Você está na página 1de 16

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI

CAMPUS PROF. ARISTON DIAS LIMA -SRN


LICENCIATURA PLENA EM GEOGRAFIA
DISCIPLINA:GEOGRAFIA DOS SISTEMAS ECONÔMICOS
DOCENTE: MARCELA VASCONCELOS

RELATÓRIO DE PESQUISA DE CAMPO: TERESINA-PI

ARLETE BRAZ SILVA,


GRACIELA ANTUNES DE OLIVEIRA,
MAÍSA RODRIGUES SANTANA,
MIDIÃ LIMA SOARES

NOVEMBRO/2017
INTRODUÇÃO

OBJETIVOS: Os objetivos da nossa aula de campo na cidade de Teresina-PI foram


contextualizar todo o conteúdo debatido em sala de aula através das contribuições teóricas
e ver na prática como os fatos acontecem, levando em consideração que só ver a teoria
não é suficiente para termos um pleno entendimento como funciona na pratica. Tivemos o
acompanhamento da professora Marcela Vitória da disciplina de Geografia dos Sistemas
Econômicos no qual tivemos a oportunidade de observar como o sistema capitalista está
atuando na sociedade. Na visita ao Shopping Da Cidade e no Teresina Shopping podemos
ver a forte presença do capitalismo por meio das multinacionais, dos variados bens à serem
consumidos, prestação de serviços, lazer, cultura, (lanchonetes, restaurantes, salas de
cinema, etc.).
ROTEIRO PERCORRIDO: Viajamos de São Raimundo Nonato a capital piauiense,
Teresina, onde iniciamos a aula de campo por volta das 08:30 horas no Shopping da Cidade
na qual pudemos observar a estrutura, os tipos de comércio, a forma de trabalho das
pessoas, qual a procedência dos produtos que estão à venda, a relação do shopping com
o sistema capitalista, os tipos de classes que mais frequenta o estabelecimento,
especificamente as classes de baixa renda. Depois de alguns roteiros percorrido seguimos
para o Teresina Shopping onde realizamos observações da estrutura, da jornada de
trabalho de alguns funcionários, os produtos oferecidos, os diferentes ramos do comércio,
observamos que o shopping oferece segurança e conforto ao consumidor, a relação entre
trabalho, lazer e consumo, a origem dos produtos, observamos o sistema de produção
que mais é utilizado pelas empresas. Em seguida às 17:40 retornamos à cidade de São
Raimundo Nonato.
METODOLOGIA: No decorrer da aula de campo foi utilizado os métodos de
observações, análise, cadernos de anotações, maquinas fotográficas, dispositivos
eletrônicos, questionários e entrevistas.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS:
De acordo com Padilha, os shoppings centers com o objetivo de aumentar sempre
mais o consumo, tem como meta colocar o lazer como âncora e são a maior representação
do capitalismo na atualidade.
O shopping center caracteriza-se como um templo capitalista de consumo onde
materializam-se em objetos e signos para o consumo todos os desejos, projetos e paixões
das pessoas. Porém de acordo com Baudrillard(1973), consumir não tem a ver com
satisfazer as necessidades.
O shopping center na atual fase do capitalismo, é um espaço privado de consumo
individual que utiliza o lazer como estratégia para atrair os clientes. No Brasil desde o
surgimento deste tipo de estabelecimento, ele só vem crescendo sempre mais, dobrando
seu número de filiais.
O modelo de produção denominado Fordismo que tem como principal característica a
confecção em massa, está sendo substituído de forma crescente pelo Toyotismo, que é um
modelo que visa a acumulação ágil, que evita desperdícios durante o processo e também
a adaptação ao mercado global característico do capitalismo atual.

As transformações atuais não são causadas apenas pela velocidade das tecnologias,
mas também pelo crescente compartilhamento de objetos que são globais e são
identificados de forma rápida como por exemplo: Mc Donald, Coca-Cola, Nike, Nestlé, etc.

Segundo Padilha, algo inegável diante do capitalismo é a exclusão de milhões de


trabalhadores do mercado de trabalho, o que causa fome, falta de esperança, aumento da
violência.

Nas palavras de Gorz, ficar procurando maneiras de recuperar uma grande


quantidade de empregos atrasa a procura por um novo modo de fazer uso do tempo nas
sociedades industrializadas, para o autor a função da economia não é criar empregos e sim
criar riquezas.

Aznar é outro autor que afirma que o trabalho está no fim e que é necessário criar um
novo tempo. Schaff defende que a automação que é a substituição do homem por máquinas
vai exterminar o trabalho do homem tanto na parte de serviços como na produção.

Conforme Padilha, a sociedade emancipada é aquela que possibilita a seus


participantes um livre desenvolvimento sem a necessidade de sacrificar suas vidas em
razão de interesses que não sejam sociais, coletivas ou humanas. Nesse contexto, não é
possível que exista uma sociedade emancipada enquanto o trabalho for estranho ao
homem, enquanto o que o homem produzir pertencer a outra pessoa, ou seja para a autora
não vai haver independência neste universo capitalista.

O tempo livre pode ser definido como um momento sem obrigações, um tempo que
permita a pessoa escolher o que vai fazer ou não fazer. O lazer pode ser entendido como
aquele tempo que resta do horário de trabalho e pode ser aproveitado para o exercício de
atividades prazerosas.

Podemos perceber que lazer se associa a algo positivo e trabalho à algo negativo, ou
seja no intuito de fazer uma crítica ao trabalho, acaba-se elevando o lazer à algo
maravilhoso e feliz.

Para Elster, o capitalismo utiliza como principal argumento que a melhor vida é aquela
baseada no consumo podendo ser tanto mercadorias, como de entretenimento. Para
Russel se houver uma redução da jornada de trabalho através dos avanços tecnológicos o
tempo livre vai ser aumentado para que as pessoas possam utilizá-lo da maneira que
preferirem.

Mothé, com base na sociedade francesa dos últimos anos, o tempo livre não é igual
para todas as classes pois as pessoas não tem a mesma escala para utilizar os bens. Para
Albano e Lemos com o passar do tempo as cidades e as atividades de comércio foram
desenhando o consumo como uma forma de se praticar atividades de lazer, os shoppings
centers são um exemplo evidente disso.

Segundo Lukács, com o aumento da mais-valia os trabalhadores deveriam passar a


reivindicar tempo livre, pois no capitalismo existe uma luta para impedir o tempo livre dos
trabalhadores, portanto não vai existir um verdadeiro tempo livre enquanto existir a lógica
do capitalismo.

Com o desenvolvimento do comércio e aceleração cada vez maior na produção de


mercadorias tornou se algo que está definindo o espaço e o tempo. As lojas com variados
tipos de produto vão eliminando as lojas pequenas e modificando o urbano. As cidades que
se moldam de acordo com o capital estão definidas por trabalhadores de um lado e
burguesia de outro.

Conforme Padilha, os shoppings centers surgiram na década de 50 nos Estados


Unidos e são lugares de consumo que oferecem variadas alternativas de lazer para grupos
de alto e médio poder aquisitivo. É um centro de vendas que se completa com alimentação
e lazer. Portanto, o capitalismo é algo totalizante que abrange não só a economia, mas
também aspectos da cultura e sociedade, ou seja a todo momento ele cria novas
configurações para manter os modos de vivência das pessoas relacionado com seus
interesses.
DESENVOLVIMENTO
SHOPPING DA CIDADE
O Shopping da Cidade (figura 1), é especificamente o ponto comercial mais popular
de Teresina que fica situado na Avenida Maranhão, em que abriga vendedores ambulantes que
antes trabalhavam pelas ruas do Centro em barracas de improviso, e possui autoatendimento
bancário, lojas, atendimento para consórcios de motos, área de lazer, entre outros.

Figura 1

Fonte: (indireta)

O Shopping da Cidade tem um papel importante no desenvolvimento econômico do


Estado, e atrai pessoas de outras cidades devido aos preços acessíveis dos produtos, e tem o
consumo como um grande atrativo, incluindo todas as classes, principalmente a de baixa renda.
É um local de consumo na sociedade capitalista. Podemos perceber que este tipo de shopping
faz parte da sociedade capitalista pois força as pessoas à buscarem novas formas de meios de
vida e procuram serem empreendedoras do seu próprio negócio onde elas mesmas
comandam.

A estrutura do shopping da cidade conta com: escadas rolantes (figura 2) e elevador


(figura 3) sendo que este, está restrito para idosos, gestantes, deficientes e pessoas com criança
de colo, em que facilita o acesso dos consumidores, também possui estacionamento, entre
outros. Os terminais de alto atendimento conta com serviços de caixa 24 horas para melhorar a
comodidade do consumidor (figura 4).
Figura 2 Fonte: (direta)

Figura 3 Figura 4

Fonte: (direta) Fonte: (direta)

A praça de alimentação conta com comidas típicas da região, como por exemplo:
panelada, baião de dois, creme de galinha, paçoca etc. (figura 5). Em alguns setores do
shopping também é encontrado a venda de castanha de caju, cajuína, mel, doce de buriti, entre
outros produtos (Figura 6).
Figura 5

Figura 6

Fonte: (direta)

Fonte: (direta)

As lojas contam com uma grande variedade de vestimentas femininas e masculinas, que
inclui vários estilos (rock roll ) calçados, acessórios, bolsas, aparelhos eletrônicos, assistência
técnicas, lojas de artigos esportivos, sexy shop, produtos de beleza, ateliê, serviços de
operadoras de telefones, moda fitness, venda de filmes, moda intima, entre outras variedades.
Com base no que foi observado o que mais predomina são os setores de vestimenta (Figura 7
e 8).

Figura 7

Fonte: (direta)
Figura 8

Fonte: (direta)

TERESINA SHOPPING

O Teresina shopping (figura1) foi inaugurado em 27 de Abril de 1997, transformando


o cenário social, econômico e cultural da região, a partir disso a cidade de Teresina vem
crescendo e se tornando motivadora de tendências em diversas áreas. O Teresina
shopping influenciou muito o desenvolvimento de Teresina.

Figura 1

Fonte: (direta)
O Teresina shopping conta com segmentos de perfumaria, moda adulto e infantil,
abriga lojas de diversos segmentos e franquias desejadas em todo Brasil, serviços de
farmácia, cinco salas de cinema que seguem o circuito nacional (figura 2) com a única sala
de cinema 3D de Teresina, possui 3.000 mil vagas de estacionamento, restaurantes, livraria
(figura 3), mercado, espaço para exposições onde são realizados eventos gratuitos e
originais, praça de alimentação, áreas de lazer, parque de diversão, calçados,
eletrodomésticos, lojas de aparelhos eletrônicos, vestimentas, joalherias, serviços de
banco, de operadoras telefônicas (figura 4 ), lojas de cosméticos, conta também com uma
estrutura moderna composta por escadas rolantes, elevadores, com um espaço amplo que
permite uma livre circulação, oferece recursos de acessibilidade para os portadores de

deficiência.

Figura 2 Figura 3

Fonte: (direta) Fonte: (direta)


Figura 4

Fonte: (direta)

Há uma enorme relação do Teresina Shopping com o sistema capitalista, pode se


dizer que os shoppings é um dos maiores representantes do capitalismo, pois estimula o
consumo. Em vários casos muitas pessoas nos Shopping Centers, são cotidianamente
excluídas por não se enquadrarem nos padrões dos frequentadores do estabelecimento,
muitas vezes sofrendo preconceito, devido a condição financeira, a raça, as roupas simples,
entre outras características que fazem do shopping um mundo exclusivo principalmente
para pessoas de classe média. Existe o livre acesso no shopping porém nem todas as
pessoas tem poder para consumir o que está à venda.

Segundo Padilha (2006)

O consumo faz emergir novas identificações e, desta


forma deve ser tratado como uma produção da sociedade, um modo
de apropriação de códigos e estilos feitos pelo indivíduo. O Shopping
Center neste processo social é o espaço que solidifica o sentido de eu,
e, também, de construção de identidade. Esses estabelecimentos não
são vistos apenas como locais para comprar mercadorias, mas um
espaço civilizado, uma fonte de felicidade.

Os shopping centers são símbolos de uma sociedade que valoriza o consumo de bens
materiais, lazer, mercadoria, portanto esses centros de comércio são espaços de lazer que
alienam as pessoas, o que influencia bastante no processo em que as pessoas constroem
sua identidade tanto das que visitam estes locais como também das pessoas que não
frequentam mas se sentem enfeitiçados pela ideia de consumir.
O capitalismo transformou o lazer em algo fatídico, como se fosse uma atividade de
ricos. O trabalhador vive desenformado pelo seu trabalho. O tempo passou a ser visto como
uma moeda corrente que pode ser gasto, perdido ou conquistado.

Todas as pessoas mesmo com pequeno poder aquisitivo caem na armadilha do


sistema capitalista com seu falso lazer onde acabam consumindo pra se divertir sem pensar
nas perdas financeiras.

O homem a partir do surgimento do capitalismo, passou a ser um agente de produção,


e não mais como ser humano com sentimentos, desejos e necessidades próprias. Isto vem
causando uma intensa e radical transformação social e no modo de viver do homem.

Observamos que no Teresina Shopping, existe uma forte presença das multinacionais
como por exemplo: Coca Cola, Pandora Vivara, Lacoste, Vivo, Oi, Tim, Claro, Mc Donald
(Figura 5) Sushi Spress, Apple (Figura 6).

Figura 5

Fonte: (direta)
Figura 6

Fonte: (direta)

Percebemos que existe restaurantes com comidas que pertencem a cultura de outros
países que estão presente no shopping e hoje já fazem parte da nossa cultura que muitas
vezes nem percebemos, isso está integrado ao processo de globalização visando que
pessoas que venham de outros países encontrem comidas de sua cultura.

ENTREVISTAS NO SHOPPING DA CIDADE E NO TERESINA SHOPPING

De acordo com as entrevistas e observações realizadas em lojas e com funcionários


do Teresina Shopping e do Shopping da Cidade foi possível observar a atuação de alguns
sistemas de organização, como por exemplo o Taylorismo. Notou-se que em algumas lojas
a forte presença do taylorismo na questão da divisão de tarefas dentro da empresa. Onde
cada um dos funcionários fica responsável por exercer uma determinada tarefa, um recebe
o dinheiro, o outro realiza a função de fazer o pedido, e um entrega já pronto na mão do
cliente. De acordo com essa observação foi possível analisar que todo esse sistema visa
sempre obter o máximo de rendimento com o mínimo tempo de atividade possível, e assim
também tornando o local mais organizado, e as atividades realizadas com mais rapidez,
rendendo mais e lucrando mais.

Segundo as pesquisas notou-se também que geralmente a maioria dessas empresas


presentes no Teresina Shopping tem como forma de incentivar os funcionários
recompensas salariais para motivar os trabalhadores e aumentar a produtividade e
consequentemente a lucratividade. Segundo os funcionários são criadas metas, que
quando alcançadas estes recebem um prêmio salarial, e em relação as empresas que
pagam apenas o salário comercial, eles oferecem semestralmente um prêmio por
desenvolvimento, fazendo com que os funcionários trabalhem com mais disposição tudo
dirigido ao lucro do estabelecimento, há empresas que trabalham apenas com comissões
fazendo assim, os funcionários produzirem cada vez mais, para assim conseguir montar o
seu salário.

Outro sistema de organização presente notado foi Toyotismo onde em algumas


lojas vistas, os funcionários são bem qualificados, educados e atuam em várias áreas da
empresa, não apenas em uma determinada tarefa, em relação a este sistema de produção
observou-se também que em algumas lojas entrevistadas, os produtos são pedidos de
acordo com a demanda, se a procura for grande eles pedem um número maior, no entanto
se a procura for menor, eles diminui a quantidade a ser pedida, fazendo dessa forma evitam
o desperdício de mercadorias, pois só é comprando ou produzindo o necessário e atualiza
os produtos de acordo com a moda atual, vendendo cada vez mais. Em certas lojas
entrevistadas, a cada semana os produtos (roupas, calçados) são retirados e um novo
estoque é reposto, a maioria das lojas do Teresina Shopping e do Shopping da Cidade
estão sempre com estoque novo seguindo as tendências atuais.

Em relação ao Fordismo, nos estabelecimentos observados, como lojas de


vestimentas, lanchonetes, entre outros, foi possível analisar a questão da falta de
conhecimento dos funcionários em relação aos produtos, de onde vem, como são
fabricados, ou áreas da empresa, também foi notado a questão da contratação de mão de
obra desqualificada, na maioria das vezes, esses funcionários são jovens, ou menor
aprendiz. Com isso a empresa paga um salário baixo, onde o trabalho é repetitivo, e um
funcionário exerce apenas uma função.

RESULTADOS OBTIDOS

No Shopping da Cidade, podemos observar a forte presença do sistema capitalista,


pois é um local mais frequentado por pessoas de classe de baixa renda, apresenta uma
variedade de mercadorias como vestimentas, alimentos, aparelhos de CD e DVD, entre
outros, onde são encontradas as últimas tendências da moda e com um preço mais em
conta. No Shopping da Cidade, os vendedores incentivam os clientes a comprarem, usando
o método de propaganda arquitetada na hora. No Teresina Shopping, também podemos
verificar a presença do sistema capitalista, com as multinacionais atuando de maneira
intensa. Observamos que neste shopping existe praticamente quase tudo reunido em um
só local, serviços de alimentação, de farmácia, cinema, áreas de lazer, etc. Observamos
que os vendedores deste local são mais reservados e não procuram tanto chamar a
atenção dos clientes.

CONCLUSÃO

Consideramos que a experiência da aula de campo no Teresina Shopping e no


Shopping da Cidade foi válida e enriquecedora, pois realizamos uma análise própria sobre
o conteúdo, antes trabalhado em sala de aula, no qual obtemos informações sobre a forte
presença do capitalismo nos shoppings, e como esse local influenciam bastante as pessoas
à consumirem. Também foi observado o falso lazer que esses ambientes oferecem, pois
para as pessoas terem algum tipo de entretenimento, elas tem que consumir algo.
Observamos que existe uma diferença expressiva de um shopping para o outro, pois o
Shopping da Cidade apresenta uma estrutura mais simples, e não conta com todos os
atrativos que o Teresina Shopping oferece, tendo em vista que está direcionado para outra
classes sociais diferente. O Teresina Shopping conta com as multinacionais, em que
oferece melhores serviços por está direcionado às classes de níveis mais elevados, e até
a estrutura é mais arquitetada e mais ampla, que a do Shopping da cidade. Tivemos na
aula de campo a oportunidade de analisar os shopping como maior incentivador do
consumo em que reflete nas pessoas a ideia ilusória de que consumir mercadorias traz uma
sensação de felicidade e bem estar. O que ficou bem claro é que o sistema capitalista está
bem consolidado na sociedade mesmo colocando a população em apuros elas continuam
consumindo além do necessário.
REFERÊNCIAS

http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/10017/1/2000_art_vpadilha.pdf.

https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact
=8&ved=0ahUKEwio87e3_dXXAhVBi5AKHfSqAMcQjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fg1.glo
bo.com%2Fpi%2Fpiaui%2Fnoticia%2F2013%2F08%2Fshopping-da-cidade-o-espaco-
comercial-mais-popular-de-teresina.html&psig=AOvVaw2ANElesBEgk01Syg-
tdNdU&ust=1511570558877611

MAGNOLI, Demétrio. Globalização: estado nacional e espaço mundial. São Paulo,


Moderna,2003.

http://www.revistapoliticaspublicas.ufma.br/site/download.php?id_publicacao=1054.

http://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/2013/08/shopping-da-cidade-o-espaco-comercial-mais-
popular-de-teresina.html.
ANEXOS

Você também pode gostar