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Apostila GTD EAD PDF
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ORGANIZAÇÃO:
SUMÁRIO
REFERÊNCIAS..........................................................................................................95
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1.1 Introdução
• Alta Tensão (AT) de distribuição : tensão entre fases cujo valor eficaz
é igual ou superior a 69 kV e inferior a 230 kV;
• Média Tensão (MT) de distribuição: tensão entre fases cujo valor
eficaz é superior a 1 kV e inferior a 69 kV;
• Baixa Tensão (BT) de distribuição: tensão entre fases cujo valor eficaz
é igual ou inferior a 1 kV.
2.1 Introdução
• vazão da água;
• altura do nível do reservatório.
Como usinas hidrelétricas utilizam a água como fonte primária, não existe
custo, além de não ser poluente e ser renovável. Porém, o custo do capital para
construção civil é alto, além do tempo de construção relativamente alto.
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Fonte: ANEEL
Fonte: ANEEL
Fonte: ANEEL
Figura 29 - Biomassas
Fonte:Google imagens
Fonte: ANEEL
3.1 Introdução
• frequência;
• nível de tensão;
• corrente alternada ou contínua;
• quantidade de potência a ser transmitida;
• modo de transmissão (aéreo ou subterrâneo);
• distância entre os terminais transmissor e receptor, etc.
Dados do sistema:
Pg 50.000.000
I= = = 2461 A
Ug × FP × 3 13.800 × 0,85 × 3
2,5 % de 50 MW = 1,25 MW
P 1250000
R= = = 0,206 Ω
I2 24612
ρalumínio = 0,028Ωmm 2 m
Dados do sistema:
Pg 50.000.000
I= = = 246,1 A
Ug × FP × 3 138.000 × 0,85 × 3
2,5 % de 50 MW = 1,25 MW
P 1250000
R= = = 20,65Ω
I2 246,12
ρalumínio = 0,028Ωmm 2 m
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Características do alumínio:
Fonte: Prysmian
Fonte: Prysmian
3.2.3.3 Isoladores
• porcelana vitrificada;
• vidro temperado;
• polímeros.
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3.2.3.3.1Tipos de isoladores
a) estruturas de suspensão;
b) estruturas de ancoragem:
• ancoragem total: também chamadas de estruturas de fim de linha,
são dimensionadas para resistir a todas as cargas normais e
excepcionais unilateralmente. São, portanto, as estruturas mais
reforçadas das linhas;
• ancoragem parcial: também chamadas de ancoragem intermediária,
servindo normalmente como pontos de tensionamento.
c) estruturas para ângulos: são dimensionadas para resistir aos esforços
normais, inclusive das forças horizontais devidas a presença dos
ângulos. Resistem geralmente às cargas excepcionais;
d) estruturas de derivação: quando se deve fazer uma derivação, sem
haver necessidade de interrupção ou seccionamento nesse ponto, a
linha é simplesmente derivada de estruturas apropriadas para este fim;
e) estruturas de transposição ou rotação de fase.
4.1 Introdução
a) quanto à função:
• se de manobra: permite manobrar partes do sistema, inserindo ou
retirando-os de serviço, em um mesmo nível de tensão;
• se de transformação:
se elevadora: localizadas na saída das usinas geradoras. Elevam
a tensão para níveis de transmissão e subtransmissão (transporte
econômico da energia);
se abaixadora: localizadas na periferia das cidades. Diminuem os
níveis de tensão evitando inconvenientes para a população como:
rádio interferência, campos magnéticos intensos, etc.;
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• barramentos;
• linhas e alimentadores;
• equipamentos de disjunção: disjuntores, religadores, chaves;
• equipamentos de transformação: transformadores de potência,
transformadores de instrumentos – transformador de potencial e de
corrente e transformador de serviço;
• equipamentos de proteção: relés (primário, retaguarda e auxiliar),
fusíveis, para-raios e malha de terra;
• equipamentos de compensação: reatores, capacitores, compensadores
síncronos, compensadores estáticos.
• distribuição secundária:
4.4.1 Transformador
É uma máquina estática que tem como função transferir energia elétrica
de um circuito de entrada (primário) para um circuito de saída (secundário) por meio
de um processo denominado indução eletromagnética.
Up Np Up Is Np Is
= = =
Us Ns Us Ip Ns Ip
N - número de espiras
Observe que:
Acessórios complementares:
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por terra. Operam com o terminal primário ligado a fase e o outro ligado
a terra. São de baixo custo a apresentam potências baixas;
Os elos fusíveis até 100 A devem ter o elemento fusível protegido por um
tubo de material isolante, geralmente fenolite, para evitar que o arco destrua o
cartucho da chave fusível.
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Existem dois tipos diferentes de elos fusíveis, cada um com sua aplicação
específica:
elo fusível de botão: recebem esta denominação por possuírem em
sua extremidade superior um cabeçote metálico que deve ser preso
na parte superior do cartucho da chave fusível, e no outro um cabo
flexível que dá ao conjunto um comprimento aproximado de 50 cm;
elo fusível de argola ou olhal: recebem esta denominação por
possuírem uma argola em cada uma de suas extremidades. São
normalmente utilizados em redes rurais na proteção de pequenos
transformadores, principalmente nos do sistema MRT (monofilar com
retorno pela terra).
• o elo fusível protegido deve coordenar com o elo fusível protetor, para
o maior valor da corrente de curto circuito ocorrida no ponto de
instalação do elo fusível protetor;
• os elos fusíveis tipo H não devem ser utilizados nos ramais primários
dos alimentadores. São próprios para proteção dos transformadores de
distribuição;
• reduzir ao mínimo o número de elos fusíveis nos alimentadores;
• a corrente nominal do elo fusível deve obedecer às equações:
Ift
Ine ≥ 1,5 × Ial Ine ≤
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Ine - corrente nominal do elo;
Ial - corrente do alimentador;
Ift - corrente de curto circuito fase terra.
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Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
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Fonte: Autor
Logo, a corrente do elo fusível a ser escolhido deve ser maior que 22,05 A
e menor que 30,5 A.
Valor comercial do elo fusível do alimentador: considerar que o mesmo
deve coordenar com o maior elo fusível dos transformadores, no caso o elo de 10 K
(elo protetor). Como a corrente de curto circuito trifásico é 650 A, consultando a
tabela 11 (inserida novamente abaixo), vemos que o elo escolhido deverá ser 25 K
(valor compatível com as equações).
4.4.3 Para-raios
• tensão nominal;
• corrente de descarga nominal;
• alta ou baixa tensão;
• corpo de porcelana ou polimérico;
• outros.
REFERÊNCIAS
REIS, Lineu Bélico dos. Geração de energia elétrica. 3ª edição, Barueri: Manole,
2003.