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O Código Cósmico, de Z.

Sitchin – Resenha 1º Capítulo

J. Sales.

O 6º livro de Sitchin começa analisando o “Stonehenge do oriente médio”. Esse


monumento tinha claro propósito astronômico e, há 2.900 a.C., seus alinhamentos
orientavam-se para o amanhecer do dia do solstício de verão. Interessante é que por
volta de 2000 a.C. e de 1500 a.C., houve mudanças nos alinhamentos para o
amanhecer dos dias dos solstícios dessas épocas.

Sitchin se coloca a seguinte pergunta: quem construiu essa estrutura? Quando a


construiu e para quê?

Para quê?

O monumento foi construído para ser um observatório astronômico. Como tal, é


similar a outros encontrados em diferentes lugares, em particular nas Américas. Sitchin
aponta o monumento maia chamado de “Caracol” em Chichén Itzá, no México; e “o
observatório circular acima do promontório de Sacsahuamán, no Peru, onde houve,
provavelmente, uma torre de observação. Os pisos revelam o traçado e os alinhamentos
astronômicos da construção e mostram claramente os círculos concêntricos e os radiais
que os conectavam”.

Quando?

O cientista americano Anthony Aveni foi chamado ao local para confirmar as


orientações astronômicas e a idade do sítio. Desde que o Dr. Norman Lockyer publicou
“A Aurora da Astronomia” no final do século XIX (1894), surgiu uma nova disciplina – a
Astroarqueologia. A partir de então, veio sendo aceito pelos estudiosos a ideia de que “a
orientação de uma edificação pode revelar a época de sua construção, se ela esta
alinhada com o solstício”.

Estudiando templos antiguos, Lockyer los dividió en dos clases.


Unos, como el Templo de Salomón en Jerusalén y el templo
dedicado a Zeus en un lugar llamado Baalbek, en Líbano, se
construyeron a lo largo de un eje este-oeste que los orientaba al
amanecer de los días de los equinoccios. Otros, como los
templos faraónicos en Egipto, estaban alineados sobre un eje
inclinado sudoeste-noreste, lo cual significa que estaban
orientados hacia los solsticios.
Estudiando templos antiguos, Lockyer los dividió en dos clases.
Unos, como el Templo de Salomón en Jerusalén y el templo
dedicado a Zeus en un lugar llamado Baalbek, en Líbano, se
construyeron a lo largo de un eje este-oeste que los orientaba al
amanecer de los días de los equinoccios. Otros, como los
templos faraónicos en Egipto, estaban alineados sobre un eje
inclinado sudoeste-noreste, lo cual significa que estaban
orientados hacia los solsticios.
Sin embargo, Lockyer se sorprendió al descubrir que, mientras
en los primeros las orientaciones nunca cambiaban (de ahí que
los llamara Templos Eternos), los segundos (como los grandes
templos egipcios de Karnak) mostraban que, a medida que los
sucesivos faraones necesitaban ver incidir los rayos del Sol
sobre el santo de los santos en el día del solsticio, éstos iban
cambiando la dirección de las avenidas y de los corredores hacia
un punto ligeramente diferente de los cielos. Estos
realineamientos también se hicieron en Stonehenge.

¿Qué es lo que provocaba estos cambios direccionales? La


respuesta de Lockyer fue la siguiente: los cambios en la
inclinación de la Tierra como consecuencia de su oscilación.

Quem construiu?

Ainda segundo Sitchin textos bíblico declaram que a área em questão foi domínio
dos Repha’im (José, Números e Deutoronômio, cap. 3) e Og, um rei da região de altura
incomum, descendia deles. Sitchin considera essas declarações intrigantes, “pois os
Repha’im e seus descendentes são mencionados nos mitos e relatos épicos cananeus”.
Estes textos só foram descobertos na década de 30 do século XX – os chamados Textos
Ugaríticos.

Em outras palavras: como o editor da Bíblia sabia disso, quase 2 milênios


depois?

Sitchin, analisando esses textos, descobre que a região era dominada por deuses
e semideuses. Um texto em particular fala da morte de um semideus, Keret, e nos
lamentos dos filhos há a menção ao Círculo Sagrado – seria esse o Stonehenge?

Por ti, padre, llorará Zafón, el Monte de Ba’al.’ El circuito


sagrado, el gran circuito,el circuito del amplio período,[por ti] se
lamentará.

Hay aquí, por tanto, una referencia a dos lugares sumamente


venerados que van a llorar la muerte del semidiós: Monte Zafón -
el Monte de Ba’al- y una famosa construcción sagrada circular-
«el circuito sagrado, el gran circuito, el circuito del amplio
período». Si el Monte Zafón, el «Monte del Norte», era el Monte
Hermón, que se encuentra exactamente al norte del
emplazamiento del Golán, ¿no sería entonces el Circuito
Sagrado el enigmático emplazamiento del Golán?
Sitchin não prova, mas insinua que a construção do Stonehenge do oriente
próximo só poderia ter sido construído pelos deuses que dominavam a região.

Quem, 3000 anos a.C., detinha os conhecimentos para a construção desse local?

Sitchin não responde claramente à questão. Fala genericamente que os sumérios


eram o único povo que detinha conhecimento suficiente para construir algo no qual está
embutido conhecimentos profundos de astronomia, matemática, etc.

No entanto, sabemos pela leitura do livro “O começo do Tempo” que esse tipo de
arquitetura estava associado ao deus Thot.

Síntese e conclusão: qual é o centro da capítulo?

Ao finalizarmos a síntese do primeiro capítulo do livro O Código Cósmico, de


Z.Sithin, queremos ressaltar, desde logo, que consideramos o trabalho de Sitchin algo
espetacular. Isso é motivo suficiente para recomendar sua leitura.
É reconhecida a capacidade de Sitchin para reconstruir a história na antiguidade,
o que leva a cabo com o uso de inúmeras fontes críveis, também resgatando trabalhos
acadêmicos ou não. Desse modo, ele consegue dar um sentido à grande história que
possivelmente se desenrolou no nosso Planeta. Essa habilidade é mais um motivo para
recomendarmos a leitura de toda série “A Crônica da Terra”.
No caso do 1º capítulo do livro “O Código Cósmico” essas habilidades se
colocam mais uma vez, ao analisar uma estrutura de pedra nas colinas do Golan
construída para servir de observatório astronômico há cerca de 5.000 anos e que,
segundo o autor, levanta a seguinte indagação: quem detinha conhecimentos tão
avançados para fazer uma construção como essa?
Sitchin constata, cotejando passagens bíblicas e Textos Ugaríticos que a região
era dominada por deuses e semideuses. Uma deusa, Shepesh, dominava a região, e,
segundo os textos, «gobierna a los Repha’im, los divinos» y reina sobre semidioses y
mortales.
Mas o capítulo não é conclusivo sobre esse ponto.
Um dos melhores livros da série Crônicas da Terra que venho sintetizando para
melhor compreensão dos leitores e incentivo para a leitura de todos os livros do autor.
Esta breve a resenha do 1º capítulo terá continuação em breve. Até lá...

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