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MÓDULO 23
τp = p . ΔV Resposta: D
Assim,
A PRIMEIRA LEI DA MÓDULO 25
Q = p . ΔV + ΔU
TERMODINÂMICA E AS TRANSFORMAÇÕES CÍCLICAS
581 = 105 . 1,66 . 10–3 + ΔU
TRANSFORMAÇÕES GASOSAS
ΔU = 581 – 166 (J)
1) I) VERDADEIRA.
1) Num diagrama pressão x volume, o tra- ΔU = 415 J Os pontos A e C pertencem a uma
balho trocado entre o gás e o meio mesma isoterma. Assim, a energia in-
externo é determinado pela área abaixo b) Usando-se a Equação de Clapeyron, terna inicial (A) é igual a final (C).
do gráfico. nessa expansão isobárica, vem, Portanto, utilizando a 1.ª Lei da
τ1,2 = [área] p . ΔV = n R ΔT Termodinâmica, temos
105 . 1,66 . 10–3 = 2 . 8,3 . ΔT Q = τ + ΔU
Resposta: C
ΔT = 10K ou ΔT = 10°C Q = (τAB + τBC) + 0
2) 1.ª lei da termodinâmica Mas, τBC = 0 (Volume constante),
Q = τ + ΔU Respostas: a) 415J b) 10K ou 10°C então:
Sendo Q = τ, então Q = τAB = [área]AB
ΔU = 0 2) a) τAB = [área] Q = 1,2 . 105 (0,6 – 0,1) (J)
Assim: Ti = Tf τAB = 1,5 . 105 . (30 – 10) . 10–3 (J) Q = 6,0 . 104J
τAB = 3,0 . 103J
Observação: II) VERDADEIRA.
Se, à medida que recebe calor, o gás b) 1.a Lei da Termodinâmica τAC = τAB + τBC
Q = τ + ΔU
realiza trabalho de mesmo valor, a tem-
mas:
τAC = 6,0 . 104 + 0
peratura absoluta se mantém constante.
A questão não está muito clara, no Q = n Cp ΔT τAC = 6,0 . 104J
entanto, o examinador deve querer como Q = 1 . 21 . 700 (J)
resposta a alternativa B. Observe que a transformação AB é III) VERDADEIRA.
Resposta: B isobárica (pressão constante) UA = UC
Q = 14700 J Os pontos A e C pertencem à mesma
3) Como a compressão do gás é feita ra- Assim: isoterma.
pidamente, não dá tempo para que ele 14700 = 3000 + ΔU IV) FALSA.
troque calor com o meio externo. Assim, A área abaixo do gráfico, no percurso
ΔU = 11 700 J
a transformação sofrida pelo gás pode ser AC (via isoterma), é menor do que
considerada adiabática. Respostas: a) 3,0 103 J b) 1,17 . 104 J pelo percurso ABC.
Aplicando-se a 1.a lei da termodinâmica, τAC < τABC
temos: 3) τAB = [área] Resposta: E
Q = τ + ΔU τAB = p . (VB – VA)
2) Resposta: C
Sendo adiabática a transformação, temos Cálculo de VB:
Q = 0. Lei geral dos gases 3) O trabalho realizado pela força que o gás
Assim: pAVA pBVB exerce nas paredes do recipiente é de-
–––––– = ––––––
terminado pela área interna do ciclo
| τ | = |ΔU| TA TB
representado no diagrama p x V forne-
Ao diminuir o volume, o gás recebe tra-
2,0 . 10 –3 VB cido.
balho. Essa energia transforma-se em –––––––––– = –––––
energia interna, que se traduz por um au- 300 600
mento na temperatura do gás.
VB = 4,0 . 10 –3m3
Resposta: C
Assim:
4) Resposta: C
τAB = 1,0 . 10 5 (4,0 . 10 –3 – 2,0 . 10 –3) (J)
τAB = 200J
MÓDULO 24
A PRIMEIRA LEI DA Resposta: C
TERMODINÂMICA E AS 4) A geladeira e o motor a combustão
TRANSFORMAÇÕES GASOSAS provocam variação da energia interna,
Como o ciclo é percorrido no sentido
além da troca de trabalho com o
1) a) Usando-se a 1.ª Lei da Termodinâ- horário, o trabalho é realizado pelo gás,
ambiente.
mica, temos Resposta: A assumindo o sinal positivo.
–I
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MÓDULO 27 ΔV = V0 ␥ Δ
DILATAÇÃO ΔV = 100 . 1,2 . 10 –3 . (45 – 5) (ᐉ)
TÉRMICA DOS LÍQUIDOS
ΔV = 4,8ᐉ
1) Tanto a gasolina como o tanque expan- Resposta: A
ΔL dem quando aquecidos. Se houve extra-
tg a = ––– = L0 ␣ vasamento de combustível, o líquido
Δ 6) I) CORRETA.
dilatou mais do que o tanque. Assim, a No intervalo de 10°C a 30°C, o
quantidade derramada representa a di- gráfico corresponde, aproximadamen-
Assim: L0 ␣A = L0 ␣B latação aparente sofrida pela gasolina (o
A B te, a um segmento de reta oblíquo.
tanto a mais de dilatação, em relação à Isso indica que a variação de volume
já que as retas são paralelas. dilatação do tanque, que a gasolina da água, nesse intervalo, é aproxima-
expandiu). damente uniforme.
como L0 > L0 (do gráfico) Resposta: 03
A B
II) CORRETA.
2) I) FALSA. A densidade é calculada pela relação:
então: ␣A < ␣B Quando aquecemos a gasolina, seu massa
volume aumenta e sua massa perma- d = –––––––––
Volume
Resposta: D nece constante. Assim, na hora mais
II –
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– III
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IV –
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(II)CORRETA. MÓDULO 50
Pode-se demonstrar que a distância CORDAS SONORAS Da figura: L = 5 ––
2
(Δy) entre franjas consecutivas
verificadas na Experiência de Young é 1) a) ERRADA.
L 5
diretamente proporcional ao com- Logo: ––– = –––
primento de onda da luz utilizada. F 2
V= ––
Como vermelha > azul Resposta: A
bordão > prima, logo:
Δyvermelho > Δyazul 4)
Vbordão < Vprima
(I) 3 ––– = 60 cm ⇒ = 40 cm = 0,40 m
(III) CORRETA. 2
Algumas cores do espectro são vistas b) ERRADA.
(II) V = f ⇒ V = 0,40 . 100 (m/s)
reforçadas devido ao fato de ocorrer fcorda = fsom
interferência construtiva por dife- V = 40 m/s
rença de percursos entre a luz refle- c) CORRETA.
Resposta: D
tida na superfície do CD e a luz refle-
tida nos microssulcos existentes no 冦Vsom = som fsom
Vcorda = corda fcorda MÓDULO 51
mesmo. TUBOS SONOROS
Como Vsom ≠ Vcorda e fsom = fcorda,
2L
então: 1) = ––––
n
som ≠ corda
2 . 100
1 = –––––– (cm) ⇒ 1 = 200cm
d) ERRADA. 1
1 = 1 = 2L Resposta: D
prisma bordão
–V
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I
4) ΔS = 10 log –– (Lei de Weber-Fechner)
I0
f0 fF
––––––– = –––––––
I v + v0 v + vF
S – S0 = 10 log ––
I0 700 720
–––––––– = ––––––––
340 I 340 + v0 340 + 20
f3 = (2 . 2 – 1) ––––––– (Hz) 90 – 70 = 10 log ––
4 . 0,20 I0
v0 = 10m/s
f3 = 1275Hz I
log –– = 2 MÓDULO 56
I0 EVIDÊNCIAS ONDULATÓRIAS
Resposta: D DA EVOLUÇÃO DO UNIVERSO
I
–– = 102 ⇒ I = 100 I0
2) a) ––– = 10cm ⇒ = 20cm I0 1) a) V = Hd
2 Como V < c, vem
v 300 Resposta: D Hd < c
b) f = ––– = –––– (Hz) ⇒ f = 1500Hz
0,20 c
d < ––
5) Resposta: D
H
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