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AULA 9:
ESCLARECENDO MELHOR OS FATOS:
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O profeta Isaías já deixou registrado que os nossos caminhos não são os caminhos de Deus e que
os pensamentos de Deus não são os nossos pensamentos (Is 55v.8), além do mais, a morte de Cristo
foi aprovada por Deus (Isaias 53).
Os muçulmanos negam a crucifixão e a verdadeira razão pela qual Cristo veio ao mundo; dizem
que os judeus apenas disseram que mataram a Jesus, mas, que na verdade deles, isso seria apenas
aparência de realidade para os judeus enganados, pois na visão dos muçulmanos, os judeus não o
teriam matado com certeza".
O Alcorão fala acerca da morte de Jesus em outros lugares como um evento histórico, por
exemplo, a Sura 3,55: "Alá disse: 'Ó Jesus! Eu te tomo e trago-te até a Mim'"; Sura 5,117: "Eu (Jesus)
era uma testemunha deles enquanto morei entre eles e quando Vós me tomastes, cuidastes de mim".
Ora, a palavra árabe para tomar (ta-waffa), nesses versos significa morte sempre que aparece no
Alcorão.
Finalmente, mesmo o Alcorão admite que não é impossível que Cristo tenha sido morto: "Quem
pode fazer alguma coisa contra Alá, se Ele desejou destruir o Messias, filho de Maria?" (Sura 5,17).
A mais consistente explicação da Sura 4,157, à luz de todos esses versos, é que os judeus eram
incapazes de se gloriarem de terem matado Jesus porque Deus estava, de modo supremo, no controle,
permitindo que seu Filho morresse numa cruz!
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Na tese, Jesus, conhecendo algumas das profecias messiânicas do Velho Testamento, teria
conspirado com Judas para realizá-las, a fim de dar a entender que ele era o Messias prometido.
Jesus teria se deixado crucificar para convencer um pequeno grupo de seguidores incultos de que
Ele era o Cristo?
Nem seus discípulos nem qualquer outro judeu, inclusive João Batista, criam que o Messias seria
crucificado; pelo contrário sua morte até pareceu uma prova de que Ele não era o Messias, cumprindo,
assim, as profecias referentes à sua crucificação, ao pé da letra, como Ele o fez (Salmo 22:16; Isaías
53:5; 8:10; Zacarias 12:10).
Estas profecias eram evitadas pelos judeus como mistérios impenetráveis, pois pareciam
totalmente acidentais em relação a outras profecias declarando claramente que o Messias subiria ao
trono de Davi e governaria um reino magnífico.
Como poderia o Messias estabelecer um reino de paz sem fim (Isaías 9:7) e ainda ser rejeitado e
crucificado pelo seu próprio povo?
Só a ressurreição para lhes abrir os olhos.
2) SE JESUS NÃO FOSSE O MESSIAS: (Veja o que Ele teria que fazer para se fazer passar pelo
Messias e assim, enganar o povo e obter a fama):
Não crer que Jesus é o messias e sim, um impostor, seria milagre maior, pois se Jesus não
fosse o Messias, teria que:
* Teria que forjar seu nascimento em Belém, da semente de Davi, um dos principais requisitos
para o Messias. (Mt.2:1);
* Teria que forjar seu nascimento antes do "cetro se arredar de Judá" (Gen. 49:10) - O cetro
de Judá foi arredado, desde cerca do ano 7, quando os rabinos perderam o direito de executar a pena
de morte. Esse direito era crucial para a prática de sua religião, porque a morte era a penalidade para
certas ofensas religiosas.
Quando Pilatos disse aos judeus que nada tinha a ver com Jesus, e que eles mesmos o julgassem,
os judeus responderam: "A nós não nos é lícito matar ninguém" (João 18:31).
O Messias teria de nascer antes que tal poder fosse perdido e teria de morrer logo depois, para
não morrer apedrejado, que era o modo de execução dos judeus, enquanto o dos romanos era a
crucificação. Incrivelmente sua crucificação fora profetizada séculos antes que este meio de execução
fosse conhecido: "Traspassaram-me as mãos e os pés" (Salmos 22:16).
* Teria que forjar seu nascimento antes do Templo e Jerusalém serem destruídos (Daniel
9:26; Ml.3:17);
* Teria que forjar seu nascimento enquanto os registros genealógicos ainda estivavam
disponíveis para provar a sua linhagem (2 Samuel 7:12; Salmos 89, etc.) - O Messias teria de nascer
enquanto ainda existissem os registros genealógicos, ou não haveria prova alguma de que Ele
descendesse de Davi.
Esses arquivos se perderam com a destruição do Templo em 70 d.C. Desde então seria tarde
demais para o Messias vir.
* Teria que forjar sua condenação publica por Pilatos e encontrar dois ladrões para serem
crucificados com Ele, no dia (Is. 53:9);
* Teria que saber quais os soldados que estariam de serviço, a fim de os levar a dividir suas
vestes e "deitarem sorte sobre sua túnica" (Salmos 22:18);
* Teria que levar os soldados a lhe darem a beber vinagre com fel (Sl. 69:21);
* Teria que sofrer ser traspassado seu lado com uma lança (Zacarias 12:10);
* Teria que escapar de serem quebradas suas pernas, como era o costume, mas que não
poderia ser feito ao Messias (Êxodo 12:46; Salmos 34:20).
* Teria que conspirar com os rabinos e ter ajustado o preço da traição por 30 moedas (Zc.
11:13);
* Teria que ser crucificado exatamente no momento em que os cordeiros pascais estavam
sendo mortos em todo o Israel (Êxodo 12:6).
* Teria que ter muito dinheiro para pagar a multidão para acompanha-lo a Jerusalém e
saudá-lo como o Messias, ao montar um jumento (Zac.9:9).
* Teria que ser crucificado na data exata daquele tempo que fora profetizado - apesar da
determinação dos rabinos ao contrário (Mateus 26:5; Marcos 14:2),
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* Teria de ressuscitar dos mortos, realmente, pois uma ressurreição de mentira não teria
sido suficiente para os seus seguidores propagarem o Cristianismo, pois só assim teriam os
discípulos motivos e coragem para proclamar o Seu Evangelho, em face das perseguições e
martírios.
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Os golpes eram aplicados nas vitimas até 39 vezes, os cortes eram profundos porque estes ossos
quando se encontrava com as carnes, alguns entravam nas costas e quando puxados traziam pedaços
das costas.
Muitas vítimas morriam no flagelo sem precisar chegar a cruz.
O açoite legalmente precedia a toda execução romana. Eles usaram um chicote curto com muitas
tiras trançadas ou simples tiras de couro.
Estas tiras possuíam pequenas bolas de ferro ou pedaços afiados de ossos de ovelhas que
dilaceravam a carne. As costas, as nádegas e as pernas foram açoitadas.
O mecanismo de açoite objetivava enfraquecer a vítima até um estado de colapso ou morte.
O sangramento resultava num estado de choque circulatório e determinava por quanto tempo a
vítima sobreviveria na cruz.
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Há um risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim. O sangue
começa a escorrer.
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Quando o flagelo era relativamente suave, os soldados romanos agilizavam a morte quebrando as
pernas abaixo dos joelhos o que levava ao sufocamento da pessoa. Por costume, um dos guardas
romanos também atravessaria o corpo da vítima pelo coração com uma lança ou espada.
As suas mãos e pés foram transpassados por pregos enormes para agüentar o seu corpo
no madeiro, horas passando debaixo do sol, a dor é imensa, a única maneira de respirar é
apoiando o seu corpo para cima, isto ocasionava mais dores profundos dos cravos em suas
mãos e pés.
Ele ficou pendurado na cruz das 9 horas da manhã até antes do pôr-do-sol (Mc 15v.25-33).
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Antes de Jesus ser retirado da cruz, o soldado transpassou o seu lado com uma lança e escorreu
água misturada com sangue (Jo19v. 34), prova concreta de sua morte física, os próprios soldados
deram veracidade sobre a sua morte quando não precisou quebrar os seus ossos das pernas (Jo.19:33).
E morre... Em meu lugar... e no seu!
4) LOCALIZAÇÃO DO GÓLGOTA:
Gólgota é o lugar perto de Jerusalém aonde Jesus e mais dois ladrões foram crucificados.
A palavra Gólgota , que em hebraico e em aramaico significa "crânio", é usada em três dos
evangelhos (Mateus 27:33; Marcos 15:22; João 19:17), porém no evangelho de Lucas, é usada a
palavra que vem do latim "caveira", que tem o mesmo significado (Lucas 23:33).
A razão pela qual esse lugar era chamado de "o crânio" é desconhecida, apesar de existirem
vários palpites.
* De acordo com o padre Jerônimo (346-420 D.C.), a Gólgota era um lugar usado para execuções,
e portanto havia muitos crânios jogados por ali de pessoas que haviam sido executadas, mas não há
evidências que comprovem esta idéia.
* Outras pessoas sugeriram que era um lugar usado para execução e que "o crânio" era uma figura
de linguagem simbolizando a morte.
* Um teólogo da igreja primitiva Origen (185-253 D.C.) mencionou uma lenda antiga que dizia que
o crânio de Adão tinha sido enterrado ali.
* Outros diziam que o lugar da Crucificação era uma colina com formato de crânio, mas novamente
não existem evidências que provem isso e o Novo Testamento não descreve o lugar como sendo uma
colina.
As referências bíblicas nos dão apenas uma idéia vaga da localização.
* Era fora da cidade (João 19:20; Hebreus 13:12), pode ter sido tanto numa colina como num
plateau, pois dava para ser visto a uma certa distância e provavelmente perto de uma estrada visto que
a bíblia menciona que havia transeuntes (Mateus 27:39; Marcos 15:29).
João descreve como sendo um lugar perto de um jardim que tinha uma cova aonde Jesus foi
sepultado (João 19:41).
O uso de "o" - "o lugar do crânio" - indica que era um lugar bem conhecido.
Aparentemente houve pouco interesse na localização da Gólgota até o começo do século 4.
O historiador, Eusebius, que viveu em Jerusalém por muitos anos, disse que o Imperador
Constantino instruiu um de seus bispos a achar o lugar aonde Jesus foi crucificado e enterrado.
Em 1842 um estudioso chamado Otto Thenius, sugeriu que a Gólgota era uma colina rochosa a
uns 228.5 metros noroeste do portão de Damasco.
O lugar que Thenius mencionou havia sido um lugar aonde antigamente os judeus usavam para
apedrejar criminosos.
Esse lugar se localizava fora do muro da cidade e tinha o formato de um crânio. Mais tarde o
General Charles Gordon sugeriu o mesmo lugar e desde então é conhecido como "A Caveira de
Gordon".
5) ALEGATIVAS DE ATEUS COMO SUPOSIÇÃO DE QUE JESUS NÃO HAVIA MORRIDO NA CRUZ:
Os críticos ateus querem admitir com sua lógica, a hipótese de que Jesus não estava morto, mas
apenas com ferimentos e desmaiado, só assim se justificando o cuidado dos discípulos em reanimá-lo o
mais rapidamente possível, talvez para que não expirasse.
Esta suposição pode basear-se em algumas circunstâncias que não passam desapercebidas, e
que entre outras se pode citar as seguintes:
* Incitam uma trama no cuidado de José de Arimatéia em solicitar direta e pessoalmente a
autorização ao procurador Pôncio Pilatos para retirar da cruz o corpo e depositá-lo em um sepulcro que
mandara construir, o qual achavam que estivesse muito bem preparado para cuidar dos ferimentos de
Jesus.
* Incitam uma trama no cuidado que houve no Gólgota em não quebrarem as pernas somente
de Jesus, pois os outros dois condenados tiveram as suas pernas quebradas, para que morressem mais
rápido. (Jo.19:33);
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* Incitam uma trama na urgência com que Maria Madalena e outras mulheres correram para
o sepulcro com preparados diversos, como se tivessem marcado previamente um encontro lá com os
demais discípulos.
* Incitam uma trama na estranheza de Pilatos quando lhe foram dizer que Jesus já tinha
expirado, após apenas três horas de crucificação, como ser Pilatos já soubesse da farsa previamente..
* Incitam uma trama de que o vinagre foi uma substância narcótica colocada na boca de
Jesus junto com a esponja embebida em vinagre e fel na ponta de uma cana, quando ele sentiu sede e
pediu água, (Mt.27:45-48);
* Incitam uma trama de que a possível admiração e simpatia pelo condenado, do próprio
centurião que comandou o ato da crucificação, que segundo a história bíblica, o mesmo teria ficado
penalizado com a situação de Jesus e até no momento em que o carrasco iria lhe cravar os cravos, ele
teria virado o rosto para o lado.
Esta circunstância também pode ter influído para não serem quebradas as pernas somente de
Jesus.
* Incitam uma trama num possível suborno dos soldados romanos por parte de Maria
Madalena para que não fossem quebradas as pernas de Jesus e permitissem a retirada de seu corpo
da cruz antes do tempo previsto para os demais condenados em situação normal.
EVIDÊNCIAS BÍBLICAS:
* O Véu do Templo se rasgou de cima abaixo - (Mc.15:36-39).
* Seu corpo perfurado por uma lança – Sangue e água – Indicando rápida decomposição;
(Jo.19:34);
* Pilatos assegurou-se da morte junto ao centurião antes de entregar seu corpo a José de
Arimatéia. (João 19:30-35; Marcos 15:42-45) - O centurião tinha conhecimento de que Jesus havia
morrido.
Se não fosse assim, ele não teria confirmado o fato para Pilatos, e Pilatos não teria concedido o
corpo a José de Arimatéia para o sepultamento.
* Os soldados viram a Jesus crucificado e ouviram seu último suspiro (Mt 27,35; Mc 15,37) e
viram que estava morto, não lhe quebraram as pernas" (Jo 19,33);
* O anjo disse às mulheres que Jesus havia sido crucificado e que havia ressuscitado da
morte (Mt 28,5-7).
EVIDÊNCIAS EXTRA-BÍBLICAS:
* Pagão Tácito ("Cristo sofreu a pena máxima durante o reinado de Tibério");
* Luciano, o Grego ("Os cristãos adoram o sábio crucificado") - século II, escreve sobre Cristo
como um homem que foi crucificado na Palestina porque começou uma nova seita no mundo, a carta de
Mara Bar-Seraption, 73 d.C. , que está no museu Britânico fala sobre a morte de Cristo usando uma
indagação: "Que vantagem tiveram os Judeus em executar seu Rei Sábio?".
* Justino Mártir, apologista cristão, faz referência aos "Atos de Pôncio Pilatos", agora perdido,
mas que escreveu uma crônica referente à morte de Jesus - em dialogo com Trifão, disse que os judeus
acreditavam que Jesus era um enganador Galileu, a quem foi crucificado.
* Flávio Josefo escritor judeu ("Pilatos condenou-o à morte, por crucifixão...");
* Talmud Babilônico ("Ele foi crucificado na véspera da Páscoa").Desde o início, os cristãos
realizaram a Ceia do Senhor e usaram a cruz como símbolos do sacrifício de seu Mestre (1Co 11,23) e
nunca tiveram dúvida da realidade da crucifixão.
* Talo, um historiador samaritano do século I, segundo Júlio Africano , registrou a escuridão que
veio sobre a terra na hora da crucificação dando a entender que ela teria sido um eclipse (Bruce,p 113);
* Flegon, , Crônicas, citado por Orígenes, 4:455) - escritor romano que escreveu sobre a morte de
Cristo e comprovou a ressurreição em uma de suas crônicas: "Jesus quando vivo, não se defendeu de
nenhuma das acusações que recebeu, mas ressuscitou dos mortos, e exibiu marcas do seu castigo, e
mostrou como as suas mãos foram furadas pelos cravos.
Ele também relata sobre a escuridão e terremotos na hora da morte de Cristo e relata que foi na
época de Tibério César.
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* Policarpo, um dos discípulos de João, deixou registrado a morte de Jesus , Inácio amigo de
Policarpo registrou a seguinte frase: "E ele realmente sofreu e morreu, e ressuscitou.", após isto, ele
escreve que se tal fato fosse uma mentira os apóstolos que sofreram por sua fé, teriam morrido em vão.
ANALISANDO A QUESTÃO:
* Muitos acham que Jesus, enquanto terreno, ficou sem seus atributos divinos - Muitos
acham que quando Cristo estava aqui na terra, voluntariamente despiu-se, ficou sem seus atributos
relativos de divindade (onisciência, onipotência, onipresença), enquanto retendo seus atributos
imanentes (santidade, amor, verdade)".
Mas Jesus sempre é Deus:
João 1:1: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus."
2 Co.4:4: "... a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus."
Cl 1:15: "O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação;"
Cl 2:9: "Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade;"
Hb 1:3: "O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e
sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos
nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas;"
* Muitos acham que Jesus, enquanto terreno, deixou de usar seus atributos divinos - mesmo
nunca deixando de ser 100% Deus, nunca chegando a ter nenhum dos seus atributos de divindade, mas
que voluntariamente deixou, aqui na terra, de exercer, usar os atributos atributos divinos.
Usam os versos (Jo.11:14-15; Mc 13:32; Lc 8:45-46; Lc 5:19-20), para provar que Jesus não usou
os atributos de Onipresença Jo 11:14-15. Mas Ele usou: Onisciência Mc 13:32; Lc 8:45-46. Onipotência
Lc 5:19-20;
* Em Lc 8:45-46 é apenas antropomorfismo, Cristo rebaixando-se a falar em termos das
limitações dos homens (como Deus perguntando a Adão "onde estás?" Gn 3:9 - Chamou o
SENHOR Deus a Adão, e disse-lhe: Onde estás?"
* Em Mc 13:32 ("Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem
o Filho, senão o Pai.") o contexto é Filho do Homem, Cristo como representante perfeito da
humanidade e pelo ângulo da sua natureza humana perfeita, Cristo podia dizer que não era onisciente,
não sabia do dia e da hora.
Mas, na realidade, sua pessoa integral sempre foi e é e será onisciente, Cristo sempre soube qual
será aquele dia e hora, pois sua inseparável e indesligável natureza divina é onisciente
"Sendo em a forma de Deus" não quer dizer que Deus Pai tem uma forma física (a mesma que
Cristo também tinha, mesmo antes da encarnação). Quer dizer que o Verbo tinha a natureza
permanente, essencial, interna, verdadeira e total de Deus o Pai.
"Não teve por usurpação o ser igual a Deus" - Cristo não considerou a manifestação da sua
divindade no céu como um tesouro a que devia se agarrar e reter a todo custo. Na sua encarnação ele
não se preocupou em reter nada dessa manifestação.
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"Havendo sido feito na semelhança de homens" (Jo 1:14; Rm 1:3; Gl 4:4; Hb. 2:14,17)
"Tomando a forma de servo" (Is 42:1; 49:5-7; Mt 20:28; Jo.1:14; Rm 1:3; Gl. 4:4; Hb 2:14,17;
Is.42:1; Is.49:5-7; Mt.20:28);
"se fez obediente até a morte" (Mt 26:39; Jo.10:18; Hb.5:8; hb.12:2);
"morreu morte mesmo de uma cruz" a pior, a mais degradante morte, física e judicialmente. (Sl.
22:1,6-8,11-18; Is 53:2-12; Gl 3:13).
"Por isso, também Deus altamente lhe exaltou" Is 52:13; Jo 17:1; At 2:33; Hb. 2:9).
"recebeu um nome que é sobre todo nome" - Cristo tem a suprema posição de autoridade não
só por ser o Criador e Deus, mas também por ter se humilhado e ter obedecido até a morte, morte de
cruz, assim sendo o Salvador e Senhor. (Ef 1:20-21; Hb.1:4).
”será universalmente reconhecido como Senhor, por todos” (Is 45:23; Rm 10:9-10; Ap 5:13;
7:9-12; 14:6-7).
"ao nome de Jesus se dobre todo o joelho ... e toda a língua confesse que Jesus Cristo é
Senhor, para glória de Deus o Pai." (Sl.72:11; Sl.86:9; Ap.15:4).
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