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NISTÉRIO DAS
D OBRA
AS PÚBLICA
AS, TRANS
SPORTES E COMUNIICAÇÕES

INTROD
DUÇÃO DE
D PORTTAGENS
S NAS CO
ONCESSSÕES NO
ORTE LIT
TORAL,
GRAND
DE PORT
TO E COS
STA DE PRATA
P

PE
ERGUNTA
AS FREQ
QUENTE
ES

I – SISTEM
MAS DE IDENTIFICAÇ
ÇÃO PARA
A COBRANÇ
ÇA DE POR
RTAGEM

1. Disposiitivo Electrrónico (DE))

1.1 Tecnologia

O que é um disposittivo electró ónico (DE) ?


É um equipamento electrónico,
e capaz de transmitir o seu código de iden ntificação attravés de
ondas elecctromagnétiicas, em coonformidade e com o Serviço Electrrónico Euro opeu de Porrtagem. O
dispositivo
o da Via Verrde actualm
mente utiliza
ado em cerc
ca de 2 milh hões de veíículos é umm exemplo
de um disspositivo electrónico. O Dispositivo Electrónico de Ma atrícula (DEEM) e o Dispositivo
D
Temporário o (DT) são também exxemplos de dispositivoss electróniccos.

O que é o DEM?
O dispositiivo electrón
nico de mattrícula (DEM
M) é um do
os tipos de dispositivo electrónico
o. O DEM
tem a parrticularidade a, e não é transmissíível de veículo para
e de estar associado à matrícula
veículo.

O que é o DT?
O Dispositivo Tempo orário (DT)) é um dos tipos de dispositivo o electrónicco. O DT não está
associado à matrícula do veículo, garantin ndo o anon nimato do utilizador.
u D
Dada a sua natureza
temporária
a, é o dispossitivo indica
ado para os veículos de
e matrícula estrangeira
a.

O que é o DECP ?
O Disposittivo de uma
a Entidade de
d Cobrançça de Portag gens (DECPP) é um doss tipos de dispositivo
d
electrónico
o. O dispositivo da Via Verde é umm DECP. Não
N está asssociado à m matrícula do veículo,
mas implicca estabeleccer um conttrato formal com uma entidade
e e cobrança de portagen
de ns.

O DE é um m chip que é colocado o na chapa a de matríccula?


Não. O DE E é um equ uipamento similar ao identificado
i or da Via Ve
erde, e é fiixado no pá
ára-brisas
frontal, no interior do veículo.
v

O código de identifiicação do DE, que é transmitid


do electron
nicamente, é igual ao
o número
ula do veíc
de matrícu culo?

Assessoria de Imprensa do Ministério das Obras Púúblicas, Transportes e Comunicações


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Não. O cód
digo de iden
ntificação do DE é um código num
mérico, com
m 13 dígitos.

Como é que o DE é detectado?


d ?
O DE é um m equipame ento electró
ónico que emite
e um sinal, que po
ode ser lido
o por uma antena
a ou
dispositivo
o de deteccção e identificação electrónica
e (DDIE). O sinal em mitido pelo DE e a
capacidade e de deteccção desse sinal pela antena têmm alcance meramente e local, pello que só
circulando sob a antena pode o DED ser deteectado.

O DE é ob
brigatório?
Não.

Um veículo pode circular nas s auto-estrradas com m cobrança a exclusivaamente eleectrónica


sem um DE?
D
Sim. Nesse caso, a cobrança
c da
a taxa de poortagem serrá necessariamente re ealizada com
m recurso
à imagem da matrícula do veícullo, devendo
o ser regula
arizada no reegime de p
pós-pagame ento, junto
dos balcõe
es dos CTT e da rede Payshop
P até
é 5 dias úte
eis após a passagem.
p

nção do DE
1.2. Obten E

atuito?
O DE é gra
O DE, não
o sendo obriigatório, não
o será gratu
uito.
Os utentes que, ao abrigo da anterior le egislação, contrataram
c m a adesão o a um sis stema de
pagamentoo, requisitan
ndo assim um
u DEM gra atuito, vão continuar
c a ter direito à gratuitidad
de.

O utente pode
p escolher o tipo de DE que pretende? ?
Sim. O ute
ente pode esscolher adq
quirir um DE
EM, um DEC
CP ou um DT.
D

O utente pode
p conveerter um DEM em DEC CP e vice-v
versa?
O utente é livre de, ju
unto da enttidade de cobrança
c de
e portagenss com a quaal celebrou contrato,
solicitar a conversão
c d seu DEM
do M em DECP P, deixando
o o mesmo de estar asssociado á matrícula.
m
Pode tamb ar a converssão do seu DECP em DEM, passsando este a estar ass
bém solicita sociado à
matrícula.

Caso o prretenda, o utente que e já hoje te


em um dis spositivo da Via Verdde pode co onvertê-lo
em DEM?
Sim. Trata-se de uma a conversão
o meramentte administrativa, pelo que não im
mplica desin
nstalar ou
substituir o actual equ
uipamento, o qual pode
e continuar a ser normalmente utilizado.

O proprietário do veeículo que pretende instalar um


m DE é sempre obrig gado a ade erir a um
sistema de pagamen nto?
Sim. É atra
avés da ad
desão a um m sistema de
e pagamennto que o utente fica h
habilitado a pagar as
portagens nas auto-esstradas sem
m portagem
m manual.

o os sistem
Quais são mas de paga
amento dis
sponíveis?
?

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• Paga amento Automático


A - funciona da mesma form ma que têm funcio onado os
identtificadores Via Verde até aos dias de hoje
e, ou seja,, as passagens são debitadas
d
direcctamente na sua con ecessidade de se deslocar para
nta bancária, sem ne a realizar
paga amentos de facturas ou
u carregam
mentos; pode
e ser contra
atado caso o utente ad
dquira um
DEMM ou um DECP.
• Pré-p
pagamento o com iden ntificação do
d propriettário do ve eículo - coonsiste na criação
c de
um pré-pago associado ao proprietário do o veículo onde serã ão realizados pré-
carre
egamentos de saldo, que serão o utilizados
s a quando a passa agem nas vias com
cobra
ança electró
ónica de po
ortagens; po
ode ser conntratado casso o utente adquira um
m DEM ou
um DECP;
D
• Pré-ppagamento o Anónimo o - consiste
e na criação
o de um prré-pago asssociado, ap penas, ao
DE. Neste sisttema, serão o realizado
os pré-carre
egamentos de saldo que poste eriormente
serãoo utilizadoss a quando da passage em nas vias com cobrrança electrrónica de portagens.
p
podee ser utiliza
ado caso o utente adq D O pré-carregamentto tem um prazo de
quira um DT.
validade de 30 dias,
d deven
ndo ser reno
ovado, casoo contrário o DT ficará inválido.

O que ac contece se o proprrietário do o veículo quiser lev vantar o DE e não o houver


equipame ento disponnível para entrega?
e
Havendo indisponibilidade de equipamen
e tos para entrega,
e o utente pod de contrata
ar com a
entidade de
d cobrança a de portaggens o DE que preten nde, e este ser-lhe-á eentregue mais tarde.
Enquanto o equipam mento não estiver dissponível, asa entidade es de cobrrança de portagens
p
assegurarãão que as trransacçõess são processsadas no âmbito
â dessse contrato.

Onde pode o proprie etário do ve


eículo obte
er o DE?
O DE é comercializzado pelos distribuido ores retalhistas autoriizados. Enttre estes, estão as
entidades de cobrança de portagens, com mo a Via Verde
V Portu
ugal ou os CTT, e ou utros que
venham a ser autoriza
ados.

O que significa fazerr a associa ação de um m DEM a um m número ded matrícula?


Quando o DEM é entregue ao proprietário
p para installação num determinad do veículo usado,
u ou
quando o DEM
D alado num determinad
é insta do veículo non acto de matriculação
m o, deve ser realizada
a operaçã ão de asso ociação do DEM ao número de a do veículo em cau
e matrícula usa. Essa
associação o é realizad
da pelos distribuidores retalhistas autorizadoss e consiste
e na comunicação ao
IMTT, I.P. da atribuiçção de um determinad do DEM a um u determiinado núme ero de matrícula. Ao
proprietário
o do veículo deve serr entregue umu compro ovativo da associação
a do DEM ao o número
de matrícuula.

O compro ovativo da
a associaçã mero de matrícula de
ão do DEM ao núm eve acomp
panhar o
veículo?
Sim. Semppre.

Se o DE tiver algum problema, o propriettário do veículo pode e trocá-lo?


Sim. Comoo qualquer equipamento, o DE tem uma gara antia que coobre defeito
os de fabric
co. O mau
manuseammento do eqquipamento não está cooberto pela
a garantia.

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O mesmo DEM pode e ser utiliza


ado em mais de um veículo?
Não. O DE
EM constituii a matrícula
a electrónicca de um de
eterminado veículo e só
ó desse.

O DE podde ter outra a utilização


o que não o pagamen nto de porttagens, co
omo por ex xemplo, o
pagamentto de parqu ues de estaacionamento, como já á acontecia
a com a Viaa Verde?
d veículo no qual esstá instalado o DE po
Sim. O prroprietário do ode aderir, voluntariam
mente, ao
pagamento o de outros serviços po
or recurso ao
a DE.

1.3. Habilitação a de
escontos e isenções

Como pod dem os ute entes usufrruir das ise enções e deescontos nas
n SCUTS S agora porrtajadas?
Dado que e as isençõ ões e desscontos são o apenas concedidoss a utente es de dete erminados
concelhos,, os utentess devem ha abilitar-se a esse benefício. Para
a o efeito, d
deverão, noo acto de
contrataçã
ão com a en ntidade de cobrança
c de portagens
s, apresenttar, para efe
eitos de con
nfirmação
da moradaa de registo do veículo,, o seguintee:

• Doccumento Únnico Automóvel (DUA) ou o Livrette e o Título


o de Registo
o de Proprie
edade;
• No caso de see tratar de veículo
v registado em nome
n de emmpresa de loocação fina
anceira ou
ope
eracional, Declaração
D da entidadde confirmando o noome e mora ada do loccatário do
veículo.

As isençõe es e descoontos apena as podem ser usufruíídos por uttentes que adquiram um u DEM,
dada a neccessidade de
d assegura ar que tal benefício
b é de facto co quele veículo e não a
oncedido àq
outro, o qu
ue é garantido pela asssociação à matrícula.
m

m da matríc
2. Imagem cula do veíc
culo (pós – pagamento)

2.1 Tecnologia

O que é o pós-pagam mento?


O pós-paggamento é um
u sistema de identificcação do veeículo atravéés do recurrso à imageem da sua
matrícula. O veículo ao circular junto de um pórtico de
d cobrança a electrónicca, ao não dispor de
um DE, acccionará oss mecanism mos de reco olha da imaagem (fotog grafia) da mmatrícula do
o veículo.
Essa imagem será armazenada até que o pagamento
p seja
s efectua
ado.
A única alternativa de
d pagamento deste sistema é no regime de pós-pa agamento, junto
j dos
balcões doos CTT e da
a rede Paysshop até 5 dias
d úteis ap
pós a passa agem.

O pós-pag gamento te em custos adicionais


a ?
Sim. Ao opptar pelo regime de póós-pagamen nto, o propriietário do ve
eículo tem cinco dias úteis
ú para
regularizarr o pagamento da taxa em, acresciida dos respectivos cu
a de portage ustos administrativos,
em funçãoo dos custoss adicionaiss de cobrançça que impõõe ao sistem ma.
Caso o pa agamento não
n seja effectuado deentro deste prazo, o proprietário
p do veículo
o está em
infracção, e ser-lhe-ã
ão também debitados custos adm ministrativoss, para além
m das coim mas a que
eventualmente haja lu ugar.

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II - PORTA
AGENS ELE
ECTRÓNIC
CAS

1. Auto-es
stradas sem
m portagem
m manual

O que é uma portageem electrónica?


É uma porrtagem em que a cobrrança da taaxa de portaagem asse
enta na iden
ntificação electrónica
do veículo no momen
nto da passsagem no ponto de cob brança ou, não sendo aquela ideentificação
possível, por
p meio da imagem daa matrícula do veículo.

O que é uma portage em exclusiivamente electrónica


e ?
É uma porrtagem sem m possibilidade de pag gamento manual
m no lo
ocal. Numaa praça de portagem
tradicional, há normalmente um ma via de e portagem electrónicca e uma ou mais viasv para
pagamento o manual. Nas auto o-estradas sem porta agem manu ual, ou seeja, com portagens
p
exclusivammente electtrónicas, há apenas e só vias de portag gem electrónica, nãoo estando
a pagamentto manual, pelo que não
disponíveiss vias para n agem do utente e o
é posssível a para
pagamento o em dinheiiro ou equivvalente no exacto
e mom
mento da pa
assagem.

O que é uma auto-esstrada semm portagem


m manual?
Trata-se de
d uma auto-estrada com porta agens excluusivamente electrónicaas. Nesse caso, há
apenas via
as de porta
agem electrónica, não
o estando disponíveis
d vias para pagamentoo manual,
pelo que não
n é posssível a para
agem do uttente e o pagamento
p em dinheirro ou equiv
valente no
exacto momento da passagem.
p

As portagens exclus sivamente electrónicaas estão innstaladas em


e “praças s de portagem”?
Nas auto-e estradas seem portagem m manual, ou seja, coom portagenns exclusiva
amente electrónicas,
pode não existir verrdadeiramente uma “p praça de portagem”,
p mas apen nas um con njunto de
pórticos dee portagem m (em plenaa via, como é o caso dod Grande Porto, da C Costa de Prata
P e do
Norte Litorral, ou nas entradas
e e saídas
s das), sob o qual passam os veículos.
das auto-estrad

Como sab be o utente


e que vai passar
p por uma auto-estrada se em portage em manual,, ou seja,
com porta agem excluusivamentee electrónic
ca?
Os lanços com portag gem estão devidamente assinaladdos, antes de se inicia
arem, com um
u painel
de “lanço com
c portagem”. No ca
aso dos lançços de auto
o-estradas sem
s portagem manuall, ou seja,
com portagem exclussivamente electrónica,
e , é apresen
ntado um painel
p de “lanço com portagem
electrónica
a”.

Em que vias da rede


e rodoviáriia nacional, e onde nessas
n s, estão instaladas portagens
vias p
exclusivam
mente elec
ctrónicas?

Conces
ssão Norte Litoral
A28 Anngeiras - Mo
odivas
Póóvoa do Varrzim – Estela
Essposende – Antas
Neeiva – Darque

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Conces
ssão Grand de Porto
A4 Cu ustóias - Viaa Norte Nasscente
Via Norte Nasscente - Po onte da Pedra
A41 Peerafita - Aerroporto
Lip
por - EN 13 3
ENN 13 - EN 14
ENN 14 - EN 107
Maaia (A3) - Alfena
A
Alffena - Sto Tirso
T
Errmida - IC24 4/IC25
A42 IC
C24/IC25 - Seroa
S
Paaços Ferreirra Este - EN
N 106 Sul
ENN 106 Norte e - Lousadaa (IP9)
Conces
ssão Costa a de Prata
A17 Miira - Ponte de
d Vagos
Vaagos - Ílhavvo
Avveiro Sul - S.
S Bernardo o
A25 Essgueira - Avveiro Nasceente (IC1/IP5)
Zo
ona Industrial de Aveiro o - Angeja Poente
P
Anngeja (IC1/IP5) - A1
A29 Saalreu- Estarrreja
Esstarreja - Ovvar
Arrada - Mace eda
Grranja - Miramar

Como é queq o utentte sabe o valor


v da ta
axa de porttagem que e é devida numa auto o-estrada
sem porta agem manu ual, ou sejaa, com porttagem excllusivamentte electrónica?
No caso das concesssões do Gra ande Porto, da Costa de
d Prata e dod Norte Litoral, com portagens
p
abertas dee plena via, o valor da taxa de portagem é fix
xo para cad
da um dos pontos de cobrança.
c
O valor daas taxas dee portagem devidas em cada um m dos ponto os de cobrrança, por classe
c de
veículo, é anunciado
a e painéis próprios no
em o local.

Como se pode paga ar a taxa ded portage em numa auto-estrad


a da sem portagem ma anual, ou
seja, com portagem exclusivam mente elec ctrónica?
O utente deve
d adquirrir e instalarr um DE (quue pode seer um DEM,, um DECP
P ou um DT) junto de
uma entidaade de cobrança de po ortagens, aderindo
a a um
u sistema de pagameento, o que
e permitirá
accionar esse
e sistem
ma de paga amento sem mpre que a passagem do DE seja detecttada pelo
pórtico de portagem.

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Se o utentte não dispuuser de um DE, poderá á regulariza


ar o pagamento a postteriori, no prazo
p de 5
dias úteis, realizando
o o pagame ento nas Esstações doss CTT, na rede Payshhop e noutros locais
que venha a. Não proccedendo a essa regularização, sserá conside
am a aderirr ao sistema erado um
infractor.

2. Taxas de
d portagem
m

Quais os valores das


d taxas de portage em que vã
ão ser pra
aticados nas conces
ssões do
Grande Po
orto, Costa
a de Prata e Norte Lito
oral?

Taxas de Portagem
Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4
Concessão Norte Lito
oral
A28 Pórttico 1 (localizzado entre Angeiras – Mo
odivas) 0,95 1,60 2,10 2,30
Pórttico 2 (localizzado entre Pó
óvoa do Varzzim – Estela
a) 1,20 2,10 2,70 3,00
Pórttico 3 (localizzado entre Essposende – Antas) 1,15 2,00 2,55 2,85
Pórttico 4 (localizzado entre Neiva – Darqu
ue) 0,75 1,25 1,65 1,80
Concessão Grande Porto
Pórttico 1 (localizzado entre Custóias - Via
a Norte
A4
Nascente) 0,25 0,40 0,50 0,55
Pórttico 2 (localizzado entre Via Norte Nasscente -
Pontte da Pedra)) 0,25 0,45 0,55 0,65
A41 Pórttico 1 (localizzado entre Peerafita – Aerroporto) 0,20 0,40 0,50 0,55
Pórttico 2 (localizzado entre Liipor - EN13) 0,25 0,40 0,55 0,60
Pórttico 3 (localizzado entre EN13 - EN14)) 0,15 0,30 0,40 0,40
Pórttico 4 (localizzado entre EN14 - EN107
7) 0,45 0,75 0,95 1,10
Pórttico 5 (localizzado entre Maia
M (A3) – Alfena)
A 0,20 0,30 0,40 0,45
Pórttico 6 (localizzado entre Alfena - Sto Tirso)
T 0,65 1,10 1,40 1,60
Pórttico 7 (localizzado entre Ermida - IC24
4/IC25) 0,10 0,15 0,20 0,25
A42 Pórttico 1 (localizzado entre IC
C24/IC25 – Seroa)
S 0,55 0,95 1,25 1,35
Pórttico 2 (localizzado entre Paaços Ferreira
a Este -
EN106 Sul) 0,50 0,90 1,15 1,30
Pórttico 3 (localizzado entre EN106 Norte--Lousada IP9
9 0,60 1,05 1,35 1,50
Concessão Costa de Prata
A17 Pórttico 1 (localizzado entre Mira
M - Ponte de
d Vagos) 1,00 1,75 2,25 2,50
Pórttico 2 (localizzado entre Va
agos – Ílhavo) 0,50 0,85 1,10 1,25
Pórttico 3 (localizzado entre Avveiro Sul - S. Bernardo) 0,65 1,10 1,40 1,60
Pórttico 1 (localizzado entre Essgueira - Aveeiro
A25
Nascente (IC1/IP P5) 0,50 0,90 1,20 1,30

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Pórttico 2 (localizzado entre Zo


ona Industria
al de Aveiro -
Angeja Poente) 0,65 1,15 1,50 1,65
Pórttico 3 (localizzado entre Angeja (IC1/IP
P5) - A1) 0,25 0,40 0,50 0,55
A29 Pórttico 1 (localizzado entre Sa
alreu- Estarrreja) 1,00 1,80 2,30 2,55
Pórttico 2 (localizzado entre Esstarreja – Ovvar) 0,75 1,30 1,65 1,85
Pórttico 3 (localizzado entre Arada – Mace
eda) 0,75 1,25 1,65 1,80
Pórttico 4 (localizzado entre Miramar
M – A29
9/A44) 0,45 0,85 1,05 1,20

3. Sistema
as de paga
amento

o os sistem
Quais são mas de paga
amento ass
sociados ao
a DE?
• Pag
gamento au
utomático com
c contrato, com um DEM ou um DECP, ccom débito em conta
ban
ncária;
• Pré
é-pagamentto com iden
ntificação do ário do veícculo, com um DEM ou
d proprietá o DECP,
com
m carregam
mento de moontantes pre
eviamente à passagemm nas portaggens;
• Pré
é-pagamentto anónimo, com um DT,
D com ca antes previamente à
arregamentto de monta
passsagem nass portagenss.

ema de pagamento im
A adesão a um siste mplica o pagamento
p de um mo
ontante inic
cial, para
além do preço
p de aq
quisição do
o DE?

Se a adesão a um sisstema de pa agamento implicar umm pagamentoo inicial, pa


ara além do
o preço de
aquisição do
d DE e taxxas associaadas, este te em necessa
ariamente de
d reverter a favor do utente,
u no
pagamento o de portagens de viass que utilize
e.

Qual o sisstema de pa agamento associado o à imagem da matrícu ula do veíc


culo?
Se o veícu ulo não disppuser de umm DE, serão accionados os meca anismos dee recolha da
a imagem
(fotografia)) da matrícula do veícculo. Essa imagem serrá armazen nada até quue o pagammento seja
efectuado.
A única alternativa ded pagamento deste sistema é no regime de pós-pa agamento, junto
j dos
balcões do os CTT e da a rede Paysshop até 5 dias
d úteis ap
pós a passa
agem.

O pós-pag gamento te em custos adicionais


a ?
Sim. Ao opptar pelo regime de póós-pagamen nto, o propriietário do ve
eículo tem cinco dias úteis
ú para
regularizarr o pagamento da taxa em, acresciida dos respectivos cu
a de portage ustos administrativos,
em funçãoo dos custoss adicionaiss de cobrançça que impõõe ao sistem ma.
Caso o pa agamento não
n seja effectuado deentro deste prazo, o proprietário
p do veículo
o está em
ão também debitados custos adm
infracção, e ser-lhe-ã ministrativoss, para além
m das coim mas a que
eventualmente haja lu ugar.

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SPORTES E COMUNIICAÇÕES

Os sistem mas de pa agamento referidos para as portagens


p exclusivammente elec ctrónicas
também são aceite es nas viasv de po ortagem electrónica
e a das pra aças de portagem
p
tradiciona ais?
Até 31 de Março de 2011,
2 os ute
entes que tenham
t adeerido aos sistemas de pré-pagam mento com
identificaçã
ão do prop prietário doo veículo (DEM ou DECP), pa ara efeitos de pagam mento de
portagens exclusivam mente electrrónicas, devvem continu uar a utilizar as vias de
e pagamentto manual
quando pa assam em praças
p de portagem
p tra
adicionais que
q disponh ham dessa opção. Apó ós aquela
data, esse es utentes poderão
p pa
assar a utilizar sempree, em todas as auto-e estradas, as vias de
pagamento o electrónicco.

Os utentess que tenhaam aderido aos sistem


mas de pré--pagamento o anónimo ((DT) deverã
ão utilizar
sempre ass vias de pagamento manual
m das portagens
p tradicionais..

4. Veículo
os estrange
eiros

Os veículoos estrangeiros tamb bém pagam m as portag gens exclussivamente electrónicaas?


Sim. Os veículos
v esstrangeiros estão obrigados à utilização de um disspositivo electrónico
temporário
o (DT), ao qual
q tem de
e estar assoociado um sistema
s de pagamentoo automátic
co (cartão
de crédito
o). Alternativvamente, poderão
p utiilizar um sistema
s de pré-pagammento, com um pré-
carregameento mínimo o de 50 euros
e ou de 100 euro ante seja ligeiro ou pesado,
os, consoa p e
pagando uma
u cauçãoo pelo equippamento.

Onde é qu ue os veícu
ulos estrangeiros pod
dem obter o seu dispo
ositivo elec
ctrónico?
Nas áreass de serviiço e em outros loccais que a entidadess de cobrrança de portagens
p
disponibilizzem.

des
5. Entidad

O que é a SIEV, SA? ?


A SIEV – Sistema de e Identificaçção Electrón
nica de Veíículos, SA (SIEV,SA)
( é uma sociedade de
capitais to
otalmente públicos,
p à qual foi cooncessionada a gestã ão do siste
ema de ide entificação
electrónica
a de veículo
os, assente na utilizaçãão do DEM. A SIEV, SAS é a respoonsável porr autorizar
as entidaddes que op peram no sistema. O processo o de autorização visa a assegurar que as
entidades autorizada as estão capacitada as para a função, são idóne eas e po odem ser
adequadam mente respo onsabilizadas.

O que são o as entidaddes de cobbrança de portagens?


p ?
As entidaddes de cobrrança de poortagens (ou
u ECP), a autorizar
a pe
ela SIEV, S
SA, são resp ponsáveis
por asseguurar a gestã
ão dos siste
emas de pa agamento oferecidos
o a utentess para paga
aos amento de
portagens electrónicaas, intermed
diando asssim a relação e os fluuxos financceiros entre
e os seus
clientes e as conce essionárias de auto-e estradas. São
S també ém distribuidores retaalhistas e
reparadorees do DEM.. Qualquer entidade qu os exigidos pela SIEV, SA pode
ue cumpra os requisito
ser entidad
de de cobra ança de po
ortagens. A Via Verde Portugal e os CTT (e e rede Pays shop) são
exemplos ded entidadees de cobra
ança de porttagens.

O que são
o os distrib
buidores re
etalhistas autorizados
a s?

Assessoria de Imprensa do Ministério das Obras Púúblicas, Transportes e Comunicações


ww
ww.moptc.govv.pt imprensa
amoptc@mop ptc.gov.pt Telefone: 21.8811 53 24 Fax:: 21.881 54 30
0
9
MIN
NISTÉRIO DAS
D OBRA
AS PÚBLICA
AS, TRANS
SPORTES E COMUNIICAÇÕES

Os distribuuidores reta
alhistas autoorizados sãão as entida
ades que podem entre egar (no caso de ser
gratuito) ou vender o DEM aos proprietário
p s dos veícu
ulos. A distrribuição desstes equipa
amentos –
uma vez queq constitu
uem eleme ento integraante da mattrícula – im
mplica realizzar a assocciação do
DEM à ma atrícula do veículo.
v Quaalquer entid
dade que cuumpra os reequisitos exigidos pela SIEV, SA
pode ser distribuidor
d retalhista. A Via Verdde Portugal, os CTT são s exemplos de distrribuidores
retalhistas.

Assessoria de Imprensa do Ministério das Obras Púúblicas, Transportes e Comunicações


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