-proprietários,
sem que circunstâncias anteriores a isso os obrigassem.” (pág. 18)

“Muitos fenômenos podem ser de caráter nacional: que o seja também a vida econômica dos
povos, isso ninguém acredita. Essa economia é internacional, e note-se o fato que em todo o seu
amplo terreno não existe competência nacional alguma. Há, efetivamente, algumas casas
bancárias independentes, mas não existe nenhum banco importante nas mesmas condições. Os
grandes manejadores, os poucos que abarcam com a vista todo o complicado plano da partida,
têm à disposição muitos institutos bancários e ‘trusts’, cada um com determinada missão a
cumprir, e sem que haja entre eles divergência de opiniões. Nenhum entrevará jamais o jogo do
outro, nem haverá séria competência entre os diversos feitores do grande negócio mundial.”
(pág. 19)

Uma edição da revista “Century Magazine” de Janeiro de 1928, publicada em


Boston, possui um artigo do jornalista judeu Marcus Elias Ravage, um romeno
naturalizado americano. Tal artigo constitui um documento de valor
apreciável.
Ele também foi por muito tempo redator do jornal “New York Times”.

Artigo:
“Verdadeiro requisitório contra judeus”

66
Naturalmente os cristãos estão zangados conosco. Dizer o contrário seria um contra senso.
Portanto, não percamos tempo em negar ou procurar alibis... Santo Deus! Não quero mal aos
que não podem suportar certas pessoas. O que me parece comico no anti-judaismo é sua
absoluta falta de coragem. Os anti-semitas tomam mil caminhos tortuosos e andam à
roda como um gato em volta de um prato de comida. Dão desculpas, as mais fantasticas e
transparentes. Parece que vão estourar de pretensão e, se isso não fosse grotesco, seria o caso
de nos zangarmos.
Há quinze séculos já vos ocupais com essa questão; mas quando agente nos observa a escutar
vossas razões pueris, tem-se a impressão de que não fazeis a menor idéia sobre o que se passa
ao vosso lado. Revoltai-vos contra nós e nem sabeis dizer porque!
Vai para algum tempo, dizeis que corriamos atrás do dinheiro somente pensando em encher os
bolsos. Agora cochichais e gemeis por toda parte que nenhuma tendencia artistica e nenhuma
profissão escapa à invasão judaica... Que, durante a guerra, fugiamos aos deveres para com a
pátria, porque somos pacifistas por natureza e tradição, quando somos os verdadeiros
instigadores das guerras e aproveitadores das matanças dos povos.
Acusai-nos ainda de havermos provocado a revolução moscovita. Suponhamos que estejamos
de acordo sobre esse ponto. Que tem isso?
Um russo imbecil falsifica uma porção de documentos, publica um livro e denomina “Protocolos
dos sábios de Sião”. Essa obra sustenta que somos os autores da ultima guerra mundial.
Considerais esse livro autentico. Muito bem !
Como prova, assinaremos todas as palavras. O livro não é falso é autentico. Mas que vale ele
diante inegavel e historica atividade de conspiradores que temos manifestado e que jamais
negamos, porque nunca tivestes a coragem de nos acusar!
Se, na verdade, agis seriamente, de conjuras judaicas por que não chamaria eu vossa atenção
para uma coisa da qual vale à pena falar ? Para que perder tempo discorrendo sobre o pretenso
domínio de vossa opinião pública pelos financistas judeus, pelos editores judeus dos jornais e
pelas estrelas judaicas do cinema, quando podereis nos acusar de dirigir toda vossa
civilização por meio dum mito judaico ??
Ainda não vos destes conta de todo o mal que nos pode ser imputado. Somos destruidores.
Somos revolucionarios. Apoderamo-nos de vossos bens, vossos ideais, vosso destino e
calcamo-los aos pés. Somos a causa-mater, não só da ultima guerra, porém de quase todas as
guerras. Não somos unicamente os autores da Revolução Russa, porém os instigadores de
todas as grandes revoluções de vossa história. Causamos a desunião e a desordem na vossa
vida pública. Ninguem poderá dizer quanto tempo ainda continuaremos a atuar desse modo. Que
maravilhoso futuro não seria o vosso, se vos houvessos deixados em paz!
Mas nós não vos deixamos em paz. Nós vos temos nas mãos e derrubamos o belo e majestoso
edifício que construistes. Mudamos o curso de vossa história. Nós vos conquistamos como
nunca vossos Estados conquistaram a Ásia ou a Africa.
Fizemos de todos vós, inconsciente e involuntariamente, agentes de nossa missão no
mundo
Vós a executais para com as raças barbaras e as inumeras gerações do porvir. Sem que désseis
por isso, nós vos tornamos mediadores de nossa tradição racista e os que levaram o nosso mito
até as regiões inexploradas do globo. E realizamos tudo isso pelo irresistivel poder de nosso
espirito, pelas idéias e pela propaganda.
Os costumes de nossa raça tornaram-se a base de vossas leis morais. Nossas concepções
juridicas formam o alicerce de todas as vossas instituições e do vosso sistema
legislativo. Nossas lendas e mitos populares são as santas canções com que embalais
vossos filhos. Nossos poetas criaram vossos hinos e canções. Nossa história nacional se
tornou parte indispensavel do ensino ministrado pelos vossos padres-curas e
professores. Nossos reis, nossos estadistas, nossos profetas, nossos soldados (nosso

67
messias) são vossos HERÓIS.
O que nosso povo pensou e ensinou está inextricavelmente incorporado na vossa lingua e na
vossa tradição, de tal modo que nenhum de vós pode ser considerado culto se não conhecer a
fundo nosso domínio hereditário. Derrubamos vossos ídolos, pusemos de lado a herança de
vossa raça e colocamos em seu lugar nosso Deus e nossas tradições. Nenhuma conquista
se pode comparar à conquista sem choque com que nos apoderamos de todas as vossas
posições. Tomai as três principais revoluções dos tempos modernos: a francesa, a
americana, e a russa. Não são mais do que o triunfo das idéias judaicasde justiça social,
justiça política e justiça economica. E ainda estamos muito longe do fim! Ainda somos vossos
senhores.
Não é de estranhar que nos odieis, pois opusemos uma barreira ao vosso progresso. Dividimos
vosso espirito, impusemos a desordem aos vossos instintos e tornamos vossos desejos
irrealizaveis. Por que, então, não vos revoltareis contra nós? Se nós estivessemos em vosso
lugar, teriamos mais antipatia por vós do que tendes por nós e vos diriamos francamente!

Em Fevereiro do mesmo ano de 1928, na citada “Century Magazine”, Ravage


estampou outro artigo chamado “Um juiz para os não judeus”.

Parte do artigo:

“Vós, arianos, amargamente vos queixais da influência judaica na vossa civilização. Somos,
como dizeis, um povo internacional, uma minoria unida no vosso seio, com tradições, interesses,
tendencias e fins diferentes dos vossos. Declarais que esse estado de coisas constitue um
perigo para vossa evolução normal e obscurece vossos projetos futuros. Não vejo absolutamente
perigo algum nisso. Vosso mundo sempre foi governado por minorias e a origem da camarilha
governante, bem como sua religião, não vem ao caso (sic). Demais, nossa influência é
realmente muito maior e muito mais pérfida do que pensais. Isto é o que nos põe em
embaraço, o que nos diverte e o que vos irrita na vossa luta contra os judeus.
Tomais atitude, agitais a opinião pública, falais por toda parte sobre a intromissão dos judeus em
todas as atividades. Ficamos tremendo. Sabemos bem que injustiça cometemos, impondo-
vos nossa fé e nossas tradições exóticas. Admitamos que tenhamos medo de que
descubrais que vossa religião, vossa educação, vossa moral, vossa vida social, mundana
e política se baseiam em idéias judaicas ! Para que, pois, deixais de lado tudo isso para
discutir pormenores como os banqueiros judeus ou os judeus no cinema ? Nosso medo
desaparece logo, porque vos tornais ridiculos !! Oras, o goyn não é capaz de avaliar a
enormidade de nossos crimes!. Dizeis que somos revolucionários, agitadores e instigadores
de revoluções. É absolutamente exato e eu me inclino diante dessa notavel descoberta! Além
disso, entra pelos olhos que fomos os maiores responsaveis pelas revoluções democratico-
burguesas do ultimo século, tanto na França como na América.”

Já parou pra pensar, leitor, que só existem organizações anti-difamação


israelitas? Alguém já viu esse tipo de organização de negros, alemães,
mulçumanos, americanos ou de qualquer outra natureza? E que sempre que
alguém denuncia uma ação de natureza SIONISTA, que tenta defender seu país
e seu povo do racismo e imperialismo SIONISTA, já é prontamente tachado
pela imprensa de anti-semita, de racista ou de nazista, sofrendo toda a sorte de
difamações e perseguições por parte da imprensa e da justiça?

68
Atribuem, dessa forma, características racistas a quem, na verdade, luta pela
igualdade e pela liberdade dos povos contra os verdadeiros racistas e
opressores mundiais: os judeus-SIONISTAS!

Para finalizar, vejamos agora algumas opiniões sobre o povo judeu:

Diodorus, historiador Grego Siciliano, 50 A.C. - ''Os Judeus não se misturam com
outros povos, uma vez que os consideram inimigos.''

Tacitus, renomado Historiador Romano, 100 D.C. - ''Eles desprezam tudo o que nos é
sagrado, e fazem tudo o que nos é repulsívo.''

Abd el Kadir - ''Os Judeus que vivem dispersos pelo mundo de nenhum modo perdem a sua
coesão, são criaturas ardilosas, perigosas e hostis para com terceiros. O indivíduo deve matá-los
como serpentes, sem lhes dar tempo para erguer a cabeça, senão eles morderão infalivelmente.
A sua mordida é letal.''

Mohammed, líder religioso Islâmico, 600 D.C. - ''Todos eles até ao último são patifes.''
- ''Pensavam então os antigos e não se equiparavam a eles, aquela peste internacional como os
conhecemos nos nossos dias, contudo eles conheciam o seu inimigo. Somente os terrenos e
saudáveis bárbaros do norte, os Teutónicos, se aperceberam instintivamente do repugnante
verme que habita o Judeu. Sem hesitação mataram-no e involuntáriamente liberaram os seus
inimigos, os Romanos e os Gregos, por diversos séculos da peste. Mas os Judeus agitaram-se e
avançaram. “

Martin Luther, reformador religioso Alemão, 1500 D.C. - ''O sol jamais brilhou
perante tal sangrento e vingativo povo, que acolhem a ideia de assassinar e estrangular os
gentios. Nenhuns outros homens sob o sol são mais gananciosos do que eles foram, e sempre
serão. Eles afogam e destroiem a restante humanidade e consideram-se a si mesmos o povo
escolhido por Deus neste plano.''

Mirza Hassan Chan - ''Não consigo compreender como esses répteis venenosos não foram
destruídos até agora. Bestas das preces são mortas; são os Judeus diferentes de canibais?''

Maria Teresa, Imperatriz da Áustria - ''Não conheço pior peste para o Estado que o
Judeu.''

Voltaire, artista Francês famoso por volta de 1730 D.C. - ''Os Judeus nada mais são
que um povo crúel e bárbaro, que há muito tempo combina a maior avareza com o ininstinguível
ódio por todos os povos pelos quais são tolerados. São maldosos quando falham e arrogantes
quando sucedem.''

Goethe, um extraordinário autor Alemão - ''Eles possuem uma fé que santifica o roubo
a terceiros.''

Schopenhauer, filósofo - ''A pátria dos Judeus são os outros povos.''

Walter Buch, Presidente do Tribunal Supremo do NSDAP - ''O Judeu não faz parte

69
de um povo. É uma manifestação de decadência.''

Franz Liszt, compositor - ''O dia chegará em que a questão da expulsão dos Judeus que
habitam entre outros povos se tornará uma questão de vida ou morte, uma questão de
recuperação de uma doença crónica, de uma vida pacífica ou contínua febre social.''

Benjamin Franklin, Homem de Estado Americano - ''Em qualquer país que os Judeus
se tenham estabelecido em grande número, rebaixaram o seu timbre social; desvalorizaram a
sua integridade comercial; segregaram-se a si próprios e não foram assimilados; escarneceram
e tentaram abalar a religião Cristã, construiram um estado no interior do estado; e quando
confrontados tentaram estrangular esse país até à morte financeiramente. Aviso-os, cavalheiros,
se não excluirem os Judeus para sempre, os vossos filhos irão amaldiçoar-vos nas vossas
campas. Os Judeus são Asiáticos: nunca serão outra coisa.''

Wilhelm Kube, Galês de Ostmark - ''O que a peste e a sífilis são para a humanidade, o
Judeu é-o para a Raça Branca.''

Adolf Hitler, Um revolucionário Alemão - ''O Judeu é e permanecerá um parasita, uma


esponja, que como um pernicíoso bacílico se espalha por extensas áreas uma vez que algumas
áreas favoráveis o atraem. O efeito produzido pela sua presença é semelhante ao de um
vampiro; pois onde quer que ele se estabeleça, as pessoas que lhe deram hospitalidade estão
destinadas a sangrar até à morte mais cedo ou mais tarde.''

George Washington, Homem de Estado Americano - ''É muito lamentável que cada
estado, por mais longe que seja, não os tenha abatido, como pestes da sociedade, e os maiores
inimigos que temos à alegria da América.''

Einar Aberg - ''Aquele que descobre a verdade sobre o judaísmo e não combate a Judaría e
alerta os seus camaradas cidadãos da ameaça Judaíca, torna-se um cumplíce dos Judeus e
parte da desgraça da sua nação.'' - ''Prácticamente cada Judeu possui um nome intermediário, e
por milhares de anos esse nome foi o de "Mentiroso". Portanto, o que espera?'' - ''Nenhum
sistema social no mundo permanecerá são enquanto hospedar o psiconeurótico Judeu... e muito
criticamente, o Judeu irá perverter toda a cultura e destruir cada povo hospedeiro.''

Estarão todas as personalidades citadas neste capítulo erradas?

70
6 – O Marxismo/Comunismo/Bolchevismo

Como não poderia deixar de ser, falaremos agora sobre o Comunismo, que foi
tão combatido por Hitler e o Nacional-Socialismo, e que pregava o fim do
regime Capitalista. Hitler jamais escondera suas intenções. Tornou-as públicas
em “Meine Kampf” e as repetia constantemente em seus discursos: O inimigo
do Nazismo não eram as potências ocidentais, mas unicamente o bolchevismo
soviético.

Karl Heinrich Marx (nome verdadeiro: Kissel Mordechai) nasceu em Trier, na


Prússia, em 1818. De descendência judia, desde cedo destacou-se
intelectualmente e foi estudar direito na Universidade de Bonn (1835). No ano
seguinte , transferiu-se para a Universidade de Berlim. Nela tornou-se
interessado pela Filosofia. Juntou-se a um grupo de estudantes e professores
esquerdistas radicais. Formou-se em Filosofia em 1841 pela Universidade de
Jena. Tornou-se jornalista “free-lance”, e ajudou a criar e dirigir vários jornais
radicais. Seus biógrafos afirmam que Marx era culto, mas obstinado e
arrogante. Conquistou muitos admiradores, mas poucos amigos.
A maioria dos escritos de Marx foi preservado. Escreveu seus ensaios entre 1842
e 1847. Dentre os principais temas que focou, estão a sua visão de que as forças
econômicas estavam gradualmente oprimindo os seres humanos e a sua crença
que a ação política é parte da filosofia. Suas principais obras são:
1- O Manifesto Comunista: panfleto escrito em parceria com Engels, trata-se
de uma exposição das teorias políticas e históricas de seus autores, uma
demonstração sistemática das teorias que ficaram conhecidas como
“Marxismo”. Interpreta a história como uma série de conflitos de classe e
prediz que a burguesia (classe dominante) será derrubada pela classe
operária (classe dominada). O resultado dessa revolução seria o
surgimento de uma sociedade sem classes, na qual os meios de produção
pertenceriam à coletividade.
2- O Capital: levou cerca de trinta anos para ser escrito. Angels colaborou
com o segundo e terceiro volumes. Ele expõe sua visão sobre o sistema
de livre-empresa. O grave defeito desse sistema, segundo ele, é que o
mesmo acumula cada vez mais riquezas, sem saber como empregá-las
sabiamente.
3- Outros escritos: inúmeros artigos sobre política.

As principias teorias:
Por vezes chamada de “materialismo dialético” ou “materialismo histórico”,
tem como base a convicção que o socialismo é inevitável. Acreditava que o
sistema de livre empresa, ou Capitalismo, estava condenado, e que o Socialismo
era o sistema que deveria se impor mais cedo ou mais tarde.

71
Com a expressão “divisão do trabalho”, Marx afirmava a existência de duas
classes básicas: a dos dominadores (detentores dos meios de produção) e dos
dominados (classe operária), que seriam explorados pelos donos do capital e
dos meios de produção.
Acreditava que havia uma tensão em todas as sociedades porque a organização
social jamais acompanhava o desenvolvimento dos meios de produção. Uma
tensão ainda maior surgiria pela divisão da sociedade em classes. Para que as
pessoas se tornassem livres, todos os meios de produção deveriam pertencer à
comunidade como um todo.
Atualmente, Marx é estudado tanto como revolucionário como economista.
A ideologia proposta por Karl Marx e burilada por seus seguidores, como Lênin
e Stalin, deixou um trágico legado: além de ter-se revelado política, social e
economicamente inviável, ceifou a vida de um número tal de vítimas que se
supera tudo o que se possa imaginar. Indubitavelmente, em todos os
quadrantes do globo, o fenômeno comunista representou uma tragédia
histórica, sepultando as esperanças de centenas de milhões de pessoas que se
deixaram cativar pela utopia marxista.
Houve alguém que se empenhou em deter a insânia comunista. Houve alguém
quem preveniu o mundo sobre as conseqüências da aplicação prática da
doutrina marxista. O que se viu, surpreendentemente, foi a atitude paradoxal
dos centros capitalistas do Ocidente. Ao invés de colocarem-se numa posição
estratégica de neutralidade, permitindo que Nazismo e Comunismo se
confrontassem, se destruíssem ou se enfraquecessem mutuamente, optaram por
apoiar a ideologia que afirmava a destruição e morte do Capitalismo. E que ia
muito além. Bem antes de Hitler assumir o poder em 1933, Stalin, que assumira
o Governo Soviético em 1929, vinha realizando suas “purgas” sangrentas,
iniciando o genocídio que bateria em número e brutalidade tudo o que se
poderia imaginar.
O apoio do mundo ocidental ao Comunismo antecede em muito a subida de
Hitler e do Nazismo ao poder. Em 1917, quando Hitler não passava de um
simples Cabo do 16° Regimento de Infantaria da Baviera, onde se alistara como
voluntário em agosto de 1914, já o mundo financeiro internacional se unia para
subvencionar a Revolução Bolchevique.
Dezenas de obras, já na década de 20, denunciaram a proveniência dos recursos
que possibilitaram esta revolução. Sem o aporte de vultuosas somas vindas do
exterior, os revolucionários bolchevistas não teriam conseguido adquirir o
controle de diversos órgãos de imprensa, armar suas brigadas, enfim, levar suas
idéias à prática.
O serviço de contra-espionagem e imprensa dos EUA identificou e denunciou
na época os principais banqueiros que tinham enviado na época recursos para
Lênin e seus camaradas: Jacob Schiff; Guggenhein; Max Breitung; Kuhn, Loeb &
Cia.; Sindicato Westphalian-Rhineland. Todos eles tinham uma particularidade
em comum: eram JUDEUS!
E também eram JUDEUS os magnatas e empresas de fora dos EUA que se
uniram aos capitalistas norte-americanos para subvencionar a Revolução
Bolchevique: de Paris partiram grandes somas doadas por Lazare & Brothers e

72
também pelo Banco Gunsbourg, com filiais em São Petersburgo (futura
Leningrado) e Tóquio. A casa bancária londrina de Speyer & Cia. E o Nya
Banken, de Estocolmo (Suécia), uniram-se ao mutirão. Apenas Jacob Schiff
contribuiu com 12 milhões de dólares (quantia equivalente hoje a
aproximadamente 600 milhões de dólares!!!).

Maurice Pinay, em sua obra “Complô contra a Igreja”, Vol. I, pág, 33, afirma:

“Não resta a menor dúvida que os inventores do Comunismo foram os judeus, porque
foram eles os fundadores da doutrina sobre a qual se fundamenta todo esse monstruoso
sistema... E foram também os inventores e diretores da prática comunista, das eficientes
táticas de luta, da insensível e precisa política inumana de governo e da agressiva estratégia
internacional.”

Descreve Henry Ford em sua obra “O Judeu Internacional”:

“O que o mundo chama de ‘capital’ é por via de regra dinheiro empregado em objetivos de
produção. Erroneamente obreiros e dependentes chamam ‘capitalista’ ao organizador ou diretor
de uma empresa que lhes facilita os meios de vida; essas pessoas não são capitalistas, antes
têm de recorrer por sua vez ao verdadeiro capitalista, para que lhes faculte os meios financeiros
para a sua obra. Esse capitalismo é uma potência que atua acima do industrial e que o trata com
dureza muito maior do que nem ele mesmo se atreveria jamais a tratar seus operários. E aí está
uma das grandes tragédias de nossos tempos: o ‘capital’ e o ‘trabalho’ combatem-se entre si,
quando nem um nem outro tem nas suas mãos os meios de reformar as condições sobre as
quais sofrem de maneira intolerável – a não ser que em colaboração mancomunada
encontrassem um meio de arrebatar o poder àqueles financistas que não só criam tais
condições, mas ainda as exploram a seu livre alvedrio.
Há um super-capitalismo, que se apóia exclusivamente na ilusão de que é o ouro a suprema
felicidade. Há igualmente um super-governo que, sem estar aliado a nenhum outro governo, atua
independentemente de todos eles, fazendo pensar, sem embargo, sua dura mão sobre uns e
outros. Há enfim uma raça, uma ínfima parte da humanidade,que jamais foi recebida em parte
alguma e, apesar disso, conseguiu elevar-se a um poderio tal, que nem as mais soberbas raças
teriam pretendido alcançar, nem sequer Roma sonhou nos tempos de seu mais esplendente
predomínio. A humanidade inteira vai se convencendo cada vez mais de que a questão operária,
a dos salários, a reforma agrária e tantas outras não poderão ser solucionadas enquanto não for
também encontrada a solução para a questão primordial deste poderio financeiro internacional.”
(pág. 20)

“Porque todo judeu é impelido pela mesma tendência, que se lhe enraiza no sangue: o
anseio de dominação. Se explica-se a sujeição das classes elevadas à riqueza judaica, será
mais difícil compreender a conquista das massas populares pelos judeus, que não possuíam
outros recursos financeiros senão os que poderiam ter ou apanhar no caos momentâneo.
Admite-se que em essência o judeu não é anarquista ou destruidor. Contudo é o bolchevista
mundial, e muito especialmente o causador da revolução na Alemanha. Seu anarquismo não é
inato, mas serve-lhe de meio para alcançar maior objetivo. O judeu rico não é anarquista, porque
pode alcançar seu fim por caminhos mais suaves, enquanto o judeu pobre não dispões de outros
meios senão os violentos para enriquecer.” (pág. 24)

73
“Os verdadeiros capitalistas, os capitalistas que o são em razão do capital propriamente dito, são
na realidade os próprios judeus; e não é possível supor que estes queiram combater o capital.
Ao contrário, o que anelam é o domínio absoluto sobre todos os capitais do mundo – e é
inegável que há muito tempo vão em caminho de consegui-lo.” (pág. 25)

E ainda o Secretário Geral das Relações Exteriores do Brasil, no governo Vargas,


o Sr. Ciro de Freitas Vale, em carta ao Vaticano, que intercedia pela entrada de
hebreus, ‘convertidos’ ao Catolicismo, em território brasileiro:

“O Brasil tem aberto suas portas a Imigrantes de todas as nacionalidades, que se mostrem
dispostos a dedicar-se à agricultura. Os judeus tiveram essa oportunidade. Fundaram colônias
em 1904 e 1911 (Philippson e Quatro Irmãos, respectivamente), hoje praticamente
abandonadas. Eles se encontram infiltrados na imprensa, no comércio, nas finanças, nas
profissões liberais e até no serviço público, concorrendo com os nacionais. (...)Trouxeram
para o Brasil idéias comunistas, contrárias aos interesses da Nação e de seu Governo.
Demonstram aversão ao trabalho agrícola. (...) A lista de Sua Santidade, atendida em boa parte,
não fez mais do que repetir a frustrada experiência anterior...”

A gazeta oficial dos judeus húngaros, “Egyenlöseg” (Igualdade), divulgou o


seguinte editorial (Louis Marschalko, “Os Conquistadores do Mundo”, pág. 40):

“O intelecto e o conhecimento judaicos, a coragem e o amor à paz dos judeus salvaram a Rússia
e talvez o mundo inteiro. Jamais a missão histórica mundial dos judeus brilhou tão intensamente
como na Rússia. As palavras de Trotsky provam que o espírito bíblico profético de Isaias e
Miquéias, os grandes pacificadores, juntamente com os sábios do Talmud, está inspirando os
líderes da Rússia nos nossos dias.”

Agora nas palavras de mais um judeu, Leopold Trepper, em “O Grande Jogo”


(pág. 71), para dirimir as dúvidas talvez remanescentes:

“Eu me tornei comunista porque sou judeu. Ao contato com os operários de Dombrova medi a
amplitude da exploração capitalista. Encontrei no marxismo a resposta definitiva para a questão
judaica, que me obcecava desde a infância. Somente uma sociedade comunista poderia acabar
com o anti-semitismo e permitir o pleno desenvolvimento cultural da comunidade judaica.”

Para Trepper e vários milhões de judeus na Europa, a doutrina comunista


respondia aos interesses do “povo eleito”. Por isso, desde a época em que o
marxismo não passava de teoria veiculada por Marx, Engels, Kautsky, Lassale,
Bernstein, Lastrow, Hirsch, Löning, Wirchauer, Babel, Schatz, Ricardo e outros
teóricos hebreus, eles trataram de cerrar fileiras com a ideologia nascente.
Colaboraram intensivamente com o planejamento, execução, e consolidação da
Revolução Bolchevista na Rússia, criação do bloco soviético, implantação do
regime de terror indispensável à unificação de classes e, como não poderia
deixar de ser, em razão da posse majoritária dos meios de comunicação de
massa, com a exportação das idéias revolucionárias marxistas para o resto do
mundo.

74
O Historiador Inglês Paul Johnson, em sua obra “Tempos Modernos”, Bibliex,
RJ, 1994, afirma:

“Marx, Freud, Einstein e muitos outros judeus transmitiram a mesma mensagem para o final da
década de 1910 e início de 1920: que o mundo não era o que parecia ser. Os sentidos, cujas
percepções empíricas moldaram as idéias de tempo e distância, certo e errado, Lei e justiça, e a
natureza do comportamento do homem em sociedade, não eram confiáveis. A análise marxista e
freudiana se juntaram para minar, cada uma à sua maneira, o sentimento de responsabilidade
pessoal e de dever para com o código da verdadeira moral, que era o centro da civilização
européia do século XIX.”

O Comunismo era o próximo passo do judaísmo rumo ao Governo Mundial,


subvertendo os valores de povo, raça, religião e pátria, transformando tudo e
todos em uma grande massa amórfica, sem espírito.

Sob o comando de Vladimir Ilyich Ulyanov (Lênin), outro judeu, chega ao


poder na Rússia em 1917.
Quando no início da Primeira Guerra Mundial, um ramo marxista de pouca
expressão estava pregando ativamente o conceito de uma revolução violenta, a
ser seguida pela imposição da ditadura do proletariado. Aqueles que temiam o
estabelecimento do marxismo sob qualquer disfarce tremiam com as
lembranças sangrentas da Comuna de Paris (1871).
Quando a Comunda de Paris não pôde resistir ao ataque das tropas do governo,
que tinha sua sede em Versalhes, dedicou-se ao roubo, ao estupro e ao incêndio
para destruir a capital, de acordo com a diretriz do JUDEU Clauserets (1869):

“Nós ou nada! Eu garanto-vos: Paris será nossa ou deixará de existir! Ou assumimos o poder, ou
mergulhamos a cidade no Império do Terror!”

Ainda sobre a Comuna de Paris, explica-nos o historiador Salluste, em “Les


Origines Secrètes Du Bolchevisme”, págs. 33/34:

“Nesta ocasião ficou claramente manifesta a cumplicidade dos banqueiros judeus com os
comunistas; Rotschild, por um lado, fazia pressão junto a Thiers (Presidente da República) para
evitar uma ação direta e decidida do Exército contra os comunistas e, por outro lado, gozava de
total impunidade tanto na sua pessoa como nos seus bens na cidade de Paris” (...) “M. Rotschild,
é certo, tinha boas razões para não temer o vandalismo da Comuna: seu ‘chalet’ da Rua de Saint
Florentin e suas agências bancárias estavam muito bem protegidos por piquetes marxistas.”

A palavra “comunismo”, já era para muitos, a antítese de democracia.


Isso ficou plenamente caracterizado assim que os bolchevistas se apossaram do
poder na Rússia. A Europa inteira tomou conhecimento, logo que Lênin
começou a governar, que o socialismo implantando na Eurásia representava
uma grande concentração de poder político em apenas umas poucas mãos e a
confiança plena no domínio pelo terror. O mundo inteiro tomou conhecimento
da disposição dos bolchevistas em utilizar o terror contra os oponentes reais
e/ou imaginários, incluindo o uso deliberado por Lênin da “culpa coletiva”
como justificação para as perseguições sociais em larga escala. A confiança no
75
terror também promoveu a crescente simbiose entre o partido governante e a
polícia secreta criada por Lênin, tão logo assumiu o poder. Num decreto
emitido em janeiro de 1918, que buscavam definir uma política de tratamento
daqueles que de algum modo se opusessem ao governo bolchevista, o regime
de Lênin estabeleceu as agências estatais com o objetivo de “purgar a terra
russa de todos os tipos de insetos daninhos” (Zbigniew Brzezinski, “O Grande
Fracasso, pág. 34)
Alexander Soljenitsin esclarece em sua obra “Arquipélogo Gulag”, págs. 35/39:

“Tudo começou logo cedo. Em fins de 1917, Lênin exigia para o estabelecimento de uma
‘rigorosa ordem revolucionária’, que ‘se esmagassem sem compaixão ou veleidades os contra-
revolucionários, procedendo a limpeza da terra russa de todos e quaisquer insetos nocivos.” (...)
“Insetos, naturalmente, eram as administrações das autarquias locais e provinciais. Insetos eram
os membros das cooperativas, bem como todos os que possuíam propriedades. Havia não
poucos insetos entre os professores e as comissões paroquiais e as organizações religiosas.
Insetos eram ainda todos os padres, frades e freiras. E mesmo aqueles tolstoianos que, sendo
admitidos aos serviços dos soviets, não prestavam o juramento obrigatório, por escrito, de
defender o poder soviético de armas nas mãos... Quanto aos simples telegrafistas, esses, não se
sabe por que, eram insetos encarniçados em massa, que não simpatizavam com os soviets.
Nada se podia dizer de bom quanto ao Comitê Executivo da União Sindical dos Ferroviários nem
quanto a outro sindicatos, freqüentemente repletos de insetos hostis à classe operária... Não
teria sido possível realizar essa operação sanitária se se tivesse utilizado formas processuais e
jurídicas caducas. Adotou-se uma forma completamente nova: a ‘repressão sem julgamento’ “.

O próprio Lênin estimulava os líderes de partido de cada distrito a exercer


implacável terror de massa contra os kulaks, os sacerdotes, os nobres do antigo
regime czarista, os intelectuais, os possuidores de bens, e a confiná-los, assim
como todos os elementos suspeitos em campos de concentração instalados nas
imediações de cada cidade.
Afirmava Lênin, que não tolerava nenhuma argumentação contrária às suas
idéias:

“Muito melhor discutir com rifles do que com teses de oposição.” (Zbigniew Brzezinski, “O
Grande Fracasso, pág. 34)

E ainda em 1901:

“Em princípio nós nunca renunciaremos ao terror e não podemos renunciar. Perguntaremos ao
homem: ‘que posição você toma na revolução? Você é a favor ou contra?’ Se ele é contra, nós o
colocaremos no paredão” (V. Adoratsky, “Vospominaniya o Lenine”, pág. 87)

Leon Trotsky confirmava:

“Nós não entraremos no reinado do socialismo com luvas brancas e sobre um chão polido, mas
sobre um piso coberto de sangue.” (Paul Johnson, “Tempos Modernos”, pág. 53)

Em 7 de setembro de 1917 foi criada a Cheka – Comissão Extraordinária de toda


a Rússia, com o encargo de combater a “contra-revolução e sabotagem”.

76
S. P. Melgunov, em “La Terreur Rouge em Russie”, pág. 28, afirmava em 1927:

“A Comissão Extraordinária (encarregada de aprisionar e julgar os inimigos do regime) não é


uma comissão de inquérito, nem um julgado, nem um tribunal, mas é ela própria que determina
suas atribuições. É um órgão de combate que atua sobre a frente interior da guerra civil. Não
julga o inimigo, extermina-o; não perdoa o que está do outro lado da barricada, esmaga-o...”

O Comissário Executivo da Cheka, Latsis, assim definiu (Harrison Salesbury,


“Black Night, White Snow: Russian´s Revolution, pág. 565)

“A Comissão Extraordinária não é uma comissão de investigação nem um tribunal. É um órgão


de luta atuando na frente de batalha de uma guerra civil. Não julga o inimigo, abate-o... Nós não
estamos lutando contra indivíduos. Estamos exterminando a burguesia como uma classe. Nós
não estamos procurando evidências ou testemunhas que revelem feitos ou palavras contra o
poder soviético. A nossa primeira pergunta é: a que classe o indivíduo pertence, quais são suas
origens, criação, educação ou profissão? Estas perguntas definem o destino do acusado. Esta é
a essência de nossas ações.”

Desempenhavam a chefia e os mais altos cargos na Cheka:

1- Dzerzhinsky (Derzhin ou Derzinsky) – Chefe Supremo – judeu


2- Peters – sub-chefe – lituano
3- Limbert – Diretor da prisão moscovita de Tagansky, onde foram
assassinada grande parte da aristocracia czarista, ex-ministros, generais,
diplomatas, artistas, escritores e intelectuais – judeu
4- Vogel – Comissário Executivo – judeu
5- Deipkyn – Comissário Executivo – judeu
6- Bizensk – Comissário Executivo – judeu
7- Razmirovich – Comissário Executivo – judeu
8- Sverdlov (Iankel Swerdin) – Comissário Executivo – judeu
9- Janson – Comissário Executivo – judeu
10- Kneiwitz – Comissário Executivo – judeu
11- Finesh – Comissário Executivo – judeu
12- Delavanoff – Comissário Executivo – judeu
13- Ziskyn – Comissário Executivo – judeu
14- Iacob Golden – Comissário Executivo – judeu
15- Scholovsky – Comissário Executivo – judeu
16- Reitenverg – Comissário Executivo – judeu
17- General Pernstein – Comissário Executivo – judeu
18- Zakis – Comissário Executivo – judeu
19- Knigkisen – Comissário Executivo – judeu
20- Skelzizan – Comissário Executivo – armênio
21- Blumkin – Comissário Executivo – judeu
22- Grunberg – Comissário Executivo – judeu
23- Latz (Latsis) – Comissário Executivo – judeu
24- Heikina – Comissário Executivo – judeu
25- Ripfkin – Comissário Executivo – judeu

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26- Katz (Kamkov) – Comissário Executivo - judeu
27- Alexandrovich – Comissário Executivo – judeu
28- Jacks – Comissário Executivo – judeu
29- Woinstein – Comissário Executivo – judeu
30- Lendovich – Comissário Executivo – judeu
31- Gleistein – Comissário Executivo – judeu
32- Helphand (Parvis)– Comissário Executivo – judeu
33- Silencus – Comissário Executivo – judeu
34- Iakob Model – Chefe da Guarda Comunista para repressões em massa –
judeu
35- Rodomil – Comissário Popular da Cheka em Petrogrado – judeu
36- Djorka (Zorka) – Comissário Popular da Cheka em Petrogrado – judeu
37- Isilovich – Comissário Popular da Cheka em Petrogrado – judeu
38- Anwelt – Comissário Popular da Cheka em Petrogrado – judeu
39- Meichman – Comissário Popular da Cheka em Petrogrado – judeu-
americano
40- Iudith Rozmirovich – Comissário Popular da Cheka em Petrogrado –
judia
41- Giller – Comissário Popular da Cheka em Petrogrado – judeu
42- Disper (Disperoff) – Comissário Popular da Cheka em Petrogrado –
judeu
43- Buham – armênio
44- Hein Model – Comissário Popular da Cheka em Petrogrado – judeu
45- Krasnik – Comissário Popular da Cheka em Petrogrado – judeu
46- Koslowsky – Comissário Popular da Cheka em Petrogrado – polonês
47- Somur – Comissário Popular da Cheka em Petrogrado – judeu
48- Mehrbey – Comissário Popular da Cheka em Petrogrado – judeu-
americano
49- Herman – Comissário Popular da Cheka em Petrogrado – judeu
50- Paykis – Comissário Popular da Cheka em Petrogrado – judeu

Eis como estava constituído o “Esquadrão da Morte” de Lênin:


- Elementos judeus: 46 (92%); elementos não-judeus: 04 (8%)

Vejamos agora a composição do Conselho dos Comissários do Povo, órgão


máximo do governo bolchevista, presidido por Lênin:

1- Lênin – Presidente – judeu


2- Léon Trotsky (Lew Davidnovich Bronsteins) – judeu
3- Stálin (Iosif Vissarionovich Bronstein) – judeu
4- Chicherin – russo
5- Grigore Zinoniev (Apfelbaum) – judeu
6- Volodarsky (Kohen) – judeu
7- Samuel Kaufman – judeu
8- Steimberg – judeu
9- Schimidt – judeu

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10- Liliana (Ethel Knigkisen) – judia
11- Pfenistein – judeu
12- Voltalonenin (Schlichter) - – judeu
13- Larin (Lurie) – judeu
14- Kukorsky (Kukor) – judeu
15- Spitzberg – judeu
16- Radomilsky (Urisky) – judeu
17- Lunacharsky – russo
18- Simasko – judeu
19- Protzian – armênio

Resumindo:
Elementos judeus: 16 (81,2%); elementos não-judeus: 03 (18,8%)

Outros cargos:

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Por conseguinte, de um total de 482 postos de primeiro escalão do Governo
Bolchevique, 448 eram ocupados por judeus, ou seja, 92,9%.

Em 7 de novembro de 1923, pouco antes de Lênin falecer, o diário de


Edimburgo (Escócia) – “The Scosman”, noticiava:

80
“Pode-se assegurar com absoluta certeza o seguinte número de mortos pelo bolchevismo:
- 28 bispos
- 1219 sacerdotes
- mais de 6000 professores
- mais de 9000 doutores
- mais de 54000 oficiais
- mais de 260000 soldados
- mais de 70000 policiais
- mais de 12950 proprietários rurais
- 355 intelectuais
- cerca de 250 profissionais liberais
- mais de 193000 operários urbanos
- mais de 850000 camponeses
A enorme quantidade de cadáveres que tem se amontoado a seu crédito e que continua
amontoando o bolchevismo sob o governo de Lênin talvez nunca se chegue a conhecer, mas
ultrapassa tudo o que se possa imaginar.”

Aquele que apregoou o extermínio de todos os “insetos daninhos”, Lênin, não


escrevia uma linha sequer em russo. Todos os seus escritos eram em dialeto
iídiche (judaico) e necessitavam de um tradutor para a língua do público a que
se destinavam. Foi também o criador dos primeiros campos de concentração ou
de trabalho forçado.
Para obter os objetivos traçados, Lênin percorreu uma sucessão de etapas:
- destruiu toda a oposição fora do partido
- colocou todo o poder, incluindo o governo, nas mãos do partido
- destruiu toda a oposição dentro do partido
- concentrou todo o poder em suas mãos

No discurso Marxista, o Capitalismo se desenvolvia através da “escravização de


classe trabalhadora”, enquanto no Comunismo, sob a ditadura do proletariado,
assentava-se na “auto-organização da classe trabalhadora”. Vejamos como isso
se deu na Rússia lenista.
A partir de 1918 os sindicatos foram postos a trabalhar na produção de
“regulamentos” e na fixação de “normas de produtividade”. Quem se rebelava
era expulso, com a perda conseqüente do emprego e das rações de alimento.
As greves se tornaram ilegais.
Em 1919 surgiram os primeiros campos de trabalho forçado (trabalho forçado =
escravidão. Mas não eram os capitalistas quem escravizavam os
trabalhadores???), sob administração da Cheka.
O fim da guerra civil não extinguiu os trabalhos forçados. Como aliás ocorreu
em relação à todas as “instituições de emergência” de Lênin, esses trabalhos
acabaram tornando-se permanentes. O Terceiro Exército dos Urais (segundo E.
H. Carr em sua obra “The Bolshevik Revolution”, pág. 169), viu-se logo
transformado no Primeiro Exército Revolucionário de Trabalho por um decreto
de 15/01/1920, sendo que a maioria de seus integrantes jamais retornou a seus
lares.
Durante a crise de alimentos, no final de 1917, Lênin teve que arrancar à força
os produtos em posse dos agricultores. Não satisfeito, assulou os camponeses

81
sem-terra a apossarem-se das grandes propriedades. Quando o Estado se
dispôs a estabelecer comunas estatais, 86% das terra já tinham sido invadidas,
restando apenas 14% para o uso racional por parte do governo.
Na primavera de 1921, quando do motin do Kronstadt, a política econômica de
Lênin estava a beira do colapso. A indústria pouco produzia. Não havia víveres
nas cidades. Centenas de milhares de soldados estavam se tornando bandidos
como alternativa de sobrevivência. O Rublo (moeda russa) em 1921 valia 1% do
que valia em 1917!
A fome afetou no ano de 1921, 27 milhões de pessoas, sendo que de três a
quatro milhões morreram no inverno russo de 1921/22.
Em desespero, o governo pediu ajuda à “American Relief Administration”. Pela
primeira vez a Rússia, até então um dos maiores países exportadores de
alimentos, teve que se voltar à agricultura capitalista americana, para se salvar
da desastrosa coletivização.

Incapacitado Lênin, passou o poder agora a outro judeu. Iosif Vissarionovich


Djugashvili teve vários apelidos antes de adotar o de Stalin (homem de aço).
Sua mãe o tratava por “Soso” ou “Soselo”. Quando revolucionário, respondia
pela alcunha de “Koba”. A polícia da Geórgia o tratava por “Tyaboi”.
Stalin era a pessoa indicada para planejar e estipular o tamanho da “purga” do
pós-guerra. Ainda havia muitos “insetos daninhos” da URSS.
No início do governo Stalin, dos 530 postos de primeiro escalão existentes, os
judeus ocupavam 491, ou seja, 92,6%. Em 1953, quando da morte de Stalin, o
número de postos de primeiro escalão tinha aumentado para 585. Destes, 512
eram ocupados por judeus, ou seja, 87,5%.
Maurice Pinay confirma em sua obra “Complô contra a Igreja”, na pág. 67 do
Vol. I:

“Tal como se deu na Rússia, os países da Europa, dos quais o bolchevismo se assenhorou, têm
sido inteiramente dominados pela minoria judaica, que aparece sempre dirigindo o governo
comunista com mão de ferro, criminosa e implacavelmente, para conseguir a escravidão total
dos cidadãos autóctones por um grupo numericamente insignificantes de judeus.”

Em janeiro de 1928, com absoluta carência de gêneros alimentícios nas cidades e


sem moeda estrangeira para importação, Stalin desencadeou seu primeiro
ataque aos camponeses. Enviou 30 mil trabalhadores do partido armados aos
campos, numa repetição da extorsão de 1918. Logo chegaram os relatos de
atrocidades.
Os arquivos capturados pelos alemães durante a guerra dão a única luz não
sensurada sobre o sofrimento campesino, segundo Paul Johnson, “Tempos
Modernos”, pág. 225/226:

“Pela primeira vez Stalin usou a palavra ‘liquidar’, referindo-se à ‘primeira campanha séria de
elementos capitalistas no campo contra o poder soviético’. Stalin argumentava que ‘qualquer
pessoa que pensa que a política soviética pode ser levada adiante sem dissabores não é um
marxista e sim um perfeito idiota’ “.

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A estratégia do confisco trouxe outra conseqüência: os camponeses,
desgostosos, plantaram menos. A safra do ano seguinte desceu a níveis da
época da guerra. Stalin viu-se obrigado a importar alimentos para que o
operariado fabril não morresse de fome. Como não tinha reservas, vendeu
obras de arte dos principais museus russos.
Em 27/11/1929 declarou guerra ao campesinato através do slogan: “Liquidar
os kulaks como classe”. Foi o sinal verde para a política de extermínio, três anos
antes da ascensão de Hitler ao poder.
A violência em grande escala começou no final de 1929 e durou até dezembro
de 1930.
Laszek Kolakowski, citado por Paul Johnson em “Tempos Modernos” na pág.
228, afirma:

“A coletivização da União Soviética foi a mais maciça operação militar jamais conduzida por um
estado contra seus próprios cidadãos”.

E ainda Paul Johnson, mesma obra e pág.:

“Churchill foi informado em Moscou, em agosto de 1942, por Stalin, de que pelo menos dez
milhões de camponeses tinham sido ‘despachados’ para que fosse possível realizar a
coletivização.”

Segundo a estimativa de Alexander Soljenitsin, Zbigniew Brzezinski, Eugene


Lyons, V. Adoratsky e Train Romanescu, além dos camponeses executados pela
OGPU, chacinados ou mortos em batalha, um número entre dez e onze milhões
foram transportados para a Sibéria e Ásia Central, e destes, pelo menos um
terço morreu em trânsito e outros nos locais de assentamento.
Uma vez iniciada a coletivização forçada, a população dos campos de
concentração subiu para dez milhões, e nunca baixou, até bastante tempo
depois da morte de Stalin.
Paul Johnson, “Tempos Modernos”, pág. 230, registra:

“Na União Soviética os índices de mortalidade se mantiveram mais altos, na casa de 11% ao
ano, porque muitos dos campos estavam localizados dentro das regiões árticas e sub-árticas.”

Levando em conta que a população média do Arquipélogo Gulag (conjunto de


campos de concentração) jamais foi menor que 10 milhões de 1933 a 1953,
temos:
20 anos x 10.000.000 x 0,11 = 22.000.000 (vinte e dois milhões) de vítimas nos
campos de concentração soviéticos!!!
Certa feita, Lady Astor, companheira de viagem de Bernard Shaw na visita ao
“paraíso bolchevique”, pergunta a Stalin: “por quanto tempo o Senhor
continuará matando pessoas?” e obteve a seguinte resposta: “enquanto for
necessário” (GBS: a Full-Lenght Portrait, pág. 329/331).
Com Stalin, é indubitável que a exaltação do Estado e o uso da violência como
instrumento de “Engenharia Social” atingiu seu apogeu.

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No início de 1953, Stalin descobriu uma conspiração judaica de grandes
proporções. Figuras proeminentes do governo soviético foram assassinadas
pelos conspiradores e outras se encontravam listadas para morrer. O líder
soviético planejou um novo expurgo em que os cabecilhas seriam fuzilados e os
demais judeus confinados na Sibéria. Antes que pudesse realizar o que tinha
planejado, sofreu um derrame cerebral (1° de março de 1953), vindo a falecer
quatro dias depois.

Vejamos agora os números do judaico-bolchevismo na URSS. As cifras variam.


Paul Johnson, em “Tempos Modernos” alega 57,5 milhões de mortos (págs.
73/75, 219/232, 252/258).
Alexandre Soljenitsin calculou 60 milhões.
Zbigniew, em “O Grande Fracasso”, págs. 246/247, estima:
1- Execuções sumárias no processo de tomada de poder (sem contar as
mortes em combate durante a guerra civil): 1.000.000
2- Execução de opositores e resistentes políticos após a tomada de poder:
5.000.000
3- Extermínio de pessoas pertencentes a várias categorias sociais: 5.000.000
4- Liquidação do campesinato (kulaks): 10.000.000
5- Mortes nas deportações em massa e recolonização: 10.000.000
6- Execuções de comunistas expurgados em campos de trabalho forçados:
1.000.000
7- Extermínio de diversas nacionalidades componentes da URSS: 4.400.000
8- Mortes no arquipélogo Gulag: 12.000.000
9- Extermínio de prisioneiros de guerra: 1.200.000
10- Extermínio diversos: 1.250.000
Total: 50.850.00

Se tirarmos a média entre essas três fontes,teremos o número de 56.116.000


(cinqüenta e seis milhões, cento e dezessei mil) vítimas fatais do judaico-
bolchevismo na URSS! Mas o que isso representa mesmo para os judeus?
Relembrando o que eles aprendem nas sinagogas:

“Todo o que derrama o sangue dos ímpios é tão grato a Deus quanto o que oferece um sacrifício
a Deus.” (Ialkut Simoni, 245c, n° 772)

"Os judeus são chamados seres humanos, mas os não-judeus não são humanos. Eles são
bestas." - Talmud: Baba mezia, 114b

"É permitido tirar o corpo e a vida de um gentio." - Sepher ikkarim III c 25

Vale ressaltar que em todas essas fontes não estão computadas as mortes
decorrentes de combates na Segunda Guerra Mundial.
E temos que lembrar que o Comunismo não se restringiu apenas à URSS.
No Brasil, tivemos a Intentona de 1935. A mídia divulgou fartamente que a
revolução, dirigida pela embaixada soviética em Montevidéu, fora decidida em
Moscou pela Internacional Comunista. Em fins de 1935, sob a liderança de Luís

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Carlos Prestes, organizada e dirigida por agentes externos, eclodiu uma
intentona comunista em Natal, Recife e Rio de Janeiro, com o objetivo de
derrubar o governo Vargas e instituir o comunismo no Brasil. No meio dos
agentes externos mais importantes, estava também a judia-alemã Olga Benario.
Como o Komitern determinava que se entregasse ao brasileiro Luís Carlos
Prestes a liderança do movimento, entendeu o astuto Berger que era preciso
mantê-lo sob constante vigilância. A bela Olga tratou de seduzir o ex-oficial,
tornando-se sua amante. Ela era o elo de ligação entre o testa-de-ferro e o chefe
real. Após o fracasso da Intentona, estando sem passaporte ou qualquer outro
documento, sem a pré-disposição de trabalhar ou desempenhar tarefa útil, mas
sim de dinamitar quartéis e assassinar soldados e políticos, foi merecidamente
presa. Fez mais tarde Getúlio, o que qualquer governo faria: extraditou-a ao seu
país de origem (bom, nem todos os governos, Stalin com certeza a fuzilaria).
E, por mais incrível que pareça, essa mulher estrangeira, que veio ao Brasil
promover uma guerra civil, foi responsável pela morte de brasileiros em solo
nacional, agora é tratada pela imprensa como vítima, ganhou um livro, um
filme, e daqui a pouco só falta querer compará-la a Anita Garibaldi ou Maria
Quitéria!
Luís Carlos Prestes foi julgado pela segunda vez em 1940, acusado de estar
implicado no brutal assassinato de Elza Fernandes, desertora do movimento
comunista e que delatara seus antigos companheiros. Fora encontrada uma
carta de Prestes aos seus correligionários, em tom de dura crítica, ‘por deixar os
sentimentos prevalerem sobre o seu dever, que era matar a informante’ (Cf.
Pedro Lafayette, “Os crimes do partido comunista”, pág. 41 e Heitor Moniz,
“Comunismo”, pág. 115-118).
E mais tarde, nova tentativa de tomada do poder, impedida pelo Golpe Militar
de 1964.

Os números de vítimas do Comunismo na China giram em torno dos 30.000.000


e no mundo todo, atingem a trágica cifra de 100.000.000 de mortos!
Agora cabe a pergunta:
Porque é crime no Brasil e em muitos países do mundo ser Nazista, ou exibir a
Cruz Suástica, e não é crime ser Comunista ou exibir a Foice e o Martelo?
Por que o suposto extermínio de 6.000.000 de judeus pelos Nazistas (e olha que
isso é a grande mentira do Séc. XX, como veremos adiante) tem mais valor do
que o extermínio de 56.000.000 de cristãos pelos judeus-bolchevistas?

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7 - A Segunda Guerra Mundial

Entendo que será muito difícil para o leitor entender este tema, pois nos
ensinaram mentiras por mais de seis décadas. Seus avós aprenderam mentiras.
Seus pais aprenderam mentiras. Vocês aprenderam mentiras. Eu também as
aprendi. Se já é difícil de acreditar na fraude do 11/9, e esta mentira só nos é
contada há poucos anos, imagine na fraude da Segunda Guerra, que nos é
contada a seis décadas. Sinto a necessidade de repetir o antes exposto:

“Uma mentira repetida por mil vezes torna-se verdade” – Provérbio Árabe

Aqui serei bem mais breve, por vários motivos. Primeiro, porque esse assunto é
extenso o suficiente para que se escrevam vários livros. Segundo porque aqui
no Brasil a liberdade de expressão é uma grande mentira. Os brasileiros que
ousaram questionar a famosa versão oficial, por mais que apresentassem provas
em qualidade e quantidade suficientes, foram presos e/ou tiveram suas obras
proibidas, o que só reforça a veracidade de suas teorias.
Se eles estão errados, por que ao invés de proibir suas obras não mostram seus
erros e quebram seus argumentos? Seria por que isso não é possível?
E que democracia é essa que vivemos onde não se pode discordar da versão
oficial imposta por outro país? Onde está nossa liberdade de expressão? Ou a
nossa Soberania?
Por exemplo: o escritor brasileiro Sérgio de Oliveira fez sua estréia com a obra
“O massacre de Katyn”, lançada em janeiro de 1989. Tão logo veio a público,
sua obra foi incluída no index de obras proibidas, por expressão de um, então,
Conselheiro do Movimento de Justiça e Direitos Humanos, sob a alegação de
que ‘dava nova versão a crime praticado na Segunda Guerra Mundial’ e
‘contrariava a versão histórica oficial’.
Como se isso fosse motivo suficiente para a censura de uma obra.
A obra em questão inocentava os alemães imputados pelos ‘historiadores
oficiais’ e apontava os soviéticos como autores da terrível chacina contra oficiais
poloneses. Em abril de 1990, com a abertura soviética, decorridos 14 meses do
lançamento de seu livro, vieram à luz documentos onde os soviéticos
admitiram a autoria do massacre, deixando os censores e patrulheiros
ideológicos com cara de idiotas.
Isso é o que acontece frequentemente, no Brasil, com aqueles que ousam pensar
e questionar as versões oficiais.
Ora, e o que são as versões oficiais?
A história é escrita por quem vence a guerra. Ao vencedor cabe o ‘status’ de
anjo, de salvador, de defensor da liberdade. Ao derrotado, imputa-se a
qualidade de demônio, encarnação do mal, opressor. Na prática, o governo
vencedor chama seus historiadores e dizem: ‘Esta é a versão oficial. Publique-
se.’

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Estas versões, geralmente servem para encobrir os crimes de guerra e
atrocidades cometidas pelo lado vencedor, e para imputar ao perdedor a culpa
por tudo.
O relato de uma guerra é como um divórcio litigioso. No processo há duas
versões distintas. Ambas as partes sentem-se na razão. A verdade,
provavelmente, não está nem com um nem com outro, mas num ponto
intermediário. Cabe ao juiz, usando de sua astúcia, sensibilidade e inteligência,
encontrar ou chegar o mais próximo possível deste ponto.
Por exemplo, temos a Guerra do Paraguai. Na versão da Tríplice Aliança
(Brasil, Uruguai e Argentina) Solano Lopes (Presidente do Paraguai) é o grande
vilão da história. Na versão Paraguaia, Solano é o grande herói nacional e os
vilões são os agressores manipulados pela Inglaterra, que queria e destruição de
seu parque industrial. Com quem está a verdade?
Percebemos que, no mundo inteiro, é muito grande a conspiração em torno da
Segunda Guerra Mundial, com grande cumplicidade da imprensa e dos
governos, estes últimos na verdade meros peões no tabuleiro mundial, nas
mãos dos SIONISTAS.
Não se permite o acesso ao outro lado da história.

Outro bom exemplo pode ser tirado da reportagem da Folha de São Paulo, no
caderno Mundo, em 21 de fevereiro de 2006. Esta reportagem mostra um
escritor inglês (note que a Inglaterra lutou contra a Alemanha), o Sr. David
Irving, sendo preso na Aústria por ter duvidado do holocausto judeu, em seu
livro ‘A Guerra de Hitler’. O mesmo aconteceu no Brasil com o escritor S.E.
Castan (o Brasil lutou contra a Alemanha na segunda guerra), autor do livro:
‘Holocausto Judeu ou Alemão: Nos Bastidores da Mentira do Século’, acusado
de racismo. Nenhum dos dois escritores pronunciou-se a favor do holocausto.
Nenhum dos dois pronunciou-se a favor do extermínio de judeus ou qualquer
outro povo. Não incentivaram, em apoiaram este nem qualquer outro ato
discriminatório. Nenhum deles exaltou a superioridade ou inferioridade de
qualquer raça que fosse. Apenas disseram e provaram que, na verdade, não
houve o holocausto judeu. Que não houve extermínio em massa de judeus em
câmaras de gás. Que essa história é mais uma mentira, massivamente divulgada
pelos SIONISTAS através de seus ‘historiadores oficiais’, com apoio
incondicional da mídia internacional, a fim de esconder a verdade do mundo. E
para (como é repetitivo e comum esta prática pelos SIONISTAS) legitimar a
invasão da Palestina e a criação do Estado de Israel, distrair o mundo das
verdadeiras atrocidades na Segunda Guerra (o lançamento das bombas
atômicas no Japão e os bombardeios genocidas em alvos civis na Alemanha) e
dos massacres ocorridos na URSS (que desde a implantação do Comunismo até
sua consolidação matou um número aproximado de 60 milhões de pessoas!).
Curioso também é que o Sr. Paul Rassinier, de nacionalidade francesa (a França
também lutou contra a Alemanha) e comunista, prisioneiro de dois campos de
concentração alemães (Buchenwald e Dora) da Gestapo na Segunda Guerra,
autor de diversos livros Revisionistas, ficou tão indignado com a história do
holocausto que fez o que os alemães deveriam fazer: percorreu os campos e

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desmascarou as mentiras. Graças à sua tenacidade, conseguindo provas e
depoimentos totalmente insuspeitos, conseguiu algo que por si só já merecia
uma estátua na Alemanha: entrou com um processo na Justiça e obrigou o
governo a reconhecer que não havia câmaras de gás nos campos de
concentração dentro da Alemanha. No dia 19 de Agosto de 1960, o Instituto de
História Contemporânea, em Munich, foi obrigado a reconhecer oficialmente
que nunca havia existido câmaras de gás em nenhum dos campos de
concentração em todo o território do Reich. E isso incluía aqueles
caminhõezinhos tão mostrados na TV e no cinema!
E por que um francês comunista nega o holocausto? Outros franceses ilustres,
como o professor Robert Faurisson e o Sr. Henry Roques, são também famosos
revisionistas. O Revisionismo cresce na Europa e nos EUA como uma bola de
neve!
E por que autores de nacionalidades que lutaram contra a Alemanha escrevem
negando o holocausto?
Depois do exposto neste livro sobre o 11/9, vocês conseguem acreditar fiel e
cegamente na versão oficial da história da Segunda Guerra Mundial imposta ao
mundo pelos americanos, soviéticos e ingleses?
Será que a verdade precisa de guardiões? O simples fato de se colocar qualquer
‘verdade’ sob amparo da lei leva qualquer pessoa desprovida de ingenuidade
infantil a desconfiar de falácia.

Sobre este tema, quem tiver curiosidade, existe uma gama de obras específicas,
mas infelizmente a maioria em outros idiomas, pois aqui no Brasil,
assassinaram a Constituição Federal e proibiram a liberdade de expressão.

Mas então, o que realmente foi a Segunda Guerra Mundial?


Comecemos por uma breve descrição do período entre-guerras, pelo Sr. Henry
Ford, em sua obra ‘O Judeu Internacional’:

“A causa fundamental da enfermidade do corpo nacional alemão, na década de 1920,tinha suas


raízes na excessiva influência judaica. (...) Segundo a opinião de todas as classes sociais, tanto
a derrota depois do armístico quanto a revolução e suas conseqüências, sob as quais sucumbia
o povo, era obra da astúcia de um plano premeditado dos judeus. Isso era mais que uma simples
suposição e a seu tempo, a história se encarregará de comprová-lo.” (pág. 21)

“Na Alemanha o judeu é considerado apenas um hóspede que, abusando da tolerância, caiu
num excesso com sua inclinação para o domínio. Efetivamente, não há no mundo maior
contraste que o existente entre a raça puramente germânica e a hebréia. Por isso não há, nem
pode haver, aliança entre ambas. O alemão vê no judeu apenas um hóspede. O judeu, em troca,
indignado por não lhe concederem todas as prerrogativas do indígena, nutre injusto ódio contra o
povo que o hospeda. Em outros países pôde o judeu mesclar-se mais livremente com o povo
indígena e aumentar seu predomínio com menos entraves, mas não assim na Alemanha. Por
isso o judeu odeia o povo alemão, e precisamente por essa mesma razão os povos em que a
influência judaica predominava em maior grau demonstraram durante a deplorável Guerra
Mundial (como o esta obra foi escrita em 1920, este conflito foi a Primeira Guerra
Mundial, NA) o ódio mais exacerbado contra a Alemanha. Judeus eram os que

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predominavam quase exclusivamente no enorme aparelho informativo mundial, com que se
fabricou a ‘opinião pública’ no que toca a Alemanha. Os únicos gananciosos da Grande Guerra
foram de fatos os judeus.
Dizê-lo, naturalmente, não basta; é necessário comprová-lo. Examinemos pois os fatos. Que
aconteceu assim que a Alemanha passou do antigo ao novo regime (do Império do Kaiser
à República de Weimar, após o término da 1° Guerra Mundial, NA)? No Gabinete
dos Seis, que usurpou o posto do Governo Imperial, predominava em absoluto a influência dos
hebreus Haase e Landsberg. Haase dirigia os negócios exteriores, auxiliado pelo judeu Kautsky,
um boêmio que em 1918 nem sequer possuía a cidadania alemã. O judeu Schiffer ocupou o
Ministério da Fazenda, com o hebreu Benstein como subsecretário. No ministério do interior
mandava o judeu Preuss, auxiliado por seu amigo e compatriota Freund. O judeu Fritz Max
Cohen, ex-correspondente em Copenhague do diário panjudeu ‘Frankfurter Zeitung’, ascendeu a
chefe onipotente do serviço oficial de informações. Esta constelação teve no governo Prussiano
uma segunda parte. Os judeus Hirsch e Rosenfeld presidiram o gabinete, encarregando-se este
do Ministério da Justiça, enquanto aquele ocupava a pasta do Interior. O hebreu Simon foi
nomeado secretário do Estado no Ministério da Fazenda, ministério inteiramente repartido entre
judeus. Foi nomeado diretor de ensino o judeu russo Futran, em colaboração com o judeu Arndt.
Ao posto de diretor do departamento das Colônias ascendeu o hebreu Meyer-Gerhard, ao passo
que o judeu Kastenberg empregava sua atividade como diretor do departamento de Letras e
Artes. O secretário da alimentação foi posto nas mãos do judeu Wurm, que cooperava no
minist´rio do Fomento com os judeus Dr. Hirsch e Dr. Stadthagen. O hebreu Cohen foi o
presidente do Conselho de Operários e Soldados, nova instituição em que desempenhavam
altos cargos os judeus Stern, Herz, Loewenberg, Frankel, Isrelowitz, laubenheim, Seligsohn,
Katzestein, Lauffenberg, Heimann, Schlesinger, Merz e Weyt.
O judeu Ernest foi nomeado Chefe da Polícia de Berlim, e no mesmo posto em Frankfurt-sobre-
o-Meno, aáreceu o hebreu Sinzheimer, e em Essen, o judeu Lewy. Em Munique, o judeu Eisner
nomeou-se a si mesmo Presidente do Estado da Baviera, nomeando seu ministro da Fazenda o
judeu Jaffe. Indústria, comércio e tráfico na Baviera ficaram sob as ordens do judeu Brentano. Os
judeus Talheimer e Helman ocuparam cargos elevados nos ministérios de Würtenberg, enquanto
até o judeu Fulda governava em Hessen.
Judeus eram os dois plenipotenciários alemães na conferência de paz, ao mesmo tempo que um
terceiro não passava de um conhecido instrumento incondicional do judaísmo. Além disso,
pululavam na delegação alemã judeus peritos, tais como Max Warburg, Dr. V. Strauss, Merton,
Oscar Oppenheimer, Dr. Jaffe, Deutsch, Brentano, Pernstein, Struck, Rathenau, Wasserman e
Mendelssohn-Bartholdy.
A proporção de judeus nas delegações de outros governos na conferência de paz pôde ser
facilmente verificada pela leitura das crônicas dos jornalistas não-judeus. Parece que este fato só
chamou atenção destes, enquanto os correspondentes judeus preferiram calar-se, certamente
por prudência.
Nunca a influência judaica se manifestara na Alemanha tão acentuadamente como durante a
Guerra. Surgiu essa com certeza audaz de um canhonaço, como se tudo tivesse sido já
preparado de antemão. Os judeus alemães não foram patriotas alemães durante a Guerra. Se
bem que esse fato, na opinião dos países inimigos da Alemanha, não seja precisamente uma
falta, permite, contudo, apreciar no seu justo valor os protestos clamorosos dos israelitas de
lealdade absoluta para com os países em que vivem casualmente. Escudados em razões que
veremos mais adiante, afirmam sérios pensadores alemães que é todo ponto impossível que um
judeu seja jamais patriota.
Segundo geral opinião, nenhum dos hebreus acima citados teria jamais alcançado aqueles
postos sem a revolução. E, por outro lado, a revolução não teriam estalado sem que eles
mesmos a houvessem preparado. Certamente também na Alemanha não faltaram deficiências,

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mas o próprio povo alemão teria podido retificá-las, e com certeza o faria. Neste caso
precisamente, as causas dessas deficiências que arruinavam a moral pública e impossibilitavam
toda a reforma, achavam-se sob influência judaica.
Essa influência que, mais que qualquer outra causa, é a culpada da Ruína do Império Alemão,
pode ser resumida em três grupos: 1° o Bolchevismo, que se ocultou sob o disfarce do
socialismo; 2° o capitalismo judeu, com sua preponderância na imprensa e 3° o controle judeu
da alimentação do povo alemão, e o de toda a sua vida industrial. Existe ainda um quarto grupo,
‘que aponta mais acima’, mas os três citados foram os que mais diretamente obraram sobre os
sentidos populares e as massas.
Como é muito possível que tais conclusões alemãs possam ser postas em dúvida por aqueles
cuja opinião se foi formando sob a influência da imprensa, vamos citar aqui palavras do
correspondente do jornal londrino ‘Globe’, Mr. George Pitter-Wilson. Este observador escreveu
em abril de 1919 que ‘o bolchevismo significa a expropriação de todas as nações cristãs, e que
os judeus em conjunto exercerão o domínio do mundo ao seu arbítrio’. Já durante o segundo ano
da Guerra, judeus alemães declaravam que a derrota alemã era indispensável para a libertação
do proletariado. O Socialista Stroebel disse: ‘Declaro francamente que a plena vitória da
Alemanha não seria favorável aos interesses da social-democracia’. Afirmava-se por toda a parte
que a elevação do proletariado seria quase impossível na Alemanha vencedora. Esses breves
exemplos, escolhidos entre muitíssimos que poderíamos aduzir, não tem por objeto tornar a
examinar toda a questão da guerra; destinam-se unicamente a demonstrar que muitos judeus
dos chamados alemães esqueceram seus deveres para com o país cuja cidadania ostentavam,
unindo-se a todos os demais judeus inimigos, com o objetivo de preparar a catástrofe da
Alemanha”. (pág. 21-23)

“No momento em que estalou a Guerra, passaram todos os víveres e petrechos de guerra a
mãos judaicas, e desde o momento começou a aparecer tal falta de probidade que minou a
confiança dos combatentes. Dos mesmo modo que os demais povos patrióticos, soube também
o alemão que toda a guerra significa sacrifício e sofrimentos, e mostrou-se desde o primeiro dia
disposto a suportá-los. Agora, porém, compreenderam os alemães que foram explorados por
uma horda de judeus que haviam preparado tudo para tirar enormes proveitos da miséria geral
do povo teutônico. Onde quer que se pudesse especular com as necessidades do povo, ou que
se apresentasse ocasião de obter ganâncias intermediárias, sejam em bancos, sociedades de
guerra, empréstimos públicos ou em ministérios que formulavam os gigantescos pedidos de
apetrechos bélicos, ali apareciam os judeus. Artigos de consumo em geral, que havia em
abundância, desapareceram de repente para tornar a aparecer amsi tarde, oferecdos com
fabuloso aumento de preços. As sociedades de guerra foram domínios judaicos. Quem tinha
dinheiro pôde comprar tudo, até os cartões de distribuição, com os quais o governo se esforçou
em um trabalho sobre-humano para repartir os víveres eqüitativamente entre toda a população.
Os judeus triplicavam os preços dos artigos que adquiriram à sombra da distribuição oficial,
canalizando assim para seus bolsos abundante inundação de ouro”. (pág. 23-24)

“Enquanto essas influências socavavam as massas populares, outras mais elevadas em sentido
panjudaico pesavam sobre o governo. Os grandes conselheiros do governo de Bethmann-
Hollweg foram, entre outros: o grande amador ‘Ballin’; depois Teodoro Wolff, redator-chefe do
‘Berline Tagerblatt’, e membro da imprensa panjudaica; von Gwinner, diretor do ‘Deutsche Bank’,
unido por vínculo de parentesco com a grande empresa bancária internacioanl dos judeus
Speyer; e ‘Rathenau’, porta-voz das grandes concentrações industriais e financeiras judaicas na
Alemanha. Estes personagens formavam o quartel-general judaico e exerciam sua influência
sobre o governo, do mesmo modo que os outros sobre as massas populares.

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O judeu rico podia muito bem comprar a posição anelada na sociedade acima das camadas
sociais diretamente interessadas na Alemanha, mas como alcançou o judeu pobre a
homenagem que desejava? Porque todo o judeu é impelido pela mesma tendência, que se lhe
enraíza no sangue: o anseio de dominação. Se se explica a sujeição das classes elevadas à
riqueza judaica, será mais fácil compreender a conquista das massas populares pelos judeus,
que não possuíam outros recursos financeiros senão os que poderiam ter ou apanhar no caos
momentâneo.
Admite-se que em essência o judeu não é anarquista ou destruidor. Contudo é o bolchevista
mundial, e muito especialmente o causador da revolução da Alemanha. Seu anarquismo não é
inato, mas serve-lhe de meio para alcançar maior objetivo. O judeu rico não é anarquista, porque
pode alcançar seus fins por caminhos mais suaves, enquanto o judeu pobre não dispões de
outros meios senão os violentos para enriquecer”. (pág. 24)

“O judeu pobre não podia franquear na Alemanha a barreira do germanismo que se opunha a
seus propósitos, senão destruindo-a. Na Rússia sucedeu o mesmo.” (pág. 24)

Vejamos o que diz o renomado escritor português Eça de Queirós, sobre o


mesmo período:

“Mas o pior ainda, na Alemanha, é o hábil plano com que fortificam a sua prosperidade e
garantem a sua influência - plano tão hábil que tem o sabor de uma conspiração: na Alemanha, o
judeu, lentamente, surdamente, tem se apoderado das duas grandes forças sociais - a Bolsa e a
Imprensa.
Quase todas as casas bancárias, quase todos os grandes jornais estão na posse do semita.
Assim, torna-se inatacável.
De modo que não só expulsa o alemão das profissões liberais, o humilha com a sua opulência
rutilante, e o traz dependente do capital; mas, injúria suprema, pela voz de seus jornais, ordena-
lhe o que há de fazer e com quem há de se bater!
Tudo isso seria suportável se o judeu se fundisse com a raça indígena.
Mas não.
O mundo judeu conserva-se isolado, compacto, inacessível e impenetrável.
As muralhas formidáveis do templo de Salomão, que foram arrasadas, continuam a pôr em torno
dele um obstáculo de cidadelas.
Dentro de Berlim há uma verdadeira Jerusalém, inexpugnável: aí se refugiam com o seu Deus,
os seus costumes, o seu Sabbath, a sua língua, o seu orgulho, a sua secura, gozando o ouro e
desprezando o cristão.
Invadem a sociedade alemã, querem lá brilhar e dominar, mas não permitem que o alemão meta
sequer o bico do sapato dentro da sociedade judaica.
Só casam entre si; entre si ajudam-se regiamente, dando-se uns aos outros milhões, mas não
favoreceriam com um troco um alemão esfomeado; e põe orgulho, um coquetismo insolente em
se diferenciar do resto da nação em tudo, desde a maneira de pensar até a maneira de vestir.
Naturalmente, um exclusivismo tão acentuado é interpretado como hostilidade e pago com ódio”.

Agora vejamos as citações de Louis C. Kilzer, em “A Farsa de Churchill”:

“Havia muitas razões pela qual a Alemanha havia perdido a Primeira Guerra Mundial. Uma delas
tinha a ver com os tanques aliados, o parque fabril americano e os soldados, porém o colapso do
abastecimento das cidades e as greves trabalhistas que se seguiram devem ser incluídas. Por
trás desses acontecimentos, invariavelmente, havia um rosto judeu, nomes judeus ligados aos
desígnios esquerdistas...” (pág. 89)

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“O capitalismo da América que financiou a humilhação alemã era judeu. A podridão da Europa –
do capital financeiro e do bolchevismo – era judia e anti-alemã.” (pág. 100)

Com o término da Primeira Guerra Mundial e a assinatura do famigerado


Tratado de Versalhes, além das abusivas cláusulas econômicas e sociais, a
Alemanha teve seu território reduzido de 2.915.068 km2 para 540.000 km2. Ou
seja, os aliados tomaram da Alemanha mais de 80% do seu território!
Esse Tratado, assinado em Versalhes no dia 28/06/1919, era tão absurdo que o
Senado dos EUA rejeitou o Tratado, por indecência, em sessão realizada no dia
20/11/1919 (não confundir o Senado americano daquela época com o atual)!
Sobre o Tratado de Versalhes, vale a pena citar novamente Henry Ford:

“Judeus eram os dois plenipotenciários alemães na conferência de paz, ao mesmo tempo que
um terceiro não passava de um conhecido instrumento incondicional do judaísmo. Além disso,
pululavam na delegação alemã judeus peritos, tais como Max Warburg, Dr. V. Strauss, Merton,
Oscar Oppenheimer, Dr. Jaffe, Deutsch, Brentano, Pernstein, Struck, Rathenau, Wasserman e
Mendelssohn-Bartholdy.
A proporção de judeus nas delegações de outros governos na conferência de paz pôde ser
facilmente verificada pela leitura das crônicas dos jornalistas não-judeus. Parece que este fato só
chamou atenção destes, enquanto os correspondentes judeus preferiram calar-se, certamente
por prudência.” (“O Judeu Internacional”, pág. 22)

Claro que com essa redução de espaço vital tão drástica, a postura alemã não
poderia ser outra que os discursos de Hitler sobre “Lebensraum” (ou
subsistência), o que constitui, segundo especialistas, um direito natural de todos
os povos.
Julian Lider, renomado integrante do “Swedish Institute of International
Affairs”, em obra publicada no Brasil pela Biblioteca do Exército – “Da
Natureza da Guerra”, afirma na pág. 24:

“A medida que o homem tenta tirar proveito do meio ambiente e melhorá-lo, ele é arrastado a
conflitos com seus semelhantes, especialmente em períodos de aumento rápido de densidade
populacional (...) Se, por ex., ela sofre de exigüidade territorial, pode recorrer à guerra para
conseguir novas áreas ou abrir outras áreas de comércio...”

O mesmo autor acrescenta adiante (pág. 25):

“A luta por espaço é equivalente à luta pela vida, e a área terrestre de uma nação é a indicação
de seu poder e vitalidade. O ciclo da vida dos Estados é expresso por diversos conjuntos de leis
nas quais a expansão, incluindo a conquista de territórios estrategicamente importantes, não
pode ser desconsiderada. (...) O conceito chave de organização é a necessidade de fronteiras
seguras, de forma que cada nação possa em ordem promover o seu desenvolvimento
econômico, político e cultural.”

Na apresentação deste livro, a Editora afirma: “O livro que a Bibliex ora


apresenta será um excelente apoio para os estudos desenvolvidos na Escola
Superior de Guerra e nas Escolas Militares de mais alto nível das três Forças

92
Armadas, além de apoiar outros institutos de ensino e universidades em
assunto de política internacional”.
Ora, vemos então o quão delicada ficou a situação alemã após a Primeira
Guerra Mundial.

Conceituados estudiosos deste fenômeno social, a guerra, como Quincy Right,


Julian Líder, J. F. C. Fuller, Raymond Aron, Richard Barnett, Robert D. Crane e
Franco Fornari, têm repetido a velha lição de Karl von Clausewitz: a guerra é
apenas a continuação da política de Estado por outros meios. Os embargos
econômicos, as pressões políticas e os bloqueios comerciais são exemplos de
atos de guerra.

A primeira ‘verdade’ a ser desmentida é que a guerra começa em setembro de


1939.
Velamos:
Poucos dias após a posse de Hitler como chanceler do Reich, quando este se
encontrava atarefado em tirar a Alemanha do caos econômico e social em que
se encontrava, o editor do ‘New York Morning Freiheit’, jornal de grande
tiragem, conclamava os judeus americanos e do mundo inteiro a se unirem na
guerra contra o Nazismo.
O jornal inglês ‘Daily Express’, em 24/03/1933, na sua primeira página, tinha os
títulos e sub-títulos:

“Mundo judaico declara guerra à Alemanha”

“Judeus de todo o mundo unidos”


“Boicote às mercadorias alemãs”
“Demonstrações de massa”.

O rabino Stephen Wise, líder do Congresso Judaico-Americano, declarava:

“Eu sou pela guerra”.

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O Sr. Mongenthau afirmava categoricamente nas páginas do Portland Journal,
de 11 de fevereiro de 1933:

“Os EUA entraram na fase de uma segunda guerra.”

E o Sr. Bernard M. Baruch, no New York Times, 20 de maio de 1933:

“Desde agora a Alemanha deve ser estrangulada pelos embargos comerciais.”

Em janeiro de 1934, o líder sionista Wladimir Jabotinsk declarou ao jornal


“Tatcha Retsch”:

“Nossos interesses judaicos exigem o definitivo extermínio da Alemanha, do povo alemão


também, caso contrário é um perigo para nós, por isso é impossível permitir, que a Alemanha
sob um governo contrário, se torne forte”.

Em 24/05/1934, o editor do América Hebrew, de Nova Iorque, informou ao


escritor norte-americano Sr. R. E. Edmondson, de Oregon:

“Nós estamos agindo para levar uma guerra à Alemanha”.

Em 16/04/1936, o jornal judaico “The Youngstown Jewish Times”, de Ohio,


USA:

“Após a próxima guerra não existirá mais uma Alemanha. A um sinal a ser dado de Paris, a
França e a Bélgica, assim como os povos da Tchecoslováquia, se movimentarão, para envolver
o colosso alemão num mortal ataque. Eles separarão a Prússia e a Baviera e destruirão a vida
nestes estados.”

Em 30/04/1937, no “American Hebrew”:

“Os povos devem chegar à necessária conclusão, de que a Alemanha Nazista merece ser
eliminada do seio da família dos povos.”

Emil Ludwig Cohn no jornal francês “Les Annales” em junho de 1934:

"Hitler não quer a guerra, mas nós o forçaremos a isso, não este ano, mas em breve."

Explica-nos o Sr. Louis Marschalko, em seu livro ‘Os Conquistadores do


Mundo’:

“Nesse ínterim, várias organizações judaicas e comunistas de boicote estavam se espalhando


pelos EUA como cogumelos, tramando arruinar a economia de Hitler. Em 1936 já estava em
plena atividade um comitê de boicote anti-nazista, enquanto que Hitler, nem mesmo em seus
sonhos, podia adivinhar a hora em que o relógio soaria...”

Era notório, desde a ascensão de Hitler ao poder, a guerra declarada pelo


SIONISMO e pelo judaico-Bolchevismo contra o Nacional-Socialismo, através

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dos embargos comerciais de uma veiculação em grande escala de notícias
fraudulentas de opressão e atrocidades do regime Nazista contra os judeus
alemães, a fim de promover uma lavagem cerebral na população dos países
capitalistas, preparando-os para a guerra vindoura. Muitas entidades judaico-
alemãs, poucos meses após Hitler ter assumido o cargo de Chanceler do Reich,
enviaram manifestações com firmas reconhecidas em cartório, desmentidos os
noticiários da imprensa externa que vinham acusando o Nacional-Socialismo de
cometer arbitrariedades contra os hebreus. A obra publicada por Jacow
Trachtenberg Verlag, em três idiomas (alemão, inglês e francês), “Die
Greuelpropaganda ist eine Lugenpropaganda – Sagen die deutschen Juden
selbst” – “Atrocity propaganda is base don Liessay the Jews of Germany
themselves” – “La propaganda d’atrocités n’est que mensonges, déclarent lês
Juifs allemands eux-mêmes” (A propaganda de atrocidades é uma propaganda
de mentiras – Isto é dito pelos próprios judeus), diz em seu prefácio:

“Eu mesmo não sou alemão, sou estrangeiro. Sinto-me, porém, responsável por defender a
honra do país que há 14 anos me concede sua hospedagem. Gostaria de declarar, aqui, que
tomo esta atitude por iniciativa própria, sem nenhuma influência vinda de algum órgão político ou
privativo. O material coletado aqui, certamente poderá ser um testemunho para as pessoas de
bom senso e de bom caráter que vivem no estrangeiro, e mostrar-lhes que a propaganda
demagógica ds eventuais atrocidades cometidas na Alemanha ainda poderão ser focos para o
acontecimento de atrocidades reais, pois os responsáveis por esta campanha demagógica
parecem querer desencadear uma nova guerra, espalhando estas mentiras. Ao mesmo
tempo, este livro será um comprovante de que os próprios judeus alemães analisaram estas
propagandas, concluindo tratar-se de relatos mentirosos, e com os meios dos quais dispunham,
tentam enfrentar os caluniadores, para que o mundo pudesse avaliar a real situação do caso. (...)
Que este livro possa recuperar a imagem não só da honra alemã, mas também a honra do
mundo.” (autenticado por Walter Schawer, Tabelião da Comarca do Tribunal Superior de Justiça
em Berlim. N° 95 do Not. Reg. Para 1933)

Este livro inclui declarações contestatórias das propagandas de atrocidades dos


seguintes órgãos:
- Associação de soldados judeus que combateram pela Alemanha na Primeira
Guerra Mundial.
- Sociedade Israelense-Sefardita de Berlim.
- Diretoria da Comunidade Judaica de Berlim.
- União Federativa Prussiana de Estatutos da Comunidade de Sinagogas
Halberstadt.
- Sociedade Religiosa Judaica de Dresden.
- Comunidade Israelita da Saxônia.
- Associação de Judeus Nacionalistas.
- Comunidade de Sinagogas de Koenigsberg.
- União Sionista para a Alemanha.
- Comunidade Israelita de Hamburgo.
- Rabino Dr. E. Munk, representante berlinense da União Federativa Prussiana
de Leis de Sociedades de Sinagogas.
- Dr. Max Naumann, Presidente de Honra da Liga de Judeus Nacionalistas
Alemães.
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- Dr. Leo Baek, Presidente da Associação de Rabinos Alemães.
- Wallach, banqueiro berlinense.
- Proprietários da firma Tietz
- Wilhelm Kleemann, diretor do Banco de Dresden e Presidente da
Comunidade Israelita.
-Oskar Wassermann, diretor do Banco Alemão e Grupo de Descontos.
- Dr. Ludwig Freund, Gerente Administrativo do Governo da Liga Judaica de
Soldados do Front.
- Advogados da Comarca de Berlim, Walter Löewenstein, Albert Maizen II,
Max Straus.
- Empresários Alfred Wolf e Hermann Weil, de Stuttgard.
- Dr. Kurt Singer,Intendente da Ópera de Berlim.

Outras declarações desta obra:

“As associações abaixo-assinadas protestam, com toda a veemência, contra a propaganda de


má-fé espalhada no exterior contra a Alemanha. As supostas ações de atrocidades cometidas
não são verdadeiras. (pg 22, 68, 114)

“O exterior tem sofrido ultimamente uma enxurrada de notícias que falam de perseguição e de
ameaças aos judeus como se isso fosse a ordem do dia, e que o Chanceler Hitler, seu governo e
o seu partido seriam responsáveis por esta suposta agressão aos judeus. A Sociedade para
Defesa ao Anti-Semitismo assegura que os atos de violência acontecidos, não foram aprovados
nem desejados pelos homens do novo governo. Pelo contrário, usaram de toda a sua influência
para contra-atacar, e evitar a repetição de fatos desta natureza. Este comportamento proíbe
duvidar da lealdade e da sinceridade dos tratos de igualdade de direitos e de proteção que estão
sendo dados ao povo judeu por homens do poder e de liderança do governo, como Hitler, o Vice-
Chanceler von Papen e o Ministro do Interior da Prússia, Göering” (pg 24, 70 e 116)

Todas estas declarações foram ignoradas pelos SIONISTAS, para quem o


destino dos judeus alemães estava relegado a segundo plano. Só o que
importava era a criação de um Estado Judeu e a destruição do Nacional-
Socialismo, e a conseqüente salvação do Bolchevismo, sua cria e inimigo natural
do Nazismo.
Mas por que esse interesse em arruinar a economia alemã?
Os SIONISTAS, em seu plano de dominação mundial, entesouram-se através da
especulação do capital financeiro e da usura, e não através da produção. São
também os pais do Comunismo/Marxismo/Bolchevismo, instrumento criado
com a finalidade de enfraquecimento e dominação de uma nação, e ‘a
posteriori’ enfraquecimento e dominação mundial.
Quando Hitler assumiu o poder, a Alemanha estava na maior crise inflacionária
que o mundo já viu. O índice de desemprego era altíssimo, e a fome e a miséria
assolavam a população alemã. Em 1933, cerca de 15 milhões de alemães
morriam de fome. Conseqüências do famigerado Tratado de Versalhes, imposto
aos alemães em sua capitulação na primeira guerra (vale lembrar que a
comissão ‘alemã’ que assinou este tratado era predominantemente judia).

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Poucos anos depois, as notícias que chegavam da Alemanha davam conta que o
governo Nacional-Socialista operado por Adolf Hitler operava ’milagres’ que
fugiam à compreensão das grandes democracias capitalistas.
Vejamos o que disse o Sr. Eurípedes Alcântara, em entrevista à Revista Veja de
17/01/1996:

“A única experiência moderna de pleno emprego foi a da Alemanha Nazista.”

O índice de desemprego caiu para zero. A inflação foi totalmente contida. A


Alemanha era um gigantesco canteiro de obras. Foi criado um gigantesco
programa de moradia pelo governo. O salário do trabalhador lhe supria todas
as necessidades básicas. Milhares de quilômetros de auto-estradas foram
construídos. Recuperou-se a malha ferroviária e a marinha mercante, dizimadas
pelo Tratado de Versalhes.
Pregava Hitler:

“Nosso capital é a força do nosso trabalho, portanto queremos produzir trabalho. É o trabalho
que produz trabalho e não o capital.”

“Nos países capitalistas o povo existe para a economia e a economia para o capital. Entre nós
ocorre o contrário: o capital existe para a economia e a economia para servir os interesses
nacionais. Em primeiro lugar está o povo e tudo demais somente existe como meio de obter-se o
bem público.” (Salvador Borrego, ‘Derrota Mundial’, pg 87)

No ocidente quem governa é o egoísmo de poucos, enquanto a Alemanha


construiu um estado social pelo qual era invejada. Não era contra o lucro das
empresas, mas, sim, contra o lucro exorbitante, contra o lucro de 160 ou 200%
de quem se aproveita de uma guerra ou da desgraça dos outros. Devia-se
merecer o que se ganhava. Como justificar um deputado que fazia parte de um
Conselho de Administração de uma empresa, participava de uma reunião anual
e ganha um jeton de 100 mil marcos? A Alemanha Nazista não reconhecia o
ouro como padrão de valor, mesmo assim o Reichsmark era estável.

Explica-nos ainda o Sr. Louis C. Kilzer, em “A Farsa de Churchill”:

“A chave dos programas de bem estar social promovidos por Hitler, se bem divulgados,
envergonhariam qualquer americano adepto do New Deal de Roosevelt.” (pág. 104)

“O estilo de vida de Hitler valorizou a sua imagem. Ele optou por viver com simplicidade, apesar
de ter podido mais, num pequeno apartamento de um quarto, sem nenhum conforto... Não era
embuste. Ele era um homem simples, que preferia estar cercado de coisas comuns.” (pág. 107)

“Quando Hitler assumiu o governo em janeiro de 1933, o número de desempregados era de


6.013.612; um ano mais tarde, havia caído para 3.772.792; ao tempo em que começou a
Segunda Guerra Mundial, o número de desempregados era simplesmente 72.600!” (pág. 129)

O povo recuperou o orgulho pela Pátria, e agora era uno com o governo.

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A economia alemã, mesmo sob fortes boicotes judaicos, tornou-se a primeira da
Europa!
Claro, pois então não tinha mais o “vampiro” a sugar-lhe as veias...

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Como conseqüência, as minorias alemãs separadas do Reich por este mesmo
Tratado, manifestaram seu desejo de retornar ao lar.
Um plebiscito realizado no Sarre, teve como resultado 477 mil eleitores a favor
da reintegração ao Reich, 48 mil contra. Outro em Tirol e Salzsburgo,
apresentou 243.848 em favor da reunificação e 2682 contrários (98,9% X 1,1%,
respectivamente). Quando do ‘Anchluss’, ou seja, da anexação da Áustria, nos
ensina a ‘história oficial’ e os defensores da ‘verdade conivente’ que os
austríacos foram vítimas da ‘tirania nazista’ ao serem incorporados ao Reich. O
que eles não dizem é que lá também houve um plebiscito, e que 4.273.000
eleitores votaram a favor da reunificação, e 11.000 votaram contra (99,74% X
0,26%, respectivamente).
Os SIONISTAS, títeres do Capitalismo selvagem e do Comunismo, não podiam
admitir que um novo sistema político-econômico (no qual eram impedidos de
exercer sua usura e especulação financeira), baseado em idéias nacional-
socialistas, ganhasse corpo e se espalhasse pelo mundo.
E mais: esse novo sistema (o Nacional-Socialismo) era, por nascença, inimigo
mortal do Comunismo, a mais recente cria e a menina dos olhos dos
SIONISTAS.
Afinal, eles dominavam os dois blocos econômico-sociais do mundo. Um
terceiro, independente e forte, livre de seu domínio e exploração, obviamente
não era bem-vindo.
A visão econômica do Nacional-Socialismo contrariava o capitalismo selvagem,
as práticas monetaristas e a ciranda financeira. Hitler desprezou o dólar, a libra
esterlina e outras unidades monetárias que faziam a felicidade dos
especuladores (leia-se também SIONISTAS, que não fazem uso da produção e
do trabalho, mas sim da especulação e da usura). Optou pela troca pura e
simples de mercadorias. Por exemplo: recebia do Brasil alimentos, matéria-
prima e outros produtos de que a Alemanha carecia, e enviava, em troca,
instrumentos óticos, tornos, frezas, retíficas e maquinários em geral.
Arquitetaram e produziram, então, a guerra, para destruir a Alemanha e este
novo sistema político e econômico que estava fora de seu controle e exploração.
Vejamos:
Os SIONISTAS dão uma prova de que os governos são meros fantoches em
suas mãos: o presidente americano Roosevelt recebe, então, o ministro soviético
de relações exteriores, Maxin Litvinov, e acaba por reconhecer o governo
bolchevista, depois dos EUA negarem-se a fazê-lo por dezesseis anos!
Também pudera, além de Bernard M. Baruch, presidente de fato, ao redor de
Roosevelt, presidente de direito, estavam:
- o juiz Samuel Roseman (Conselheiro Oficial de Roosevelt)
- professor Feliz Frankfurter (Conselheiro-Chefe de Assuntos Legais)
- Henry Morgenthau, Benjamin N. Cardozo, Gerald Shwope, E. A. Filene,
Charles W. Taussig, Nathan Margold, Charles E. Wizansky Jr., Leo Wolman,
Rose Schneiderman, Isador Lubin Jr., Sol A. Rosemblatt, E. A. Goldenweiser,
Jerome Frank, Mordechai Ezequiel, Herbert Féis, Henry Morgentau Jr., David E.
Lilienthal, Sidney Hillman, L. N. Landau, L. A. Steinhardt, Albert E. Taussig,
Alexander Sachs, Maurice Karp, Robert Freshner, Robert Strauss, Donald

103
Richberg, J. I. Strauss, Ferdinand Pecora, Samuel Untermayer, James E. Landis,
etc...
TODOS JUDEUS!!!

A Invasão da Polônia:

Pelo tratado de Versalhes a Polônia recebeu às custas da Alemanha uma faixa


de terra para ter acesso ao Mar Báltico, porém com isso a Prússia ficou isolada
da Alemanha e a cidade de Dantzig, totalmente alemã, foi declarada cidade
livre, ficando sob administração polonesa. A Alemanha achava certo ter uma
saída marítima, porém reivindicava um corredor rodo-ferroviário, que a ligasse
a Dantzig, e à província da Prússia.
Diz Salvador Borrego, “Derrota Mundial”, págs 141/142:

“O movimento político judeu decidiu firmemente converter este obstáculo em causa para
desencadear a guerra contra a Alemanha, pois a Polônia tinha tratados militares de ajuda mútua
com a Inglaterra e a França. (...) Mediante propaganda, agitação e influências secretas, a opinião
pública polonesa foi desorientada e se induziu à desordem, como a forma mais segura de se
evitar todas as possibilidades de um acordo pacífico entre a Polônia e a Alemanha. No dia
03/05/1939, houve um desfile polaco durante o qual a turba gritava: ‘À Dantzig e à Berlim!’.
Espalhou-se a versão que as tropas alemãs estavam mal alimentadas e que não resistiriam. (...)
A população alemã anexada à Polônia em 1919, sofreu SANGRENTA HOSTILIDADE em 1939.
No dia 21/08/1939, o número de fugitivos que cruzavam a fronteira germano-polaca chegava a
70.000. Segundo posteriormente pôde estabelecer, 12.857 cadáveres de alemães foram
identificados como vítimas de perseguições, enquanto havia mais de 45.000 alemães
desaparecidos. Representantes de agências informativas internacionais como Mr. Oeschner, da
United Press, foram convidados pela Alemanha para que testemunhassem esses fatos! A
provocação destes acontecimentos deu os nefastos frutos que deles se esperavam.”

Ajuda-nos o Sr. Louis C. Kilzer, em “A Farsa de Churchill”, pág. 169:

“Antes que Hitler decidisse atacar a Polônia, pelo menos 5.400 alemães tinham sido
assassinados.”

As negociações da Alemanha com a Polônia foram interrompidas em julho,


quando a Polônia se mobilizou contra a Alemanha. No dia 28/08 a Inglaterra
aconselhou que a Alemanha reiniciasse as negociações interrompidas em julho.
Hitler explicou que estava com a melhor intenção de aceitar a mediação inglesa.
Continua Salvador Borrego:

“O Governo do Reich queria dar com isso ao Governo de sua Majestade Britânica e ao povo
inglês uma prova de sua sinceridade do propósito alemão de chegar à uma amizade duradoura
com a Grã-Bretanha. Nessas condições está de acordo em aceitar a proposta de mediação do
Governo de S. Majestade para enviar a Berlim uma personalidade polaca que tenha plenos
poderes. Espera que dita personalidade chegue até 30/08/1939.
Porém no dia 30/08, às 16:30h, chegou a notícia que o Governo polonês havia decretado a
mobilização geral. Neste meio tempo também a Inglaterra voltou atrás e informou que não podia
recomendar o envio de um representante. Hitler entregou então ao Embaixador Britânico,

104
Henderson, as preposições para a construção de uma rodovia e uma ferrovia que unisse a
Prússia à Alemanha, através do território alemão que havia sido anexado à Polônia.
Às 18:30h o embaixador polonês se apresentou na Chancelaria do Reich, porém sem poderes
para negociar. Às 21h, a Alemanha comunicou à Inglaterra que a mediação britânica do dia 28
havia sido aceita, que a Alemanha havia esperado um plenipotenciário, mas que este não havia
chegado. Em conseqüência, considerava que nesta ocasião também havia sido praticamente
rechaçados os propósitos de um acerto pacífico.
Às 23h deste mesmo dia a rádio polaca anunciava: ‘A resposta foram as disposições militares
tomadas pelo governo polaco’.
O historiador britânico Cap. Liddel Hart afirma que a promessa de ajuda militar à Polônia foi
imoral, porque era impossível cumpri-la. Se os polacos houvessem dado conta da
impossibilidade militar da Inglaterra e França para salvá-la da derrota, é provável que não
tivessem apresentado tanta resistência às originais e moderadas solicitações de Hitler, Dantzig e
o corredor polonês.”

O Sr. Louis C. Kilzer, em “A Farsa de Churchill”, confirma a posição de Hitler


em relação à Inglaterra:

“Para Hitler, os Tommys (ingleses) não eram de forma alguma estrangeiros ou forasteiros. Eram
germânicos forçados à um caminho diferente pelos caprichos da História e um hábito infeliz de
dar ouvidos aos judeus.” (pág. 113)

“Hitler tornou-se, sem sombra de dúvida, o maior anglófilo do continente.” (pág. 114)

As declarações do Marechal Polonês Rydz-Smigly, dos estadistas de Varsóvia, e


Lukasiewicz, embaixador da Polônia em Paris, podem resumir-se no seguinte:

“Que os franceses se ocupem do italianos e nós nos encarregaremos dos alemães. Dentro de
um mês o exército polaco desfilará em Berlim, passando por baixo da Porta de Brandenburgo.”

Como já havia acontecido anteriormente, em outros pontos da divisa alemã-


polaca, na madrugada do dia 1° de setembro de 1939, houve um ataque à uma
estação telegráfica em Gleiwitz, na Alta Silécia, mas que desta vez foi
respondida. Após esta ataque, Hitler convoca o Parlamento, onde faz seu
discurso. Os principais pontos:
- explicação das negativas de paz pela Polônia, Inglaterra e França.
- não deseja apelar para auxílio estrangeiro
- decidido a lutar até que a Polônia aceite as condições alemãs
- mostrar-se-ia o primeiro soldado do Reich
- conclamar todo o povo para se unirem e, com disciplina de ferro, ajudar a
Alemanha.
O Marechal Göreing, presidente do Parlamento, de pé, declara que os membros
do Parlamento cumprirão seu dever até o fim. O Parlamento, sem exceções,
promete ser, em todas as ocasiões, o exemplo da Nação. De pé, os deputados
aclamam longamente ao Chanceler.
Interessante citar o testemunho deste momento histórico, do Embaixador
Mexicano, Sr. José Pagés Llergo:

105
“Os civis, pálidos, tomados pela emoção, enxugavam as lágrimas; os diplomatas contemplavam
estáticos, eletrizados, a figura que lá na distância se ergui em êxtase; os militares gritavam. Fora
do Parlamento, meio milhão de pessoas levantavam um murmúrio surdo, aterrador, quando
Adolf Hitler baixava os punhos sobre a mesa do Reichstag e, vermelho, com o cabelo
desalinhado sobre o rosto, gritava com os olhos banhados em lágrimas: ‘Neste momento não
quero ser mais que o primeiro soldado do Reich’ “.

Vejamos as reivindicações alemãs:

- Dantzig volta para o Reich


- As cidades dentro do corredor, decidem via plesbicito de ficam com a
Alemanha ou Polônia
- Auto-estradas e vias férreas ligando Dantzig à Prússia
- Trocas de minorias: as minorias alemãs em território polonês voltariam para a
Alemanha e vice-versa.
- garantia dos direitos fundamentais destas minorias

Nós vimos o porque do conflito entre alemães e poloneses. Vejamos agora,


porque a Inglaterra e a França entraram na Guerra, transformando um
confronto de vizinhos em uma Guerra Mundial.
Trata-se de um fato que é citado por historiadores como John Lukacs, Salvador
Borrego e Saint-Paulien, porém nunca na devida importância:
James Forrestal, Ex-Secretário de defesa dos EUA, no seu livro: “O Diário de
Forrestal”, pág. 121, escreve que depois da guerra, em 1945, o Sr. Joseph
Kennedy lhe informou que em 1939, Neville Chamberlain lhe dissera que “OS
JUDEUS AMERICANOS E DO MUNDO O FORÇARAM A ENTRAR NA
GUERRA CONTRA A ALEMANHA”.
Vamos aos personagens envolvidos:
- James Forrestal, Ex-Secretário de defesa dos EUA, país que lutou contra a
Alemanha
- Joseph Kennedy era, em 1939, Embaixador dos EUA na Inglaterra
- Neville Chamberlain, Primeiro-Ministro Britânico, homem que acionou o
“gatilho” da Segunda Guerra Mundial.
Se não podemos acreditar nestas personagens, vamos acreditar em quem?
Pouco antes das ações bélicas terem início, as intenções de firmar a paz com a
Inglaterra foram externadas por Hitler, que proferiu inúmeros discursos de
apelo nesse sentido. Mas não havia qualquer possibilidade de chegar a esse
acordo, por ações dos SIONISTAS, como se vê inclusive na ‘mea-culpa’ de Sir
Hartley Shawcross (Procurador Geral e líder oficial de delegação britânica que
participou do Tribunal – ou seria melhor dizer linchamento - de Nuremberg),
tardia (em 1984), mas com a coragem que falta aos historiadores e políticos da
atualidade:

“Nos julgamentos de Nuremberg eu e o colega russo condenamos a agressão e o terror nazista.


Todavia, acredito agora que HITLER E A ALEMANHA NÃO QUERIAM A GUERRA. Mas
DECLARAMOS GUERRA À ALEMANHA DECIDIDOS A DESTRUÍ-LA, de acordo com nosso
princípio de equilíbrio de forças, e fomos encorajados pelos americanos ao redor de Roosevelt.

106
Ignoramos o apelo de Hitler para não entrarmos na guerra. Agora somos forçados a reconhecer
que Hitler estava certo. Ele nos ofereceu a cooperação da Alemanha; ao invés disso, estamos,
desde 1945, enfrentando o imenso poderio do Império Soviético.”

Entenda-se por ‘americanos ao redor de Roosevelt’ como JUDEUS-SIONISTAS.


Os americanos e ingleses fizeram vista grossa ao massacre de milhares de
cristãos na URSS, mas declararam guerra à Alemanha.
Que poderes tem os SIONISTAS: fizeram as duas maiores potências capitalistas
aliarem-se ao comunismo (que havia jurado de morte o capitalismo), para
destruir a Alemanha!
Por parte da Inglaterra cabe cinismo maior, pois declarou a guerra ‘em nome da
liberdade’, mas mantinha sob seu domínio 470 milhões de habitantes em suas
colônias. Fizeram guerra à China para assegurar o comércio do ópio, o que
acarretou na morte de 600 mil chineses. Ao declarar a guerra, alegou que o fazia
pela integridade da Polônia, sem, contudo, opor qualquer objeção ao governo
soviético (já que este servia aos mesmos senhores que a Inglaterra e EUA) que
invadiu a Polônia juntamente com a Alemanha e apossou de metade do
território polonês.
Explica-nos Louis C. Kilzer, em “A Farsa de Churchill”:

“Os britânicos tinham declarado guerra à Alemanha porque a Inglaterra garantira defender a
Polônia, e agora divisões inteiras de agressores armados, usando estrelas vermelhas nos seus
capacetes, irromperam no território polonês. Pela carta de seus acordos, e mesmo moralmente,
os britânicos estavam obrigados a declarar guerra à União Soviética. Mas, surpreendentemente,
o governo britânico não cumpriu suas obrigações.” (pág. 183)

“Ante a declaração de guerra da Inglaterra para a Alemanha, Hitler perguntou a Ribbentrop: ‘Eu
não pretendo atacar a Inglaterra, porque a Inglaterra me atacaria?... Ao todo meu trabalho se
esfarela... Eu escrevi um livro e proferi centenas de discursos para nada...” (pág. 170/171)

“Hitler avaliava bem a força do Partido da Paz. A nobreza fundiária do Império Britânico não tinha
razões para desejar danos à Alemanha – afinal o Rei Inglês tinha parentes alemães – mas as
tinha para querer esmagados os bolchevistas. Os vermelhos eram ameaça à ordem estabelecida
na Grã-Bretanha, e não os alemães. Mas toda vez que Hitler pensava que o Partido da Paz
agiria, este recuava, cedendo força ao amaldiçoado fomentador da guerra do n° 10 da Downing
Street (Churchill).” (pág. 25)

“Hitler (depois de vários meses) iniciou a guerra (no front ocidental) não para derrotar o inimigo,
mas para forçar a Paz.” (pág. 188)

“Enquanto Hitler buscava uma Paz negociada, os ingleses se dispuseram a uma Guerra
Total.” (pág. 192)

“Assim que assumiu o cargo de Primeiro-Ministro, Churchill começou a implementar um de seus


dois planos estratégicos: fazer os Estados Unidos entrarem na guerra. Chamou à parte William
Stephenson, um empresário canadense, milionário e espião, e lhe deu ordens para viajar à
América e arquitetar um plano para ‘garantir o comprometimento dos EUA com a causa inglesa,
assegurando sua participação na guerra’. Churchill certificou-se de que Stephenson – mais tarde
conhecido pelo codinome ‘Intrépido’ – não se atrapalharia com as convenções normais de

107
comportamento entre dois aliados. Stephenson foi investido do poder de fazer qualquer coisa
que fosse necessária, inclusive indo ao assassinato para atrair os EUA à guerra” (pág.
237/238)

Sem dúvida que a guerra da Alemanha com o ocidente - a que ela não queria –
poderia ter terminado em junho de 1940.
No ‘Milagre de Dunquerque’ (06/17/1940), Hitler permitiu a retirada de 340000
soldados (225000 ingleses e 115000 de outras nacionalidades, a maioria
franceses), impedindo as pontas-de-lança do General Rundstedt (Divisões
Panzer blindadas) de fechar o anel de aço, garantindo aos retirantes o embarque
nas praias francesas do mar do norte. Ficaram para trás 7.000 toneladas de
munição, 90.000 rifles, 2.300 metralhadoras pesadas, 8.000 metralhadoras de
mão e 120.000 viaturas.
De novo com Louis C. Kilzer, “A Farsa de Churchill”:

“Se os alemães tivessem desejado, poderiam ter matado os ingleses e franceses no norte, isto
é, a nata das Forças Armadas aliadas. Os generais alemães optaram por fazê-lo. Hitler, não.”
(pág. 242)

“Talvez houvesse em Hitler algo que não fosse tão prático quanto em Bismarck ou em Frederico,
o Grande. Nenhum dos dois teria detido os tanques em Flandres, mas Adolf Hitler o fez, e isso é
digno de consideração. A verdade inquestionável para os historiadores contemporâneos é que
Hitler era sincero, enquanto Churchill blefava. Era um farsante...” (pág. 252)

“Ninguém sabia quanto tempo Hitler daria aos Britânicos. A maioria achava que nenhum. Mas
enquanto o mundo vivia a expectativa da invasão, a Luftwaffe permanecia no solo, o exército
Alemão no campo e Hitler se tornava um turista, sendo fotografado tendo a Torre Eiffel como
pano de fundo. Esse não era o retrato de um tirano vingador que tantos vieram a temer...” (pág.
261)

“Quarenta dias depois que o último soldado britânico partira de Dunquerque, o Führer afinal
ordenou à Wermacht que começasse a planejar uma invasão da Inglaterra, e ainda assim com a
compreensão de que Hitler em realidade não queria de forma nenhuma fazer isso.” (pág. 271)

Esse ato de magnanimidade (que seria retribuído no futuro com o genocídio da


população alemã – esta sim, vítima do verdadeiro Holocausto, através de
bombardeios assassinos em alvos civis - acobertado pela mídia internacional)
deu-se na tentativa de poder chagar a um acordo com Churchill. A retirada de
Dunquerque permitiria a Inglaterra sentar-se na mesa de negociações de cabeça
erguida, sem a vergonha de uma derrota total. Mas o que Hitler não sabia é que
a Inglaterra não caminhava pelas próprias pernas, nem seus governantes
atuavam em prol de seu povo. Defendiam os interesses dos SIONISTAS.

Se fosse firmada a paz com o ocidente, que Hitler tanto buscou, a Alemanha
teria liberdade de ação para enfrentar o Bolchevismo de Stalin (provavelmente
o maior genocida que o mundo já conheceu). Fracassaram todas as alternativas
neste sentido, inclusive o vôo de Hudolph Hess, segundo em comando na
hierarquia Nacional-Socialista, para a Inglaterra (este permaneceu até o fim de

108
sua vida em prisão solitária, sem direito a qualquer visita ou contato, sem nem
ao menos um lápis e um papel onde pudesse expor sua versão dos fatos – este é
o comportamento dos nossos ‘defensores da liberdade’). A negativa de paz da
Inglaterra, com o aval dos EUA, também a serviço dos SIONISTAS, só
beneficiavam ao marxismo soviético, que adiava seu confronto inevitável com a
Alemanha e conquistava o apoio dos EUA, cuja ideologia era o oposto do
comunismo. Se a guerra tivesse ficado apenas entre a Alemanha e a União
Soviética, esta seria fatalmente derrotada. Mas este não era o objetivo dos
SIONISTAS.
O mundo inteiro tinha conhecimento do que se passava na União Soviética.
Para a consolidação do comunismo, implantado a partir do assassinato do Czar
e de toda a família real, também foram eliminados sumariamente: 28 bispos e
arcebispos, 6776 sacerdotes, 6575 professores, 8500 médicos, 54850 oficiais das
forças armadas, 260000 graduados e praças, 150000 oficiais de polícia, 48000
gendarmes, 355000 intelectuais, 198000 trabalhadores urbanos e 915000
camponeses (esses números seriam drasticamente aumentados no pós-guerra,
quando Alexandre Solijenítsyn e outros milhares de dissidentes revelaram a
verdadeira amplitude do genocídio soviético).
Aliando-se a Stalin os EUA arrastariam consigo o Brasil, que seria obrigado a
lutar contra a Alemanha, seu parceiro comercial, em favor de um país que o
agredia através do patrocínio de uma Intentona.
Antes do mesmo da entrada dos EUA oficialmente na guerra, estes já
participavam ativamente, fornecendo à Inglaterra armamentos, em desacordo
total com as regras da neutralidade. A produção bélica encontrava-se a todo
vapor, suprindo a Inglaterra e a União Soviética, e reforçando as Armas
americanas.
A imprensa americana, planamente em poder dos SIONISTAS, por mais
tentasse, não conseguia convencer o povo americano da necessidade de entrar
na guerra.
Muito pelo contrário, o embaixador americano no Inglaterra, Joseph Kennedy,
aconselhou Roosevelt a entrar num acordo com Hitler, em vez de entrar numa
guerra que ele considerava absurda.
Políticos de renome, cardeais católicos, líderes protestantes, e grande parte do
povo queriam os EUA fora do conflito.
Em junho de 1940, Roosevelt ordena a entrega de 20% da reserva de artilharia
do Exército dos EUA à Inglaterra. Após, o Congresso, pressionado pelos
belicistas, aprova a lei de empréstimos e arrendamentos, abrindo o parque
industrial americano aos inimigos da Alemanha. A Inglaterra agora seria
maciçamente abastecida. A União Soviética o seria em meados do ano seguinte.
Isso é no mínimo absurdo para um país neutro, não é mesmo?
Mas a oposição era muito forte. Cardeais católicos, a igreja dos Quakers, o
General e empresário Robert E. Wood, o Senador Burton K. Wheeler, o herói
nacional Coronel Charles Lindbergh. Este último, freqüentemente na
Alemanha, sustentava que o Nazismo não era nada daquilo que a imprensa
internacional pregava massivamente. Para demonstrá-lo, escreveu “Wave of the

109
Future”, sustentando que os EUA dó deveriam entrar na Guerra se fossem
atacados.
O governo americano precisava de um excelente argumento para legitimar a
guerra.

O Japão estava propenso, em 1941, a atacar a União Soviética, o que seria


substancial ajuda para a Alemanha.
Japão e EUA estavam em negociações diplomáticas. Se estes entrassem em
acordo, seria imediato o ataque japonês à URSS, nas fronteiras da Manchúria e
Sibéira, o que levaria a URSS a manter ali suas tropas de grande vulto,
aliviando a pressão sobre a Alemanha que chegava a Moscou.
O Imperador Hirohito insistiu para que todas as saídas diplomáticas fossem
exploradas ao extremo.
Mas isso não interessava aos SIONISTAS, que precisavam salvar o comunismo
e exterminar a Alemanha.
O espião Richard Sorge, mantinha Moscou atualizada sobre as ações japonesas.
Foi através dele que o Kremlin soube que os japoneses, forçados pelo impasse
diplomático, tinham desistido de atacar a URSS e atacariam os EUA.
Richard Sorge informou, o dia, hora e local do ataque japonês. E Moscou, por
sua vez, avisou os americanos, com grande antecedência.
Esta era a oportunidade que Roosevelt esperava. O governo fez silêncio,
entregou milhares dos seus à morte pelos japoneses, para conseguir legitimar a
guerra.

A última carta de Hitler:

Inestimável dar voz às últimas palavras de Adolf Hitler.

“Mais de trinta anos se passaram desde 1914 quando eu fiz a minha primeira e
modesta contribuição como soldado voluntário da Primeira Guerra Mundial;
guerra tal que foi imposta ao Reich.
Nestas três décadas, o amor e lealdade ao meu povo guiaram os meus
pensamentos, ações e vida. Eles me deram forças para tomar as decisões mais
difíceis que jamais um ser mortal teve que encarar. Nestas três décadas a minha
força e saúde se esvaíram.
Não é verdade que eu ou qualquer outra pessoa na Alemanha queria a guerra
em 1939. Esta era o desejo de, e foi provocada unicamente por, políticos seja
de origem judaica ou que trabalhavam para interesses judaicos. Eu fiz muitas
ofertas para o limite e controle de armamentos, fato que a posteridade não será
sempre covarde em ignorá-lo, pois a responsabilidade do inicio de tal guerra foi
a mim por outros rotulada.
Nem eu jamais desejei depois da chocante primeira guerra, que houvesse uma
segunda contra seja a Inglaterra ou a America. Séculos se passarão, mas das
ruínas de nossas cidades e monumentos o ódio daqueles realmente
responsáveis sempre renascerá contra aqueles os quais devemos agradecer por
toda essa situação: o Judaísmo Internacional e seus capangas.
Apenas três dias antes do inicio do conflito Alemão-Polonês eu propus uma
110
solução para tal problema ao Embaixador Britânico em Berlim – um controle
internacional como no caso de Saar. Esta oferta também não pode ser
distorcida com mentiras. E ela somente foi rejeitada porque aqueles no poder
na Inglaterra queriam uma guerra, parcialmente por razões econômicas,
parcialmente porque eles sido influenciados pela propaganda divulgada pelo
Judaísmo Internacional.
Eu não deixei nenhuma pessoa sequer em duvida sobre o fato de que se as
pessoas da Europa forem tratadas mais uma vez sequer como meras ações da
bolsa nas mãos desses conspiradores internacionais de dinheiro e finanças,
então a completa responsabilidade pelo massacre resultante deve ser
carregada pelos culpados: os Judeus. Nem eu deixei também alguém em
duvida sobre o fato de que desta vez milhões de crianças Européias de
descendência Ariana definharão de fome até morrerem, milhões de homens
morrerão em batalha, e centenas de milhares de mulheres e crianças serão
queimadas ou bombardeadas até a morte em nossas cidades sem que os
verdadeiros culpados sejam responsabilizados, embora de maneira mais
humana.
Depois de seis anos de guerra que, apesar de seus contratempos, virá a ser
considerada pela História como a manifestação mais heróica e gloriosa da luta
de uma nação pela sua existência, eu não posso abandonar a cidade que é a
capital deste Reich. Já que as nossas forças não são numerosas o suficiente para
agüentar os ataques do inimigo, e já que nossa resistência está sendo sabotada
por criaturas que são tão cegas quanto são de caráter desprezível, eu desejo
então compartilhar o meu destino com os milhões de outros também se
dispuseram a permanecer nesta cidade. Além disso, eu não cairei nas mãos de
um inimigo que exige mais um espetáculo, apresentado pelos judeus, para a
distração das massas em histeria.
Eu, conseqüentemente, decidi ficar em Berlim e lá escolher a minha morte
voluntária assim que ficar determinado que a posição do Fuhrer e da
Chancelaria não podem mais ser mantidas. Eu morro com um coração cheio de
alegria sabendo dos imensuráveis feitos cumpridos pelos nossos camponeses e
trabalhadores e da contribuição sem igual na História de nossa juventude que
leva o meu nome.
Eu sou profundamente grato a eles e é evidente em mim que desejo que eles
não abandonem esta luta, mas que, não importa onde, eles continuem a lutar
contra os inimigos da Nação Pátria, fiéis aos ideais do grande Clausewitz.
Através do sacrifício de nossos soldados e minha própria irmandade com eles
até a morte, uma semente foi plantada na história alemã que algum dia crescerá
para trazer volta um glorioso renascer do movimento Nacional Socialista em
uma nação verdadeiramente unida.
Muitos dos nossos homens e mulheres mais corajosos juraram manter suas
vidas unidas a minha até o fim. Eu lhes implorei, e finalmente lhes mandei que
não fizessem tal coisa, mas sim que cumprissem com a sua parte na luta desta
nação. Eu peço aos lideres do Exercito, Marinha e Força Aérea para por todos os
meios fortalecerem o espírito de resistência nacional socialista de nossos
soldados, com uma ênfase especial no fato de que eu mesmo, como fundador e
criador deste movimento, prefiro a morte a resignação covarde ou até mesmo a

111
capitulação.
Que se torne uma questão de honra para futuros oficiais do exercito alemão,
como assim já o é para a nossa marinha, que a rendição de nossos distritos e
cidades é fora de questão e que, acima de tudo o mais, nossos comandantes
devem até a morte ser um exemplo radiante do que é uma dedicação fiel a sua
responsabilidade.
Antes de minha morte, eu aqui expulso do partido e de todos os seus cargos de
estado o Marechal-do-Reich Hermann Goring, e o Ministro do Interior Heinrich
Himmler. Aponto como seus sucessores o Gauleiter Karl Hanke como
Reichsfuhrer da S.S. e Diretor da Policia Alemã, e o Gauleiter Paul Giesler como
Ministro do Interior.
Além de, no todo, sua deslealdade para comigo, Göring e Himmler causaram
uma vergonha irreparável a nação por terem negociado, sem o meu
conhecimento e contra o meu desejo, secretamente com o meu inimigo, e
também tentaram tomar controle do Estado ilegalmente.
Para que seja possível prover o povo alemão com um governo de homens de
honra que haverão de cumprir a tarefa de dar continuidade a guerra através de
todos os meios que tenham a disposição, eu, como Fuhrer da nação, nomeio os
seguintes membros do novo Gabinete:

Presidente do Reich: Donitz


Chanceler do Reich: Dr Goebbels
Ministro do Partido: Bormann
Ministro do Exterior: Seyss-Inquart
Ministro do Interior: Gauleiter Giesler
Ministro da Guerra: Donitz
Supremo Comandante do Exercito: Schorner
Supremo Comandante da Marinha: Donitz
Supremo Comandante da Força Aérea: Greim
Reichsfuhrer da S.S. e Diretor da Policia Alemã: Gauleiter Hanke
Comércio: Funk
Agricultura: Backe
Justiça: Thierack
Cultura: Dr Scheel
Propaganda: Dr Naumann
Finanças: Schwerin-Crossigk
Trabalho: Dr Hupfauer
Munições: Saur
Líder da Frente de Trabalho Alemã e Ministro sem Portfólio: Dr Ley.
Embora certo número destes homens, incluindo Martin Bormann, Doutor
Goebbels e outros juntamente com suas esposas se juntaram a mim de sua livre
e espontânea vontade, não tendo estes o desejo de sair da capital sob quaisquer
circunstâncias e estando preparados para morrer comigo, eu lhes imploro que
venham a cumprir com o meu desejo de que coloquem o bem estar da nação
acima de seus próprios sentimentos. Através de seu trabalho e leal companhia,
eles permanecerão tão perto de mim depois de minha morte quanto agora, já

112
que tenho a esperança de que meu espírito continuará a viver entre eles, sempre
ao seu lado. Que sejam severos, mas nunca injustos, e que nunca, acima de
tudo, permitam que o medo comande suas ações, colocando assim a honra da
nação acima de tudo o que existe na Terra. E que, finalmente, eles sempre
venham a lembrar que nossa missão, a consolidação do estado Nacional
Socialista, representa o trabalho de séculos ainda por vir, para que assim cada
indivíduo não coloque o seu próprio interesse acima do bem comum. Eu peço a
todos os alemães, a todos os nacional-socialistas, homens, mulheres e soldados
da Wehrmacht, que permaneçam fiéis e obedientes até a morte ao novo governo
e seu presidente.
Acima de tudo, eu proscrevo ao governo e ao povo para que defendam as leis
raciais ao máximo e que resistam sem misericórdia ao veneno de todas as
nações, o Judaísmo Internacional.”

Berlim, 29 de Abril, 1945, 4 da manhã.

Adolf Hitler

Testemunhas:
Dr Joseph Goebbels Wilhelm Burgdorf
Martin Bormann Hans Krebs

O que vimos então, é que os verdadeiros responsáveis pela Segunda Guerra


Mundial não foram os alemães, mas sim os judeus-Sionistas, para salvar o
Bolchevismo do Nazismo (seu inimigo de nascença), destruir e vingar-se da
Alemanha Nazista (o único País da Europa a escapar das garras políticas e
econômicas dos judeus, e que por isso crescia e enriquecia absurdamente – era
melhor que o mundo não conhecesse esse exemplo), lucrar com a guerra através
da indústria bélica americana, matar ‘goyns’ (e dessa forma louvar ao Senhor –
na religião doente deles), justificar a criação do Estado terrorista de Israel
através da mentira do Holocausto, etc...

Mas e quanto ao Brasil e a Segunda Guerra Mundial?


Confirmando o que muitos afirmam com respeito a um estado de guerra com a
Alemanha muito antes de 1939, o diário de Getúlio Vargas registra em
28/11/1934:

“A comissão de comércio alemã entrou em ‘démarches’ com nossos peritos. Essas negociações
chegaram ao conhecimento do governo americano, que interpelou nosso embaixador. A
Alemanha firmou como critério geral a troca de mercadorias. O governo americano resolveu
reagir, prometendo-nos vantagens especiais. Nossos peritos esperavam apenas a aprovação do
governo brasileiro, quando chegou a impugnação americana.”

Por que o desrespeito americano com o livre e soberano direito do Brasil de


escolher seus parceiros comerciais? Queriam que o Brasil evitasse acordos com

113
a Alemanha, que costumava honrar seus compromissos, para se entender com
os que lhe faziam a guerra através de embargos?
O que mais nos fala Getúlio em seu diário em 30 e 31/07/1933:

“Recebi a tarde o Sr. John Simon, Ministro do Exterior da Inglaterra. Falou-me da questão do Dr.
Lazzard Brothers. Como estes homens defendem os interesses materiais dos seus nacionais,
mesmo quando pretendem nos explorar.”

Em 28/02/1935:

“O ministro Souza Costa (da Fazenda) continua discutindo com os ingleses. Todos com muita
boa vontade... pra nos escorchar.”

Em 10/01/1936:

“O embaixador inglês apresentou-se no Catete pretendendo ser recebido imediatamente para


reclamar contra uma lei votada pela Câmara que, segundo sua opinião, prejudicava os
interesses ingleses. Respondi que, naquele momento não podia recebe-lo, que procurasse o
ministro do exterior.”

Causa espanto mas é isto mesmo: os ingleses pretendiam interferir sobre o


poder legislativo brasileiro, que tinha a petulância e ousadia de legislar em prol
do Brasil, e não da Inglaterra!
Em 1 e 2/06/1936:

“Um fato de grande importância para a administração nestes dois dias: o convênio comercial
com a Alemanha. Duas dificuldades temos a superar: uma resultante da acomodação dos
interesses dos dois países – esta já foi solucionada; a segunda resulta das ponderações do
governo americano supondo que o acordo teuto-brasileiro, feito em marcos de compensação,
viola o princípio da liberdade de comércio e da cláusula de nação mais favorecida estipulada no
Tratado Comercial Brasil – Estados Unidos. Tem havido contínuos entendimentos entre Rio e
Berlim e entre Rio e Washington.”

O Tratado Comercial Brasil – Estados Unidos colocava este último na posição


de nação mais favorecida, o que resultava no seguinte: o Brasil vendia algodão
para a Alemanha (porque o mercado americano não se interessava pelo
produto), exigia pagamento em dólares ou libras esterlinas, e comprava com o
valor arrecadado produtos nos EUA e não da Alemanha, desde que o primeiro,
como nação favorecida, dispusesse do produto. Como a Alemanha só negociava
na base de troca, o Brasil ficava obrigado a optar por uma destas duas
alternativas:
a) vendia algodão para a Alemanha e recebia produtos em pagamento.
b) deixava de vender para a Alemanha, porque esta se recusava a pagar em
moeda, e privava-se dos produtos que necessitava porque não possuía recursos
para adquirí-los.
Getúlio não titubeou em escolher a alternativa que mais servia ao Brasil.
Aumentam as pressões americanas sobre o Brasil.
Diz em 21/07/1936:

114
“O ministro do exterior (José Carlos de Macedo Soares) continua insistindo pela realização de
grandes compras na Alemanha; o Brasil intervindo no mercado para a compra de marcos de
compensação; venda de 500 mil sacas de café; retorno em armamentos para o governo federal
e polícia dos estados. (...) Oswaldo Aranha (embaixador do Brasil nos EUA) telegrafou-me,
falando sobre indiscrições do Itamarati e sobre o propósito do governo americano de denunciar o
tratado de comércio feito conosco, aplicando ao Brasil o mesmo tratamento que à Alemanha, em
vista da mudança de política comercial.”

A Alemanha era o principal comprador ao algodão brasileiro e o segundo mais


importante de cacau e café. A Alemanha dobrou sua participação na exportação
brasileira. Embora o Brasil fizesse algumas encomendas de carvão e outros
equipamentos, o saldo de marcos compensados em seu favor crescia sempre.
Em maio de 1938, este saldo chegou a 50 milhões de marcos. Antes de entrar na
guerra, o Brasil crescia 18% ao ano! 18% ao ano! Acha o leitor que os americanos
permitiriam o surgimento de uma potência na América do Sul para fazer-lhes
concorrência?
Disse Getúlio no dia 23/01/1937

“O dia foi todo consagrado a uma visita à fábrica de aviões da Marinha, na Ilha do Governador.
Foram em minha companhia os governadores de Minas Gerais e da Bahia. Visitamos as novas
construções e as antigas oficinas onde estão sendo feitos 20 aviões-escola tipo alemão,
havendo um engenheiro e vários operários desta nacionalidade ensinando o nosso pessoal.
Assistimos a evolução de um avião desse tipo, vindo da Alemanha como modelo, e que foi
pilotado com raro brilhantismo por um piloto da reserva da Marinha.”

Diz ainda em 31/03/1938:

“Entre os oficiais que recebi para despacho, veio o Major Brasil, trazendo a exposição do
Ministro da Guerra com cópias dos contratos de armamentos feitos com a casa Krupp para
aparelhamento completo do Exército. Isto constituiu fato auspicioso. O país fará uma grande
despesa, necessária não só pela falta de aparelhamento que nos enfraquece, como pela
inquietação e insegurança do momento internacional.”

John W. F. Welles autor norte-americano de uma biografia sobre Getúlio, conta-


nos:

“... os chefes militares brasileiros continuavam a considerar a Alemanha como a melhor fonte de
equipamento moderno para o combate.”

E que:

“Os militares agradeciam os presentes recebidos dos americanos – caixas de whisky e de


cigarros ‘Lucky Strike’ – mas esclareciam que nem presentes nem palavras amáveis podiam
substituir o armamento que a Alemanha oferecia ao Brasil.”

115
Agora vejamos o acordo militar americano para afastar o Brasil da Alemanha.
Eis o que escreve Dulles:

“No Brasil, os acordos de Washington foram interpretados como um serviço prestados aos
exploradores americanos. Onde estavam todos os aviões, cruzadores e peças de artilharia de
costa que se esperava receber? Houve um desapontamento geral, sobretudo nos círculos
militares”.

E ainda:

“Durante o segundo semestre de 1940, as negociações relativas à cooperação militar entre


Brasil e Estados Unidos punham constantemente em evidência a insistência com que brasileiros
solicitavam armas aos EUA, e o pensamento americano de que o Nordeste seria melhor
protegido com e estacionamento de forças norte-americanas na região.”

Ou seja, enquanto os alemães forneciam ao Brasil armamento, ensinavam-nos a


fabricá-los e instalavam fábricas de armamentos aqui (isso por acaso é atitude
de quem pretende prejudicar e/ou invadir o Brasil?), os americanos prometiam-
nos armas, mas não as entregavam, e tentavam subornar nossos militares (isso é
atitude de quem pretende ajudar o Brasil ou invadí-lo?).
Queriam bases deles aqui. E é fácil entender o porquê.
Se o Brasil continuasse se armando, teria condições de se defender de seus
inimigos, fossem quem fossem. E o Nordeste era fundamental para a estratégia
militar americana, pois Natal ficava a apenas oito horas de vôo da África, e
serviria, posteriormente, como a ponta-de-lança para as forças americanas
desembarcarem ao norte daquele continente, e atacar o sul da Europa.
Tanto que, como foi mostrado em 1993 com a abertura de documentos secretos
americanos, os EUA já tinham, prontinho, um plano de invasão do Nordeste,
caso o Brasil insistisse em manter sua vantajosa neutralidade.
Em 1940, era imensa a pressão sobre o Brasil e outros países da América do Sul
para que rompessem com os países do Eixo. Os militares brasileiros eram
contrários ao rompimento, por duas razões:
1- as Forças Armadas não tinham condições de defender o Brasil.
2- os EUA não haviam entregue o material bélico a que se comprometeram.
Os Generais Eurico Gaspar Dutra e Pedro Américo de Góis Monteiro, declaram
por escrito ao presidente:

“O rompimento das relações diplomáticas significa, imediata e inevitavelmente, o estado de


beligerância. Consideramos nosso dever reiterar que as Forças Armadas brasileiras não estão
suficientemente preparadas e equipadas para defender o país.”

“A falta de equipamento moderno de artilharia costeira e anti-aérea, nossa Marinha de Guerra


insuficiente e desaparelhada, colocarão nossa Marinha Mercante à mercê de ataques, que
certamente hão de acontecer...”

O Brasil rompe com o Eixo no dia 27/01/1941, o que traz grandes riscos e
prejuízos comerciais incalculáveis. Nas duas semanas seguintes foram inúmeras
116
as tentativas diplomáticas dos países do Eixo no sentido de que o Brasil voltasse
atrás. Esforços em vão. Acontece o inevitável. Escreveu Getúlio, em
16/02/1942:

“Tive notícias do torpedeamento do navio ‘Buarque’, do Lloyd brasileiro, ns costas americanas.


Rompidas as relações do Brasil com o eixo, iniciaram as agressões à frota mercante brasileira. O
‘Buarque’, que transportava café, algodão, cacau e peles para os EUA, foi afundado pelo
submarino alemão U-432. O rádio anunciou também que os países do Eixo haviam
bombardeado depósitos de petróleo na Ilha de Aruba e torpedeado quatro petroleiros
americanos próximos ao canal do Panamá. Estas notícias causaram-me penosa impressão,
começando a confirmar-se o que eu esperava da perturbação do nosso comércio com os EUA e
havia ponderado com Sumner Welles quando tratamos do rompimento de relações com os
países do Eixo.”

Os alemães mostravam ao Brasil que as garantias americanas não passavam de


bravatas, afundando navios americanos em pleno canal do Panamá. E note,
leitor, que caiu mais uma mentira da ‘história oficial’: o afundamento ‘covarde’
e ‘traiçoeiro’ de navios brasileiros por alemães. O governo já sabia que isso iria
acontecer. Era uma conseqüência natural, pelo código de guerra, resultante do
rompimento e do abandono do estado de neutralidade, que qualquer país na
mesma situação tomaria.

A decisão brasileira de ceder as bases nordestinas aos americanos e de romper


com o Eixo assegurou – como explica McCann Jr. – a continuidade do governo
Vargas, já que sua deposição fazia parte dos planos americanos de invasão do
nordeste.

“Os acordos e decisões políticas do Brasil asseguraram sua cooperação à estratégia de guerra
americana, a continuidade de Vargas no poder e ataram o Brasil à economia norte-americana
pela década que se seguiu; mas não constituíram exibição alguma de altruísmo. Fosse como
fosse, ambos os governos já vinham, mesmo antes do rompimento do Brasil com os países do
Eixo, fazendo da neutralidade brasileira uma farsa.”

Curioso é que países como a Argentina e Chile, que não cederam à pressão
americana, continuavam a navegar livremente por águas internacionais sem
sofrer qualquer tipo de retaliação comercial ou econômica anunciada pelos
EUA. Isso porque o alvo americano era o Brasil. Desde 1939, os americanos já
incluíram os aeroportos brasileiros no nordeste como parte de sua estratégia.

Explica-nos ainda Sérgio de Oliveira:

“Como conseqüência do fim da neutralidade, a Marinha Mercante Brasileira perdeu mais de 1/3
de sua tonelagem bruta, 36 navios (73% do Lloyd Brasileiro). Teve de alugar 12 de seus navios
aos americanos por um dólar cada! Comprometeu-se ainda a utilizar os 21 navios restantes
exclusivamente no comércio com os EUA, o que arruinou o comércio brasileiro com os demais
mercados internacionais. Com a guerra, o saldo brasileiro com os EUA e a Inglaterra eram
enormes, pois pouco ou nada se importava.A Inglaterra, além de não segurar sua dívida sem
pagar juros ou parcelas do principal, congelou 4,7 bilhões de dólares para poder se reerguer. Isto

117
elevou os títulos ingleses em mais de 300% no pós-guerra. Muitos desses títulos foram
repassados ao Brasil para pagamento da dívida. Para gerar esses saldos, de que não se
beneficiou, o Brasil teve que emitir moeda nacional para pagar os exportadores, o que gerou
uma alta inflação e enormes sacrifícios para o povo brasileiro.
Além disso, fomos o único país do bloco Aliado a ficar de fora na hora de receber indenizações
de guerra.
Como integrante do bloco Aliado, o Brasil subscreveu o acordo de criação do Banco Mundial,
com a cota de 25 bilhões de dólares, pois o país possuía grandes saldos congelados (Este valor
é corrigido. Na época, correspondia a 1 bilhão de dólares)... A desvalorização feita
unilateralmente pelos EUA rompeu a paridade do dólar com o ouro, provocando a galopante
desvalorização da quota brasileira e dos demais associados do banco mundial em 25 vezes do
seu valor real (Está aí o ponto principal a ser revisto pelos responsáveis pelos cálculos e
pagamentos da dívida externa brasileira). Paralelamente à desvalorização da quota dos demais
países, os EUA recompunham continuamente a sua subscrição de dólar papel, que emitiam a
seu bel prazer. Desse modo, o Brasil foi ‘mordido’ em 24 bilhões de dólares, isto sem considerar
os juros. Se considerarmos os juros à razão de 4% ao ano, a ‘mordida’ será de 120 bilhões de
dólares! Entretanto, se tomarmos para cálculo a taxa de 20 % ao ano (cobrada pelos banqueiros
internacionais) a ‘mordida’ será de 227 bilhões de dólares!... Num passe de mágica, ‘a la
Houdinni’, o Brasil apareceu, dentre os ‘vencedores da segunda guerra mundial’, excluído do rol
de beneficiários, em situação pior que a dos ‘perdedores’.”

Valentim Bouças, conselheiro econômico e companheiro de golf de Vargas,


escreveu uma carta ao presidente:

“Há duas correntes de opinião nos EUA: os homens do New Deal talvez desejem genuinamente
ajudar o Brasil, mas a corrente predominante é a de Wall Street, cuja pergunta é: quanots
dólares por ano nos dará o Brasil?
Esta corrente, mesmo em tempo de guerra, só pensa em lucros e em explorar matérias primas
de tal modo que deixariam o Brasil com crateras no chão e nenhuma indústria. Cito como
exemplo o plano da borracha de Nelson Rockfeller, cujas conseqüências sócio-econômicas têm
sido funestas para o país. Não vejo uma tendência dos americanos em ajudar as indústrias do
Brasil, mas pelo contrário, de dominá-las.”

O motivo que nos privou de receber as indenizações de pós-guerra e o que


gerou o calote que tomamos do Banco Mundial (em prol de salvar a economia
americana) momento em que mais precisávamos de dinheiro é um só: não
interessava (e ainda hoje não interessa) aos SIONISTAS que o Brasil se
desenvolva e torne-se uma potência na América, rivalizando com os EUA, pois
estes são seu grande testa-de-ferro ou pau mandado. Sua cria mais estimada.
Escondem-se sob suas asas para submeter o Brasil e o mundo ao seu domínio!

Aliás, cabe aqui um parênteses sobre o comportamento dos alemães na guerra,


cantados em verso e prosa pela imprensa internacional e pelos historiadores
oficiais como monstros, filhos do demônio, etc., vejamos o depoimento de dois
oficiais brasileiros da Força Aérea Brasileira, que foram prisioneiros dos
alemães.
Vejamos o relato do Ten Coelho, que serviu no 1° Grupo de Caça da Itália:

118
“Com algumas das cordas do pára-quedas cortadas a minha descida foi acelerada e caí com
muita força no telhado de uma casa de dois andares, quebrando as duas pernas e os pés. Pouco
depois chegaram à casa cinco soldados alemães comandados por um Cabo. Pediram que eu
jogasse para eles a minha pistola e encostaram na beira do telhado duas escadas. Com
bastante dificuldade eles conseguiram me tirar do telhado eles me carregaram em uma maca até
uma outra casa, colocando-me no chão da sala. Os cincos alemães me trataram com toda a
cortesia, principalmente o Cabo que se dizia muito orgulhoso pois havia sido a sua bateria que
derrubara o meu avião. Quando o cabo alemão se afastou para telefonar para o seu comandante
a fim de relatar o ocorrido e pedir instruções chegaram à casa dois Tenentes italianos facistas,
com suas camisas pretas, portando cada um uma metralhadora e informaram que foram eles
que haviam atirado em mim e que eu devia ser morto ali mesmo.” (...)
“O Cabo, que estava ao telefone, ao ouvir o barulho da bofetada, largou o telefone com muita
raiva, tirou a pistola do coldre e foi em direção aos dois Tenentes gritando com eles em alemão.
Os italianos tentaram argumentar, mas o Cabo estava realmente indignado. Disse algumas
palavras para os Tenentes e como eles não se moveram, deu três ou quatro tiros em direção aos
seus pés. Com os tiros os Tenentes se assustaram e saíram correndo da casa. O Cabo Shimidt,
com o rosto todo vermelho, virou-se para mim e disse em um italiano misturado com alemão
"Italiano em frente não pum pum, qui pum pum brasiliano, pum pum paisano, pum pum tuti, em
frente corriri.Depois que os tenentes sumiram e o Cabo se acalmou ele disse que seu
comandante havia mandado que ele me levasse junto com o comboio que iria partir ao anoitecer
e que pela manhã me levasse para um determinado hospital.”(...)
“Todas as noites o capitão, um tenente médico e uma enfermeira vinham ao meu quarto e
jogávamos BRIDGE.”(...)
“Logo depois do jantar o capitão entrou no meu quarto e me informou que ele ia evacuar o
Hospital, que iria deixar ali 12 feridos alemães que não tinham condições de serem
transportados e que por este motivo eu também ficaria, já que a convenção de Genebra
mandava deixar o mesmo número de soldados inimigos e eu era o único aliado no hospital.
Como dos que iam ficar, eu era o único oficial ele ia passar a mim o comando do Hospital e
deixaria também um enfermeiro e uma enfermeira para cuidar de nós. Algum tempo depois o
capitão voltou ao meu quarto, acompanhado do Tenente e três subalternos, deu voz de posição
de sentido, leu alguma coisa em alemão, que eu suponho ter sido a passagem de comando e me
entregou uma pistola.”(...)
“Pouco depois ouvi um grande barulho nos corredores do Hospital e de repente a porta se abriu,
o enfermeiro e a enfermeira alemães entraram no quarto apavorados é se meteram embaixo da
minha cama. Logo atrás dos dois entraram quatro PARTIZANS armados até os dentes e
perguntaram se eu era o oficial brasileiro. Informei que sim e que estaria no comando do Hospital
até a chegada ali da primeira unidade aliada. O chefe dos PARTIZANS, que de vez em quando
dava uns pontapés nos dois enfermeiros, disse que eles iam matar todos os alemães que
estavam no Hospital, pois eles eram uns porcos e não mereciam continuar vivos. Fiquei
indignado tentei contornar a situação inventando que o comandante do Hospital havia me dito
que antes de partir havia enviado um mensageiro ao encontro dos brasileiros informando que ele
iria deixar no hospital doze alemães, dois enfermeiros e um Piloto Brasileiro. O chefe Partizan
voltou a dizer que todos os alemães eram uns porcos e que eu não podia denunciá-los. Não
vendo outra saída, passei a mão por baixo do meu travesseiro, peguei a pistola, apontei-a para o
chefe e lhe disse que se alguém ali fosse assassinado, todos nós morreríamos. Os quatros
Partizans levaram um susto ao verem que eu estava armado e apontando a arma para o seu
chefe.” (...)
“Ao longo de todo este dia vi várias unidades americanas passando na Auto-Estrada e, por volta
do meio dia comecei a ver grupos de soldados alemães caminhando em sentido contrário, com
as mãos na cabeça e escoltados por poucos soldados americanos. Algumas vezes passavam

119
pequenos grupos de alemães sem escolta e duas vezes vi, da janela alguns partizans,
escondidos entre as árvores metralharem soldados destes grupos e vários soldados caírem.”
(relato completo em http://www.sentandoapua.com.br).

E agora vamos ao relato do Ten Assis:

“Após me revistarem, chamaram um enfermeiro que fez um curativo no meu nariz, que tinha
machucado no salto de pára-quedas. Nesta casa permaneci o dia todo recebendo um tratamento
indiferente, pelos militares que transitavam por ali. A noite, fui levado para Piacenza e, fiquei
preso num quarto, que tinha a janela com grades. Pela manhã um oficial chegou aonde eu
estava e em italiano disse-me - "aqui está muito frio, você vai ficar na minha sala de comando
que está aquecida". Minha gratidão a este combatente alemão, que tinha sido do exército do
General Rommel na África e, que já tinha cinco anos de guerra. Em cima de sua mesa tinha uma
fotografia de sua mulher e dois filhos pequenos. Desejo ressaltar o procedimento deste oficial
alemão, como sendo um verdadeiro combatente, porque quando me encontrava na sua sala,
entrou um civil italiano que foi tratar do fornecimento de lenha e quando viu em meu uniforme o
nome Brasil, se dirigiu a mim com ameaças, sendo imediatamente posto para fora da sala.
Quando chegou a noite, este oficial disse que eu iria para Milão e, deu-me um pedaço de pão
preto, queijo e salame, fazendo-me a seguinte recomendação: - "economiza esta alimentação,
porque podes não ter muito em tua viagem até a Alemanha".(...)
“Nesta cidade, ou melhor, no prédio que me encontrava em Verona, fizeram-me o primeiro
interrogatório. O oficial alemão tentou falar em italiano e um outro alemão em espanhol. Como
não entendia o que falava em espanhol, ele disse que já conheciam tudo de nossa unidade tais
como: nome do comandante, e cidade. Como tínhamos tido aulas dos americanos sobre os
procedimentos dos alemães nos interrogatórios, esta conversa do oficial alemão, fez-me
recordar dos ensinamentos recebidos e este era um deles. Como não estava com vontade de
falar, apesar de gostar de um papo, nada resultou da insistência do oficial alemão, então ele me
entregou um documento com o símbolo da Cruz Vermelha Internacional, para que eu
preenchesse. Mais uma vez, pude avaliar a eficiência de nossa instrução, porque este
documento havia sido mostrado nas aulas, e era um engodo, que quando preenchido, estaria
respondendo a muitas informações militares que constavam em forma de perguntas. Recusei-me
a preenche-lo e, não me lembro de ter havido alguma reação violenta do alemão. Depois desta
tentativa de interrogatório, levaram-me para outro quarto prisão.” (...)
“Em Bolzano, recebemos uma alimentação quente, que muito ajudou e a noite seguimos viagem
de trem para Alemanha.(...) Quando deixamos Bolzano, e antes de entrarmos na Áustria, o
sargento alemão que comandava a guarda, falando em italiano comigo, pediu para avisar os
outros prisioneiros, que não devíamos rir porque, a população civil não gostava dos aviadores
por causa da destruição que a aviação estava causando e, como no trem embarcariam civis, nós
poderíamos ser agredidos e a guarda não teria meios de nos defender.”(...)
“No deslocamento a pé pela cidade de Frankfurt embora já tivéssemos visto muita destruição
desde a nossa saída de Bolzano, o que estávamos vendo agora era devastador, pois ao longo
de nossa marcha, nada existia, somente escombros. Na época, o que estávamos vendo não nos
comoveu, apenas nos deu satisfação.”(...)
“O oficial interrogador, começou a falar em inglês e, como fiquei impassível, demonstrando que
não estava entendendo nada, depois de algum tempo na tentativa de diálogo, entrou um alemão
que se dirigiu a mim falando um excelente português. Disse que era capelão, e havia morado na
Bahia durante 16 anos. Através do padre, o interrogador passou a fazer suas perguntas. Quando
o padre repetia a mesma , eu dizia o meu nome, posto e número de identificação. Esta cena se
repetiu muitas vezes, nos meus quatorze dias neste Centro de Interrogatório. As perguntas feitas
pelo padre, sempre se referiam , a unidade a que pertencia, quantas unidades possuíam no

120
T.O., qual a tática empregada nos ataques, qual o nome do comandante. (...)No cordão da
botina, passei a dar nó, para assinalar os meus dias naquele local. Quando me encontrava pelo
oitavo dia e, já tendo ido ao interrogatório algumas vezes, o padre interprete perguntou-me se eu
conhecia o Tenente Motta Paes. Fiquei calado, porque depois de dois ou três interrogatórios,
não dizia mais meu nome nem posto e nem identificação, porque o interrogador e o padre já
estavam cansados de saber e, eu já estava de saco cheio de repetir a mesma coisa.“(...)
“Não me recordo se foi no dia seguinte, mas pela manhã apareceu o padre e me anunciou que
eu iria para a Gestapo, mas que não iriam me maltratar e que seria apenas interrogado.
Escoltado por dois soldados, saí da cela e fui para a Gestapo.(...) O interrogatório foi político,
com perguntas desta natureza; o que eu sabia de comunismo, que em poucos anos os aliados
estariam em guerra contra o comunismo, qual minha opinião sobre a Alemanha, se eu achava
que a Alemanha iria ganhar a guerra. Como eu estava calado, o padre em português fez um
doutrinamento contra o comunismo, mas sempre dirigido pelo outro civil alemão. A minha
permanência nesta sala não foi muito longa, lembro-me que sai dai acompanhado por dois civis
e voltei para o Centro de Interrogatório e, acredito que em tempo de pegar o almoço, porque não
me recordo de ter comido neste local da Gestapo.”(...)
“Neste interrogatório, caí numa armadilha. Perguntaram-me se conhecia o Ten. Medeiros, pois
ele pertencia a minha unidade. Como fiquei calado, o padre lastimou que o Ten. Medeiros ainda
jovem, tivesse morrido. Instintivamente, disse que o Ten. Medeiros não havia morrido, porque a
rádio de Milão havia informado que ele estava prisioneiro. Tendo em vista a minha resposta,
interrogado novamente, confirmei que o Ten. Medeiros pertencia a minha unidade. O oficial
interrogador abriu um envelope e, me mostrou um ticket do cinema Thunderbolt e uma carta do
seu pai ou noiva e, o "Dog Tag". O Ten. Medeiros foi abatido na Itália e estes pequenos
pertences foram chegar ao Centro de Interrogatório em Frankfurt, porque somente neste local
poderiam ter valor, como realmente serviram para a minha falha. Realmente, é uma
demonstração da eficiência de uma organização militar, contrastando com o que nos aconteceu,
quando já há muito tempo no Brasil, fomos descobrir nossos presentes de Natal de 44, ainda
encaixotados em nosso depósito no Rio de Janeiro. O interrogador me entregou os pertences do
Ten. Medeiros, para que fizesse chegar as mãos de seus familiares, quando regressasse ao
Brasil. Para que em minhas andanças pela Alemanha, não me tomassem os pertences entregou-
me um documento autorizando-me a permanência dos mesmos comigo. Posteriormente, todas
as vezes que fui revistado, devolveram-me os pertences por causa do documento do
interrogador alemão.”(...)
“Na primeira noite neste campo, sofremos apreensões, porque a cidade de Nuremberg que, pela
manhã tinha me causado surpresa, porque não havia destruição, começou a ser atacada pela
R.A.F.. Como o campo ficava próximo a cidade e, estávamos amontoados em construção de
madeira, qualquer erro no ataque a cidade, poderíamos receber bombas também. O ataque
levou mais de duas horas, que foram bastante longas, porque a barraca sacudia com as
explosões das bombas, que diziam os prisioneiros mais experientes, serem bombas de 6
toneladas, que somente a RAF usava.
Sem haver pânico entre nós, o comandante da barraca, um major americano, mandou abrir as
janelas, porque a vibração poderia quebrar os vidros. Depois de decorrido algum tempo do início
do bombardeio, os incêndios que lavraram na cidade, iluminaram a área com tal intensidade que,
a claridade atingiu o campo de concentração. (...)No dia seguinte pela manhã, ainda havia
incêndios na cidade, quando começaram a chegar em esquadrilhas de três aviões os B-17
americanos, que passaram a atacar a cidade. Como as bombas utilizadas eram de menor poder,
o barracão de madeira não vibrava como na noite anterior. (...) Foram duas noites e três dias de
ataque a cidade de Nuremberg.”(...)
“No dia seguinte, os prisioneiros estropiados em número de vinte, seguimos nossa marcha mais
vagarosamente, acompanhados por dois soldados alemães, com aparência de velhos, já

121
cansados da guerra e bondosos conosco.
Quando estávamos em nossa marcha vagarosa, passou uma carroça colonial com um civil
alemão dirigindo-a. Os soldados alemães fizeram-no parar e colocaram nela os prisioneiros em
pior situação.”(...)
“Quando soube que tínhamos estado em Nuremberg, e que a cidade estava arrasada, ficou
muito desolado, porque conhecia e gostava muito da cidade, onde já tinha passado férias
(logicamente que antes da guerra)”. (relato completo em http://www.sentandoapua.com.br)

Vejamos agora a Cartilha de Bolso do Soldado Alemão:

“10 MANDAMENTOS para a conduta em guerra do soldado alemão.


1 - O soldado alemão luta cavalheirescamente pela vitória do seu povo. Crueldades e
destruições desnecessárias lhe são indignas.
2 - O combatente deve estar uniformizado ou identificado com sinais especiais visíveis à
distância. Lutar em trajes civis sem a aludida sinalização é proibido.
3 - O inimigo que se entrega não pode ser morto, nem mesmo o guerrilheiro ou o espião. Estes
serão punidos pelos tribunais.
4 - Prisioneiros de guerra não podem sofrer maus tratos, nem ser ofendidos. Armas, planos e
anotações lhes devem ser retirados. Não serão despojados do restante de suas posses.
5 - Munição Dum-Dum é proibida. Projéteis também não podem ser nela transformados.
6 - A CruzVermelha é inviolável. Inimigos feridos devem receber tratamento humano.
Enfermeiros e assistentes religiosos não podem ser tolhidos em suas atividades médicas ou
espirituais.
7 - A população civil é intocável. O soldado não pode saquear nem destruir
despropositadamente. Monumentos históricos e edificações que se destinam a culto religioso, às
artes, à ciência ou à beneficência devem merecer respeito especial. Préstimos em serviços ou
em espécie por parte da população só podem ser aceitos mediante ordem superior e contra
indenização.
8 - Áreas neutras não podem ser envolvidas nas atividades de guerra, nem por incursão,
sobrevôo ou tiros.
9 - Quando um soldado alemão é feito prisioneiro deve responder a perguntas sobre o seu nome
e posto. Em hipótese alguma poderá informar sobre a tropa a que pertence, nem sobre
condições militares, políticas ou econômicas vigentes no lado alemão. Nem promessas nem
ameaças devem induzi-lo a tanto.
10 - Transgressões às ordens aqui enumeradas são penalizáveis. Violação dos princípios
citados sob 1 a 8 por parte do inimigo deve ser reportada. Represálias são permissíveis apenas
mediante ordem do superior comando militar.”

Para concluir, nada melhor que o depoimento do espião Leopold Trepper,


judeu-polonês-bolchevista, da rede soviética de informações ‘A Orquestra
Vermelha’, prisioneiro da Gestapo:

“A regra do jogo exigia que fôssemos fuzilados se fôssemos presos. A Gestapo e a Abweher não
falhavam nisso e nada poderíamos reclamar em razão da natureza de nosso trabalho. Mas a
maioria de seus oficiais conduziam seus interrogatórios com perfeita correção e conheço vários
exemplo de processos instruídos por seus cuidados, como julgamentos acabados, que se pode
citar como modelos do gênero...”

122
Note que, além de espião, era judeu, mas não foi ‘gaseificado’...Pode bem ver o
leitor a diferença entre o relato dos combatentes brasileiros e do espião judeu-
polonês e o que nos mostra a imprensa a mando dos SIONISTAS...
Agora vejamos o comportamento dos americanos:
A imprensa publicou no dia 30 de abril de 1945 que o Gen. Eisenhower,
Comandante Supremo dos Aliados assinou e entregou o seguinte comunicado:

“As tropas norte-americanas libertaram e destruíram o famigerado campo de concentração de


Dachau. Cerca de 32.000 prisioneiros que ali se achavam estão livres. Trezentos guardas da SS
foram imediatamente liquidados.”

Bom, o que vimos, mui resumidamente, então, é apenas um dos inúmeros casos
ao longo da história do Brasil, que se repetem até os dias de hoje, onde nosso
governo é pressionado a agir (e com raríssimas exceções, sempre o fizeram) em
favor dos interesses das potências estrangeiras em detrimento dos interesses
nacionais. E que a guerra contra a Alemanha começou muito antes de 1939, e
não foi a Alemanha quem a provocou. Que os verdadeiros causadores da
Segunda Guerra Mundial, que vitimaram milhões de pessoas, foram os judeus-
SIONISTAS, e não os alemães, com os objetivos de destruir o Nacional-
Socialismo, salvar o Comunismo, gerar as condições para a criação do Estado de
Israel e é claro, lucrar muito dinheiro.
Ao final da guerra, os SIONISTAS haviam destruído o baluarte que lhes fazia
frente, e se assenhorado da quase totalidade da economia mundial. São esses
mesmos senhores que remeteram o Brasil e o mantém ainda hoje na condição
de colônia das potências internacionais usurpando nossas riquezas às custas da
miséria e sofrimento de nosso povo, com o aval criminoso e covarde de nossos
políticos traidores.

123
8 – O Holocausto: Judeu ou Alemão?

“Holocausto” Judeu

Todos sabem as histórias sobre os campos de concentração, das câmaras de gás


e dos fornos crematórios. Essas histórias ganharam as páginas de todo o
mundo, para o horror de toda a civilização. Nada mais repulsivo que a idéia de
extermínio de milhões de pessoas (judeus ou não) da forma sistemática.
O que vou provar agora é que toda essa história é pura mentira.
Nunca houve execuções em câmaras de gás nos campos de concentração
alemães, seja de judeus, seja de qualquer outra etnia ou raça.
A história do Holocausto foi inventada por quatro razões:
- Desviar a atenção do mundo dos crimes de guerra aliados (bombas
atômicas no Japão e o holocausto alemão, conforme veremos).
- Difamar o único sistema político-econômico que ousou enfrentar o
judaísmo internacional
- Arrecadar voluptuosas indenizaçõe$$$$$$ para os judeus
- Fornecer subsídio para a invasão da Palestina e criação do Estado
terrorista de Israel, afinal, os “pobres judeus só morreram porque não
tem um lugar deles”...

"A falsificação e a exploração do genocídio nazista têm sido usadas para justificar políticas
criminosas do Estado de Israel, projetando um dos maiores poderes militares do mundo, com
uma horrenda reputação em direitos humanos, como Estado 'vítima' " - denuncia o professor
Norman Finkelstein da Universidade de Nova York, judeu, filho de sobreviventes do
Gueto de Varsóvia e dos campos de concentração nazistas, em seu candente livro "A
Indústria do Holocausto"

Vejamos:

No “American Mercury” n° 429 de 10/1959, o advogado norte-americano


Stefan F. Pinter afirma:

“Estive após a guerra durante 17 meses em Dachau, como Delegado do Depto. de guerra dos
EEUU, e atesto que não existiu em Dachau nenhuma câmara de gás.O que era mostrado aos
visitantes e interessados como uma câmara de gás era um crematório.Também em nenhum
outro campo de concentração da Alemanha existiram câmaras de gás.”

Uma escritora americana, Freda Utley, no seu livro “The High Cost of
Vengence”, editado em Chicago no ano de 1948, descreve o horror com que as
autoridades americanas, ao penetrar na Alemanha, comprovaram os terríveis e
bárbaros resultados dos BOMBARDEIOS TERRORISTAS. Assim escreveu:

124
“O General Eisenhower organizou imediatamente uma campanha monstruosa sobre os crimes
de guerra alemães, campos de concentração, etc., COM O FIM DE ESCONDER TODO O
RESTO. É certo que se conseguiu este intento. Nem um só jornal americano descreveu os
horrores dos nossos bombardeios, nem as condições que estavam obrigados a viver os
sobreviventes, entre as suas ruínas repletas de cadáveres e no caso geralmente sem comida,
que era destruída pelos mesmos bombardeios.Por outro lado, os norte-americanos foram
saciados pelas únicas atrocidades cometidas pelos alemães. Inclusive, em ocasiões, AQUELAS
ATROCIDADES HAVIAM SIDO INVENTADAS PARA ESCONDER O RESTO.”

O Sr. Paul Rassinier, de nacionalidade francesa (a França também lutou contra a


Alemanha) e comunista, prisioneiro de dois campos de concentração alemães
(Buchenwald e Dora) da Gestapo na Segunda Guerra, autor de diversos livros
Revisionistas, ficou tão indignado com a história do holocausto que fez o que os
alemães deveriam fazer: percorreu os campos e desmascarou as mentiras.
Graças à sua tenacidade, conseguindo provas e depoimentos totalmente
insuspeitos, conseguiu algo que por si só já merecia uma estátua na Alemanha:
entrou com um processo na Justiça e obrigou o governo a reconhecer que não
havia câmaras de gás nos campos de concentração dentro da Alemanha. No dia
19 de Agosto de 1960, o Instituto de História Contemporânea, em Munich, foi
obrigado a reconhecer oficialmente que nunca havia existido câmaras de gás em
nenhum dos campos de concentração em todo o território do Reich. E isso
incluía aqueles caminhõezinhos tão mostrados na TV e no cinema!
Depois disso, então, as histórias mudaram, e as execuções por gás aconteciam
em Auschwitz, na Polônia...
Na pág. 37 de seu livro, “El drama de los judios europeos”, diz ainda o Sr.
Rassinier:

“Em ‘La Terre Retrouvée’, de Paris, do dia 15 de dezembro de 1960, o Dr. Kubovy, Diretor do
Centro Mundial de Documentação Judia Contemporânea, de Tel-Aviv, admitiu que NÃO EXISTIA
NENHUMA ORDEM DE EXTERMÍNIO DE JUDEUS de Hitler, Himmler, Heydrich, Göering, etc.”

Ora leitor, pare e pense, use o bom senso: será possível o extermínio de
6.000.000 de judeus e tantos outros apenas na base do cochicho? Qual
Comandante de Campo da SS se atreveria a proceder tal ato apenas por ordem
verbal, sem nada escrito que lhe dê respaldo?

Indenizaçõe$$$$$$$$$$$

"A campanha atual da indústria do Holocausto para extorquir dinheiro em nome das
‘necessitadas vítimas do Holocausto’ rebaixou a estatura moral do martírio dos judeus à de um
cassino de Monte Carlo", afirma Norman Finkelstein, personalidade judaica e professor da
Universidade de Nova York em seu livro "A Indústria do Holocausto", recentemente
lançado no Brasil

Vejamos apenas algumas manchetes:

125
“Vítimas do Holocausto recebem indenizações de bancos suíços” – France Presse,
26/07/2001

“Áustria pagará US$ 36 milhões em indenizações a ex-escravos do nazismo.” – Reuters de


Viena, 31/07/2001

“Escravos do nazismo criticam atraso em compensações” – Reuters de Berlim,


08/03/2001

“Igreja Católica da Alemanha indeniza escravos do Nazismo” - Reuters de Augsburg,


05/03/2001

“IBM é acusada de organizar dados nazistas – Advogados de vítimas do Holocausto pedem


indenizações à empresa em tribunal dos EUA” – New York Times, 12/02/2001

“Sobreviventes do Nazismo movem ação contra ferrovia francesa” – Reuters de Nova


Iorque, 13/06/2001

Ainda cabe lembrar as indenizações pagas pelo governo alemão que já beira a
casa do trilhão de dólares e dos lucros obtidos com cinema, livros, teatro...

Auschwitz

O mais famoso campo de concentração alemão agora está sob nossas vistas.
O que realmente sabemos sob Auschwitz?

No início de 1940 Auschwitz era apenas uma pequena cidade com


aproximadamente treze mil habitantes na Alta Silésia alemã. Porém, no mês de
maio desse mesmo ano iniciaram-se em suas cercanias as edificações de um
"campo de trânsito" para receber dez mil prisioneiros poloneses.
Nos anos seguintes, com o agravamento da guerra, Auschwitz converteu-se no
centro de um conjunto de quase quarenta campos e sub campos e sede de um
extenso complexo agrícola e industrial (minas, petroquímica e fábricas de
armas) onde trabalhavam inúmeros prisioneiros — principalmente poloneses e
judeus — ao lado de trabalhadores civis.
Auschwitz foi ao mesmo tempo e sucessivamente um campo de prisioneiros de
guerra, um vasto campo de trânsito, um campo-hospital, um campo de
concentração e um campo de trabalhos forçados e de trabalho livre. Não foi
jamais um "campo de extermínio" (expressão inventada pelos Aliados). Apesar
das rigorosas medidas de higiene, da abundância de galpões e edifícios
hospitalares dotados muitas vezes dos últimos avanços da ciência médica
alemã, o tifo — uma enfermidade endêmica entre a população judia polonesa e
entre os prisioneiros de guerra russos — ocasionou juntamente com as febres
palustres e outras epidemias, enormes devastações nos campos e na cidade de
Auschwitz, assim como entre os próprios médicos alemães e a população civil.
Donde que durante toda a existência do campo, essas epidemias aliadas,

126
segundo alguns, às terríveis condições de trabalho naquelas zonas pantanosas,
à fome, ao calor e ao frio, causaram a morte de aproximadamente cento e
cinqüenta mil prisioneiros, desde 20 de maio de 1940 até 18 de janeiro de 1945.
Os campos sofriam de grande escassez de alimentos e remédios em função dos
bombardeios terroristas aliados, que destruíram quase toda a Alemanha!
Descreve o Sr. S. E. Castan, em sua obra “Holocausto Judeu ou Alemão – Nos
Bastidores da Mentira do Século”, Editora Revisão, pág. 148:

Na Alemanha, após a ascensão do Nacional-Socialismo,as prisões comuns, como temos aqui no


Brasil, onde ficam 6 a 8 presos numa cela, enjaulados por grades, de forma bastante desumana,
dentro de toda uma promiscuidade imaginável, foram substituídas pelos chamados campos de
concentração, com enormes pavilhões dormitórios, idênticos aos quartéis, com cantina para
compras, imensos pátios ajardinados, e até casa de mulheres prostitutas. Sua finalidade era a
recuperação para a sociedade dos condenados, que trabalhavam em algum setor, geralmente
fora do campo, recebendo pagamento pelos serviços prestados. O lema de todos os campos era
“Arbeit Macht Frei” (O Trabalho Liberta). Devo citar que os pavilhões dos campos de
concentração de Auschwitz, onde estive em 1985 durante dois dias, são, transcorridos mais de
40 anos de sua construção, mais resistentes, melhor construídos e em melhor estado que os
pavilhões do Corpo de Fuzileiros Navais, da Ilha das Cobras, do Rio de Janeiro, onde servi no
período de 1946/48. Não quero dizer com isso que os pavilhões dos Fuzileiros Navais fossem
maus; quero dizer apenas que os pavilhões de Auschwitz ainda são excelentes!”

Auschwitz contava ainda com piscina olímpica...

...anfi-teatro...

127
... biblioteca...

... hospital...

128
... e campo de orquestra ao ar livre, entre outros.

Na verdade, o Campo de Concentração de Auschwitz era melhor do que


qualquer presídio brasileiro da atualidade!
Pergunta: se você fosse construir um campo de extermínio, voltado à execução
de milhões de pessoas, construiria tudo isso? Pra que fornecer isso à quem você
pretende matar?

Os rumores sobre Auschwitz

Entrada do campo de concentração de Auschwitz com a frase ARBEIT MACHT FREI (O trabalho
liberta).

Como tem sido comum em tempos de guerra e de propaganda bélica, a partir


daqueles dramáticos fatos se engendraram múltiplos rumores. Até ao final da
guerra e sobretudo nos meios judaicos fora da Polônia, propagou-se que os
alemães praticavam o assassinato sistemático de prisioneiros em Auschwitz
seguindo ordens de Berlim. Segundo estes rumores os nazistas haviam
instalado "fábricas da morte" especificamente para eliminar os judeus;

129
dissecavam vivos os prisioneiros (vivissecção); queimavam-nos vivos em
fossas, ou nos altos fornos, ou nos crematórios; ou ainda, antes de os
queimarem, gaseavam os judeus em matadouros químicos chamados de
"câmaras de gás". Em todos estes rumores descobrem-se determinados mitos da
Primeira Guerra Mundial.

O embaraço dos "libertadores" soviéticos

Os soviéticos ocuparam Auschwitz a 27 de janeiro de 1945. O que encontraram


era tão contrário ao difundido pela propaganda que se pode afirmar que
ficaram boquiabertos. Por sua organização e instalações sanitárias —
tremendamente modernas aos olhos dos soviéticos — aquele campo era
exatamente o oposto de um "campo de extermínio". Por isso, durante vários
dias o jornal oficial comunista soviético, Pravda, guardou silêncio sobre o
assunto, e por algum tempo os russos não convidaram nenhuma comissão
Aliada para constatar in loco a verdadeira situação em Auschwitz. Finalmente
em 1º de fevereiro, o Pravda rompeu o silêncio, porém unicamente para
apresentar através da boca de um prisioneiro — e somente um — as seguintes
palavras:
"Os hitleristas assassinavam por meio de gás as crianças, os doentes e os
homens e mulheres inaptos para o trabalho; incineravam os cadáveres em
fornos especiais. No campo havia doze destes fornos."
O Pravda ainda acrescentava que o número de mortos se contava "aos milhares"
e não aos milhões. No dia seguinte, o principal repórter oficial do jornal, o
judeu Boris Palevoï, assegurava que a principal forma utilizada pelos alemães
para exterminar suas vítimas era... a eletricidade:
"(Utilizavam) corrente elétrica onde centenas de pessoas eram mortas
simultaneamente por uma descarga; os cadáveres caíam sobre uma esteira
rolante movida por uma polia e avançavam assim para um alto-forno".
A propaganda soviética estava desconcertada, e em seus filmes somente se
permitiam mostrar pessoas mortas e moribundas que os alemães na retirada
haviam deixado para trás. Mas haviam deixado também, como o demonstram

130
as notícias da época, as crianças bem alimentadas e saudáveis, assim como os
adultos que gozavam de plena saúde. Logo em seguida, a propaganda judaica
veio em socorro dos soviéticos.

A propaganda judaica em fins de 1945

Durante o verão de 1944, dois judeus evadidos de Auschwitz no mês de abril,


se refugiaram na Eslováquia. Aí com a ajuda de seus correligionários
começaram a preparar uma história sobre os campos de Auschwitz, Birkenau
(campo anexo a Auschwitz) e Majdanek, na qual descreviam aqueles campos
como "campos de extermínio". O mais famoso destes judeus era Walter
Rosenberg, mais conhecido pelo nome de Rudolf Vrba e que ainda vive no
Canadá. Seu relato altamente fantasioso foi divulgado pelos meios judaicos da
Hungria, Suíça e finalmente chegou aos Estados Unidos onde tomou a forma de
um relato datilografado publicado pelo War Refugee Board em novembro de
1944, com o selo da Presidência dos Estados Unidos. O War Refugee Board era
um organismo criado por Henry Morgenthau Jr. (1891 - 1967) Secretário do
Tesouro Americano que se tornara célebre pelo "Plano Morgenthau", o qual, se
houvesse sido aplicado por Roosevelt e Truman, teria culminado com o
aniquilamento físico de milhões de alemães depois da guerra.
Este informe serviu de matriz para a "verdade" oficial a respeito de Auschwitz.
Nele os soviéticos se inspiraram para redigir o documento URSS-008 de 6 de
maio de 1945. Tanto este como o informe russo sobre o massacre de Katyn
foram considerados documentos "de valor autêntico" e portanto, indiscutíveis
no Processo de Nuremberg. Segundo o citado informe russo, os alemães haviam
assassinado em Auschwitz mais de quatro milhões de pessoas, a maioria das
quais teria sido gaseada com um inseticida chamado Zyklon-B. Essa "verdade"
oficial caiu por terra em 1990, com a retirada das placas do monumento em
Auschwitz que ostentavam aquele absurdo número de "gaseados".

A confissão de Rudolf Höss

Em 15 de abril de 1945 um dos três comandantes que dirigiam Auschwitz,


Rudolf Höss (não confundir com Rudolf Hess) "confessou" sob juramento ante

131
seus juízes e ante jornalistas de todo o mundo, que na época em que dirigia o
campo, ou seja, de 20 de maio de 1940 a 1º de dezembro de 1943, no mínimo
dois milhões e quinhentos mil prisioneiros em Auschwitz haviam sido
executados com gás e que pelo menos outros quinhentos mil teriam sucumbido
por fome e enfermidades; o que elevava a cifra para três milhões de mortos
somente nesse período. Em nenhum momento Höss foi interrogado pela
acusação ou pela defesa, quanto à "materialidade" dos fatos extraordinários que
revelava. Posteriormente foi entregue aos poloneses. Sob a vigilância (e
massagem) de seus carcereiros comunistas redigiu a lápis uma "confissão" final.
Feito isso, foi enforcado em Auschwitz, em 16 de abril de 1947. Curiosamente
tivemos que esperar até 1958 para ter acesso — parcial — a essa "confissão"
conhecida pelo grande público com o título de Commandant a Auschwitz.

A incerteza numérica

Aqui uma discreta reportagem de jornal informando que uma comissão do


governo polonês decidira diminuir o número de mortos em Auschwitz de 4
milhões para 1,5 milhões devido a uma superestimativa dos soviéticos ao
libertar o campo em 1945:

E aqui a troca da placa de Auschwitz, de 4 milhões para 1,5 milhão de vítimas.


Engraçado que o total de 6.000.000, mesmo após essa redução oficial, ainda
continua sendo divulgado...

132
Abaixo documento da Cruz Vermelha conseguido com enorme esforço pelos
revisionistas com o número real de mortos em Auschwitz: 373.468

133
Soldado Americano distribiu cigarros aos prisioneiros de Dachau.

Auschwitz

Reparem no bom estado dos prisioneiros.

134
135
Onde estão os seis milhões?

Vejamos este trecho do relatório oficial da Cruz Vermelha Internacional:

“... baixo número de vítimas devido à perseguições políticas, raciais ou religiosas mortas em
prisões e campos de concentração da Alemanha de 1939 a 1945...”

136
As “Testemunhas Oculares”

Bem-Abrahan

O Sr. Bem-Abrahan, por exemplo, mostra-se digno de pouco crédito.


Em entrevista no programa da Sílvia Popovick, afirma: “Em Auschwitz? Em
Auschwitz permaneci cinco anos e meio!”
Já em entrevistado por Tânia Carvalho em Porto Alegre, responde sem
pestanejar: “Em Auschwitz estive por pouco tempo... duas semanas e meia...”

Elie Wiesel

Num livro autobiográfico que supostamente descreve as suas experiências em


Auschwitz e Buchenwald, ele não menciona em parte alguma as câmaras de
gás. Ele diz, realmente, que os alemães executaram judeus, mas… com fogo;
atirando-os vivos para as chamas incandescentes, perante muitos olhos de
deportados! Não mais que isso! Atualmente, não existe um só historiador que
acredite que os judeus eram queimados vivos.
Vejamos um trecho de seu livro:

“Mais tarde, aprendi com uma testemunha que, mês após mês, o chão nunca parava de tremer;
e que de tempo em tempo, gêisers de sangue esguichavam de lá...”

Em 1945 uma pesquisadora francesa, Germaine Tillion, analisou a mentira


gratuita no que diz respeito aos campos de concentração alemães. Ela escreveu:

Aquelas pessoas (que mentiram gratuitamente) são, para dizer, muito mais numerosas
que geralmente podemos supor, e um assunto como aquele, um campo de concentração
mundial – bem concebido, para estimular a imaginação sado-masoquista – oferece-lhes um
excepcional campo de ação. Nós conhecemos muitas pessoas com a mente afetada, metade
impostora e metade louca, que exploraram uma imaginária deportação; nós conhecemos outros
– deportados autênticos – cujas mentes doentes esforçaram-se ao máximo para ultrapassar as
monstruosidades que eles viram, ou o que aquelas pessoas disseram que lhes aconteceu. DEVE
TER HAVIDO EDITORES A IMPRIMIREM ALGUMAS DESSAS COISAS IMAGINADAS, e mais
ou menos compilações oficiais para serem usadas, mas os editores e os compiladores são
absolutamente indesculpáveis, pois a mais elementar pesquisa seria suficiente para revelar a
impostura.”

O Diário de Anne Frank: outra fraude

Robert Faurisson denunciou a impostura do “Diário de Anne Frank” e


demonstrou através de exaustivas investigações e perícias
(http://www.ihr.org/jhr/v03/v03p147_Faurisson.html), não só a ladina
fabricação dos diários, mas também desmascarou o escandaloso negócio em

137
que se transformou mais essa falsificação histórica. Há muitas histórias sobre
como teria surgido o famigerado “Diário de Anne Frank” – cada uma
contraditando e desqualificando a anterior – e apesar do grande desempenho
dessas organizações judaicas, nunca lograram fabricar nada de realmente
convincente; ao contrário, a fraude é evidente, e só a boa fé ou a credulidade
das pessoas anda lhe dá algum alento.
Numa dessas histórias, logo filmada em preto e branco, os “originais” teriam
sido encontrados num desvão por trás da parede falsa do apartamento onde a
família Frank se escondera. Segundo o obscuro enredo da lenda, os descuidados
agentes da Gestapo que reviraram e esquadrinharam o apartamento não viram
o diário, um grosso volume de capa dura...
Mais sorte teve a vizinha que o encontrou logo em seguida...
Mas sorte mesmo teve o pai de Annelise, o banquiro Otto Frank: quando voltou
de Auschwitz, após a guerra, foi visitar o apartamento sem saber que a vizinha
tinha encontrado o “diário”, encontrou-o novamente, desta vez no meio de
outros papéis no chão do aposento...
De outra feita também o tinham achado no telhado...
E foi esse o teor do confuso testemunho que Otto Frank apresentou no Tribunal
onde foi julgado o processo que lhe moveu o roteirista judeu Meyer Levin.
A triste história do “diário” e suas inúmeras edições e reedições, sempre
espantosamente “melhoradas” e “atualizadas”, está repleta de
desentendimentos e demandas entre o pai, o tio, os editores, o compilador, o
“ghost-writer”, todos de olho no filão interminável que representa a posse dos
direitos autorais.
Em 1959 o escritor Meyer Levin, que se apresenta como o verdadeiro autor do
“diário”, moveu contra Otto Frank uma ação por falta de pagamento. Na
ocasião, especialistas do “American Council Letter” atestaram que o diário não
poderia ser obra de um adolescente, e tudo desmoronou quando grafologistas e
peritos do Tribunal, além de apontarem as escandalosas inconsistências de
estilo e grafia (mais de sete tipos de letras diferentes), ainda encontraram várias
passagens do “diário”escritas com caneta esferográfica, que só foi inventada
vários anos depois da morte da menina.
O “ghost-writer” Meyer Levin ganhou a ação e o banqueiro Otto foi condenado
pela Suprema corte dos EUA a lhe pagar uma indenização de US$50.000,00.
Para sustentar e reforçar a história do Holoconto e do “diário”, inauguraram em
Amsterdã o Museu Anne Frank, onde os crédulos turistas são levados a assistir
à encenação do infindável e lucrativo sofrimento judeu.

“Quanto mais eu soluço, mais eu ganho; quanto mais eu ganho, mais eu soluço... – Robert
Faurisson sobre a ganância e o cinismo do Congresso Mundial Judaico

O Relatório Leuchter

Este texto de maneira nenhuma tem a pretensão de esgotar o assunto, aponta


apenas alguns aspectos deste relatório. Cabe a você adquirir um conhecimento
mais completo lendo “Acabou o gás – o fim de um mito”, de S. E. Castan,

138
editora Revisão. Tem em e-book. Este livro é a fonte destes dados.

Fred A. Leuchter Junior é um engenheiro que reside em Boston, Massachusetts,


e especializado me projetos e construção de equipamentos usados nas prisões
de todos os EUA. Um de seus projetos principais foi uma câmara de gás na
Penitenciária do Estado de Missouri, em Jefferson City.
O sr. Ernest Zündel, então defendendo-se em seu julgamento, movido pelos
sionistas por causa de seu livro revisionista (tal qual aqui no Brasil com o sr. S.
E. Castan), solicitou ao Sr. Leuchter que fizesse um laudo técnico sobre as
supostas câmaras de gás em Auschwitz, Birkenau e Majdanek.
Partiu então o sr. Leuchter e sua equipe no dia 25 de fefereiro de 1988,
retornando 8 dias depois.
Seu relatório de 192 páginas era claríssimo: Eram muitas as provas que não
houveram execuções em massa por câmaras de gás nestes campos.
Sua metodologia foi a seguinte:
1- Um estudo de antecedentes gerais de material disponível.
2- Uma inspeção e exame forense, in loco, das instalações em questão, que
incluíam a tomada de dados físicos (medidas e informações sobre a construção)
e uma retirada de considerável quantidade de material-amostra físico, (tijolos e
argamassa) que foi enviada para os EUA para análise química.
3- Um exame dos dados logísticos registrados e visuais (in loco).
4- Uma compilação dos dados adquiridos.
5- Uma análise da informação adquirida e comparação com projetos conhecidos
e comprovados, requisitos de projeto, fabricação e operação de câmaras de gás e
crematórios existentes realmente.
6- O exame das análises químicas dos materiais colhidos in loco.
7- Conclusões baseadas nas provas adquiridas.

O sr. Leuchter prestou seu depoimento no julgamento do Sr. Zündel em 20 e 21


de abril de 1988. Na véspera, o diretor da Penitenciária de Missouri, Bill
Armontrout explicou o processo e o funcionamento de uma câmara de gás de
cianureto. Demonstrou o quanto é difícil executar UMA ÚNICA pessoa deste
modo, que a alegada execução de milhares de pessoas pelos alemães utilizando
o gás Zyklon-B, equivalia ao problema da quadratura do círculo.
Após, veio o Dr. James Roth, Ph.d. (Universidade Cornell), diretor dos
Laboratórios Analíticos Alpha, em Ashland, Massachusetts. Este declarou que
os resultados foram obtidos com exames das paredes, pisos e tetos e demais
superfícies dentro das alegadas câmaras de gás. Estes exames revelaram ou
nenhum ou baixíssimos índices de cianureto, à exceção da sala de
despiolhamento n° 1, em Birkenau. A diferença entre esta sala e as alegadas
câmaras de gás eram astronômicas.
O relatório também destacou a fragilidade da construção das aberturas e portas
que davam para a câmara e a falta da mancha azul de Prússia nas paredes.
Vejamos algumas partes interessantes:

- Uso de HCN e Zyklon B como fumigantes

139
O gás de cianureto de hidrogênio (HCN ou ácido hidrocianídrico) tem sido
empregado como fumigante desde a primeira guerra mundial. Foi usado
justamente com vapor e ar quente durante a Seg. Guerra Mundial com DDT
pelos EUA e seus aliados.
Esse procedimento tem sido empregado para controle de insetos e pragas nos
navios, edifícios e em câmaras e edificações especialmente projetadas, ou seja,
contra pestes e tifo, de ratos e piolhos. O projeto especial e as considerações de
emprego têm que ser assegurados para garantir a segurança de quem os usa
(técnicos).
O Zykoln-B foi um preparado comercial contendo HCN.
Após a fumigação a ventilação da área deve levar um mínimo de 10 horas,
dependendo da localização e volume, e, ainda mais se o edifício não tiver
janelas nem exaustores. A área fumigada deve ser em seguida examinada
quimicamente quanto à presença de gás antes que alguém entre nela.

Uma roupa química completa deve ser usada para impedir a contaminação
epidérmica.
O Zyklon-B não é indicado para câmaras de gás, por causa do tempo que o gás
requer para ser retirado do portador inerte. Nos EUA nenhum sistema usa ou
jamais uso esse gás.

- CO e CO2

Ademais, existem as alegações de uso de CO ou CO2 nas execuções. O CO é


uma gás de execução fraco, leva 30 minutos ou mais para causar a morte. Esse
gás também requer uma pressurização da câmara em 2,5 atmosferas. O CO2 é
ainda mais fraco. Tais gases seriam produzidos por um motor diesel,
supostamente. Ocorre que os motores diesel emitem baixa taxa de gás
carbônico, o que faria necessário uma pressurização ainda maior.

- Critérios para projetos de instalações

Em primeiro lugar, a câmara deve ser um vaso soldado e testado quanto à


pressão, pintada com tinta neutra (epoxy) ou revestida de aço inoxidável ou
plástico (PVC). As portas devem ser gachetadas com asbestos, neoprene ou
teflon. Nas janelas deve-se usar selador de neoprene ou alcatrão. A expressão
‘selar’ tem dois sentidos: primeiro evitar a evasão do gás; segundo, tornar
impermeáveis as superfícies porosas expostas.
Em segundo lugar, a instalação deve ter um gerador de gás ou sistema de
distribuição que force o ar aquecido sobre o Zyklon-B.
Em terceiro lugar a instalação deve ter meios para evacuar a mistura venenosa
gás/ar. Isto requer ventiladores de exaustão e uma torre/chaminé de no
mínimo 13m de altura. Claro que isto representa um problema proporcional ao
tamanho da área: quanto maior esta, mais e maiores ventiladores serão
necessários.

140
A temperatura nas paredes deve ser 10° superior à temperatura de fervura do
HCN (27,5°C), para evitar a condensação deste.

À esquerda a porta da “câmara de gás” de Auschwitz. À direita, a porta da câmara de gás de


uma penitenciária americana, para exterminar apenas um prisioneiro por vez. Ambas das
décadas de 30/40

Efeitos do HCN, variando com a concentração: irritação de pele e coceira,


irritação nos olhos, visão turva, danos permanentes aos olhos, náuseas
inespecíficas, dor de cabeça, tontura, vômitos, enfraquecimento, respiração
rápida, queda da pressão sangüínea, inconsciência, convulsões, morte, sintomas
de asfixia, dispnéia, ataxia, tremores, coma, perturbação do metabolismo
oxidante.
O simples manejo de cadáveres mortos por este produto pode trazer qualquer
dos sintomas acima ao manuseador, se este não estiver com a devida roupa
completa de proteção, que inclui cilindro de ar.

- Crematórios

Os empregados nas instalações alemãs eram do tipo antigo, de tijolos


vermelhos e argamassa, forrados com tijolos refratários. Todas as fornalhas
tinham retortas múltiplas, algumas com insufladores de ar, embora nenhuma
com combustão direta. Nenhuma dispunha de pós-queimadores e eram todas
de coque, exceto uma instalação que não mais existe, em Majdanek.
Nenhuma das retortas inspecionadas e examinadas em todas as localizações
fora projetada para a incineração múltipla de cadáveres. Devemos reparar que a
menos que sejam especificadamente projetada para mais elevada taxa de calor
que reduz a ossos, as retortas não consumirão o material colocado em seu
interior. Os crematórios modernos queimam a 2000°C. Os alemães, queimavam
a 1600°C, e de maneira disforme, pois a alimentação era manual e a temperatura

141
oscilava.

- Os números

Ainda que fosse verdade as execuções por gás, os números da história oficial
são totalmente inconsistentes.
Os cálculos do relatório:
Nas instalações indicadas se conseguiriam no máximo 94 execuções por
semana.
Nos crematório cremariam-se no máximo 286 pessoas/semana (na teoria) e 125
pessoas por semana (na prática).
94 por semana, 52 semanas em um anos, 5 anos de funcionamento, teríamos um
máximo de 24.440.
Ainda que fosse verdade, de 24.440 para 6.000.000 tem uma grande distância!

CONCLUSÂO DO RELATÓRIO

"Após passar em revista todo o material e inspecionar todos os locais em


Auschwitz, Birkenau e Majdanek, este autor verifica que as provas são
esmagadoras. Não houve câmaras de gás para execução em qualquer destes
locais. A mais completa opinião do autor é a de que as alegadas câmaras de gás
nos locais inspecionados não poderiam ter sido então, nem poderiam ser agora,
usados ou seriamente levados em conta para funcionar como câmaras de gás
para execução.
Preparado neste dia 5 de abril de 1988, em Malden, Massachusetts.

Fred Leuchter Associates


Ass. Fred A. Leuchter Jr."

A Prisão de Fred Leuchter

Em 1993, Fred Leuchter, o engenheiro norte-americano especialista na


fabricação de câmaras de gás e outros sistemas para a execução de criminosos
nos EUA foi preso. Criador do Relatório Leuchter, uma investigação
independente e pericial no campo de concentração de Auschwitz, na qual
provava a impossibilidade de execuções por câmaras de gás e a inexistências de
tais câmaras neste campo de concentração. Os jornais, os poucos que
comentaram a prisão de Fred, disseram que ele havia sido preso ao
desembarcar na Alemanha. Fred Leuchter havia sido preso sim, mas não no
aeroporto ao desembarcar conforme falsamente informado, e sim, dentro do
estúdio da TV de Köln (Colônia), no dia 28/10/93, numa ação que envolveu
nada menos que 20 policiais armados.
A prisão deste ilustre especialista aconteceu momentos antes de sua esperada
participação num dos mais populares programas de TV alemã, conduzido pela
famosa apresentadora Margarethe Schreinemacker, que possui uma audiência
média de 7.650.000 espectadores.

142
Leuchter havia sido convidado e sua participação vinha sendo anunciada, fato
que fazia prever uma audiência bem maior, pelas revelações de um expert do
assunto, e que iam ser apresentadas pela primeira vez, em mais de 48 anos, ao
povo alemão.
O chefe da operação policial “justificou” a ação, dizendo que o aparecimento de
Leuchter na TV prejudicaria a imagem da Alemanha no exterior... Esta
desculpa, apesar de totalmente esfarrapada, estava correta: O mundo sionista
no exterior não ficaria contente. Em compensação haveria milhões de alemães
que se sentiriam aliviados da terrível culpa coletiva falsamente jogada sobre
seus ombros pelos deformadores da história.

fonte: http://verdade1945.blogspot.com/

David Cole: um judeu que foi atrás da verdade

Como milhões de outros americanos, o jovem David Cole acreditava realmente


na lenda do “Holocausto”. Como judeu, seus sentimentos de indignação,
evidentemente, eram ainda maiores. Ao ler, porém, o Relatório Leuchter, Cole
ficou tomado de espanto e totalmente confuso. Tomou então sua câmera de
vídeo e rumou para Auschwitz, para verificar, pessoalmente, a veracidade ou
não dos fatos apresentados até então. Os depoimentos e as imagens captados
por este jovem à procura da verdade, revelaram-se um dos mais importantes
documentos da história atual: a coroação do trabalho de pesquisas que sendo
realizado por inúmeros historiadores revisionistas em todo o mundo.
Evidentemente que a pessoa mais importante das que foram entrevistadas por
Cole foi o próprio diretor do Museu de Auschwitz, o Dr. Fransizek Piper. Após
as explicações de que as “mortíferas câmaras de gás” foram construções de pós-
guerra, feitas pelos soviéticos, Piper demonstrou, frente à câmera, detalhes de
como as “câmaras de gás” foram fabricadas: paredes foram removidas (a
câmara mostra as marcas no chão e complementa com a planta original),
aberturas foram feitas no forro e chaminés foram instaladas no teto para que o
gás Zykon-B fosse lançado para dentro, tudo para que o prédio pudesse ser
mostrado aos turistas do mundo como prova do “Holocausto”.
Mas o Dr. Piper vai além. Ele descreve outras “provas” da chamada “solução
final” que foram fabricadas. Ele comprova o uso do Zyklon-B unicamente no
despiolhamento das roupas dos internos e – como judeu, falando francamente a
outro judeu – concorda que as descobertas e provas do expert Fred Leuchter,
feitas à sua revelia, são corretas! (Leuchter provou, através de testes científicos
feitos em laboratórios, a não-utilização de Zyklon-B nas alegadas “câmaras de
gás” – Veja o livro Acabou o Gás, da Revisão Editora).

Assita a gravação de David Cole:

http://video.google.com/videoplay?docid=976870941610001004

http://video.google.com/videoplay?docid=-441640420550012012

143
O Tribunal (Linchamento) de Nuremberg

Foi neste Tribunal que se condenou os alemães pelo Holocausto.


Sobre este Tribunal, cabe salientar alguns fatos, só para que o leitor tenha uma
leve noção do que digo. A todos os réus se acusou de haverem propiciado o
rearmamento da Alemanha, de haverem invadido vários países e de haverem
enchido a educação da juventude com ideais nacionalistas (pois é leitor,
obviamente, para o judaísmo internacional, nacionalismo é crime).
A acusação mais grave, na verdade a única que movia o Tribunal, era que os
nazistas haviam perseguido o movimento político judeu, ato ao qual foi dado o
nome sugestivo de “Crime contra a Humanidade”. Todos os alemães julgados
foram condenados única e exclusivamente por provas testemunhais. Não há
uma só linha em um só documento que prove a ordem de execução ou que o
fato tenha ocorrido!
Salvador Borrego diz em sua obra “Derrota Mundial”, págs. 664/665:

“Nuremberg foi simbolicamente a vingança do poder secreto israelita, contra o único movimento
político e ideológico que o desafiou nos últimos séculos.”

E olha que até mesmo o Acusador-Geral dos EUA confirma que os alemães, em
sua disciplina que é característica, a tudo escrevem:

“Os documentos existentes constituem a matéria-prima para a obra de acusação... A ata de


acusação não contém um único ponto que não possa ser provado por documentos. Os alemães
foram sempre muito exatos e meticulosos em suas anotações e os acusados não são uma
exceção nessa paixão realmente teutônica da meticulosidade de transcrever tudo no papel.”
(‘O julgamento de Nuremberg’, pg 67, J. J. Heydecker e Johannes ;leeb)

Então, leitor, por que não há documentos escritos que provem o holocausto?
Por que só há provas testemunhais?
Em entrevista coletiva concedida a imprensa internacional, o Acusador
Soviético Nikitchenko, deixa escapar a verdade sobre o julgamento:

“Estamos aqui tratando com os principais criminosos de guerra, que já foram antecipadamente
condenados e cujas condenações já foram anunciadas pelas declarações da Criméia, Teerã e
Moscou pelos chefes de governos.”
(‘A Alemanha no banco dos réus’, pg 20/21, Eugene Davidson).

Em Teerã, com a aprovação de Roosevelt e pálida discordância de Churchill,


Stalin sugere que se enforcassem, após julgamento sumário, pelo menos 50 mil
alemães. (“O julgamento de Nuremberg”, pg 70/71).
Um dos advogados de defesa, o Prof. Metzger, defensor de Neurath, passou
seis meses na mesma cela de seu cliente, preso, sem saber que acusações
pesavam sobre ele.
Diversas fontes, como as já citadas e Leo Kahn, afirmam que a defesa dos réus
era exercida com desvantagens de proporções monumentais.

144
Por ex., o artigo 24, letra ‘d’, dos Estatutos do Tribunal de Nuremberg afirma
que:

“O Tribunal perguntará à acusação e à defesa sobre as provas que desejam apresentar ao


Tribunal, incluindo o rol de testemunhas, e decidirá sobre a conveniência de sua apresentação.”

Ou seja, o Tribunal só aceitou as provas que lhe eram convenientes!


Salvador Borrego, Em “Derrorta Mundial”, explica:

“Foram tantas as irregularidades do Tribunal Internacional que o Juiz norte-americano Carlos F.


Wennerstrum, da Suprema Corte da Justiça de Iowa, comentando posteriormente a respeito,
declarou que ‘advogados, burocratas, intérpretes e investigadores eram indivíduos que haviam
adquirido a nacionalidade norte-americana há pouco tempo e que estavam embebidos dos ódio
e pré-julgamento europeus.Uma grande parte desses novos americanos (judeus) cruzaram o
Atlântico durante a guerra, não por sentir amor à América, mas porque temiam Hitler... A defesa
somente teve acesso aos documentos que os fiscais consideravam convenientes.”

Curioso também sobre o holocausto é o fato de que a ‘história oficial’ e a


‘verdade conivente’ dizem ser de 4 milhões o número de judeus mortos em
Auschwitz. Porém, arquivos secretos soviéticos liberados por Mikhail
Gorbatchev dão conta que morreram em Auschwitz 74 mil prisioneiros. Esses
dados, obviamente, foram sonegados pela imprensa internacional, senão cairia
perante o mundo a mentira do holocausto.
Uma das “provas” apresentadas do holocausto é um trecho do discurso que
Hitler proferiu em 30/01/1939. Vejamos:

“Se o judaísmo financeiro internacional, de dentro e fora da Europa conseguir colocar novamente
os povos numa guerra mundial, o resultado não será a bolchevização da terra e com isso a
vitória do judaísmo, mas a destruição de raça judaica na Europa.”

Ao contrário do que é difundido pela maioria absoluta dos livros, que


interpretam este discurso como aprova de extermínio, o discurso deve ser
encarado como uma resposta às permanentes instigações de guerra e
extermínio da Alemanha por parte do Sionismo. Isso também prova que Hitler
não queria essa guerra. Vejamos agora a continuação do discurso, que nunca é
mostrada.

“Pois a falta de reação propagandística dos povos não-judaicos está no fim.A Alemanha
Nacional-Socialista e a Itália Fascista tem instalações que lhes permitem, caso necessário,
esclarecer o mundo sobre o caso de uma pergunta que muitos povos instintivamente sabem mas
que na prática desconhecem.
No momento o judaísmo está espalhando sua instigação em determinados países, sob a
proteção de uma imprensa que se encontra em suas mãos, como os filmes, a propaganda de
rádio, o teatro, a literatura, etc. Porém se este povo conseguir novamente que uma massa de
milhões de povos entrem numa luta totalmente sem sentido e que só atende aos interesses
judaicos, aí aparecerá o efeito do esclarecimento, que já em poucos anos se conseguiu na
Alemanha com referência ao judaísmo.”

145
Sua ameaça é, pois, de desligamento político-econômico, como tinha
conseguido na Alemanha do sionismo internacional, mas nunca de extermínio!

Foi um tribunal eivado de monstruosidades jurídicas, de discriminações


impostas à defesa, de cerceamento à liberdade de utilização de provas, de
ameaças às testemunhas ‘inconvenientes’, dos constantes riscos de prisão dos
advogados de defesa, de tortura dos acusados e do ‘veredicto’ decidido antes
do julgamento, que condenou à morte os ‘criminosos de guerra alemães’ e criou
o mito do holocausto.

Fotos Falsificadas

Se o holocausto fosse verdade, porque a necessidade de se fabricar provas?


Veja na sequência uma foto de Hitler e o Mal. Göering alegrando-se com a fácil
vitória sobre a França:

Agora vejam a montagem feita pelos aliados:

146
Agora outra:

Reparem que são os mesmos “modelos-vítimas” nas duas foto-montagens.

147
Reinhold Elstner
Reinhold Elstner foi um ex militar alemão que se AUTO-IMOLOU em nome da
verdade num último ato de guerra contra as forças que intentam conduzir o
rebanho humano e moldar a mentalidade dos homens.
Em 25 de Abril de 1995, na escadaria do Feldherrnhalle histórico de Munique,
em protesto contra a interminável guerra ideológica : Reinhold Elstner
encharcou-se de gasolina e ateou fogo em si mesmo. Doze horas depois em 26
de Abril, ele morreu .
Numa carta de adeus ele escreveu:
“Com meus 75 anos, tudo que posso fazer é realizar um signo final de
contemplação com minha morte em chamas.”
O putsch de 1923 ocorreu em frente ao Feldherrnhall. O local possuía
um memorial feito por Paul Ludwig Troost em homenagem aos homens que
faleceram no putsch ;e em frente à ele ocorria uma celebração anual.
Quase todos os anos, grupos nacionalistas tentam prestar homenagem à Elstner
próximo ao local de sua morte, o que autoridades da Bavária sempre impedem

O testamento de Reinhold Elstner

Alemães na Alemanha, Áustria, Suíça, e em qualquer outro lugar do mundo: por favor
ACORDEM !!

50 anos de difamação sem fim, mentiras horriveis e a demonização de todo um povo são
suficiente

148
50 anos de insultos inacreditaveis para um ex soldado alemão, de chantagem que custa bilhões,
e de um ódio “democrático”, são mais do que alguem pode suportar
50 anos de vingança sionista judicial são o suficiente
50 anos tentando criar rachaduras entre gerações de alemães, criminalizando seus pais e avós,
são demais

É incrivel o que nós temos que aguentar neste aniversário (do país). Uma correnteza como a de
Niágara, de difamações e mentiras nos imundam.
Já que eu agora tenho 75 anos, não posso fazer muito, mas eu ainda posso procurar a morte por
AUTO-IMOLAÇÃO ; um ultimo feito que pode agir como um sinal para os alemães recuperarem
seus sentidos. Mesmo que através de meu ato somente um alemão acorde, e por isso achar o
caminho da verdade, então meu sacrifício não terá sido em vão

Eu senti que não tinha outra escolha após perceber que agora, depois de 50 anos, parece haver
pouca esperança de que a razão se erga. Como alguem que foi tirado de sua casa após a
guerra, eu sempre tive uma esperança, de que se fosse reconhecido aos judeus, após 2 mil
anos, o direito de retornarem para “casa” ; também seria reconhecido o exílio alemão. O que
houve com a promessa de autodeterminação promulgada em 1919, quando milhões de alemães
foram forçados a viver sob leis estrangeiras ? Até este dia nós temos que sofrer por estes erros,
e eu posso assegurar que não são os alemães que podem ser reponsaveis por isto.

Eu sou um alemão dos Sudetos. Tenho um avó tcheca, e deste lado outros parentes tchecos e
judeus, alguns dos quais foram encarcerados em campos de concentração como Buchenwald,
Dora (Nordhausen) e Theresienstadt. Eu nunca pertenci ao partido nazista e nem a qualquer
outro grupo que fosse levemente tentato por uma associação com o nacional-socialismo. Nós
sempre tivemos a melhor das relações com nosso parentesco não alemão, e quando necessário,
nós ajudávamo-nos.
Durante a guerra, nosso (da família) mercado com padaria foi responsavel pela distribuição de
alimentos para francesesprisioneiros de guerra e trabalhadores do leste vivendo na cidade.
Todos eram supridos justamente, e isto assegurou que ao final da guerra nosso negócio não
fosse saqueado, porque prisioneiros franceses o vigiaram até serem repatriados em seu próprio
país. Nossos parentes que foram presos em campos de concentração já voltaram para casa em
10 de Maio, 1945 (dois dias depois das hostilidades terem cessado), e ofereceram sua ajuda. De
assistência especial foi um tio judeu de Praga, que na capital tcheca tinha visto o horrivel banho
de sangue que os PARTISANS tchecos causaram entre os alemães civis deixados lá. O horror
desta matança a sangue frio ainda podia ser visto nos olhos do homem, obviamente um horror
do tipo que este ex prisioneiro do Reich NÃO experimentou durante seu encarceramento

Eu fui um soldado da Wehrmacht do grandioso Reich alemão, desde o primeiro dia no fronte
oriental. A este devo acrescentar alguns anos de trabalho escravo como “prisioneiro de guerra”
na União Soviética

Eu bem me lembro da Kristallnacht de 1938, porque neste dia eu encontrei uma garota judia
chorando, uma com a qual havia estudado. Mas eu fiquei muito mais chocado quando eu vi na
Rússia como todas as igrejas haviam sido profanadas, como elas eram usadas como estábulos
e armazém de máquinas; eu vi porcos grunindo, ovelhas balando, máquinas martelando em
locais sagrados. Para mim o pior foi quando eu vi igrejas sendo usadas como museus para o
ateísmo. E tudo isto ocorreu com a ativa conivência dos judeus, aquela bem pequena minoria da
qual tantos membros eram os tolos executores de Stalin. À frente deles estava o clã Kaganovich,
sete irmãos e uma irmã, que foram tais assassinos de massa que supostos matadores da SS

149
podem ser chamados de inofensivos em comparação.

Após eu ter permissão de ir para “casa” depois de minha dispensa de um campo russo (que
piada dizer ir para “casa” para um prisioneiro de guerra que havia sido expulso de sua terra
ancestral), eu ouvi pela primeira vez sobre as brutalidades dos campos de concentração
alemães, mas no começo havia nada sobre câmaras de gás e matança de gente através do uso
de gás venenoso. Pelo contrário, eu até ouvi dizer que nos campos de Theresienstadt e
Buchenwald até havia bordéis pra os internos dentro dos limites do campo. Então, na ocasião do
“julgamento de Auschwitz” e não somente no julgamento de Nuremberg, Herr Broszat do
“Instituto de História Moderna” declarou que a famosa figura “seis milhões” é só um numero
simbólico.
Apesar de Herr Broszat também ter declarado que houve NENHUMA câmara de gás usada para
matar humanos em qualquer campo no solo do Reich, por anos supostas câmaras de gás foram
mostradas aos visitantes de Buchenwald, Dachau, Mauthausen, e outros. Mentiras, nada além
de mentiras até este dia.

Tudo ficou muito claro para mim quando eu li dezenas de livros escritos por judeus antifascistas,
assim chamados. Em adição, fui capaz de refletir sobre minhas próprias experiências na Rússia.
Eu vive por 2 anos na cidade hospitalar de Porchov, onde já no primeiro inverno aumentou o
risco de epidemia de tifo, e todos os hospitais e estações de primeiros socorros foram
“despiolhadas” com o que nós chamavamos de “gás KZ” (gás de campo de concentração),
especialmente Zyklon-B. Ali eu aprendi como era perigoso lidar com este venenoso gás ,embora
eu não tenha feito parte dos grupos que fumigaram os prédios. De qualquer modo, desde então
eu tive nenhuma escolha exceto considerar todas as memórias de campos de concentração que
descrevem as supostas “câmaras de gás” como CONTOS DE FADA. Esta pode ser a razão real
pela qual todos os relatos (de vítimas) de campos estão sendo aceitos como verdadeiros sob
uma chamada “nota judicial” e NÃO precisam ser provados.

Em 1988, a TV alemã trouxe o relato de Babi Yar (a ravina perto de Kiev) onde foi declarado que
a SS matou 36 mil judeus os APEDREJANDO.
Tres anos mais tarde, a senhora Kayser escreveu um relato para o jornal “TZ” em Munique
declarando que estes judeus haviam sido fuzilados, e que seus corpos foram então queimados
numa fissura profunda. Questionado sobre isso, Dr Kayser (marido) indicou uma livraria em
Konstanz que vende o livro “Shoah em Babi Yar”.
No dia em que o livro chegou em minha casa, a TV alemã exibiu um relatório de Kiev contando
os achados da comissão ucraniana de investigação: Em Babi Yar havia os restos de cerca de
180 mil pessoas assassinadas, todas mortas por ordens de STALIN (antes de 1941). Os
alemães não eram responsaveis afinal de contas. Porém ao redor do mundo qualquer um ainda
pode achar monumentos de Babi Yar culpando os alemães pela matança.
(O presidente Clinton visitou Babi Yar em 10 de Maio de 1995 e falou em frente de um memorial
sobre os judeus mortos pelos alemães. Uma mentira ultrajante)

Devido aos fatos ,como os contados por Herr Broszat, nós temos mentido sobre as ocorrências
em uma dúzia de campos de concentração, eu mesmo estou relutante em acreditar nos contos
de fada que estão sendo contados sobre os alegados eventos nos campos da Polônia.
Eu também não acredito nas acusações pós-guerra de que nós alemães somos particularmente
agressivos. Além do mais, foi Alemanha que manteu a paz de 1871 a 1914, enquanto Inglaterra
e França, as democracias exemplares, conquistaram a maior parte da Africa e expandiram suas
colônias na Ásia. Na mesma época, América (EUA) lutou contra Espanha e México, Rússia
enfrentou Turquia e Japão. Nestes casos eu considero o governo do Estados Unidos

150
particularmente cínico ,já que foi este país que duas vezes neste século cruzou o oceano para
atacar a Alemanha e nos impor a “democracia”. Deve-se considerar que este foi um governo cuja
nação erradicou os habitantes originais de suas terras, e até hoje trata sua população negra
como cidadãos de segunda classe.

Durante os meus anos eu encontrei bons e prestativos judeus, não só entre meus parentes, mas
também como prisioneiro de guerra na Russia. Em Gorki ,uma professora judia me ajudou a
recobrar a saúde quando eu sofri de pleurisia e tive um severo problema nos olhos. Porém
também ouvi falar muitas coisas más sobre esta pequena minoria. Não escreveu Churchill no
London Sunday Herald (8 de Fevereiro, 1920) como segue: “Dos dias de Spartakus Weishaupt
à Marx, Trotzky, Bela Khun, Rosa Luxemburg e Emma Goldmann, existe uma conspiração global
baseada em destruir nossa civilização, e mudar nossa sociedade na base do descarado
desenvolvimento da terrivel ganânica, e um impossivel sonho de igualdade para todos. Esta
conspiração com a rígida objeção de toda instituição existente foi capaz de engajar uma gangue
de pessoas inescrupulosas do submundo das maiores cidades da Europa e América para tomar
a Rússia, e fazerem de si mesmos mestres deste grande império. Não é necessário
superestimar o papel que estes judeus “ateus” desempenharam no estabelecimento do
bolshevismo.”

Eu espero ser designado para citar o recebedor do prestigiado prêmio alemão Karls-prize (com
esta sentença, Herr Elstner alude ao fato de que na “livre” e “democrática” Alemanha há muitos
tabús vigentes, particularmente nos campos histórico e político. Mesmo citar as sentenças de
Churchill de 1920 pode levar uma pessoa à cadeia por incitar ódio contra outro grupo,
especialmente os judeus.)
No século XVIII, Samuel Johnson escreveu: eu não estou certo do que nós deviamos mais
temer, uma rua cheia de soldados ávidos para pilhar, ou uma sala cheia de escritores habituados
a mentir.” Considerando nossas experiências após 1918 e 1945, nós alemães estamos cansados
de saber o que nós devemos temer mais !!

Munique, 25 de Abril de 1995

Isto nunca foi publicado na Alemanha, esta carta foi traduzida (para o inglês) por Hans Schmidt,
dirigente do Comitê Nacional de Interesses Públicos Américo-Germânico (GANPAC) e foi
publicada em Julho de 1995 no folhetim (nº 153) da GANPAC. Este grupo representa os
teutoamericanos, o maior grupo étnico da nação.

66 perguntas sobre o Holoconto:

1. Que provas existem de que os nazistas mataram seis milhões de judeus?


Nenhuma. Tudo o que temos é testemunho de após a guerra, em sua maioria de “sobreviventes”
individuais. Seu testemunho é contraditório e muito poucos dizem que realmente viram algum
“gaseamento”. Não existem documentos convincentes chegados até nós e nenhuma grande
evidência: nenhum monte de cinzas, nem crematórios capazes de destruir milhões de corpos,
nem “sopa humana”, nem abajures feitos de pele humana, e nenhuma estatística demográfica
acreditável.

2. Que evidência existe de que os nazistas não mataram seis milhões de judeus?

151
Extensas evidências forênsicas, demográficas, analíticas e comparativas demonstram a
impossibilidade de tal número. O grandemente repetido número de “Seis Milhões” é uma
exageração irresponsável.

3. Simon Wiesenthal alguma vez escreveu que “não existiram campos de


extermínio em solo alemão”?
Sim. O famoso “caçador de nazistas” escreveu isso em Star and Stripes, a 24 de janeiro de
1993. Ele também sustenta que “gaseamentos” de judeus aconteceram apenas na Polônia.

4. Se Dachau era na Alemanha, e até Wiesenthal diz que não era um campo de
extermínio, porque muitos veteranos americanos dizem que era um campo de
extermínio?
Depois que os Aliados capturaram Dachau, muitos GIs e outros foram ciceroneados pelo campo,
e viram um prédio que alegadamente era uma “câmara de gás”. A mídia de massa falsamente
continua a dizer que Dachau era um campo de “gaseamento”.

5. E Auschwitz? Existe alguma prova de que câmaras de gás foram utilizadas


para matar pessoas lá?
Não. Auschwitz, capturada pelos soviéticos, foi modificada após a guerra, e uma sala foi
reconstruída para parecer uma grande “câmara de gás”. Depois que o maior especialista em
construção e design de câmaras de gás (reais)norte-americanas, Fred Leuchter, examinou esta
e outras alegadas câmaras de gás, ele disse que era um “absurdo” dizer que elas foram, ou
poderiam ter sido, utilizadas para execuções.

6. Se Auschwitz não era um “campo de extermínio”, qual era seu verdadeiro


propósito?
Era um centro de internamento e parte de um complexo manufatureiro de grande escala.
Combustível sintético foi produzido lá, e seus prisioneiros foram utilizados como força de
trabalho.

7. Quem construiu os primeiros campos de concentração?


Durante a Guerra dos Bôeres (1899-1902), os britânicos erigiram o que eles chamaram “campos
de concentração” na África do Sul, para internar as mulheres e crianças dos afrikaners sul-
africanos. Aproximadamente 30.000 morreram nestes campos, que eram tão terríveis quanto os
campos alemães na II Guerra Mundial.

8. No que os campos de concentração alemães diferiam dos campos de


“relocamento” no qual os nipo-americanos foram internados durante a Segunda
Guerra?
A única diferença significante é que os alemães internavam pessoas com base em serem
ameaças reais ou suspeitas ao esforço de guerra alemão, enquanto a administração Roosevelt
internou pessoas com base apenas na raça.

9. Por que o governo alemão internou judeus em campos?


Ele considerava os judeus uma ameaça direta à segurança nacional. (Os judeus estavam
grandemente representados na subversão comunista). Entretanto, todas os suspeitos riscos à
segurança - não apenas judeus - estavam em perigo de internamento.

152
10. Que medidas hostis os judeus do mundo tomaram contra a Alemanha a
partir de 1933?
Em março de 1933, organizações judias internacionais declararam um boicote internacional aos
produtos alemães, declararam guerra à Alemanha e decretaram o extermínio da Alemanha e do
povo alemão.

11. Os judeus do mundo declararam “guerra à Alemanha”?


Sim. Jornais ao redor do mundo demonstraram isso. Uma manchete do jornal London Daily
Express (24 de março de 1933), por exemplo, anunciava “Judéia declara guerra à Alemanha”.

12. Isto foi antes ou depois que as histórias sobre “campos de extermínio”
começaram?
Isto foi muitos anos antes do começo dessas histórias, que começaram em 1941-42.

13. Que nação cometeu o primeiro bombardeio a um objetivo civil na II Guerra?


Grã-Bretanha, a 11 de maio de 1940.

14. Quantas “câmaras de gás” existiam para matar pessoas em Auschwitz?


Nenhuma.

15. Quantos judeus estavam vivendo nas áreas que vieram a ficar sob controle
alemão durante a guerra?
Menos que seis milhões.

16. Se os judeus da Europa não foram exterminados pelos nazistas, o que


aconteceu a eles?
Depois da guerra milhões de judeus ainda estavam vivos na Europa. Centenas de milhares
(talvez até um milhão e meio) morreram de diversas causas durante a guerra. Outros emigraram
aos Estados Unidos, à Palestina e outros países. Muitos mais fugiram da Europa após a guerra.

17. Quantos judeus fugiram ou foram evacuados para o fundo da URSS?


Mais que 2 milhões foram evacuados pelos soviéticos em 1941-42. Estes judeus portanto jamais
ficaram sob controle alemão.

18. Quantos judeus emigraram da Europa antes da guerra, portanto colocando-


se fora do alcance alemão?
Talvez um milhão (não incluindo aqueles absorvidos pela URSS.

19. Se Auschwitz não era um campo de concentração, porque seu comandante,


Rudolf Höss, confessou que era?
Ele foi torturado pela polícia militar britânica, como um de seus interrogadores posteriormente
admitiu.

20. Existe alguma evidência de alguma política de americanos, britânicos e


soviéticos de torturar os prisioneiros alemães para conseguir “confissões”
exatas para usar nos julgamentos de Nürnberg e outros?
Sim. Tortura foi usada extensivamente para produzir “evidências” fraudulentas para os infames
Julgamentos de Nürnberg, e outros julgamentos de “crimes de guerra” após.

153
21. Como a história do Holocausto beneficia os judeus atualmente?
Ela ajuda a tornar os judeus um grupo incriticável. Como um tipo de religião secular, ela dá uma
junção emocional entre os judeus e seus líderes. É uma poderosa ferramenta nas campanhas
para conseguir fundos judaicas, e é usado para justificar a “ajuda” norte-americana a Israel.

22. Como beneficia o Estado de Israel?


Ele justifica os bilhões de dólares em “reparações” que a Alemanha pagou a Israel e a muitos
“sobreviventes” individuais. É usado pelo Lobby Sionista/Israelense para ditar uma política
externa pró-Israel aos Estados Unidos no Oriente Médio, e para forçar o pagador de impostos
americano a mandar dinheiro a Israel, totalizando bilhões por ano.

23. Como é usado por muitos clérigos cristãos?


A história do Holocausto é citada para justificar a noção do Antigo Testamento dos judeus como
um eternamento perseguido “Povo Escolhido”.

24. Como beneficiou os comunistas?


Ele divergiu atenção das provocações soviéticas e atrocidades antes, durante e após a II Guerra
Mundial.

25. Como beneficiou a Inglaterra?


Da mesma forma que aos soviéticos.

26. Existe alguma evidência de que Hitler ordenou o extermínio em massa de


judeus?
Não.

27. Que tipo de gás foi utilizado nos campos de concentração alemães durante a
guerra?
Gás cianídrico de “Zyklon B”, um pesticida comercial que foi utilizado amplamente pela Europa.

28. Para que propósito era fabricado o Zyklon B?


Era um pesticida utilizado para fumigar roupas para matar os piolhos transmissores de tifo e
outras pestes.

29. Era um produto recomendável para o extermínio em massa?


Não. Se os nazistas tinham a intenção de utilizar gás venenoso para matar pessoas, produtor
muito mais eficientes estavam disponíveis. Zyklon B é um agente de fumigação de ação lenta.

30. Quanto tempo leva para ventilar uma sala depois de fumigação com Zyklon
B?
Normalmente algo em torno de 20 horas. O processo como um todo é muito complicado e
perigoso. Máscaras contra gás devem ser utilizadas, e somente empregados treinados são
empregados.

31. O comandante de Auschwitz Höss disse que seus homens entrariam nas
“câmaras de gás” para remover os corpos dez minutos depois que as vítimas
morreram. Como você explica isto?

154
Isso não pode ser explicado porque, ao fazê-lo, eles teriam sofrido o mesmo destino que as
vítimas “gaseadas”.

32. Höss disse em sua “confissão” que seus homens fumavam cigarros
enquanto tiravam os corpos das câmaras de gás, dez minutos após o
gaseamento. Zyklon B não é explosivo?
Sim. A confissão de Höss é evidentemente falsa.

33. Qual era o procedimento exato que os nazistas alegadamente usaram para
matar os judeus?
As histórias vão de jogar gás em uma sala lotada através de buracos no teto, jogar gás através
de chuveiros, a “câmaras de vapor”, a máquinas de “eletrocução”. Milhões alegadamente
morreram destes modos.

34. Como poderia um programa de extermínio em massa ser mantido secreto


daqueles que iriam morrer?
Não poderia ter sido mantido secreto. O fato é que não aconteceram gaseamentos em massa.
As histórias de extermínio se originaram como propaganda de guerra.

35. Se os judeus que iriam morrer conheciam o que o destino lhes reservava,
porque eles seguiram os alemães sem resistir?
Ele não resistiram porque eles não acreditavam que havia qualquer intenção de matá-los.

36. Quantos judeus morreram em campos de concentração?


Estimativas competentes vão de 300.000 a 500.000.

37. Como eles morreram?


Em sua maioria, de diversas epidemias de tifo que castigaram a Europa em guerra, bem como
fome e falta de cuidados médicos nos últimos meses de guerra, quando virtualmente todos os
transportes por estradas e ferrovias havia sido destruído pelos Aliados.

38. O que é tifo?


Esta doença sempre aparece quando muitas pessoas são colocadas juntas em condições
insalubres. É carregada por piolhos que infestam o cabelo e as roupas. Ironicamente, se os
alemães tivesse utilizado mais Zyklon B, mais judeus poderiam ter sobrevivido aos campos.

39. Qual é a diferença se 6 milhões ou 300.000 judeus morreram durante a


Segunda Guerra Mundial?
5.700.000. Mas o ponto principal é que estas mortes não ocorreram de maneira sistemática.

40. Alguns “sobreviventes” judeus afirmam que viram corpos serem jogados
em fossas e queimados. Quanto combustível seria necessário para isto?
Bem mais do que ao que os alemães tinham acesso, pois até havia uma certa falta de
combustível durante a guerra.

41. Corpos podem ser queimados em fossas?


Não. É impossível para corpos humanos serem totalmente consumidos pelas chamas desta
maneira por causa da falta de oxigênio.

155
42. Historiadores do Holocausto afirmam que os nazistas eram capazes de
cremar corpos em mais ou menos 10 minutos. Quanto tempo se leva para
incinerar um corpo, de acordo com operadores de crematórios profissionais?
Mais ou menos uma hora e meia, com os ossos maiores requerendo processamento extra
depois.

43. Por que os campos de concentração alemães tinham fornos crematórios?


Para dar um jeito eficiente e sanitário nos corpos daqueles que morriam.

44. Dado um ciclo de serviço de 100% em todos os crematórios de todos os


campos de concentração em território controlado pelos alemães, qual é o
máximo número de corpos que seria possível incinerar durante todo o período
no qual estes crematórios estiveram em operação?
Mais ou menos 430.600.

45. Pode um forno crematório ser operado 100% do tempo?


Não. Cinqüenta por cento é uma estimativa generosa (12 horas por dia). Fornos
crematórios devem ser limpados regularmente quando em operação pesada.

46. Quanto de cinza sobra de um corpo cremado?


Depois que todos os ossos foram destruídos, mais ou menos uma caixa de sapatos cheia.

47. Se seis milhões de pessoas foram incineradas pelos nazistas, o que aconteceu
ás cinzas?
Isto ainda deve ser “explicado”. Seis milhões de corpos iriam produzir muitas toneladas de
cinzas, entretanto não há evidência de algum grande depósito de cinzas.

48. As fotos de reconhecimento aéreo feitas durante a guerra pelos Aliados de


Auschwitz (tiradas durante o período em que as “câmaras de gás” e os
crematórios estavam supostamente a todo o vapor) demonstram alguma
evidência de extermínio?
Não. De fato, estas fotos não revelam um traço da enorme quantidade de fumaça que
supostamente estava constantemente sobre o campo, nem dão qualquer evidência de “fossas
abertas” nas quais os corpos eram alegadamente queimados.

49. Qual era o ponto principal das “Leis de Nürnberg” alemães de 1935?
Elas proibiam o casamento e relações sexuais entre alemães e judeus, similares às leis
existentes em Israel hoje.

50. Há algum precedente americano para as Leis de Nürnberg?


Anos antes do Reich de Hitler, a maioria dos estados dos EUA tinha passado leis proibindo o
casamento entre pessoas de diferentes raças.

51. O que a Cruz Vermelha Internacional disse em respeito à questão do


“Holocausto”?
Um relatório oficial de uma visita de uma delegação da Cruz Vermelha Internacional a Auschwitz
em setembro de 1944 disse que os internos podiam receber pacotes, e que os rumores de
câmaras de gás não puderam ser verificados.
156
52. Qual era o papel do Vaticano no tempo em que seis milhões de judeus foram
alegadamente exterminados?
Se existisse um plano de extermínio, o Vaticano certamente estava em posição de saber sobre
ele. Mas, como não havia nenhum, o Vaticano não tinha razão alguma para falar contra ele, e
não o fez.

53. Que evidências existem de que Hitler sabia do programa de extermínio de


judeus em andamento?
Nenhuma.

54. Os nazistas e os sionistas colaboraram?


Tão cedo quanto 1933, o governo de Hitler assinou um acordo com os sionistas permitindo aos
judeus emigrar da Alemanha à Palestina, levando grandes quantidades de capital com eles.

55. Como morreu Anne Frank?


Depois de sobreviver ao internamento em Auschwitz, ela sucumbiu ao tifo no campo de Bergen-
Belsen, apenas algumas semanas antes do fim da guerra. Ela não foi gaseada.

56. O Diário de Anne Frank é genuíno?


Não. Evidências compiladas pelo Professor Robert Faurisson demonstram que o famoso diário é
uma fraude literária.

57. E aquelas fotografias e filmes tomados dos campos alemães liberados


mostrando pilhas de corpos emaciados? São falsas?
Fotografias podem ser falsificadas, mas é bem mais fácil adicionar uma descrição mentirosa na
foto ou um comentário ao pedaço de filme. Pilhas de corpos não querem dizer que estes corpos
foram “gaseados” ou deliberadamente esfomeados até a morte. Na verdade, estas eram vítimas
trágicas de epidemias e/ou fome devido à falta de comida nos campos logo antes do final da
guerra.

58. Que inventou o termo “genocídio”?


Raphael Lemkin, um judeu polonês, em um livro publicado em 1944.

59. Filmes como “A Lista de Schindler” são documentários?


Não. Tais filmes são dramas fictícios vagamente baseados na História. Infelizmente, muitas
pessoas os aceitam como verdadeiros documentários históricos.

60. Quantos livros foram publicados que refutam algum aspecto da história
oficial do Holocausto?
Dúzias. Muitos mais estão em produção.

61. O que aconteceu quanto o Instituto pela Revisão Histórica ofereceu US$
50.000 a qualquer um que pudesse provar que judeus foram gaseados em
Auschwitz?
Nenhuma prova foi oferecida para pedir a recompensa, mas o Instituto foi processado em US$
17 milhões pelo ex-prisioneiro em Auschwitz Mel Mermelstein, que alegou que a recompensa lhe
causou perda de sono e o sofrimento de seu negócio, e representava “negação injuriosa de fato
estabelecido”.

157
62. E sobre a acusação de que aqueles que questionam a história do Holocausto
são meramente anti-semitas ou neo-nazistas?
Isto é uma mentira designada para retirar a atenção de fatos e argumentos honestos. Estudiosos
que refutam o Holocausto são de todas as correntes políticas, etnias e religiões (inclusive
judeus). Não existem nenhuma correlação entre a refutação do Holocausto e o anti-semitismo ou
neo-nazismo. Crescentes números de estudiosos judeus admitiram abertamente a falta de
evidência para pontos chave da história do Holocausto.

63. O que aconteceu aos historiadores “revisionistas” que desafiaram a história


do Holocausto?
Todos tem sido vítimas de campanhas de ódio, perda de posições acadêmicas, perda de
pensões, destruição de sua propriedade e violência física.

64. O Instituto pela Revisão Histórica sofreu alguma retaliação por seus esforços
para manter o direito da liberdade de expressão e liberdade acadêmica?
O IHR (Institute for Historical Review) sofreu ataques a bomba três vezes, e foi completamente
destruído a 4 de julho de 1984, num ataque criminoso. Numerosas ameaças de morte por
telefone tem sido recebidas. A cobertura da mídia sobre o IHR tem sido grandemente hostil.

65. Por que existe tão pouca publicidade sobre as opiniões revisionistas?
Porque, por razões políticas, o Establishment não quer uma discussão a fundo sobre os fatos em
torno da história do Holocausto.

66. Onde eu posse conseguir mais informações sobre o “outro lado” da história
do Holocausto, bem como fatos concernentes a outros aspectos do revisionismo
da II Guerra Mundial?
O Instituto pela Revisão Histórica, P.O. Box 2739, Newport Beach, CA 92659, USA, tem uma
grande variedade de livros, fitas cassete e de vídeo sobre importantes acontecimentos históricos.

158
O Holocausto Alemão!

Agora veremos que o verdadeiro genocídio foi sofrido pela população alemã na
Segunda Guerra Mundial. Os bombardeios terroristas aliados cumpriram a
sentença de extermínio decretada pelo judaísmo internacional em 1933.
Relembrando:

Em janeiro de 1934, o líder sionista Wladimir Jabotinsk declarou ao jornal


“Tatcha Retsch”:

“Nossos interesses judaicos exigem o definitivo extermínio da Alemanha, do povo alemão


também, caso contrário é um perigo para nós, por isso é impossível permitir, que a Alemanha
sob um governo contrário, se torne forte”.

Em 30/04/1937, no “American Hebrew”:

“Os povos devem chegar à necessária conclusão, de que a Alemanha Nazista merece ser
eliminada do seio da família dos povos.”

Sir Hartley Shawcross (Procurador Geral e líder oficial de delegação britânica


que participou do Tribunal – ou seria melhor dizer linchamento - de
Nuremberg), em 1984:

“Nos julgamentos de Nuremberg eu e o colega russo condenamos a agressão e o terror nazista.


Todavia, acredito agora que HITLER E A ALEMANHA NÃO QUERIAM A GUERRA. Mas
DECLARAMOS GUERRA À ALEMANHA DECIDIDOS A DESTRUÍ-LA, de acordo com nosso
princípio de equilíbrio de forças, e fomos encorajados pelos americanos ao redor de Roosevelt.
Ignoramos o apelo de Hitler para não entrarmos na guerra. Agora somos forçados a reconhecer
que Hitler estava certo. Ele nos ofereceu a cooperação da Alemanha; ao invés disso, estamos,
desde 1945, enfrentando o imenso poderio do Império Soviético.”

A história oficial vem nos enganando há décadas, dizendo que Hitler desde que
assumiu o poder transformou a Alemanha numa máquina de guerra, com
ambições de dominar o mundo. Vejamos agora quem tinha a máquina de
guerra.
Embora não utilize a “Wikipedia” como fonte absoluta, o portal traz números
interessantes a respeito do efetivo utilizado para esmagar a Alemanha Nacional
Socialista. Os números podem não ser exatos, mas dá para se ter uma idéia.

Vehicles and ground weapons

Tanks and self-propelled guns

1) Soviet Union = 105,251 (92,595)


2) United States = 88,410 (71,067)
3) Germany = 46,857 (37,794)
4) United Kingdom = 27,896

159
5) Canada = 5,678
6) Japan = 2,515
7) Italy = 2,473
8) Hungary = 500

Resumo:
Aliados: 227,735
Eixo: 51,845

Artillery (includes anti-aircraft and anti-tank weapons with calibres above 37 mm.)

1) Soviet Union = 516,648


2) United States = 257,390
3) Germany = 159,147
4) United Kingdom = 124,877
5) Japan = 13,350
6) Canada = 10,552
7) Italy = 7,200
8) Other Commonwealth = 5,215
9) Hungary = 447

Resumo:
Aliados: 915,129
Eixo: 179,697

Mortars (over 60 mm)

1) Soviet Union = 200,300


2) United States = 105,054
3) United Kingdom = 102,950
4) Germany = 73,484
5) Commonwealth = 46,014

Resumo:
Aliados: 454,318
Eixo: 73,484

Machineguns (do not include sub-machineguns, or machine guns used for arming aircraft)

1) United States = 2,679,840


2) Soviet Union = 1,477,400
3) Germany = 674,280
4) Japan = 380,000
5) United Kingdom = 297,336
6) Canada = 251,925
7) Other Commonwealth = 37,983
8) Hungary = 4,583

Resumo:
Aliados: 4,749,067

160
Eixo: 1,054,280

Military trucks

1) United States = 2,382,311


2) Canada = 815,729
3) United Kingdom = 480,943
4) Germany = 345,914
5) Soviet Union = 197,100
6) Japan = 165,945
7) Italy = 83,000

Resumo:
Aliados: 3,876,083
Eixo: 594,859

Aircraft

Military aircraft of all types

1) United States = 324,750


2) Germany = 189,307
3) Soviet Union = 157,261
4) United Kingdom = 131,549
5) Japan = 76,320
6) Canada = 16,431
7) Italy = 11,122
8) Other Commonwealth = 3,081
9) Hungary = 1,046
10) Romania = 1,000

Resumo:
Aliados: 634,072
Eixo: 276,749

Fighter aircraft

1) United States = 99,950


2) Soviet Union = 63,087
3) Germany = 55,727
4) United Kingdom = 49,422
5) Japan = 30,447
6) Italy = 4,510

Resumo:
Aliados: 212,459
Eixo: 90,684

Attack aircraft

161
1) Soviet Union = 37,549
2) Germany = 12,539

Bomber aircraft

1) United States = 97,810


2) United Kingdom = 34,689
3) Soviet Union = 21,116
4) Germany = 18,235
5) Japan = 15,117
6) Italy = 2,063

Resumo:
Aliados: 153,615
Eixo: 35,415

Reconnaissance aircraft

1) Germany = 6,299
2) Japan = 5,654
3) United Kingdom = 3,967
4) United States = 3,918
5) Italy = 1,080

Resumo:
Aliados: 7,885
Eixo: 13,033

Transport aircraft

1) United States = 23,929


2) Soviet Union = 17,332
3) Germany = 3,079
4) Japan = 2,110
5) United Kingdom = 1,784
6) Italy = 468

Resumo:
Aliados: 43,045
Eixo: 5,657

Training aircraft

1) United States = 57,623


2) United Kingdom = 31,864
3) Japan = 15,201
4) Germany = 11,546
5) Soviet Union = 4,061
6) Italy = 1,769

162
Resumo:
Aliados: 93,548
Eixo: 28,516

Naval ships

Aircraft carriers

1) United States = 22
2) Japan = 16
3) United Kingdom = 14
4) Germany = 0 None completed by the end of the war. One was in production.
5) Italy = 0 None completed by the end of the war. One was in production.

Resumo:
Aliados: 36
Eixo: 16

Battleships

1) United States = 8
2) United Kingdom = 5
3) Italy = 3
4) Japan = 2
5) Germany = 2

Resumo:
Aliados: 13
Eixo: 7

Cruisers

1) United States = 48
2) United Kingdom = 32
3) Japan = 9
4) Italy = 6
5) Soviet Union = 2

Resumo:
Aliados: 82
Eixo: 15

Destroyers

1) United States = 349


2) United Kingdom = 240
3) Japan = 63
4) Soviet Union = 25
5) Germany = 17
6) Italy = 6

163
Resumo:
Aliados: 614
Eixo: 86

Convoy escorts

1) United States = 420


2) United Kingdom = 413
3) Canada = 191
4) Germany = 23

Resumo:
Aliados: 1,024
Eixo: 23

Submarines

1) Germany = 1,337
2) United States = 422
3) Japan = 167
4) United Kingdom = 167
5) Soviet Union = 52
6) Italy = 28

Resumo:
Aliados: 641
Eixo: 1,532

Merchant tonnage

1) United States = 33,993,230


2) United Kingdom = 6,378,899
3) Japan = 4,152,361
4) Commonwealth = 2,702,943
5) Italy = 469,606

Resumo:
Aliados: 43,075,072
Eixo: 4,621,967

Materials

Coal (In millions of metric tons)

1) Germany = 2,420.3
2) United States = 2,149.7
3) United Kingdom = 1,441.2
4) Soviet Union = 590.8
5) Japan = 184.5

164
6) Canada = 101.9
7) Italy = 16.9
8) Hungary = 6.6
9) Romania = 1.6

Resumo:
Aliados: 4,291.8
Eixo: 2,621.7

Iron Ore (In millions of metric tons)

1) United States = 396.9


2) Germany = 240.7
3) United Kingdom = 119.3
4) Soviet Union = 71.3
5) Japan = 21.0
6) Hungary = 14.1
7) Romania = 10.8
8) Italy = 4.4
9) Canada = 3.6

Resumo:
Aliados: 616.0
Eixo: 266.1

Crude Oil (In millions of metric tonnes)

1) United States = 833.2


2) Soviet Union = 110.6
3) United Kingdom = 90.8
4) Germany = 33.4 (including 23.4 synthetic)
5) Romania = 25.0
6) Canada = 8.4
7) Japan = 5.2
8) Hungary = 3.2

Resumo:
Aliados: 1,071.2
Eixo: 38.6

Bom, cai agora mais uma mentira. Vimos que quem era na verdade uma
máquina de guerra eram os aliados. A disparidade entre as forças do Eixo e dos
Aliados era gigante!
Vejamos ainda:

“Durante os últimos meses da II Guerra Mundial, a superioridade


numérica dos Aliados tornou-se tão evidente que apenas a 8ª Força Aérea
norte-americana possuía cerca de 1.500 caças a mais que toda a Luftwaffe.
Além disso, a USAF contava ainda com a 9ª e a 15ª Forças Aéreas

165
prontas para entrar em operação a qualquer momento, se necessário!” -
http://www.luftwaffe39-45.historia.nom.br/principal.htm

Os aliados bombardearam incessantemente alvos civis alemães, promovendo


um número de mortos jamais visto, executando a sentença de extermínio
alemão, como veremos adiante.
O número de vítimas inglesas por bombardeios alemães (de aviões ou através
das V1 e V2) não passam de 60.000, apesar do que diz a propaganda judaica.
Este número, para espanto do leitor, é inferior ao n° de mortos franceses por
bombardeios aliados (65.000), quando os EUA “libertaram” a França da
Alemanha.
Aliás, aqui cabe ressaltar, que quando a Alemanha tomou a França, quase nada
foi destruído. Em compensação, milhares de franceses criticaram duramente os
EUA quando da ocupação americana, pois seus bombardeios destruíram quase
toda a França! Nada mais natural, pois assim, além de se ganhar dinheiro
fabricando e vendendo uma quantidade maior de armas e bombas, ainda se
ganha dinheiro na reconstrução civil. E como não poderia deixar de ser, hoje
culpam a Alemanha pela destruição francesa.
Segundo Erch Kern, à pág. 136 do livro “Verbrechen amdeutschen volk”
(Crimes contra o povo alemão):

“A humanidade deve a perfeição do assassinato através do espaço, ao professor judeu Frederick


Alexander Lindeman (Lord Cherwell), especialista em todos os assuntos em Condução de
Guerra Aérea, e Conselheiro direto de Churchill. Contrariando totalmente a opinião de outros
especialistas no mesmo assunto, Lindeman sustentou a sua tese de que a guerra de bombas
contra a população civil alemã traria a vitória das Forças Aliadas.”

A primeira vítima foi a cidade de Lübeck, que na noite de 28/03/0942 recebeu


234 bombardeios, cujo resultado apresentou 1.044 casas destruídas.
Após, Rostock foi atacada no dia 24/04/1942: 1.765 casas destruídas, 60% da
cidade antiga arrasada.
Em 30/05/1942, Colônia recebeu 900 bombardeios. Saldo: 19.370 casas
destruídas.

Explica-nos ainda o (inglês) Comodoro do Ar L. McLean, em “La ofensiva de La


aviación de bombardeo”:

“Foram abandonadas as normas mais elementares de humanitarismo, mas naturalmente a


propaganda israelita se encarregou de que este fato não chegasse ao domínio do mundo. O
cidadão médio desconhece a verdade da ofensiva de bombardeio aéreo. Os promotores do
poder aéreo, com seus meios de publicidade, radiolocuções e filmes, se ocupam para que nunca
se conheça.”

Hamburgo conheceu o terror em 27/07 e 03/08/1943. Foram destruídas 250.000


moradias das 556.000 que existiam.
Poderia escrever a lista completa, mas isso consumiria muitas páginas.
APENAS UMA CIDADE ALEMÃ NÃO FOI ATACADA: Heidelberg.

166
O mais devastador ataque aéreo da Segunda Guerra Mundial não foi o de
Hiroshima nem o de Nagasaki, cujo número de vítimas em conjunto não passou
de 100.000. Muito pior que estes dois ataques juntos foi o ataque de terror
desferido contra uma cidade aberta, sem objetivos militares e sem defesa anti-
aérea. Uma cidade de normalmente 600.000 habitantes, mas que nos últimos
dias havia sido invadida por aproximadamente 400.000 refugiados do leste
Europeu, em face do avanço soviético. Falo de...

DRESDEN

No dia 13/02/1945 foi executado mais um planejado ataque de EXTERMÍNIO


CONTRA O POVO ALEMÃO. Segundo o revisionista inglês David Irving, em
sua obra “A destruição de Dresden”, Editora Nova Fronteira, RJ. Vamos
examinar a Ordem do Dia N° 47, emitida em 22/03/1945 (mais de um mês após
os ataques) do Chefe de Polícia Civil de Dresden para o Chefe da SS e
Comandante de Polícia:

“Ataque aéreo a Dresden: No propósito de desmentir fortes rumores, segue-se um breve resumo
das conclusivas declarações do Chefe de Polícia de Dresden sobre os quatro ataques de 13, 14
e 15 de fevereiro àquela cidade:
1° ataque, em 13/02/1945, de 22h09min a 22h35min: cerca de 3000 bombas de altos esplosivos
e 400.000 bombas incendiárias;
2° ataque, em 14/02/1945, de 1h22min a 1h54min: carca de 4.500 bombas de altos explosivos e
170.000 incendiárias
3° ataque, em 14/02/1945, de 12h15min a 12h25min: cerca de 1500 bombas de altos explosivos
e 50.000 incendiárias.
4° ataque, em 15/02/1945, de 12h10min a 12h50 min: cerca de 900 bombas de altos explosivos
e 50.000 incendiárias

Relaciona, entre outras, “ a destruição de 30 edifícios de Bancos, 36 seguradoras, 31 lojas


de apartamentos, 32 grandes hotéis, 25 grandes restaurantes, 75 edifícios municipais, 6 teatros,
18 cinemas, 647 locais de negócios, 2 museus, 19 igrejas, 6 capelas, 22 hospitais, 72 escolas e
5 consulados, incluindo o da Espanha e Suiça.”
(...)
“No total houve 11.116 Edifícios residenciais totalmente destruídos, 2.002 seriamente avariados,
1.510 moderadamente avariados e 13.211 ligeiramente avariados. 75.358 casas foram
destruídas totalmente, 11.500 seriamente avariadas, 7.106 moderadamente avariadas e 80.936
ligeiramente avariadas.”
(...)
“No começo da tarde de 20/03/1945 foram recuperados 202.040corpos, primitivamente de
mulheres e crianças. Deve ser dito que o total de mortos deve subir a 250.000. A Polícia de
Dresden teve 75 baixas e 276 desaparecidos que devem ser considerados, na maior parte,
mortos.”
(...)
Ass. Grosse
Coronel da Polícia Civil

Vejamos algumas fotos das cidades alemãs bombardeadas:

167
168
Cadáveres da vítimas dos bombardeios

169
170
171
Ao fundo, uma pilha de cadáveres sendo incinerada

172
173
174
175
176
177
Vítimas em local público aguardando identificação

178
179
O HOLOCAUSTO ABAFADO

Quando acontece uma guerra, incêndio, terremoto ou qualquer ato de


calamidade pública, após tomadas as medidas de socorro, faz-se um senso, para
se saber o número de vítimas.
Na Alemanha pós-guerra esse senso nunca ocorreu, por proibição dos aliados.
A propaganda judaica rapidamente se encarregou de divulgar as fotos de
cadáveres esqueléticos vítimas de doenças, inventado a história do holocausto
judeu, e abafou o terrorismo aéreo aliado. Existia no III Reich, em 1939,
82.000.000 de alemães. Esses números incluem as minorias alemãs da Polônia e
os alemães espalhados pelo resto do mundo.
Como não existem fontes seguras, vamos tentar calcular um número mínimo de
alemães que foram VÍTIMAS DO HOLOCAUSTO OU GENOCÍDIO
PLANEJADO E EXECUTADO CONTRA A POPULAÇÃO ALEMÃ:

III Reich em 1939..........................................................................82.000.000


República Federal da Alemanha em 1986, excluídos os trabalhadores
estrangeiros..................................................................................58.000.000
República Democrática Alemã, em 1986..................................17.000.000
Aústria, em 1986.............................................................................8.000.000
Total da População alemã em 1986...........................................83.000.000

Temos portanto um aumento populacional de 1.000.000 de habitantes em quase


meio século (47 anos).Vamos examinar algumas cidades alemãs
individualmente:

Cidade 1939 1986 Diferença


Berlim 4.500.000 3.100.000 - 1.400.000
(ocidental + oriental)
Viena 1.920.390 1.700.000 - 220.000
Hamburgo 1.682.220 1.700.000 + 17.780
Colônia 768.426 990.000 + 221.574
Leipzig 701.606 590.000 - 111.606
Essen 659.871 680.000 + 20.129
Frankfurt no Meno 546.649 631.000 + 84.351
Dortmund 537.000 620.000 +83.000
Hannover 472.527 562.000 + 89.472
Dresden 650.000 510.000 - 140.000

Assim identificamos um aumento da população alemã em 47 anos de apenas


1,25%!
Vamos agora examinar o aumento populacional de algumas capitais de países
envolvidos na Segunda Guerra Mundial, acrescentando Madri, que sofreu uma
guerra civil:

180
Cidade 1939 1986 Diferença

Londres 4.550.000 7.000.000 53,85%


Moscou 3.500.000 10.000.000 185,71%
Tóquio 3.500.000 10.000.000 185,71%
Roma 1.300.000 3.500.000 169,23%
Madri 1.200.000 4.000.000 233,33%

Se formos basear o crescimento alemão com a média retirada desta tabela


(165,566%), teremos a FANTÁSTICA e TRÁGICA CIFRA DE 50.745.000
(CINQUENTA MILHÕES, SETECENTOS E QUARENTA E CINCO MIL)
ALEMÃES MORTOS, ou seja 61% da população alemã exterminada!
Mas o que isso representa mesmo para os judeus? Relembrando o que eles
aprendem nas sinagogas:

“Todo o que derrama o sangue dos ímpios é tão grato a Deus quanto o que oferece um sacrifício
a Deus.” (Ialkut Simoni, 245c, n° 772)

"Os judeus são chamados seres humanos, mas os não-judeus não são humanos. Eles são
bestas." - Talmud: Baba mezia, 114b

"É permitido tirar o corpo e a vida de um gentio." - Sepher ikkarim III c 25

Essa verdade nós não vemos nos livros de história nem mesmo na imprensa,
não é mesmo?
O verdadeiro Holocausto vitimou não os judeus, mas sim a população alemã!

181
9 - O "Racismo" Alemão

Uma das grandes falácias pregadas pela "história oficial" e pela "imprensa
imperial" é sobre o racismo alemão. Tratam a questão racial do Nacional-
Socialismo de maneira deturpada e generalizada, dando a entender que os
malvados nazistas eram contra os negros e outras minorias.
Um exemplo clássico desta difamação é a história das Olimpíadas de 1936,
quando afirmam que Hitler se negou a cumprimentar Jesse Owens (ganhador
de 4 medalhas de ouro) por este ser negro; como se o Führer e o povo alemão
tivessem experimentado uma grande derrota.

À verdade, então:

- A Alemanha, e isso é pouco divulgado, foi a grande vitoriosa das Olimpíadas


de Berlim.
Vejamos o quadro de medalhas:

País Ouro Prata Bronze


Alemanha 33 26 30
USA 24 20 12
Itália 8 9 5
Finlândia 7 6 6
França 7 6 6

- O “Correio do Povo”, de Porto Alegre, em 05/08/1936, noticia: “Hitler assistiu


parte das provas do estádio, fez-se apresentar aos vencedores das provas que
acabava de assistir da Tribuna do Governo. Felicitou pessoalmente a Sra.
Fleischer, da Alemanha, pela primeira vitória no arremesso de dardo. O Diretor
de Esportes, Von Tschaumer Osten, apresentou também as Srtas. Krüger da
Alemanha, segunda colocada e Kinasniewska, da Polônia, terceira colocada;
algum tempo depois os três finlandeses dos 10000 metros; o alemão Woelke,
primeiro colocado no lançamento de peso, o finlandês Baerlunde, segundo
colocado e o alemão Stoeck, terceiro colocado também foram apresentados ao
‘Führer’ ”.
Após, conforme informação dada pelo Sr. K.C. Duncan, Secretário Geral da
Associação Olímpica Britânica, membros do COI (Comitê Olímpico
Internacional) solicitaram a Hitler que não mais cumprimentasse publicamente
os vencedores de qualquer competição. Esse fato ocorreu no momento em que
Cornélius Johnson (e não Jesse Owens) atleta negro americano estava sendo
laureado com a medalha de ouro com o salto em altura. A partir de então,
Hitler não cumprimentou nenhum outro atleta, negro ou ariano.

182
-Sobre Jessé Owens: este foi um verdadeito sucesso na Alemanha. O povo
alemão fazia fila para conseguir seus autógrafos, e o Estádio de Berlim aplaudia
em pé a cada conquista sua, com direito a banda e tudo mais.
A coisa chegou a tal ponto que ele teve problemas com cãibras no braço e um
outro atleta negro americano passou a assinar autógrafos em seu lugar e chegou
a ter que mudar de residência por causa dos caçadores de autógrafos.
Nas palavras do próprio Jesse Owens:

"É difícil imaginar como me sinto feliz. Pareceu-me de um momento para outro, que quando
corria, possuía asas. Todo o estádio apresentava um aspecto tão festivo que me contagiei e foi
com mais alegria que corri, parecendo que havia perdido o peso do meu corpo.O entusiasmo
esportivo dos espectadores alemães me causou profunda impressão, especialmente a atitude
cavalheiresca da assistência. Podem dizer a todos que agradecemos a hospitalidade germânica"
( “Correio do Povo”, em 04/08/1936)

“Quando eu passei pelo Führer ele se levantou, acenou para mim, e eu acenei de volta. Penso
que os escritores revelaram mau gosto ao criticar o homem do momento na Alemanha."
(The Jesse Owens Story, 1970)

"Quando voltei ao meu país de origem, depois de todas as histórias sobre Hitler, eu não podia
viajar na parte da frente do autocarro. Tinha de ir para a porta de trás. Não podia viver onde eu
queria. Não fui convidado a apertar a mão de Hitler, mas também não fui convidado a ir à Casa
Branca para apertar a mão do Presidente."
(Schwartz, Larry. Owens pierced a myth na ESPN SportsCentury, 2005)

- Visão Nazista sobre os Índios Amazônicos

"Os alemães apreciaram o tipo indígena dos aparaís: "construído como um atleta olímpico (...)
parecendo uma estátua de bronze modelada por um artista". Fizeram amizade com eles
apresentando-se como "filhos do Papai Grande da Ciência" e moraram na aldeia durante quase
um ano, período em que Schulz teve uma filha com uma das nativas."
(http://www.serqueira.com.br/mapas/naziam.htm)

- Em sua obra “Minha Luta”, de 1924, Adolf Hitler pregava claramente a


superioridade racial nórdica, e isso é fartamente divulgado pela “história
oficial” e pela “imprensa imperial”. Hitler estava sob influência das teses
racialistas de Houston Chamberlain, e também à época a antropologia era uma
ciência nova, carecendo de mais pesquisas de campo. Mas o que não é
divulgado é que após 1933, com a chegada de Hitler ao governo, a política
racial do III Reich começou a mudar. A antropologia era uma ciência nos seus
estágios iniciais e Hitler, ao assumir o governo, conseguiu recursos para
pesquisas sobre a origem das raças.

Com a fundação da Sociedade para o Ensino e Pesquisa da Herança Ancestral Alemã


(Ahnenerbe-SS) e responsável pelas pesquisas antropológicas, houve mudanças

183
na Rassenpolitik. Abandonou-se a tese da superioridade nórdica. De 1935 em
diante, admitiram a necessidade de preservação dos diferentes povos,
continuaram contra a miscigenação incentivada pelo sionismo, mas sem as
teorias de superioridade. Passaram os N-socialistas a abandonar a teoria da
'pureza e supremacia do sangue nórdico' e adotaram a preservação racial
européia como meta, considerando que toda raça deva ter seu espaço vital.

Saibam também que o conceito de raça do Nacional-socialismo é ligado a uma


visão de mundo onde o Espírito é o elemento determinante na manifestação das
formas raciais. Além do poder político, o III Reich representava, sobretudo,
uma manifestação espiritualista.

- Do livro do Dr. L. F. Clauß, editado pela J.F. Lehmanns Verlag / Munique-


Berlin, em 1943, e intitulado Rasse und Seele - Raça e Alma.
Dr. Clauß acreditava que existiam três erros sobre a política racial daquela
época. A primeira tese do autor baseia-se na alegada falsa premissa de que a
ciência racial alemã classificaria cada raça segundo uma determinada avaliação,
onde a raça nórdica ocuparia a primeira posição. Conseqüentemente, a raça
mediterrânea deveria, por exemplo, ocupar o segundo lugar ou algo mais
abaixo. O autor refuta tal premissa com a seguinte alegação:

“Cada raça representa para si um alto valor. Cada raça traz consigo um conceito de ordem e
escala e não se deve medir pelos parâmetros de uma outra raça.”

Daí seria um absurdo e pseudo-cientificismo ver a raça mediterrânea com os


olhos da raça nórdica e vice-versa. Conclui então o autor

“Talvez Deus conheça a classificação das raças. Nós não.”

A segunda tese considera um erro alegar que a ciência alemã discriminaria as


raças através de determinadas características, ou seja, que a raça nórdica se
destacaria pelo heroísmo, responsabilidade, capacidade de análise, etc. O autor
refuta tal alegação afirmando que tais características são encontradas em outras
raças, e conclui

“Cada um a seu jeito; cada um segundo seu estilo.”

A terceira tese rebate a alegação indireta do Osservatore Romano de que o povo


alemão se igualaria à raça nórdica e o povo italiano à raça mediterrânea. O
autor explica que o povo alemão é resultado de diversas raças, onde a raça
nórdica prevaleceria. O mesmo aconteceu com a raça italiana, fruto do
cruzamento de outras raças, onde prevaleceu o tipo mediterrâneo. Após a
exposição das três teses, o autor conclui finalmente:

“A tentativa de semear desconfiança sobre a política racial alemã através de suspeitas, não se
faz mais valer. Cada passo na direção da política internacional e colonial confirma o
reconhecimento da psicologia racial e confirma sua utilização prática na relação entre pessoas
distintas.

184
Seu objetivo não é separar os povos, mas sim de unir os povos de modo que se coloque de
forma clara e científica as diferenças entre os diversos tipos.”

- Tropas multi-étnicas na Alemanha Nazista: vejamos agora que sob as fileiras


nazi-alemãs lutaram os mais variados povos e raças, lado a lado, combatendo o
governo mundial:

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Houve voluntários de todo o mundo:
Voluntários da Europa Ocidental: Boêmia- Bélgica- Dinamarca- Espanha-
Finlândia- Flandres- França- Grã Bretanha- Holanda- Itália- Liechtenstein-
Luxemburgo- Noruega- Portugal- Suécia- Suíça.

Voluntários da Europa Central: Albania- Bulgária- Croácia- Eslováquia-


Eslovênia- Estônia- Grécia- Hungria- Letônia- Lituânia- Montenegro- Polônia-
Romenia- Sérvia.

Voluntários da Europa Oriental: Legiões Russas- Armênia- Bielo-Rússia-


Cáucaso- Georgia- Ucrânia.

Legiões Muçulmanas: Azerbaijão- Tártaros da Criméia- Tártaros do Volga-


Turquistão.

Legiões Cossacas: Cossacos do Don- Cossacos de Kuban- Cossacos da Sibéria-


Cossacos Terekd.

Voluntários da Ásia: China- Coréia- Índia- Japão- Mongólia.

Bom, nada a ver com o que vemos nos livros de História oficiais, não é mesmo?
Arianos, Negros, Mulçumanos, Indianos, Asiáticos e até judeus, todos lutando
lado a lado, sob a bandeira Nazista!

- Os Soldados Judeus de Hitler

“Com suástica no peito e sangue judeu nas veias, milhares de soldados das Forças Armadas
alemãs foram às frentes de combate em defesa do regime nazista”, afirma o historiador
norte-americano Bryan Mark Rigg.

Quando viajava pela Alemanha logo após ter iniciado seu curso de História na
Universidade de Yale, Bryan Mark Rigg descobriu, por acaso, que sua mãe
protestante tinha raízes judias. Na conversa informal com um ex-combatente
das Forças Armadas alemãs durante a Segunda Guerra Mundial, Rigg ouviu a
biografia de um descendente de judeu, que lutou em defesa do regime nazista.

O tema, que não mais abandonou o estudante de história, foi retomado em


1996, quando Rigg terminou sua graduação com uma tese dedicada à saga dos
soldados do Wehrmacht (Exército alemão), que tinham ascendência judia. Em
seguida, o historiador dedicou ao tema sua dissertação de doutorado na
Universidade de Cambridge, de onde pesquisou histórias semelhantes à do
velho conhecido de sua mãe.

História oral - Sem saber ao certo se os destinos que analisava eram esporádicos

199
ou um fenômeno que atingia um número representativo de pessoas, Rigg falou
com testemunhas e ex-combatentes na Alemanha, Áustria e em toda a Europa
Meridional. O trabalho resultou em mais de 400 entrevistas com ex-combatentes
alemães de origem judia, entre eles o ex-chanceler federal alemão Helmut
Schmidt e o político e jornalista Egon Bahr.
Os encontros, documentados em vídeo por Rigg, foram o ponto de partida do
trabalho, que se baseia em grande parte na "história oral" relatada pelos ex-
soldados. Quatro questões básicas conduziram o autor: qual alcance teve a
teoria de raças nazista dentro do Exército, da Marinha e da Aeronáutica durante
a Segunda Guerra?
A estimativa que resulta da tese de Rigg é de que pelo menos cem mil
combatentes do Wehrmacht teriam antepassados judeus, sendo que a maioria
destes seria "assimilada" e batizada segundo costumes cristãos. Entre os
envolvidos estariam não apenas soldados, mas oficiais e generais, alguns até
mesmo condecorados com medalhas de reconhecimento pelos nazistas.
Elogios e críticas - Os comentários sobre o volume “Os Soldados Judeus de
Hitler” vão desde elogios, que delegam ao autor o mérito de ter iluminado um
capítulo ainda praticamente ignorado da história da Alemanha nazista, a
críticas veementes.

Abaixo um pouco do original em inglês:

Hitler's Jewish Soldiers

The Untold Story of Nazi Racial Laws and Men of Jewish Descent in the German
Military

Bryan Mark Rigg

New in Paperback: September 2004


528 pages, 95 photographs, 6 x 9
Modern War Studies
Paper ISBN 978-0-7006-1358-8, $16.95

Also available in cloth:


ISBN 978-0-7006-1178-2, $29.95

200
Meio-judeu Anton Mayer

Livro de Serviço Militar do meio-judeu Hermann Aub

201
Meio-judeu Horst Geidner, condecorado Meio-judeu Comandante Paul Ascher,
com a Cruz de Ferro de Segunda Classe Oficial de Primeiro Escalão no Navio de
Batalha Bismarck. Recebeu do próprio
Hitler a Deutschblütigkeitserklärung.

Meio-judeu Werner Goldberg, cuja foto


foi utilizada pela propaganda Nazista Um quarto-judeu Almirante
com o título: “O Soldado Alemão Bernhard Rogge usando a
Ideal”. Ritterkreuz. Recebeu do próprio Hitler a
Deutschblütigkeitserklärung.

202
Meio-judeu Johannes Zukertort, Meio-judeu e General da Luftwaffe
General. Recebeu do próprio Hitler a Helmut Wilberg. Hitler o declarou
Deutschblütigkeitserklärung. ariano em 1935.

Meio-judeu Coronel Walter H.


Hollaender; condecorado com a
Ritterkreuz, e com a Cruz Alemã em
ouro. Recebeu do próprio Hitler a
Deutschblütigkeitserklärung.

203
Meio-judeu e Marechal de Campo Erhard Milch (esquerda) com o General
Wolfran Von Richthofen. Hitler declarou Milch ariano. Foi condecorado com a
Ritterkreuz por sua performance na Campanha da Noruega em 1940.

General Gotthard Heinrici, casado com uma meio-judia, encontrando Hitler em


1937.

CONCLUINDO:

Com a palavra o General da Waffen-SS Leon Degrelle:

"O racialismo alemão destinava-se ao redescobrimento de valores criativos de


sua própria raça, redescobrindo sua cultura. Era uma procura pela excelência, um
nobre ideal. O racialismo Nacional-Socialista não era contra as outras raças, era

204
por sua própria raça. Isto apontava na defesa e melhoramento desta raça, e
desejava que todas as outras raças fizessem o mesmo por elas próprias.
Foi demonstrado quando as Waffen-SS ampliaram suas fileiras ao incluir 60.000
islâmicos SS. As Waffen-SS respeitaram seu modo de vida, seus costumes e
suas crenças religiosas. Cada batalhão islâmico SS tinha um Imã, cada
companhia tinham um Mulah . Este era nosso comum desejo que suas qualidades
encontrassem sua expressão máxima. Este era o nosso racialismo. Eu estive
presente quando cada um dos meus camaradas islâmicos recebera um presente
pessoal de Hitler durante o ano novo. Era um pendente com um pequeno Alcorão.
Hitler estava condecorando-os com este pequeno presente simbólico. Ele estava
condecorando-os com o que era o mais importante aspecto de suas vidas e de
sua história. O racialismo Nacional-Socialista era leal à raça germânica e
respeitava totalmente todas as outras raças."

Claro que Hitler enaltecia as qualidades do povo germânico, e valorizava sua


raça. E não há nada de errado nisto. Qualquer governante, até os pífios como os
nossos, fazem isso.
Hitler partiu sem dúvida alguma da superioridade da raça nórdica. Mas os
estudos posteriores da SS alteraram esse conceito, motivo pelo qual Hitler
ordenou o recolhimento de sua obra Mein Kempf em 1940.
Quando se faz esta consideração, é obrigatório se declarar contra o racismo
judaico e a favor do racismo germânico. Naturalmente os nazistas foram/são
racistas - racistas gratos aos Deuses. Defendiam que TODAS AS RAÇAS
DEVEM SE ORGULHAR DE SUA HERANÇA BIOLÓGICA, ESPIRITUAL E
CULTURAL, E PRESERVÁ-LAS.
Da mesma forma não se pode duvidar de que os pressupostos racistas judeus,
escolhidos por Jahwe, sejam racistas diabólicos. Eles se tomam por deuses e se
sentem no direito de escravizar todos os povos não judeus...

Isaias 60,12

“Porque a nação e o reino que não te servirem perecerão; sim, essas nações serão de todo
assoladas. “

... e exterminá-los.

Isaias 34,2

“Porque a indignação do Senhor está sobre todas as nações, e o seu furor sobre todo o exército
delas; ele determinou a sua destruição, entregou-as à matança. “

Como os racistas judeus não conhecem outro racismo a não ser o seu - o
satânico, eles acham que podem derrotar o detentor do racismo divino através
de acusações de racismo. Contra isso existe um meio muito fácil: é necessário
apenas reconhecer ambos os racismos como momentos do ser divino e
pronunciar tal reconhecimento. Basta então mostrar a eles - mesmo diante das

205
inúmeras e vindouras acusações de racismo - o espelho, ou seja, a Torá e rir
deles por essa revelação.
Mas Hitler nunca pregou o domínio sobre as outras raças ou povos.
A Alemanha Nazista não era contra negros. A questão racial do NS deriva de
sua metapolítica, ou lado espiritual.
Cada raça, cada povo, deve ter seu próprio espaço vital, para desenvolver sua
própria sociedade.
Era contra, sim, a miscigenação, que destrói a herança genética, espiritual e a
cultura de ambas as raças envolvidas.
Natural a aliança de vários povos distintos à Alemanha Nazista, pois ambos
lutavam contra os senhores do mundo, ou “povo eleito”.
Isso não quer dizer que eles teriam espaço na Alemanha, mas sim que a
Alemanha respeitaria o espaço vital de cada um desses povos aliados na guerra,
como já era de praxe.
Note-se, por ex., que a Alemanha fez a Independência, durante PGM, da
Estônia, Letônia, Lituânia, Polônia, Ucrânica, Finlândia. Não anexou NENHUM
destes territórios.

Cai por terra, portanto, mais uma grande mentira: o “racismo” nazista.

206
10 - O Holocausto
Holocausto negro
"Três rolos de fumo bastavam para pagar um negro forçudo" *

Neste dia 20 de novembro de 2007, mais de 250 municípios brasileiros


comemoram oficialmente o “Dia da Consciência Negra”. Pretende-se com isso
consolidar o ensino sobre a história e a cultura afro-brasileira, bem como incluir
nos currículos escolares termos como: história da África e dos africanos, luta
dos negros no Brasil, cultura negra brasileira e o negro na formação da
sociedade nacional. Tudo conforme quer almejar a lei 10.639/2003.

A insurreição contra a escravidão teve seu principal marco histórico não com a
Lei Áurea, instituída hipocritamente pela princesa da casa monárquica
brasileira, mas sim pela morte do primeiro negro a liderar uma revolta da
população negra, Zumbi de Palmares.

Este Holocausto Negro iniciou-se com a vinda dos negros da África, que foram
vendidos e negociados como mercadorias descartáveis, para o cultivo da terra,
escravizados, espancados, marcados a ferro em brasa, assassinados, vítimas de
açoite e outros atos de violência.

Disposição dos escravos em um navio negreiro

Os navios negreiros trouxeram pelo menos 13 milhões de pessoas da África


para as Américas, na maior deportação da história mundial. Seu martírio
começou no ano 1492, ano da chegada (e não descoberta) de Cristóvão Colombo
às Américas. Neste final do século XV, a Espanha vivia uma época de grande
prosperidade comercial e também de grande conturbação social. No mesmo ano
de 1492, os reis católicos da Espanha, Isabel e Fernando, davam aos judeus a
escolha entre a conversão, a morte ou o exílio.

Segundo J. P. Ney, em seu artigo “O comércio escravo”:

“Com Colombo viajaram 5 marranos (marranos = judeus recém-convertidos ao Cristianismo -


Luis de Torres, Marco Bernal, Alonzo de la Calle, Gabriel Sanchez e Rodrigo Triana). Estes
acompanhantes convenceram Colombo a trazer 500 índios como escravos na viagem de retorno
a Espanha. Com isso iniciou-se o drama”.

207
Ainda segundo este autor, o transporte dos negros como escravos para as
Américas começou em 1520. Durante as décadas seguintes, o número de
caçados e deportados chegou à cifra anual de até 50.000 pessoas, o que não
deixou de ser um dos mais rentáveis negócios daquela época, talvez
comparável aos rendimentos fáceis obtidos através da especulação nas bolsas
de valores dos dias atuais.

E é justamente esta desmedida procura pelo lucro fácil que faz com que as
pessoas tornem-se cegas, pois a deportação e o comércio de escravos não
apresentaram outro motivo aparente. Os assassinos e coadjuvantes nem
odiavam suas vítimas nem tão pouco havia motivação para vingança. Havia e
há somente uma explicação lógica: a ganância pelo maior lucro. Com um total
de cerca de 150 milhões de mortos, o Holocausto Negro é com segurança o
maior crime da história.

Os escravos nunca foram inimigos de alguém. Este genocídio também não era
parte de uma guerra. Os escravos eram somente mercadorias.

"Escravidão: crime do milênio"

No estudo de Ney, surpreende a relação que este faz entre a procura


desenfreada pelo lucro e o fato de que, conforme publicou a revista Der Spiegel
em 1998, “O comércio de escravos estava na mão de judeus”.

“Não existe mais dúvidas de que o povo judeu foi o que cometeu este crime: eles tinham o
monopólio, eles conservavam as condições comerciais, eles possuíam os navios, e era deles o
lucro. Aqui não há mais nada a provar. Tudo é conhecido. O último navio de escravos, o navio
ORION, pertencia à companhia de navegação judaica Blumenberg, de Hamburgo”.

208
A relação secreta entre negros e judeus

Em 1991, a comunidade religiosa norte-americana composta de cidadãos


negros, The Nation of Islam, publicou um estudo sobre a atuação judaica no
tráfico negreiro. A obra levou o título de The secret Relationship between
Blacks and Jews e aparenta ser bem fundamentada e documentada. Os autores
do estudo deixam bem claro logo no início:

“As informações aqui contidas foram obtidas principalmente de obras judaicas. Foi dada bastante
importância na obtenção das provas apresentadas somente a partir de autoridades judaicas de
renome, cujas obras apareçam em revistas de história especializadas ou publicadas pelas
principais editoras judaicas”.

O especialista negro norte-americano em tráfico escravo, Dr. Tony Martin,


examinou o livro e o tornou leitura obrigatória em seus cursos.Na introdução
do livro pode-se ler:

“No fundo dos inacessíveis contornos da historiografia judaica, encontra-se provas


incontestáveis de que os mais importantes "bandeirantes" judeus ultrapassavam em dimensão
bem maior do que outros grupos étnicos ou religiosos da história, o uso dos escravos africanos
capturados, e que eles participavam em todos os aspectos do comércio internacional de
escravos”.

Mais além temos:

“A maioria das pessoas sempre supuseram que a relação entre negros e judeus fosse amigável
e frutífera, um enriquecimento mútuo – dois povos sofridos que se uniram para superar com
sucesso o ódio e fanatismo. Mas a história mostra algo bem diferente”.

Como este tema gira em torno de um assunto delicado para a preservação da


imagem da comunidade judaica no ocidente, o livro tem sofrido constantes
ataques. O sionista e articulista do site MidiaSemMascara, Daniel Pipes,
menciona este estudo em um dos seus attigos, mas infelizmente se resume
apenas a pichá-lo de "O novo anti-semitismo", não abordando seu conteúdo.
Incrivelmente, tais ataques irracionais somente iluminam com mais destaque a
hipocrisia da dupla moral acerca das pesquisas sobre o miserável comércio de
escravos. Para pesquisadores judeus, como Bernard Lewis, é social e
moralmente aceitável que livros sejam editados onde a atuação de árabes no
comércio negreiro seja apresentada, e é também igualmente razoável social e

209
moralmente que se mostre o comprometimento de europeus no comércio de
escravos. Porém, é totalmente “falso, maldoso e imoral” para um pesquisador
não-judeu trazer à tona a participação judaica no comércio de escravos
negros.A participação judaica no tráfico de escravos africanos foi abordada pelo
historiador brasileiro Gustavo Barroso em sua obra “A História Secreta do
Brasil”. No capítulo que trata sobre “O empório do açúcar”, Barroso escreve:

“O açúcar começou a criar para o judaísmo negócio novo e lucrativo: o tráfico dos negros”.

E segue com o capítulo intitulado “O tráfico de carne humana”, onde já no


primeiro parágrafo descreve a situação da exploração açucareira no Brasil:

“Florescia pois, o comércio de carne humana à medida que prosperava a indústria açucareira. O
suor do negro cimentava a riqueza do segundo ciclo da colonização. Ligados, o comércio de
escravos e a produção do açúcar, acabariam caracterizando toda a economia ultramarina.”

E mais além, prossegue com seu ataque aos judeus, citando para tal a obra de
Gilberto Freire, “Casa Grande e Senzala”, 2ª edição, 1936:

“No norte, os senhores de engenho viviam endividados, presos à usura judaica. O judaísmo os
manobrava e forçava a lançar mão do operário africano, que os negreiros, também enfeudados a
Israel, iam buscar do outro lado do Oceano Atlântico. Assim, desde os albores do ciclo do
açúcar, começou o emprego da mão-de-obra negra. O horror à atividade manual e a instituição
do trabalho escravo, ambos caracterizadores das colonizações peninsulares, tiveram como
primeiros impulsionadores os judeus de Portugal.”

É claro que a imagem que a grande mídia nos transmite é bem diferente desta,
pois ela atende em sua grande parte a interesses sionistas. Como eles não
podem rebater as teses apresentadas, só resta ignorar ou difamar a obra. E
justamente ciente disso, o livro da comunidade religiosa norte-americana dá um
conselho aos seus leitores sobre a relação entre os negros e judeus, e que
estendemos às comunidades quilombolas brasileiras:

“... é uma relação que necessita de análises adicionais. [...] Ela é torcida e mal entendida, e é
realmente tempo de se ocupar novamente com os documentos e examinar ‘ The secret
Relationship between Blacks and Jews’ “.

Talvez a consciência da sociedade brasileira irá um dia promover reparações


aos cidadãos negros descendentes daqueles que foram injustiçados por
tamanha crueldade. Ações para isso já estão sendo levadas acabo por políticos,
como por exemplo, a veradora do PT, Claudete Alves. Uma vez ciente da
problemática envolvendo a comunidade negra brasileira, a vereadora petista
poderia procurar mover uma ação reparatória junto às grandes casas bancárias
judaicas nas Citys de Londres e de Nova Iorque, que muito se beneficiaram dos
lucros obtidos por seus pares no comércio de escravos africanos.

Mas o que pensam os judeus sobre muitos milhões de negros mortos por seu
comércio de escravos?

210
Relembrando o que eles aprendem nas sinagogas:

“Todo o que derrama o sangue dos ímpios é tão grato a Deus quanto o que oferece um sacrifício
a Deus.” (Ialkut Simoni, 245c, n° 772)

"Os judeus são chamados seres humanos, mas os não-judeus não são humanos. Eles são
bestas." - Talmud: Baba mezia, 114b

"É permitido tirar o corpo e a vida de um gentio." - Sepher ikkarim III c 25

E hoje a mídia judaica acusa os nazistas de serem contra os negros...

211
11 – O Brasil escravo

Gustavo Barroso foi, provavelmente, o maior historiador brasileiro. Bacharel em


Direito, amante das Forças Armadas, destacarei apenas alguns de seus
inúmeros títulos:
- Presidente da Academia Brasileira de Letras
- Diretor e Fundador do Museu Histórico Nacional
- Membro da Academia de História de Portugal
- Membro da Academia de Ciências de Lisboa
- Membro da Real Academia Espanhola de La Lengua
- Membro da Academia Espanhola de História
- Membros dos Institutos Históricos e Geográficos do Ceará, Maranhão, Bahia,
Espírito Santo e Cidade do Rio de Janeiro
- Membro da Royal Society of London
- Membro da Sociedade de História Argentina
- etc.

Gustavo Barroso, em suas obras “História Secreta do Brasil Vols. I, II, III, IV”,
destaca a autoria judaica, muitas vezes através da Maçonaria, o governo de fato
por trás do governo oficial brasileiro, de quase a totalidade de nossos
problemas históricos, sempre explorando e matando os brasileiros em proveito
próprio, a saber:
- o monopólio do pau-de-tinta
- o empório do açúcar
- o tráfico de carne humana
- a ladroeira do estanco
- a tragédia do ouro
- o drama dos diamantes
- a Revolta de Beckman
- a Guerra dos Emboabas
- a Guerra dos Mascates
- a Inconfidência Mineira
- a Revolta Farroupilha
- a Guerra do Paraguai
- e muitos outros dissabores históricos brasileiros como esses!

Além disso, em sua obra “Brasil, Colônia de Banqueiros”, analisa todos os


empréstimos federais e estatais feitos desde os tempos do Império, e percebe
duas semelhanças entre todos:
- todos tinham condições tão abusivas que chegam a ser escandalosos
- todos tinham como credor uma casa bancária judaica
Agora tente encontrar algumas dessas obras deste notório historiador para
vender hoje...

212
Sempre que algum governo brasileiro exibe traços nacionalistas, luta em favor
do povo contra a exploração do judaísmo internacional, é caçado até o seu fim.
Tenhamos por exemplo Getúlio Vargas.

CARTA DE SUICÍDIO DE GETÚLIO VARGAS

"Deixo à sanha dos meus inimigos, o legado da minha morte.


Levo o pesar de não haver podido fazer, por este bom e generoso povo
brasileiro e principalmente pelos mais necessitados, todo o bem que pretendia.
A mentira, a calúnia, as mais torpes invencionices foram geradas pela
malignidade de rancorosos e gratuitos inimigos numa publicidade dirigida,
sistemática e escandalosa.
Acrescente-se a fraqueza de amigos que não me defenderam nas posições que
ocupavam, a felonia de hipócritas e traidores a quem beneficiei com honras e
mercês e a insensibilidade moral de sicários que entreguei à Justiça,
contribuindo todos para criar um falso ambiente na opinião pública do país,
contra a minha pessoa.
Se a simples renúncia ao posto a que fui levado pelo sufrágio do povo me
permitisse viver esquecido e tranqüilo no chão da pátria, de bom grado
renunciaria. Mas tal renúncia daria apenas ensejo para com mais fúria,
perseguirem-me e humilharem-me.
Querem destruir-me a qualquer preço. Tornei-me perigoso aos poderosos do
dia e às castas privilegiadas. Velho e cansado preferi ir prestar contas ao Senhor,
não dos crimes que não cometi, mas de poderosos interesses que contrariei, ora
porque se opunham aos próprios interesses nacionais, ora porque exploravam,
impiedosamente, aos pobres e aos humildes.
Só Deus sabe das minhas amarguras e sofrimentos. Que o sangue dum
inocente sirva para aplacar a ira dos FARISEUS.
Agradeço aos que de perto ou de longe trouxeram-me o conforto de sua
amizade.
A resposta do povo virá mais tarde..."

“Mais uma vez as forças e os interesses contra o povo coordenaram-se e se


desencadeiam sobre mim. Não me acusam, insultam; não me combatem,
caluniam; e não me dão o direito de defesa. Precisam sufocar a minha voz e
impedir a minha ação, para que eu não continue a defender, como sempre
defendi, o povo e principalmente os humildes.
Sigo o destino que me é imposto. Depois de decênios de domínio e espoliação
dos grupos econômicos e financeiros internacionais, fiz-me chefe de uma
revolução e venci. Iniciei o trabalho de libertação e instaurei o regime de
liberdade social. Tive de renunciar. Voltei ao governo nos braços do povo.
A campanha subterrânea dos grupos internacionais aliou-se à dos grupos
nacionais revoltados contra o regime de garantia do trabalho. A lei de lucros
extraordinários foi detida no Congresso. Contra a Justiça da revisão do salário
mínimo se desencadearam os ódios.

213
Quis criar a liberdade nacional na potencialização das nossas riquezas através
da Petrobrás, mal começa esta a funcionar a onda de agitação se avoluma. A
Eletrobrás foi obstaculada até o desespero. Não querem que o povo seja
independente.
Assumi o governo dentro da espiral inflacionária que destruía os valores do
trabalho. Os lucros das empresas estrangeiras alcançavam até 500% ao ano. Nas
declarações de valores do que importávamos existiam fraudes constatadas de
mais de 100 milhões de dólares por ano. Veio a crise do café, valorizou-se nosso
principal produto. Tentamos defender seu preço e a resposta foi uma violenta
pressão sobre a nossa economia a ponto de sermos obrigados a ceder.
Tenho lutado mês a mês, dia a dia, hora a hora, resistindo a uma pressão
constante, incessante, tudo suportando em silêncio, tudo esquecendo e
renunciando a mim mesmo, para defender o povo que agora se queda
desamparado. Nada mais vos posso dar a não ser o meu sangue. Se as aves de
rapina querem o sangue de alguém, querem continuar sugando o povo
brasileiro, eu ofereço em holocausto a minha vida.
Escolho este meio de estar sempre convosco. Quando vos humilharem, sentireis
minha alma sofrendo ao vosso lado. Quando a fome bater a vossa porta,
sentireis em vosso peito a energia para a luta por vós e vossos filhos. Quando
vos vilipendiarem, sentireis no meu pensamento a força para a reação.
Meu sacrifício vos manterá unidos e meu nome será a vossa bandeira de luta.
Cada gota de meu sangue será uma chama imortal na vossa consciência e
manterá a vibração sagrada para a resistência. Ao ódio respondo com perdão.
E aos que pensam que me derrotam respondo com a minha vitória. Era escravo
do povo e hoje me liberto para a vida eterna. Mas esse povo, de quem fui
escravo, não mais será escravo de ninguém. Meu sacrifício ficará para sempre
em sua alma e meu sangue terá o preço do seu resgate.
Lutei contra a espoliação do Brasil. Lutei contra a espoliação do povo. Tenho
lutado de peito aberto. O ódio, as infâmias, a calúnia não abateram meu ânimo.
Eu vos dei a minha vida. Agora ofereço a minha morte. Nada receio.
Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida
para entrar na história."

CARTA DE RENUNCIA DE JÂNIO QUADROS

"Fui vencido pela reação e assim deixo o governo. Nestes sete meses cumpri o
meu dever. Tenho-o cumprido dia e noite, trabalhando infatigavelmente, sem
prevenções, nem rancores. Mas baldaram-se os meus esforços para conduzir
esta nação, que pelo caminho de sua verdadeira libertação política e
econômica, a única que possibilitaria o progresso efetivo e a justiça social, a
que tem direito o seu generoso povo.
"Desejei um Brasil para os brasileiros, afrontando, nesse sonho, a corrupção, a
mentira e a covardia que subordinam os interesses gerais aos apetites e às
ambições de grupos ou de indivíduos, inclusive do exterior. Sinto-me, porém,

214
esmagado. Forças terríveis levantam-se contra mim e me intrigam ou infamam,
até com a desculpa de colaboração.
Se permanecesse, não manteria a confiança e a tranqüilidade, ora quebradas,
indispensáveis ao exercício da minha autoridade. Creio mesmo que não
manteria a própria paz pública.
Encerro, assim, com o pensamento voltado para a nossa gente, para os
estudantes, para os operários, para a grande família do Brasil, esta página da
minha vida e da vida nacional. A mim não falta a coragem da renúncia.
Saio com um agradecimento e um apelo. O agradecimento é aos companheiros
que comigo lutaram e me sustentaram dentro e fora do governo e, de forma
especial, às Forças Armadas, cuja conduta exemplar, em todos os instantes,
proclamo nesta oportunidade. O apelo é no sentido da ordem, do
congraçamento, do respeito e da estima de cada um dos meus patrícios, para
todos e de todos para cada um.
Somente assim seremos dignos deste país e do mundo. Somente assim seremos
dignos de nossa herança e da nossa predestinação cristã. Retorno agora ao meu
trabalho de advogado e professor. Trabalharemos todos. Há muitas formas de
servir nossa pátria."

Agora com a palavra o saudoso Dr Enéas Carneiro, um grande nacionalista:

CARTILHA DO DR.ENÉAS, O BRASIL EM PERIGO ! !


Autor : Dr. Enéas Ferreira Carneiro

Dificilmente, hoje pode-se prever a atitude que terá um homem público perante
esta ou aquela injunção política.Com o Dr. Enéas tal não se da. Sua conduta é
retilínea. Os que o conhecem podem prever sua reações, pois se manifestam de
maneira idêntica sempre que os estílmulos são idênticos. É sempre o mesmo,
que não ignora, fingindo não ouvir ou não ver, que não se prevalece do alto
conhecimento que tem para obter vantagens.
Chaman-no de fascista,por ser apenas um nacionalista,um patriota que crê no
poder da verdade.
Mais uma vez o Dr. Enéas vem expor para o público,de maneira clara,precisa e
indiscutível, a verdadeira situação em que se encontra o nosso país – talvez
desconhecida pela maioria dos nossos homens públicos,que são superficiais e
não dão conta da realidade.
Esta é uma síntese imprescindível para entendermos bem o que esta se
passando e o que pode acontecer com futuro do Brasil.

Alerta

Página 01

Povo Brasileiro! O Brasil esta em perigo!

215
Um PLANO DIABÓLICO visa entregar nossas riquezas!

A imprensa brasileira, serva do poder Constituído, é submissa do sistema Financeiro


Internacional, razão por que o povo não tem acesso ás intenções verdadeiras que se escondem
por traz da farsa embutida nas palavras da moda “privatização”, “Estado mínimo”, ”globalização
da economia” etc.
Esta em andamento, e com velocidade crescente, um plano diabólico de destruição de todos
nossos valores, tudo aquilo que nos foi legado pelos nossos antepassados e que nos faz sermos
uma nação.
Poucos estão tendo consciência do abismo para onde todos estamos caminhando. Percebo que
o povo precisa despertar e, como não disponho de tempo e espaço em nenhum dos meios de
comunicação, resolvi escrever uma Cartilha.
Esta Cartilha destina-se a todos os cidadãos de nossa terra – homem, mulheres, jovens, idosos,
brancos, negros, mestiços, patrões, empregados etc.
Ela traz, para o leitor, aquilo que deveria ser dito e escrito através dos veículos de comunicação
de massa - a Verdade simplesmente.

Agradeço aos professores de Economia Dércio Garra Munhóz, Adriano Benayon do Amaral e
Marcos Coimbra – este último membro do Diretório Nacional do PRONA, os ensinamentos que
deles recebi; em particular, ao Batista Vidal, com quem aprendi a fazer uma abordagem física
dos processos politico-econômicos que norteando os rumos do planeta no terceiro milênio; e
finalmente, ao meu amigo de 30 anos Dr.Vanderlei Assis, médico, físico e matemático, que
participou do inicio ao fim, na elaboração desta Cartilha.
Que este documento possa dissipar a cortina de fumaça que se interpõe entre a Verdade e
aquilo que se repete a todo instante pelo meio de comunicação,o que o generoso povo brasileiro
possa despertar para o seu grande futuro,são os meus desejos.

Dr. Enéas Ferreira Carneiro

Presidente da Comissão Executiva Nacional do PRONA

(A cartilha traz um dialogo entre uma pessoa e o Dr. Enéas)

RAPAZ: Diga-me, o que é o Estado?

DR ENÉAS: Espere, ai esta é uma questão muito importante! Vamos por partes. O senhor
acredita que poderia ter chegado a essa idade, se não houvesse uma organização a serviço das
pessoas e da sociedade como um todo?

RAPAZ: Não entendi bem.

DR.ENÉAS: Veja lá! Quando uma criança nasce, ela não tem como cuidar de si mesma. Se não
houvesse a família, ela sobreviveria poucas horas – a família surgiu na história da sociedade
para ser a primeira instancia em defesa do ser humano. A criança será o futuro cidadão se
receber ao longo da infância, alimento, educação, defesa contra o calor, contra o frio, contra
chuva,contra as doenças etc. Mas á frente, já um cidadão,para viver em sociedade precisa
trabalhar, sair a rua sem risco de ser assaltado ou assassinado,ter água potável,ter um local
para morar e se defender das interpéries, precisara de regras de convivência que definam muito
bem quais são os seus direitos e deveres. Imagine que um povo inimigo invada a sua terra,
queime as colheitas, mate o seu pai, estupre a sua mãe, mate todos os seus vizinhos, tome a

216
sua casa etc. Quem vai defendê-lo? Tem que haver uma organização capacitada para enfrentar
situações como essa – surge a necessidade das Forças Armadas. O Estado surge então como o
Poder Institucionalizado, a serviço da sociedade, senão não é um estado legítimo. Sintetizando,
então: O Estado pressupõe um povo, um território e um poder originário de mando, o Poder
Constituinte. Deve existir e atuar de modo soberano, sempre em defesa dos interesses e das
necessidades de seu povo.

RAPAZ: Partindo dessa idéia como deve agir o Estado?

DR.ENÉAS: Tendo em vista suas amplas e profundas responsabilidades, o Estado deve agir
sempre que necessário como órgão interventor restabelecendo a ordem, a justiça, a igualdade
de oportunidades e o direito ao trabalho, à moradia, à educação, à saúde aos transportes e à
sadia necessidade de criação de riquezas - intervindo se necessário, na produção e na
economia como um todo.

RAPAZ: Ou seja, sem isso ai a cidadania é pura conversa fiada!

DR. ENÉAS: Sem dúvida nenhuma.

RAPAZ: Mas, se o Estado seve para tudo isso, por que estamos vendo isso no Brasil?

DR.ENÉAS: Porque o Estado que ai esta é fraco, inerte, ilegítimo, sem nenhuma função social –
é inimigo do povo. O estado que ai esta, na verdade, não é soberano, ele obedece poder
infinitamente maior, o Sistema Financeiro Internacional, que impõe suas regras demoníacas á
maioria das nações. Excluir.

RAPAZ: Mas, por que os governos obedecem ao Sistema Financeiro Internacional?

DR. ENÉAS: Porque, para chegarem a ser governo, fizeram acordos, receberam importâncias
fabulosas de legítimos representantes do Sistema Financeiro Internacional.

RAPAZ: E qual é o interesse, então, do Sistema Financeiro Internacional?

DR ENÉAS: É destruir o Estado-Nação – destruindo o Estado-Nação, não haverá mais quem


defenda o que é patrimônio nacional. Assim, as riquezas da nossa terra - a água, o subsolo, as
fontes de energia etc., etc., etc. – que nos fazem o país mais rico do mundo, passara ás mãos de
grupos representantes dos países ditos ricos, que, na verdade, estão em situação
desesperadora, porque não tem como enfrentar as grandes necessidades do próximo século.

RAPAZ: O senhor quer dizer que o Brasil é muito importante pra eles?

DR.ENÉAS: Sem dúvida, sem as riquezas do Brasil, não há futuro para os países de primeiro
mundo. Por isso o Brasil é muito importante para eles. O que não tem nenhuma importância para
eles é o povo brasileiro. Excluir.

RAPAZ: Mas, já não existe um consenso mundial que o estado moderno não deve intervir em
nada, que tudo deve ser entregue ás forças livres do mercado, fundamentalmente as
estrangeiras que deve haver liberdade absoluta?
DR.ENÉAS: Isto é uma grande mentira. A liberdade leva ao verdadeiro massacre dos mais
fracos pelos mais fortes. È a luta entre a raposa e o pintinho, ambos livres…

217
Na verdade, só o Estado tem força e, por ser responsabilidade sua, tem o interesse para intervir
na Economia a favor dos mais fracos, porque só o Estado, antes do lucro, esta preocupado com
o bem estar do seu povo.
Esta é a questão central de todos os grandes problemas nacionais.

DR.ENÉAS: Mostraremos, passo a passo, nas próximas páginas.

NOSSAS RIQUEZAS

RAPAZ: O governo diz que não temos recursos.

DR. ENÉAS: Como não temos recursos? Por acaso não temos uma imensidão de terras férteis,
com a maior parte ainda não utilizada?
Terras férteis são fundamentais para o desenvolvimento da Agricultura. Terras férteis são
fundamentais para a criação de rebanhos.
Por acaso não temos a maior quantidade de água potável do planeta?
Água potável é água para beber – é o que mais falta no mundo. Guerras estão sendo previstas
no mundo por causa de água potavel.
Por acaso não é no nosso subsolo um dos mais bem-dotados da Terra em riquezas minerais
(ferro,ouro, alumínio,nióbio,manganês,quartzo etc.)?

RAPAZ: Mas, para que servem essas coisas?

DR. ENÉAS: Todos os meios de transporte – carros, trens, aviões etc. – são feitos utilizando
ferro, alumínio, manganês e outros metais. Sem os metais os edifícios modernos não existiriam,
e nem mesmo a grande maioria dos utensílios usados atualmente poderia ser fabricada. Sem o
quartzo não existiriam as maravilhas da eletrônica - as televisões, os rádios, os computadores,
etc.

NOTA: O Brasil detém A MAIOR RESERVA de quartzo de primeira qualidade do mundo. Ele é
exportado a um preço inferior a 5 dólares o quilograma: E nós importamos componentes
eletrônicos,chips de computadores, feitos com o nosso quartzo a um preço de 3.000 dólares o
quilograma. ISSO É ENTREGA CIRMINOSA DO PATRIMÔNIO NACIONAL!

RAPAZ: E o nióbio , Dr. Enéas? Nunca ouvi falar em nióbio!

DR.ENEÁS: E o nióbio, ah! O nióbio é o metal do próximo século,que permite construir aviões
supersônico, trens sem trilhos etc. O nióbio é fundamental para indústria pesada. E o nosso
Brasil é o maior produtor de nióbio do mundo, com mais da 95% da produção mundial!

NOTA: Só a mina de Araxá, em Minas Gerais, tem 8 milhões de toneladas de metal contido. Ao
preço d 60.000 mil dólares a tonelada do metal, no mercado internacional, isso representa um
patrimônio de 480 bilhões, cerca de MEIO TRILHÃO DE DÓLARES. E o nosso nióbio é vendido
a preço de banana! Isso é entrega criminosa do patrimônio nacional!
Por acaso não temos as maiores florestas do planeta? Por acaso não temos um dos maiores
rebanhos da Terra? Etc. etc. etc.etc.? Enfim, seria muito difícil viver hoje sem esses recursos
essenciais, esses sim, recursos verdadeiros, bases da riqueza real, e não a falsa riqueza, a
riqueza do papel pintado! E então, como é que o senhor diz que não temos recursos?

218
RAPAZ: Sim, mas dinheiro mesmo nós não temos.

DR.ENÉAS: Ah, ah, ah,!! O senhor esta falando de outra coisa. Eu estou falando de riqueza
verdadeira.

RAPAZ: Sim, mas sem dinheiro eu não compro nada!

DR.ENÉAS: Vamos por partes! O dinheiro é um símbolo, que nada mais é do que a
representação formal dessa riqueza. Por isso é que só o Estado pode fabricar dinheiro.

RAPAZ: Então, então esta havendo uma confusão. Como é que, com todos esses recursos, com
toda essa riqueza verdadeira, nós não temos dinheiro?

DR.ENÉAS: É porque o Estado Brasileiro, como tantos outros (Argentina, México, Chile etc.),
submetendo-se ás regras do Fundo Monetário Internacional - F.M.I., aceitou que a nossa moeda
fosse atrelada ao dólar.

RAPAZ: Mas o dólar não é uma moeda forte?

DR.ENÉAS: É forte apenas porque os Estados Unidos tem o maior poder militar do mundo e
emitem a seu bel prazer, sem nenhuma regra, tantos dólares quantos forem necessários para se
apoderarem das riquezas dos outros países. Os Estados Unidos emitem dólares em quantidade
muito superior a riqueza real daquele país - os dólares são puro papel pintado que eles compram
as riquezas do mundo.

RAPAZ: Mas antes o cruzeiro não era atrelado ao dólar?

DR.ENÉAS: Que é isso! Sempre foi: cruzeiro, cruzeiro novo, cruzado, cruzado novo, URV, real –
o sistema de referência é sempre o dólar, que é a moeda mundial. Não podemos com nenhum
outro país a não ser com o dólar.

RAPAZ: Mas o real agora é tão forte quanto o dólar

DR.ENÉAS: Que é isso, cidadão? Não existe mais moeda nacional. O que existe, atualmente no
Brasil é o dólar batizado de real. Exatamente como fizeram na Argentina batizando o dólar de
austral!

RAPAZ: Afinal de contas, falando em dinheiro vivo, quanto é que o Governo arrecada por ano?

DR.ENÉAS: Falemos só da arrecadação federal em 1994 foram arrecadados 60 bilhões de


dólares. Em 1995 foram 84 bilhões. Em 1995 foram 96 bilhões. Em 1996 serão, no mínimo, 120
bilhões.

RAPAZ: Nesse período, a arrecadação do Governo Federal aumentou 50% - acima da inflação –
receita obtida apenas com impostos federais. Então, se não há dinheiro, é por que o Governo
gasta mais do que arrecada, gerando um déficit público?

DR.ENÉAS: Isso é o que todo mundo diz, mais trata-se de uma vergonhosa distorção da
verdade. O Governo gasta, realmente, mais do que arrecada, mas não é com o pagamento de
funcionários públicos, não é para manter as Forças Armadas, não é com a manutenção de

219
hospitais e escolas… O que ninguém diz - porque não há interesse em dizer - é que existe uma
saída gigantesca de dinheiro, de modo oficial que é canalizado todo ele para o pagamento dos
juros gigantescos - os maiores do mundo - com que é pago o serviço da Divida Interna.

RAPAZ: Serviço da Divida Interna. O que é isso?

DR.ENÁS: Essa história é um pouco complicada! Já há um pouco mais de uma década vem
crescendo assombrosamente uma divída, do Tesouro Nacional, chamada Divida Interna, que
consiste em dinheiro que o Governo apanha de investidores nacionais para pagar suas
contas,relacionadas com o “funcionamento da máquina estatal”. Como garantia desse dinheiro,
tomado emprestado, o Governo emite papéis chamados TÍTULOS e, par atrair investidores,
oferece taxas d juros exorbitantes. Veja só: em 1995 foram pagos 23 bilhões de dólares com
juros da Divida Interna. E ainda existe mais, muito mais! O Governo toma emprestados, através
do Banco Central,no exterior,dólares para manter, artificialmente, suas reservas,que rendem
para o Brasil cerca de 5% ao ano. Mas paga para os credores 15% ao não. Essa diferença
absurda de juros - em torno dos 10% (sobre 60 milhões de dólares) – vai representar uma perda
de 6 bilhões de dólares. E, pior ainda ! Existe uma divida em moeda estrangeira que não é
registrada, que não é mencionada, que não é calculada pelo Governo, dinheiro para
especulação pura. Sob título de “portifólio”, para aplicação de papéis, em 1996 entraram 100
bilhões e sairam 65 bilhões. O saldo foi de 35 bilhões, mas quanto os capitalistas ganharam de
fato? Foram gastos sobre 100 bilhões, e os gastos sobre os ganhos, tudo em reais, com nossas
taxas internas, que foram, em 1996, cerca de 20% ao ano! Foram bilhões de dólares registrados
em lugar nenhum. Agora veja… A verba federal destinada á Saúde, em todo o Brasil, em 1996,
foi de 14 bilhões de reais para o ano inteiro, enquanto só de juros (divida interna e externa)
foram pagos, no mínimo, cerca de 30 bilhões de reais.
Pagamos de juros, em um ano, o dobro de tudo aquilo que se gasta com todo o Sistema
Unificado de Saúde - SUS – no mesmo período, Assim não dá para agüentar!

RAPAZ: E corrupção? O senhor não falou dela!

DR.ENÉAS: Ela é criminosa, dolosa, existe em todos os níveis, mais não é o problema principal.
Os meios de comunicação, principalmente a televisão, convencem a populção que esse é o mal
maior. Mas não dizem que a perda oficial, mantendo as taxas de juros, como sempre tem feito,
em níveis elevadíssimos, provoca um sangra gigantesca de recursos, que faz com que os
corruptos sejam verdadeiros ladrões de galinha.

RAPAZ: Então o problema é só o pagamento de altas taxas de juros?

DR.ENÉAS: Não cidadão! Esse é um problema fundamental, sem duvida, que desvia dezenas
de dólares. E há muito mais, tudo oficializado. Só o patrimônio da Vale do Rio Doce é no mínimo
de 1.500.000.000.000,00 (um trilhão e quinhentos bilhões de dólares)!!!! Assim a gente entende
porque não há dinheiro para a Educação, para a Saúde, para as Estradas, para o Serviço
Público em geral. Não há dinheiro para nada que seja relacionado com a vida do povo brasileiro,
ou seja, para eles, tudo! Para o povo brasileiro, nada!

RAPAZ: Então, não há saída.

DR.ENEAS: Claro que há! O essencial é voltar a realidade. É ter coragem para enfrentar a
armadilha que nos foi imposta pelos donos do mundo, que comandam o Sistema Financeiro

220
Internacional.
Só há uma saída: É a ruptura com Sistema Financeiro Internacional.

O PLANO DIABÓLICO

Página 31 a 52

(Há um avião que lança “bombas” em cima do território brasileiro… As “bombas” são: a perda da
auto-estima, a desordem, as drogas, a desconfiança e o ódio, o desemprego… E, em contra-
partida, há um caminhão que leva aos DONOS DO MUNDO, através de um aspirador, a água,
floresta, os metais, o petróleo, o gás e a biodiversidade)

RAPAZ: Se os donos do mundo precisam tanto das nossas riquezas,por que não declaram
guerra ao Brasil e tomam logo tudo?

DR.ENÉAS: Por isso seria condenável a luz do direito internacional. É muito mais fácil,
atualmente, subjugar uma nação através de um projeto de dominação econômica, disfarçado de
ajuda para entrar no 1º Mundo.

RAPAZ: Quando é que isso vai começar a ser feito?

DR.ENÉAS: Não, isso já vem sendo feito há muito tempo e com velocidade muito maior nos
últimos 10 anos, graças á atitude servil dos governantes.

RAPAZ: Qual é a estratégia a ser utilizada, afinal?

DR.ENÉAS: É a destruição do Estado Nação, em 10 passos:

PRIMEIRO: Provoca-se o descrédito de tudo que é nacional junto a população. Faz-se com que
tudo funcione mal, até mesmo por falta de investimentos ou entregando ao inimigo o poder de
investir – vão se deteriorando as comunicações, o transporte, o fornecimento de energia etc., e
usam-se todos os artifícios possíveis para dar a impressão que o único caminho é a privatização.
Começa ai, o processo de deterioração do Estado. Justificam a redução drástica das verbas para
os Serviços Públicos dizendo que não há recursos. A imprensa repete todos os dias que não há
recursos. Todo o mundo repete que não há recursos. Mas já demonstramos que há recursos de
sobra, que são desviados criminosamente, porém de modo oficial, para pagar juros da Dívida
Externa.

SEGUNDO. Reduzem-se progressivamente os salários dos médicos, professores e da maioria


dos profissionais – funcionários públicos – que trabalham diretamente com o povo, criando,
neles, uma falta de entusiasmo com o seu trabalho. Com isso, cai fragosamente a qualidade dos
serviços prestados á população, deteriorando-se os serviços básicos de Educação e Saúde, que
são fundamentais para a existência de qualquer nação.

TERCEIRO: Provoca-se a perda de auto-estima. Os meios de comunicação só divulgam o que


não presta – exemplos de corrupção de funcionários públicos, negociatas, golpes contra o
Estado etc. Institucionaliza-se o deboche, o desrespeito á pessoa humana, aos mais velhos, á
família, a igreja, aos princípios cristãos. Cultiva-se uma verdadeira inversão de valores que a
Humanidade levou milênios para construir. Destrói-se tudo e faz-se isso sob a fachada de
modernismo.

221
QUARTO: Promove-se uma propaganda gigantesca a favor da desmoralização das Forças
Armadas, que são o braço armado do povo. Em vês de serem fortalecidas, são deixadas a
mingua, sem recursos materiais, os militares com baixíssimos salários, isso tudo visando ao seu
aniquilamento total.

QUINTO: Promove-se um verdadeiro genocídio – de forma explícita, matando de fome e


doenças decorrentes da desnutrição milhões de pessoas (atualmente no Brasil morrem, de fome,
1.600 crianças por dia – dados de 1996), e colocando outros tantos abaixo da linha da pobreza,
fazendo crescer, assustadoramente, a legião de desempregados, de pessoas nas ruas, com
verdadeiras hordas, cada vez maiores, de meninos de rua.

SEXTO: Pratica–se um controle de natalidade desumano, esterilizando moças pobres em pleno


período de atividade produtiva – diminuindo, com isso, o número de brasileiros que poderiam
lutar pela sua Pátria - com a desculpa esfarrapada de que assim diminuirá o número de meninos
de rua.

SÉTIMO: Destrói-se, pouco a pouco, a noção de patriotismo. Desmoraliza-se o Hino Nacional, a


Bandeira Nacional e tudo aquilo que pode representar um sentimento de amor a Pátria. Os
meios de comunicação propositadamente vão jogando na lama a língua pátria. Como a língua é
o maior patrimônio de um povo, desrespeitá-la é desrespeitar a própria nacionalidade.

OITAVO: Infiltram-se no cenário político e nos meios de comunicação, personagens em defesa


da descriminalização das drogas, proporcionando, com isso, na juventude, uma falsa idéia de
normalidade quanto ao seu uso.

Quadro: A MACONHA PRODUZ DEPENDÊNCIA QUÍMICA ( abaixo, 14 assinaturas de médicos


que assinaram essa afirmativa, incluindo o DR. Enéas Ferreira Carneiro, todos médicos e
membros do Diretório Nacional do PRONA)

DÉCIMO: Desvalorizam-se, passo a passo, todas as formas de trabalho produtivo,estimulam-se


todos os tipo de especulação, levando progressivamente a nação a ruína – é o culto ao Bezerro
de Ouro.

CONCLUSÃO: Com a nação esfacelada, ninguém mais acreditando no trabalho, no Governo, na


família na Igreja, em coisa alguma, destruídas a noção de patriotismo e a auto-estima,
finalmente, com o povo convencido de que Estado não serve pra nada, esta falido, que não deve
se meter em coisa alguma, que deve ser o menor possível, esta justificado, a partir daí, o festival
de privatizações, de entrega do patrimônio nacional.
E todo o formidável patrimônio público, construído após décadas de sofrimentos, vai se
transferindo para uma minoria privilegiada de representantes legítimos do Sistema Financeiro
Internacional – os donos do mundo.

Quadro: É o fim da pátria, porque não existe pátria sem patrimônio.

Todo o dinheiro até hoje arrecadado nas privatizações já feitas (Escelsa, Usiminas, Companhia
Siderúrgica Nacional, Light etc.,etc.;etc.) foi usado para pagar juros,e com a privatização da Vale
do Rio Doce, o dinheiro que constou oficialmente como pagamento para aquisição do controle
não seria suficiente para pagar sequer 2 (dois) meses de juros, somente juros…

222
Dr. ENÉAS: É UMA VERDADEIRO ASSALTO Á NAÇÃO, FEITO ÁS CLARAS, E COM A
IMPRENSA TODA BATENDO PALMAS.

RAPAZ: Então, não há saída?

DR.ENÉAS: Claro que há saída. É só o estado assumir o seu verdadeiro papel,assumir a sua
responsabilidade através de um governo forte, nacionalista, interventor, voltado para os
interesses de todo o povo brasileiro.

QUADRO: É TER CORAGEM PARA ROMPER DEFINITIVAMENTE COM O


SISTEMA FINANCEIRO INTERNCAIONAL...

A FARSA DO REAL

Página 43 a 56

(Na ilustração, algumas pessoas lêem o jornal e comentam “Que noticia! Não temos mais
inflação!” “Outra grande piada” “Seria bom se fosse verdade”).

RAPAZ: Dr. Enéas, como é que eles estão conseguindo manter a inflação em níveis tão baixos?

DR.ENÉAS: A inflação é um processo em que os preços vão aumentando progressivamente em


função de diversos fatores. No Brasil, como dois terços da população vivem em uma economia
de subsistência, é completamente falsa a tese de que a inflação brasileira é uma inflação de
custos. Como, no custo final de um produto, estão sempre embutidos os impostos e as taxas de
juros, é teoricamente impossível acabar com a inflação mantendo-se tão elevados os impostos e
tão gigantescas as taxas de juros.

RAPAZ: Qual foi então o milagre do plano real ?

DR.ENÉAS: Que projeto maquiavélico, diabólico, foi esse que, sem mexer nas verdadeiras
razões da inflação – taxas de juros e impostos elevadíssimos – esta conseguindo mantê-la em
níveis próximos de 1% ao mês? (lembrando sempre que esses dados são de 1996). O Governo,
num passe de mágica, fez o real valer mais que o dólar. Diminuiu as tarifas de importação. Com
o dólar baixo e as tarifas baixas, inundou – se o mercado com produtos importados, com
verdadeiras quinquilharias. A indústria nacional foi obrigada a manter os preços baixos, para
poder concorrer com os preços dos produtos importados. Se os custos das empresas tivessem
sido repassados para os produtos, elas perderiam mercado, cheio de importados. E, assim,
começou o processo, o câmbio puxando a inflação para baixo. Houve uma perda salarial dede o
momento da instalação do plano, avaliada em torno de 30% na virada da URV para o Real. Não
havendo aumento de salários, entrou em cena o segundo elemento puxando a inflação para
baixo. Com taxas de juros mantidas no alto, ficou quase impossível, para os agricultores, o
pagamento dos empréstimos contraídos – lembram da varreata em Brasília? Mas, se os
agricultores repassassem os custos para os produtos agrícolas, perderiam mercado, porque o
Governo tambem importou alimentos, baixando as tarifas para o nível daquelas da Argentina.
Então entrou no cenário o terceiro elemento puxando a inflação para baixo: Os preços agrícolas
baixaram porque seriam impossível,
Para os agricultores venderem seus produtos. O governo não tocou, nem de leve, nos impostos
e no ponto nevrálgico – as taxas de juros. A questão crucial da inflação brasileira, escondida pela
imprensa, é a alta taxa de juros com que se pagam os títulos da Dívida Mobiliária. Por exemplo,

223
em 1996 pagou-se, de juros, a cifra espantosa de 23,6 bilhões de dólares. São cerca de 2,0
bilhões de dólares por mês, 66 milhões de dólares por dia 2,7 milhões de dólares por hora. Estes
números são astronômicos.
Se o senhor ganha R$ 300,00 por mês, bem mais que um salário mínimo (em 1996), o senhor
precisa trabalhar apenas “apenas” 750 anos, quase 1000 anos, para o que o Brasil paga em uma
hora, de juros – somente juros. Ai vem o Governo e diz que tem que privatizar as estatais para
diminuir a Divída Interna. Acontece que já venderam inúmeras estatais incluíndo-se dois
gigantes – A COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL e a USIMINAS e a Dívida interna vem
crescendo.
A Dívida Interna era em 1994, cerca de 50 bilhões de dólares: Agora, em 1997, são cerca de 180
bilhões de dólares – dos quais, 60 bilhões foram transformados em Dívida, junto a Bancos
estrangeiros, passando a constituir uma parte da Dívida Externa.
Do que adiantou vender as estatais? Venderam a Escelsa, do Espírito Santo, por 250 milhões de
dólares, que serviram para pagar 3 a 4 dias de juros, vejam bem, SÓ JUROS ! ! ! Venderam
também a Vale do Rio Doce, detentora de um patrimônio incalculável, dona do subsolo mais rico
do planeta. Venderam o seu controle por 3,338 bilhões de dólares que não deu para pagar 2
MESES DE JUROS - na realidade, os 3,338 bilhões de dólares nem chegaram a entrar. Estão
vendendo, entregando, dando de mão beijada toda a riqueza que é de nossos filhos, de nossos
netos. E a Dívida só vai aumentando.
Hoje ultrapassa 180 bilhões de dólares. O plano diabólico conseguiu também quebrar os bancos
estaduais. E lá vão o BANERJ,o BANESPA e outro, que não conseguem pagar juros… SEMPRE
OS JUROS!!!! Querem privatizar até a Previdência dizendo que ela dá prejuízo. Mas isso
também é mentira. Nos últimos 10 anos, a Previdência só deu prejuízo 2 vezes, em 1984 e 1988.
É uma estrutura altamente lucrativa, e por isso eles querem privatizá-la. É apenas mais um lugar
para onde o polvo que estender mais um dos seus tentáculos.

FIGURA: Um polvo segura em seus tentáculos os seguintes itens: Vale do Rio Doce, Escelsa,
Bancos Estaduais, Petrobrás, CSN, Usiminas , Previdência, Correios.

DR.ENÉAS: Eles dizem que as taxas de juros tem que ser mantidas altas para atrair capitais,
porque existe um déficit público. Mas não dizem que só existe défict público por causa do
pagamento das ALTAS taxas de juros. É o cachorro correndo atrás do próprio rabo. Baixando-se
as taxas de juros, baixando-se o serviço da Divida, não há déficit. Mas isso a imprensa não
comenta.
Até quando a Agricultura vai aguentar? Até onde as diversas classes de trabalhadores vão
suportar as perdas salariais? Até que nível vão fazer descer a atividade industrial?
O senhor que ganha um salário mínimo, que ganhou sempre apenas para comer,comendo mal,
o senhor é capaz de jurar que esta tudo bem! Porque o seu dinheiro, que se volatizava antes do
plano, aparentemente agora rende na sua mão. Isso é verdade! Mas o que o senhor não sabe,
porque eles não deixam o senhor saber que a situação atual esta sendo artificialmente mantida.
Mais a frente, o plano vai estourar, com certeza. Não da para precisar em que momento isso vai
ocorrer. Eles já quebraram a agricultura. Criaram uma inadimplência monstruosa, levando a um
nível absurdo os títulos protestados, as concordatas e as falências. Não por culpa dos
devedores, mas pela impossibilidade absoluta de quem trabalha, de quem produz, concorrer
com a sabotagem institucionalizada pelo Governo e aplaudida pela imprensa...
O plano é destruidor, cínico e desumano, DESTRUIDOR, porque esta deteriorando toda a
atividade produtiva do país, CINICO, porque se apresenta como a salvação, quando na verdade
esta levando o nosso povo para o abismo. DESUMANO, porque, a semelhança do que estão
com a Argentina, com o México e com toda a América Latina, faz crescer, em todos os cidadãos,
a falta de confiança no trabalho, no Governo, nas pessoas e no futuro da nação. QUADRO ESTA

224
É A VERDADE SOBRE O PLANO REAL.

O FUTURO

Página 57 a 62

FIGURA: (Um cifrão $ cometa) Com energia, determinação, ordem e disciplina seremos a nação
mais próspera do planeta!

QUADRO: Nada se move ou se transforma, no mundo, sem energia. Energia é tudo aquilo que é
capaz de produzir trabalho. Toda a história das civilizações pode ser escrita a partir de formas de
energia que, em cada época, foram utilizadas.

Nos estertores do século XX, o mundo assiste á exaustão das forma energética fósseis – o
petróleo – moveram o mundo nos últimos 100 anos.
À chegada do 3º milênio, o Homem volta-se para o mundo em busca de uma forma de energia
limpa e renovável, que possa ser utilizada em grande escala para dar continuidade á nossa
civilização.

QUADRO: O Brasil detém, no planeta, uma situação ímpar e privilegiada.


Possui a maior quantidade de água doce do mundo, fundamental para captação de energia solar
e seu armazenamento sob a forma de biomassa.
Recebe energia sola durante o ano inteiro: um dia inteiro de sol sobre o território brasileiro
equivale á energia produzida em 24 horas por 120.000 usinas hidrelétricas do por de Itaipú, que
é a maior do mundo.
Graças a essa fantástica incidência de energia solar, só possível nos trópicos, o continente
brasileiro dispõe de uma riqueza vegetal inigualável, contendo óleos vegetais, celulose,
açúcares, amido etc., que poderão gerar formas energéticas capazes de satisfazer, com
vantagens, todos os derivados do petróleo, podendo, com isso prover praticamente todas as
necessidades mundiais de combustíveis sólidos, líquidos e gasosos, assim como de eletricidade,
por tempo ilimitado.
POR ESTA É A RAZÃO FUNDAMENTAL POR QUE O BRASIL É TÃO IMPORTANTE PARA OS
DONOS DO MUNDO.
E É POR ISSO QUE ELES ESTÃO TENTANDO DESTRUIR O POVO BRASILEIRO, LEGÍTIMO
DONO DO SEU TERRITÓRIO.

Entretanto, dentre todas as riquezas que este documento mostrou, a maior delas é O HOMEM
BRASILEIRO.

O Brasil esta entre os maiores mercados potenciais do planeta, com cerca de 70% da sua
população afastada do consumo, vivendo em uma economia que é, na melhor da hipóteses, de
pura subsistência. Cumpre dar a essa gente condições de vida que implicam o pleno emprego,
participando ativamente da produção e do consumo, criando-se uma economia pujante
poderosa, auto-suficiente, que tornará o Brasil a mais justa, a mais generosa e a civilização do 3º
milênio.

Bom, leitor, após esta maravilhosa explanação, faz-se possível entender o


tamanho do buraco que nosso país se encontra.

225
Claro que, também, já pode identificar quem são os “Donos do Mundo”, os
mandatários do Sistema Financeiro Internacional, os donos do dinheiro
mundial a quem se refere o Dr. Enéas.

- O Governo Fernando Henrique Cardoso (FHC)

FHC foi o maior privatizador que o Brasil já teve. Seu partido, o PSDB, tem
política baseada em privatizações. Muitos o acusam de entregar as riquezas do
Brasil, e de crime lesa-Pátria. Não se deixou levar por “baboseiras
nacionalistas”. A ordem de seu governo foi entregar as riquezas nacionais aos
especuladores.
Vejamos alguns de seus feitos:
- doação/empréstimo bilionária com o dinheiro do BNDES, que deveria ser
usado para o desenvolvimento da economia nacional, para salvar banqueiros
em falência.
- Dolarização da economia nacional e total submissão ao Sistema Financeiro
Internacional (como explicado na Cartilha do Dr. Enéas)
- Assinatura do Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares. Aqui cabe
comentários. Armas nucleares são necessárias para a Defesa de um País, como
fator de dissuação. Qualquer País do Mundo pensa muito antes de declarar
guerra contra um país que tem armas nucleares. Motivos para sermos
invadidos não falta: Amazônia, auto-suficiência em petróleo, bio-combustíveis,
água potável (Aqüifero do Guarani), etc.
- redução do contingente das Forças Armadas e sucateamento das mesmas.
- SIVAM (Sistema de Vigilância da Amazônia): contratou uma empresa
americana para construir este sistema, quando duas Universidades Brasileiras
estavam dando pulos, pois ambas tinham toda a tecnologia para fazê-lo.
Priorizou a tecnologia americana em detrimento da nacional. O sistema
funciona assim: radares captam os aviões voando sobre a Amazônia, mandam o
sinal para um satélite, que manda esse sinal para e empresa americana, que
repassa o sinal a outro satélite, que repassa o sinal à FAB (Força Aérea
Brasileira). Pergunta: no caso de uma invasão da Amazônia, vocês acham que
essa empresa americana avisaria a FAB se fossem aviões americanos voando
sobre a Amazônia?
- Tentou entregar a base de Alcântara aos americanos: a Base de Alcântara, em
função de sua proximidade com a linha do Equador, permite o lançamento de
foguetes e a colocação de satélites em órbita com uma redução de até 55% do
gasto de combustível. Isso faria com que o Brasil entrasse em um seletíssimo
mercado internacional com preços para demolir a concorrência. Assinou um
Tratado com os EUA (que Eu nem acredito como, nosso Congresso Nacional,
num raro momento de lucidez, vetou) onde entregava esta base aos americanos.
Pásmem, é isso mesmo, os americanos teriam uma base militar em solo
brasileiro! Nos termos desse acordo, os americanos pagariam um aluguel ao
Brasil (dinheiro de pinga, valor irrisório) e o Brasil não poderia usar esse
dinheiro para desenvolver tecnologia aeroespacial. Além disso, o Brasil não

226
teria acesso à Base nem mesmo poderia inspecionar ou verificar o que os
americanos trouxessem pra cá. Ou seja, se os americanos trouxessem uma arma
atômica pra cá, por ex., não saberíamos!
Assim que o Congresso vetou a entrega da Base aos americanos, no início do
Governo Lula, um “acidente” ocorreu na base, onde morreu quase toda a mão-
de-obra, rara e especialmente qualificada. O prejuízo ao Brasil foi enorme.
Estima-se que levaremos 20 anos para conseguir repor essa mão-de-obra e
retomar nossos estudos e pesquisas!
Na verdade, os americanos fizeram o de sempre: já que não puderam ficar com
a base, acabaram com o nosso Programa Espacial.

Vejamos algumas das privatizações de FHC:

- Companhia Siderúrgica Nacional


- Vale do Rio Doce
- Companhia Rio-Grandense de Telecomunicações
- Malha Nordeste (ferrovias)

Essas empresas privatizadas tem uma coisa em comum: todas foram compradas
por JUDEUS! Só na Vale do Rio Doce (comprada pelo judeu Benjamim
Seinbruch), a jazida de ouro que encontraram nela após a privatização, supera
em muito o valor pago aos cofres públicos!
Não à toa a professora Eliane Alves da Silva, professora de Cartografia do
Cursos de Geografia da UFF, disse:

“O Brasil é um País de merda, com seus governantes de merda, que venderam a Vale pra um
judeu safado e sem pátria. O Presidente do IBGE é um judeu safado e canalha!

O desabafo da professora lhe rendeu um processo por racismo (“O Globo”,


25/06/1997).

- FHC - entrou para a religião judaica quando estava exilado em Paris. Hoje
acostumado a visitar a sede da Confederação Israelita de solidéu na cabeça e
apoiar entidades internacionalistas como “Diálogo Americano”, pode ser visto
na foto abaixo, publicada na Folha de S. Paulo em 24/10/1994, visitando o
famoso Cemitério Judaico de Praga, onde os judeus costumam reverenciar o
rabino Simeão Bem Judah (Caleb).

227
Segundo inúmeras fontes, a reunião do Kahal no Cemitério Judaico de Praga
acontecia junto ao túmulo do Grão-Mestre Caleb (o Cão) e de acordo com o
Historiador Brasileiro Gustavo Barroso “proporcionava aos eleitos de cada geração o
poder sobre a terra e autoridade sobre todos os descendentes de Israel.”

O Boletim EP (Esclarecimento ao País) n/ 17, de abril de 1997, na pág. 8, mostra


algo interessante sobre o “staff” de FHC:

- Rute Cardoso - esposa de FHC, também aderiu ao judaísmo por laços


familiares.
- Betariz - filha de FHC, casada com o judeu David Zilberstein, ex-Secretário de
Energia de São Paulo, e na época desempenhava alta função na Petrobrás
- José Serra, então Ministro da Saúde, junto com Elena Landau (judia),
comandou a maioria das privatizações brindes para os compradores judeus.
- Ronaldo Sandenberg - Secretário de Assuntos Estratégicos
- Raul Jungmann – Ministro da Reforma Agrária
- Kustavo Krause – Ministro do Meio Ambiente
- Luís Carlos Bresser Pereira – Ministro da Administração
- Francisco Weffort – Ministro da Cultura
- Luís Felipe Lampréia – Ministro das Relações Exteriores
- Milton Seligman – Secretário Geral do Ministério da Justiça
- Sérgio Besserman – Diretor de Planos do BNDES
- Cláudio Mauch – Diretor de Normas do Banco Central
- Rodrigo Rollemberg - Secretário de Turismo
- Fábio Feldman – Secretário do Meio Ambiente
- Abram Szajman – Presidente da federação de Comércio de São Paulo
- Maurício Schulman – Presidente da Febran
- Merheg Cachum – Presidente da Abriplast
- Boris Tabacof – Diretor do Depto. de Economia da FIESP
- Nathan Herszkowikz, Presidente de Sindicato
- Ricardo Yazbekc - Presidente do Secovi
- José Goldemberg – Presidente das Centrais Elétricas de São Paulo
- Salo Seibel – Presidente da PNBE
- Alfred Szwarc – Presidente da CETESP
- Simon Schwartzman – Presidente do IBGE
- Ramez Tebet – Senador e Relator do Caso SIVAM
- Peter Greiner – Secretário Nacional de Energia
- Francisco Gross – ex-Presidente do Banco Central
- Horácio Lafer – Diretor de Pesquisas da FIESP
- Rose Neubauer – Secretária de Educação de São Paulo
- Paulo Roberto Feldman – Presidente da Eletropaulo
- Zenalfo Loibman – Secretário da Receita Federal

Todos JUDEUS, ou filo-semitas!


E por aí vai nos 2° e 3° escalões...

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Vejamos a matéria da Folha de São Paulo, dia 13/03/2002, no Caderno Imagem:

Israelitas aplaudem Serra em SP


Jorge Araújo
13.mar.2002/Folha Imagem

GABRIELA ATHIAS
DA REPORTAGEM LOCAL

O candidato do PSDB à Presidência da República, senador José Serra, foi saudado na noite de
anteontem como futuro presidente do Brasil pelos 800 convidados do jantar que comemorou os
65 anos da CIP (Congregação Israelita Paulista). Foi aplaudido duas vezes, deu autógrafos e
posou para fotografias.
O presidente Fernando Henrique Cardoso, que falou durante 35 minutos sobre a importância da
paz no Oriente Médio, encerrou sua participação na festa, cantando (no microfone) uma música
em hebraico- "Le Dor Va Dor", que significa "de geração em geração". Henry Sobel, presidente
do rabinato da CIP, fez a dobradinha com o presidente - cantou a música frase por frase para
que FHC pudesse repeti-las sozinho.
O presidente, o governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) e a prefeita de São Paulo, Marta
Suplicy (PT), foram chamados ao palco - com Sobel e Ronaldo Heilbut, presidente da
congregação - para entregar os prêmios de reconhecimento que a CIP ofereceu a alguns de
seus membros. Todos, menos Marta, foram chamados a discursar. O presidente FHC recebeu
da congregação o prêmio Le Dor Va Dor -que leva o mesmo nome da música que ele e Henry
Sobel cantaram. Alckmin agradeceu a deferência da congregação para com os tucanos: "O
cristão Mário Covas [governador, morto no ano passado" dizia que o rabino Sobel era o seu
pastor. A boa tradição do governo continua".

Agora vejamos a metéria do Jornal do Brasil de 05/07/2001:

O presidente Fernando Henrique Cardoso disse ontem que ''sempre quis ser rabino''. Ele fez
a declaração ao receber os membros do Comitê Nacional que prepara a participação brasileira
na Conferência Mundial das Nações Unidas contra o racismo, a discriminação racial, a xenofobia
e a intolerância, que será realizado entre 31 de agosto e 7 de setembro, na África do Sul.
Ao rabino Henri Sobel, presidente da Associação Israelita Paulista, que faz parte do comitê,
Fernando Henrique disse que sua família tem ramificações na religião judaica e até
freqüenta a sinagoga. ''O senhor é quase um judeu'', respondeu Sobel. O presidente já disse
que gostaria de ser artista e que se considerava um ''mulatinho com pé na cozinha''.

A influência judaica no Brasil é antiga, como explica Gustavo Barroso:

“Os povos na época de nossa Independência pediam cartas constitucionais; e os governos dos
povos pediam dinheiro. A Maçonaria elaborava as cartas e o judaísmo dava o ouro. Assim os
poderes políticos minguavam diante dos poderes secretos e dos poderes financeiros, os
primeiros a reboque destes. Com o Brasil não aconteceu diferente. O Império nasceu curvado
diante da Internacional Maçônica e da Internacional bancária.” – História Secreta do Brasil, Vol.
II, pág. 51

E estes mesmos “poderes secretos” ou “forças ocultas” foram descritos por


Getúlio Vargas e Jânio Quadros quando estes deixaram o poder.

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