1) O documento analisa seções dos Atos dos Apóstolos e da Epístola aos Gálatas para datar viagens de Paulo a Jerusalém.
2) Discutem-se os 14 anos desde a conversão de Paulo e se referem aos últimos 3 anos mencionados em Gálatas 1 ou à sua conversão.
3) Analisa-se a visita de Paulo a Jerusalém com Barnabé e Tito mencionada nos Atos e em Gálatas.
1) O documento analisa seções dos Atos dos Apóstolos e da Epístola aos Gálatas para datar viagens de Paulo a Jerusalém.
2) Discutem-se os 14 anos desde a conversão de Paulo e se referem aos últimos 3 anos mencionados em Gálatas 1 ou à sua conversão.
3) Analisa-se a visita de Paulo a Jerusalém com Barnabé e Tito mencionada nos Atos e em Gálatas.
1) O documento analisa seções dos Atos dos Apóstolos e da Epístola aos Gálatas para datar viagens de Paulo a Jerusalém.
2) Discutem-se os 14 anos desde a conversão de Paulo e se referem aos últimos 3 anos mencionados em Gálatas 1 ou à sua conversão.
3) Analisa-se a visita de Paulo a Jerusalém com Barnabé e Tito mencionada nos Atos e em Gálatas.
Essa seção da narrativa pode corresponder a Atos 11.30; 12.
25, se a carta foi
escrita antes, ou a Atos 15, se foi escrita mais tarde. Parece que o contexto favorece a visita narrada em Atos 11 e 12, embora o tema seja o mesmo de Atos 15. Depois, passados catorze anos pode referir-se a doze anos inteiros, a partir da conversão de Paulo, ou dos últimos [três] anos mencionados em Gálatas 1.18. Esse período de tempo poderia datar da visita anterior de Paulo a Jerusalém (Gl 1.18,19), mas muito provavelmente é contado a partir de sua conversão (Gl 1.15,16). Foi nesse momento que Paulo recebeu a mensagem do evangelho, o foco de discussão de toda essa extensa seção (Gl 1.11— 2.14). Subi outra vez a Jerusalém. Se a carta aos gálatas foi escrita antes do Concílio de Jerusalém, essa viagem é a que está registrada em Atos 11.30. Do contrário, é uma referência ao Concílio de Jerusalém (At 15). Barnabé é um codinome hebraico que significa filho da consolação (At 4.36). Barnabé encontrou-se rapidamente com Paulo em Jerusalém durante a primeira visita deste após sua conversão (At 9.26,27). Mais tarde, serviram juntos nos episódios narrados em Atos 11.25-30; 12.25— 15.39 Tito não é mencionado em Atos, mas se converteu graças à pregação de Paulo (Tt 1.4) e foi um eficiente companheiro de ministério deste ao longo de vários anos . A Mensagem de Paulo sobre a verdade do evangelho nunca cedeu à mensagem dos falsos mestres, fosse em Jerusalém (Gl 2.1-10), na Antioquia da Síria (Gl 2.11-14), ou na Galácia. Os cristãos gálatas podiam confiar na constante defesa que Paulo fazia de seu evangelho, que era revelado por Deus (Gl 1.11,12).
2.6 — Embora reconhecesse a liderança de Tiago, a de Cefas (Pedro) e a de
João (Gl 2.9) como colunas da Igreja em Jerusalém, Paulo mostrou que eles não eram, de modo algum, superiores a ele quanto à compreensão do evangelho. Tampouco o eram aqueles que se vangloriavam e aparentavam ser alguma coisa. Sobre estes, Paulo declara: Não me acrescentaram nada (nvi) . Por outro lado, os outros apóstolos estavam satisfeitos com o modo de Paulo entender o evangelho. Não havia dois evangelhos diferentes, um para os gentios incircuncisos (nvi) e outro para os judeus circuncisos (nvi). O exemplo de Pedro foi tão decisivo que os outros judeus da igreja em Antioquia da Síria, incluindo Barnabé, fizeram o mesmo que ele. Todavia, as ações de Pedro não expressavam convicção, mas dissimulação. Pedro não estava andando bem e diretamente conforme a verdade do evangelho da graça de Deus. Já havia sido decidido (Gl 2.1-5) que não convinha obrigar gentios a viverem como judeus (nvi) porque a salvação se dava apenas por meio da fé. Essa seção pode representar a continuação do confronto de Paulo com Pedro ou pode representar uma afirmação do ponto central de sua carta: que os cristãos são justificados pela fé em Jesus Cristo somente. 2.15-17 — Paulo não está negando que os judeus de nascença sejam pecadores, como são todos os gentios (Rm 3.23). Ao contrário, ele está sugerindo que os judeus desfrutam de privilégios espirituais (Rm 9.4,5) que deveriam fazer com que eles entendessem mais a questão de como ser justificados diante de Deus (Rm 3.6; Gn 15.6). Os judeus deveriam saber que ninguém pode ser declarado justo ou justificado pela obediência à Lei de Moisés (Rm 3.10-21). Se a justiça pode ser alcançada pela observância da lei de Moisés, então o ato gracioso de Deus de enviar Cristo para morrer na cruz a fim de pagar pelo pecado foi desnecessário e em vão? (Rm 3.4-26).