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GAB_TC4_2A_Fis_Alelex 19/06/12 08:47 Página I

GABARITO DO TC 4 – 2.ª Série do Ensino Médio


Q = τ + ΔU 5) No aquecimento isobárico, o volume e a
FÍSICA Numa expansão isobárica (pressão temperatura aumentam. Assim, o sistema
constante), o trabalho (τ) realizado realiza trabalho sobre o meio e a energia
FRENTE 1 pelo gás é determinado por interna aumenta (ΔU > 0).

MÓDULO 23
τp = p . ΔV Resposta: D
Assim,
A PRIMEIRA LEI DA MÓDULO 25
Q = p . ΔV + ΔU
TERMODINÂMICA E AS TRANSFORMAÇÕES CÍCLICAS
581 = 105 . 1,66 . 10–3 + ΔU
TRANSFORMAÇÕES GASOSAS
ΔU = 581 – 166 (J)
1) I) VERDADEIRA.
1) Num diagrama pressão x volume, o tra- ΔU = 415 J Os pontos A e C pertencem a uma
balho trocado entre o gás e o meio mesma isoterma. Assim, a energia in-
externo é determinado pela área abaixo b) Usando-se a Equação de Clapeyron, terna inicial (A) é igual a final (C).
do gráfico. nessa expansão isobárica, vem, Portanto, utilizando a 1.ª Lei da
τ1,2 = [área] p . ΔV = n R ΔT Termodinâmica, temos
105 . 1,66 . 10–3 = 2 . 8,3 . ΔT Q = τ + ΔU
Resposta: C
ΔT = 10K ou ΔT = 10°C Q = (τAB + τBC) + 0
2) 1.ª lei da termodinâmica Mas, τBC = 0 (Volume constante),
Q = τ + ΔU Respostas: a) 415J b) 10K ou 10°C então:
Sendo Q = τ, então Q = τAB = [área]AB
ΔU = 0 2) a) τAB = [área] Q = 1,2 . 105 (0,6 – 0,1) (J)
Assim: Ti = Tf τAB = 1,5 . 105 . (30 – 10) . 10–3 (J) Q = 6,0 . 104J
τAB = 3,0 . 103J
Observação: II) VERDADEIRA.
Se, à medida que recebe calor, o gás b) 1.a Lei da Termodinâmica τAC = τAB + τBC
Q = τ + ΔU
realiza trabalho de mesmo valor, a tem-
mas:
τAC = 6,0 . 104 + 0
peratura absoluta se mantém constante.
A questão não está muito clara, no Q = n Cp ΔT τAC = 6,0 . 104J
entanto, o examinador deve querer como Q = 1 . 21 . 700 (J)
resposta a alternativa B. Observe que a transformação AB é III) VERDADEIRA.
Resposta: B isobárica (pressão constante) UA = UC
Q = 14700 J Os pontos A e C pertencem à mesma
3) Como a compressão do gás é feita ra- Assim: isoterma.
pidamente, não dá tempo para que ele 14700 = 3000 + ΔU IV) FALSA.
troque calor com o meio externo. Assim, A área abaixo do gráfico, no percurso
ΔU = 11 700 J
a transformação sofrida pelo gás pode ser AC (via isoterma), é menor do que
considerada adiabática. Respostas: a) 3,0 103 J b) 1,17 . 104 J pelo percurso ABC.
Aplicando-se a 1.a lei da termodinâmica, τAC < τABC
temos: 3) τAB = [área] Resposta: E
Q = τ + ΔU τAB = p . (VB – VA)
2) Resposta: C
Sendo adiabática a transformação, temos Cálculo de VB:
Q = 0. Lei geral dos gases 3) O trabalho realizado pela força que o gás
Assim: pAVA pBVB exerce nas paredes do recipiente é de-
–––––– = ––––––
terminado pela área interna do ciclo
| τ | = |ΔU| TA TB
representado no diagrama p x V forne-
Ao diminuir o volume, o gás recebe tra-
2,0 . 10 –3 VB cido.
balho. Essa energia transforma-se em –––––––––– = –––––
energia interna, que se traduz por um au- 300 600
mento na temperatura do gás.
VB = 4,0 . 10 –3m3
Resposta: C
Assim:
4) Resposta: C
τAB = 1,0 . 10 5 (4,0 . 10 –3 – 2,0 . 10 –3) (J)
τAB = 200J
MÓDULO 24
A PRIMEIRA LEI DA Resposta: C
TERMODINÂMICA E AS 4) A geladeira e o motor a combustão
TRANSFORMAÇÕES GASOSAS provocam variação da energia interna,
Como o ciclo é percorrido no sentido
além da troca de trabalho com o
1) a) Usando-se a 1.ª Lei da Termodinâ- horário, o trabalho é realizado pelo gás,
ambiente.
mica, temos Resposta: A assumindo o sinal positivo.

–I
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Assim, 3) A dilatação linear obedece à expressão: quente do dia, encontramos menos


ΔL = L0 ␣ Δ␪ massa por litro de gasolina.
τ = + área (p x V) ⇒ τ = + [(0,3 – 0,1) II) VERDADEIRA.
Considerando-se os dois pontos extremos
(30 – 10)] (J) ⇒ τ = + 4J representados no gráfico, temos: Quando esfriamos a gasolina, seu
volume diminui, sem alterar a massa.
Resposta: B (50,070 – 50,000) = 50,000 . ␣ (100 – 20) Assim, na hora de temperatura mais
baixa do dia, encontramos mais massa
0,070 = 50,000 . ␣ . 80 por litro de gasolina.
Eu Eu
4) 1) Pot = –––– ⇒ 1,5 . 105 = –––– 7,0 . 10–2 = 4,0 . 103 . ␣ III)VERDADEIRA.
Δt 60 Se a gasolina fosse vendida por massa
7,0 . 10–2 (unidade quilograma) em vez de
Eu = 9,0 . 106J ␣ = –––––––– °C–1 volume (unidade litro), a temperatura
4,0 . 103
não iria influenciar no resultado da
␣ = 1,75 . 10–5 °C–1 ou sua compra.
Eútil 9,0 . 106
2) ␩ = –––––– ⇒ 0,25 = ––––––––– Resposta: E
Etotal Et ␣ = 17,5 . 10–6 °C–1
3) O coeficiente de dilatação aparente é
Procurando-se na tabela fornecida, va- dado por:
Et = 3,6 . 107J mos observar que o material corres-
pondente a esse coeficiente de dilatação ␥aparente = ␥líquido – ␥recipiente
linear é o COBRE. Assim, se
3) 1kg ...... 4,0 . 107J Resposta: C ␥L = ␥R, temos ␥ap = 0
m .......... 3,6 . 107J ␥L > ␥R, temos ␥ap < ␥L
4)
3,6 . 107 Resposta: C
m = ––––––––– (kg)
4,0 . 107 4) A 20°C faltam 2,0cm3 para que o copo
fique totalmente cheio. Assim, a
m = 0,90kg dilatação aparente do líquido deve ser
igual a 2,0cm3 para que no final tenha-
Resposta: D mos o líquido começando a extravasar.
ΔVap = V0 ␥ap Δ␪
Admitindo-se que os eixos ᐉ e ␪ estão 2,0 = 98,0 . (␥r – ␥f) (␪ – 20,0)
MÓDULO 26 cruzando-se na origem (0; 0), temos:
DILATAÇÃO TÉRMICA DOS SÓLIDOS 2,0 = 98,0 (180 . 10–6 – 9,00 . 10–6) . (␪ – 20,0)
Δᐉ= ᐉ0 – b = ␣ . ᐉ0 . Δ␪, em que:
2,0 = 98,0 . 171 . 10–6 (␪ – 20,0)
1) A porca sendo aquecida dilata-se “para Δ␪ = ␪0 – 0 = ␪0
119,3 = ␪ – 20,0
fora”, soltando-se do parafuso. ᐉ0 – b = ␣ . ᐉ0 . ␪0
Resposta: C ␪ = 139,3°C 艑 140°C
– b = ␣ . ᐉ0 . ␪0 – ᐉ0
Resposta: E
2) b = ᐉ0 – ␣ . ᐉ0 . ␪0
5) Se a variação de volume do tanque for
desprezível, consideraremos apenas a
Resposta: D dilatação volumétrica do líquido.

MÓDULO 27 ΔV = V0 ␥ Δ␪
DILATAÇÃO ΔV = 100 . 1,2 . 10 –3 . (45 – 5) (ᐉ)
TÉRMICA DOS LÍQUIDOS
ΔV = 4,8ᐉ
1) Tanto a gasolina como o tanque expan- Resposta: A
ΔL dem quando aquecidos. Se houve extra-
tg a = ––– = L0 ␣ vasamento de combustível, o líquido
Δ␪ 6) I) CORRETA.
dilatou mais do que o tanque. Assim, a No intervalo de 10°C a 30°C, o
quantidade derramada representa a di- gráfico corresponde, aproximadamen-
Assim: L0 ␣A = L0 ␣B latação aparente sofrida pela gasolina (o
A B te, a um segmento de reta oblíquo.
tanto a mais de dilatação, em relação à Isso indica que a variação de volume
já que as retas são paralelas. dilatação do tanque, que a gasolina da água, nesse intervalo, é aproxima-
expandiu). damente uniforme.
como L0 > L0 (do gráfico) Resposta: 03
A B
II) CORRETA.
2) I) FALSA. A densidade é calculada pela relação:
então: ␣A < ␣B Quando aquecemos a gasolina, seu massa
volume aumenta e sua massa perma- d = –––––––––
Volume
Resposta: D nece constante. Assim, na hora mais

II –
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No intervalo de 1°C a 4°C o volume (2) Dados:


冢 冣=
3,0 . 108m/s
da água diminui e a massa permanece melétron = 9 . 10– 31 kg = (6,6 . 10– 34J.s) . –––––––––––
1,0 . 10 – 3m
constante. Assim, a densidade aumen- h = 7 . 10– 34 J . s
ta. E = m c2 = 19,8 . 10 – 23J = 1,98 . 10 – 22J
III) FALSA. 2hf = 2mec2 Resposta: E
De 20°C para 10°C, o volume da água mec2 9 . 10– 31 . 9 . 1016
diminui e a massa permanece cons- f = ––––– = –––––––––––––––– Hz
tante. Assim, a densidade aumenta
h 7 . 10– 34
nesse intervalo de temperaturas. f = 12 . 1019 Hz FRENTE 2
Resposta: D
f = 1,2 . 1020 Hz MÓDULO 45
7) 1) O posto compra e revende 20 000ᐉ de INTERFERÊNCIA DE ONDAS – TIPOS
(4) E = m c2
álcool por dia, em uma semana: m = 2 . 1,7 . 10–17kg = 3,4 . 10–27kg 1) No instante retratado na figura 2, está
V0 = 7 . 20 000 (ᐉ) c = 3,0 . 108m/s ocorrendo interferência construtiva entre
V0 = 140 000 ᐉ E = 3,4 . 10–27 . 9,0 . 1016 (J) a parte anterior do pulso, já refletida na
2) Aquecendo-se esse álcool, haverá parede com inversão de fase, e a parte
E = 30,6 . 10–11J
uma dilatação volumétrica dada por: posterior, ainda em processo de incidên-
ΔV = V0 ␥ Δ␪ E 艑 3,1 . 10–10J cia, propagando-se para a direita.
ΔV = 140 000 . 1 . 10– 3 . (35 – 5) (ᐉ) (I) A distância percorrida pela frente de
Resposta: 3,1 . 10–10J onda até o instante da superposição é
ΔV = 4200 ᐉ d, dada por:
Atenção para o fato de que esse 4) E = mc2 d = 50 + 10 (cm) ⇒ d = 60cm
volume de 4200 ᐉ não foi comprado. E = 1,7 . 10– 27 (3,0 . 108)2
Assim, esse volume “adicional” cor-
E = 1,7 . 10– 27 . 9,0 . 1016 d 60
responde ao lucro do posto de gaso- (II)V = ––– ⇒ 1,0 . 104 = –––
lina em razão da dilatação térmica. E = 15,3 . 10– 11 J Δt Δt
Portanto: x = 4200 . 1,60 E = 1,53 . 10–10J (energia do próton) Δt = 6,0 . 10–3s
x = R$ 6720,00 ETOTAL = 2E (próton e antipróton)
Resposta: 6,0 . 10–3s
ETOTAL = 2,56 . 10–10J
Resposta: D
2) Resposta: B
5) Resposta: D
8) Resposta: C
MÓDULO 46
9) No horário mais frio do dia, o combus- V 3,0 . 108 INTERFERÊNCIA DE ONDAS:
6) f = –– = ––––––––
tível fica mais denso, com mais massa ␭ 1,0 . 10–3 DIFERENÇA DE PERCURSOS
por unidade de volume e o rendimento
aumenta. f = 3,0 . 1011 Hz 1) As fontes sonoras A e B e o ponto P estão
Resposta: A alinhados (contidos na mesma reta). Co-
Resposta: A
mo as fontes operam em fase e não há
MÓDULO 28 reflexões com inversão de fase, as carac-
7) Resposta: A
EVIDÊNCIAS TERMODINÂMICAS terísticas da interferência em P depen-
DA EVOLUÇÃO DO UNIVERSO derão apenas da diferença de percursos
8) • Volume do Universo =
(Δx) entre as ondas provenientes de A e
1) Usando a lei de Wien para a radiação 4 4 de B.
= –– πR3 = –– . 3 . (1026)3 =
emitida pelo Sol e para a radiação 3 3
cósmica de fundo, vem: Δx = ΔP – BP
(␭máx. T)Sol = (␭máx. T)RCF = 4,0 . 1078m3 ⇒ OG = 1079m3
Δx = 62 + 82 – 32 + 42 (m)
5000 . 6000 = ␭máx. . 3 • Densidade do Universo =
␭máx. = 1,0 . 107Å = 1,0 . 107 . 10–10m 1054kg Δx = 10 – 5 (m) ⇒ Δx = 5m
–––––––– = 10 – 25kg/m3
␭máx. = 1,0 . 10–3m = 1,0mm 1079m3 a) Condição de Interferência Cons-
• Temperatura = 2,7 – 273 = – 270,3°C trutiva:

2) Resposta: E • Período da radiação cósmica de fundo = ␭


Δx = p –––– (p = 2, 4, 6…)
2
1 1 ␭ 1,0 . 10–3
3) (1) As massas do elétron e do pósitron = –– = –––– = –– = –––––––– =
f V V 3,0 . 108 V pV
são transformadas em energia na –– Δx = p –––– ⇒ f = ––––
forma de radiação eletromagnética de ␭ 2f 2Δx
acordo com a Equação de Einstein: = 0,33 . 10– 11s = 3,3 . 10–12s
v 2 . 340
E = mtotal c2 • Energia do Fóton = hf = h . –– = fmín = ––––––– (Hz) ⇒ fmín = 68Hz
␭ 2.5

– III
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b) Condição de Interferência Destrutiva: MÓDULO 47 momento em que a afinação está com-


BATIMENTO, RESSONÂNCIA, pletada, vibra com amplitude máxi-

Δx = i –––– (i = 1, 3, 5…) POLARIZAÇÃO E DIFRAÇÃO ma.
2

V iV 1) As ondas (1) e (2), ao se propagarem no 3) A lata pintada de preto absorve mais a


Δx = i –––– ⇒ f = –––– mesmo meio, sofrem interferência, que, energia da radiação eletromagnética e
2f 2Δx esquenta mais.
em determinados instantes, é construtiva
1 . 340 e em outros, é destrutiva. Resposta: B
fmín = –––––––– (Hz) ⇒ fmín = 34Hz
2.5 Nas figuras a) e b) abaixo, representamos
4) A energia radiante associada às ondas
a superposição das ondas (1) e (2), bem
Respostas: a) 68Hz b) 34Hz eletromagnéticas é absorvida pelas latas
como a onda resultante dessa superpo-
provocando seu aquecimento. Com o
sição.
2) a) A intensidade da velocidade da onda aumento de temperatura a taxa de emis-
no interior do benzeno é calculada por: Deve-se notar que f1 é ligeiramente maior são de energia radiante aumenta; quando
que f2. a taxa de emissão igualar a de absorção, a
c 3,0 . 108
n = ––– ⇒ 1,5 = –––––––– temperatura passará a ser constante.
V V Resposta: D

V = 2,0 . 108m/s MÓDULO 48


BATIMENTO, RESSONÂNCIA,
Aplicando a Equação Fundamental da POLARIZAÇÃO E DIFRAÇÃO
Ondulatória, determinamos o compri-
mento de onda da onda do satélite no figura a): superposição das ondas (1) e 1) (1) ERRADO.
interior do benzeno. (2). n 1 oscilação
V = ␭ f ⇒ 2,0 . 108 = ␭ 100 . 106 No instante ta , ocorre um batimento (ins- f = ––– = ––––––––––
Δt 2s
tante de interferência construtiva) e no
␭ = 2,0m
instante tb , um anulamento (instante de f = 0,5Hz
É importante notar que, mesmo interferência destrutiva).
sofrendo sucessivas refrações, a onda (2) CORRETO.
mantém inalterada sua frequência de figura b): onda resultante. Para p = 0,4m, do gráfico, obtém-se:
100MHz.
(I) Amplitude máxima da onda resul- V = 0,8m/s.
b)
tante:
V = ␭ f ⇒ 0,8 = ␭ . 0,5
Nos instantes em que a interferência é
construtiva (superposição de dois ␭ = 1,6m
ventres ou de dois vales), tem-se:
Amáx = A + A ⇒ Amáx = 2A (3) ERRADO. A redução de profun-
didade da água acarreta redução na
(II)Frequência da onda resultante: velocidade de propagação da onda
É dada pela média aritmética das fre- (vide gráfico) com consequente
quências f1 e f2. redução no comprimento de onda.
Condição de ID: V = ␭ f, com f = constante
␭ f1 + f2 Logo, à medida que as ondas se apro-
Δy = i ––– (i = 1, 3, 5…) fR = ––––––– ximam da margem do lago, a distân-
2 2
cia entre duas cristas consecutivas
Mas, Δy = 2h, logo: diminui.
␭ 2,0 (III) Frequência do batimento:
2h = i ––– ⇒ h = ––– i (m) É dada pela diferença entre as fre- (4) CORRETO. Isto ocorre porque a onda
2 4
quências f1 e f2. se propaga em todas as direções no
Assim: h = i 0,50 (m) (i = 1, 3, 5…) caso citado, com velocidades de igual
fB = f1 – f2 intensidade.
Os três menores valores de h corres-
pondem aos três menores valores de i Resposta: C (5) CORRETO.
(i = 1, i = 3 e i = 5).
Logo: Δs 5m
2) a) O fenômeno físico que fundamenta o V = ––– = –––– ⇒ V = 1m/s
Para i = 1: h = 1.0,50m ⇒ h = 0,50m citado processo de afinação do violão Δt 5s
é a ressonância.
Do gráfico, para V = 1m/s, obtém-se
Para i = 3: h = 3.0,50m ⇒ h = 1,5m b) O som fundamental emitido pela
p > 0,6m.
corda 5, pressionada entre o quarto e o
Para i = 5: h = 5.0,50m ⇒ h = 2,5m quinto trastes, tem frequência igual à
2) (I) ERRADA.
frequência natural de vibração da
Luz polarizada implica vibração num
Respostas: a) 2,0 . 108m/s
e 2,0m corda 4. Esta corda recebe pelo ar im-
único plano, nunca em planos perpen-
b) 0,50m; 1,5m e 2,5m pulsos provenientes da corda 5 e, no
diculares.

IV –
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(II)CORRETA. MÓDULO 50

Pode-se demonstrar que a distância CORDAS SONORAS Da figura: L = 5 ––
2
(Δy) entre franjas consecutivas
verificadas na Experiência de Young é 1) a) ERRADA.
L 5
diretamente proporcional ao com- Logo: ––– = –––
primento de onda ␭ da luz utilizada. F ␭ 2
V= ––

Como ␭vermelha > ␭azul Resposta: A
␳bordão > ␳prima, logo:
Δyvermelho > Δyazul 4)
Vbordão < Vprima

(I) 3 ––– = 60 cm ⇒ ␭ = 40 cm = 0,40 m
(III) CORRETA. 2
Algumas cores do espectro são vistas b) ERRADA.
(II) V = ␭f ⇒ V = 0,40 . 100 (m/s)
reforçadas devido ao fato de ocorrer fcorda = fsom
interferência construtiva por dife- V = 40 m/s
rença de percursos entre a luz refle- c) CORRETA.
Resposta: D
tida na superfície do CD e a luz refle-
tida nos microssulcos existentes no 冦Vsom = ␭som fsom
Vcorda = ␭corda fcorda MÓDULO 51
mesmo. TUBOS SONOROS
Como Vsom ≠ Vcorda e fsom = fcorda,
2L
então: 1) ␭ = ––––
n
␭som ≠ ␭corda
2 . 100
␭1 = –––––– (cm) ⇒ ␭1 = 200cm
d) ERRADA. 1

␭1 = ␭1 = 2L Resposta: D
prisma bordão

L = comprimento das cordas do violão. 2L 2 . 0,50


2) a) ␭n = –––– ⇒ ␭1 = –––––– (m)
n 1
Resposta: C e) ERRADA.
Resposta: C ␭1 = 1,0m
v1 340
MÓDULO 49 2) A frequência fundamental (f) associada a f1 = ––– = –––– (Hz)
␭1 1,0
ONDAS ESTACIONÁRIAS
uma corda vibrante é dada por:
f1 = 340Hz
V
f = –––– (V = velocidade dos pulsos ao
3␭ v 340
1) ––– = 1,5m ⇒ ␭ = 1,0m 2L f1 = ––– = ––––––– (Hz)
2 longo da corda e L = comprimento vibra- 2L 2 . 0,50
tório). f1 = 340Hz
V 3,0
f = ––– = ––– ⇒ f = 3,0Hz
␭ 1,0 b) f3 = 3f1 ⇒ f3 = 3 . 340 (Hz)
(I) Corda si presa no 5.o trasto emitindo a
nota mi: f3 = 1020Hz
V V
V 2,0 2,0 1308 = –––– ⇒ –– = 1308 ᐉ (1) 2L 2 . 34 (cm)
2) a) f = ––– = ––––––– = –––– (Hz) 2ᐉ 2 3) ␭n = –––– ⇒ ␭1 = –––––––––
␭ 2 . 0,04 0,08 n 1
(II)Corda si solta emitindo a nota si:
␭1 = 68cm
f = 25Hz V V
981 = –––– ⇒ –– = 981 L (2) nv 340
2L 2 fn = –––– ⇒ f1 = ––––––– Hz
b) Em cada oscilação, a corda torna-se 2L 2 . 0,34
(III) Comparando-se (1) e (2), vem:
retilínea duas vezes. Assim para f1 = 500Hz
f = 25Hz, ela fica 50 vezes retilínea 3
1308ᐉ = 981 L ⇒ ᐉ = –– L Resposta: C
por segundo. 4
Resposta: C nv 5 . 340
4) f = –––– ⇒ 1700 = ––––––––
3␭ 3) 2L 2.L
3) Da figura: ––– = 6,0(m)
4 L = 0,50m
⬖ ␭ = 8,0m Resposta: B
Resposta: E
5) Resposta: E
6) Resposta: A
4) Resposta: E
7) Resposta: C

–V
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MÓDULO 52 MÓDULO 53 MÓDULO 55


TUBOS SONOROS FECHADOS FISIOLOGIA DO SOM: ALTURA, EFEITO DOPPLER-FIZEAU
INTENSIDADE E TIMBRE
1) Tubos sonoros fechados: 1) O automóvel afasta-se de A e de B assim:
1) Resposta: A f1 = f2 < f.
V Entre o automóvel e a cidade C ocorre
f = (2n – 1) ––– 2) Resposta: B uma aproximação, assim: f3 > f ou f < f3.
4L
Resposta: D
3) 0 1 2 3 4
• 1.o harmônico (fundamental): n = 1 nó 2) a) ERRADA.
V F F V V
Ultrassons: ondas com frequências
mais altas que as detectadas pelo
IH Kf2〈2 1 IM
4) ––– = ––––––– = –– ⇒ IH = ––– ouvido humano.
IM K(2f) 〈
2 2 4 4
b) ERRADA.
A frequência detectada pelo morcego
Resposta: E
será maior que a emitida por ele.
5) As frequências iguais produzem resso- c) ERRADA.
nância e a superposição das ondas pro- V = ␭f ⇒ 340 = ␭ 80 . 103
duz interferência. ␭ = 4,25 . 10–3 m
Resposta: C
␭ = 4,25 mm
340
f1 = (2 . 1 – 1) ––––––– (Hz) MÓDULO 54
4 . 0,20
FISIOLOGIA DO SOM: INTERVALO d) ERRADA.
ACÚSTICO, INTENSIDADE O comprimento de onda detectado
f1 = 425Hz pelo morcego será maior que o
E REFLEXÃO
emitido por ele.
• 3.o harmônico: n = 2 nós 1) Resposta: C
e) CORRETA.
2) Resposta: C Resposta: E
3) Resposta: C
3)

I
4) ΔS = 10 log –– (Lei de Weber-Fechner)
I0
f0 fF
––––––– = –––––––
I v + v0 v + vF
S – S0 = 10 log ––
I0 700 720
–––––––– = ––––––––
340 I 340 + v0 340 + 20
f3 = (2 . 2 – 1) ––––––– (Hz) 90 – 70 = 10 log ––
4 . 0,20 I0
v0 = 10m/s
f3 = 1275Hz I
log –– = 2 MÓDULO 56
I0 EVIDÊNCIAS ONDULATÓRIAS
Resposta: D DA EVOLUÇÃO DO UNIVERSO
I
␭ –– = 102 ⇒ I = 100 I0
2) a) ––– = 10cm ⇒ ␭ = 20cm I0 1) a) V = Hd
2 Como V < c, vem
v 300 Resposta: D Hd < c
b) f = ––– = –––– (Hz) ⇒ f = 1500Hz
␭ 0,20 c
d < ––
5) Resposta: D
H

v v 6) ΔS = 90 – 60 (dB) c 3,0 . 108


Rlimite = –– = –––––––––– (m)
3) f = –––– ⇒ L = –––– H 2,5 . 10–18
4L 4f ΔS = 30dB
ΔI = 10 . 10 . 10 . I
Rlimite = 1,2 . 1026 m
340 ΔI = 1000 . I
L = ––––––– (m) ⇒ L = 0,17m
4 . 500 o carro esportivo é 1000 vezes mais ba-
Rlimite 1,2 . 1026 m
rulhento que o de luxo. b) –––––– = –––––––––––
4) Resposta: E RT 6 . 106 m
Resposta: E

VI –
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Rlimite quinas, que o processo de degradação 10 000 anos.


–––––– = 2 . 1019 ambiental se intensificou. Resposta: D
RT Resposta: E
5) Sabendo-se que o texto propõe a relação
Respostas: a) 1,2 . 1026 m 4) A agricultura começou a ser intensamen-
4,5 bilhões de anos equivalem a 45 anos,
b) 2 . 1019 te praticada no neolítico há cerca de
10 000 anos. Contando com os elementos logo os 15 bilhões de anos equivaleriam a
dispostos no texto, temos: “Há cerca de 150 anos, ou seja,
2) Como o espectro da luz emitida pela es-
uma hora, viu-o (o homem) começar
trela, registrado no espectrômetro da
a plantar e colher”. Sabendo que
nave, está deslocado para o lado de maior 4 500 000 000 anos = 45 anos
4,5 bilhões de anos equivalem a 45 anos
frequência, concluímos, pelo Efeito 4 500 000 000 ––––––––––– 45
(4 500 000 000 anos = 45 anos), então
Doppler, que a fonte de ondas está apro-
100 000 000 anos = 1 ano ou 365 dias 15 000 000 000 ––––––––––– x
ximando-se da nave.
aproximadamente. Considerando ainda
Resposta: A
que 1 dia equivale a 24 horas e que cada 15 000 000 000
x = –––––––––––––– . 45
hora é composta por 60 minutos, 4 500 000 000
3) Segundo o texto foi com o advento da in-
1 minuto, na relação proposta pelo texto,
dustrialização, com o emprego de má- x = 150 anos
equivale, portanto, a aproximadamente

– VII
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