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MATERIAL COMPLETO
Fone: 55 19 3429-8808
E-mail: margo.boteon@gmail.com
Objetivo
LITERATURA BÁSICA
Y = C + I + G + (X – M), onde:
Y = Demanda agregada, ou PIB
C = Consumo das famílias (i.e. aluguel,
alimento, escola)
I = Investimento das empresas (i.e.
máquinas, equipamentos)
G =Gastos do governo (custeio +
investimentos)
(X – M) = Saldo da balança comercial, ou
exportações menos importações
http://www.estadao.com.br/infograficos/o-que-e-o-pib,257269.htm
Universidade de São Paulo
Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”
Departamento de Economia, Administração e Sociologia
Evolução do PIB – Brasil (%)
http://www.redebrasilatual.com.br/economia/2017/03/pib-de-2016-cai-3-6-com-
menos-consumo-e-investimento
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Metodologia de
cálculo do IBGE
do PIB é
diferente do
Cepea (renda)
do IBGE
(produção).
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COMO É CALCULADO?
Balança Comercial
http://g1.globo.com/econ
omia/pib-o-que-e/platb/
http://www.estadao.com.br/infograficos/o-que-e-o-pib,257269.htm
Y = C + I + G + (X – M), onde:
Y = Demanda agregada, ou PIB
C = Consumo das famílias (i.e. aluguel,
alimento, escola)
I = Investimento das empresas (i.e. máquinas,
equipamentos)
G =Gastos do governo (custeio +
investimentos)
(X – M) = Saldo da balança comercial, ou
exportações menos importações
Balança Comercial
Y = C + I + G + (X – M),
onde:
Y = Demanda agregada, ou PIB
C = Consumo das famílias (i.e. aluguel,
alimento, escola)
I = Investimento das empresas (i.e.
máquinas, equipamentos)
G =Gastos do governo (custeio +
investimentos)
(X – M) = Saldo da balança comercial, ou
exportações menos importações
https://www.usda.gov/oce/forum/2017_Speeches/Geraldo%20Barro
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s pdf
Pauta de Exportação Agronegócio
Principais Produtos Jan-Dez/2014
ortação Agronegócio
Principais Produtos Jan-Dez/2014
https://www.usda.gov/oce/forum/2017_Speeches/Geraldo%20Barro
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s pdf
IMPACTOS DISTRIBUTIVOS
NO AGRONEGÓCIO
CONTRIBUIÇÕES NA ECONOMIA:
Controle da inflação (âncora verde).
Geração de divisas no comércio externo.
PIB:
Y = C + I + G + (X –
M)
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Forte pressão para a redução dos preços ao produtor
Número de
Número de estabeleciment Área dos
estabelecimentos os Área dos estabelecimento
agropecuários agropecuários estabelecimentos s agropecuários
Censo Agropecuário (Unidades) (Percentual) agropecuários (Hectares) (Percentual)
10 a menos de 100 ha 1,916,487 1,971,577 39.43 38.09 62,693,585 62,893,091 17.73 19.06
Menos de 100 ha 4,318,861 4,448,648 88.87 85.96 70,575,779 70,691,698 19.96 21.43
100 a menos de 1000 ha 469,964 424,906 9.67 8.21 123,541,517 112,696,478 34.94 34.16
1000 ha e mais 49,358 46,911 1.02 0.91 159,493,949 146,553,218 45.10 44.42
Fonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/ca/default.asp#1
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Introdução à comercialização de produtos agrícolas
Objetivos desta apresentação
Definição de comercialização;
Agentes de mercado
Níveis de mercado
Fluxo de comercialização
Comercialização e Desenvolvimento
Econômico
Características da produção e consumo
agrícolas.
1 Produtor 2 Comercia
lização 3 Consumidor
Insumos
Consumidores
Cooperativas, Agroindustrias
Beneficiadores e Transformadoras
Transportadores
C
Corretores
O
P Bolsas
N
R Intermediários V S
O A U
D R
M
U Mercados E
Mercado
Mercado central I
T do interior secundários J
I D
O
S O
R
T R
E
A E
S S S
Fonte: Hoffman (1978 ) e Piza & Welsh apud Barros (1987) - adaptado
Concentração
Do produtor para o mercado central tem-se um
início do processo de convergência;
Equilíbrio
Período de ajuste do fluxo de produção entre
oferta e demanda
Dispersão
Refere-se a transferência da produção do
mercado central, em lotes menores, até o
consumidor final.
Atacadista e Varejista
Tem título de posse dos bens que trabalham e obtém
seu lucro da compra e venda de mercadorias.
Atacadista
Recebem mercadorias do produtor rural e revendem
para outro atacadista, varejista e agroindústria.
Varejista
Compra mercadoria dos produtores e/ou atacadistas
para revendê-la, em menor volume, diretamente para o
consumidor
Intermediários
Exercerem atividades de comercialização
Investem capital
Correm riscos
Utilizam capacidade empresarial
Agroindústrias
Elas podem adquirir a produção diretamente
dos produtores rurais ou comprar nas centrais
de abastecimentos (baixo volume);
Comercializam diretamente com os varejistas e
muitas têm marcas próprias;
• Conduta de Mercado
Estrutural
• Eficiência de mercado
• Troca de posse
Funcional Funcional • Função Física
• Função Auxiliares
Produto • Oferta
Especifico
• Demanda
Origem;
Oferta e Demanda
Canais de comercialização
sofisticação do consumidor;
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Objetivos desta apresentação
Definição de demanda;
Mudança nos determinantes da demanda;
Elasticidade da demanda
Tipos de Elasticidade de demanda
Definição
Demanda x Utilidade
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Função demanda
q = f (p y, os, pc, E, O)
Onde:
q = quantidade demandada
P = preço do produto
y = renda disponível
ps = preços dos produtos substitutos
pc = preços dos produtos complementares
E = expectativas
O = Outros fatores (gostos, preferencias, composição familiar, etc)
p q = a - bp
p*
D
q* ? q/t
D
q/t q/t
q/t q/t
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Demanda de Mercado
p p p
P**
P*
Δq
Declividade b=
Δp
q = a - bp
q
q q p É negativo e
Elasticidade é definido como:
p p q livre de unidade
p
- bp - bp
η= = = -1
q a - bp
Demanda elástica
| η |= ∞
| η |> 1
a/2b
Demanda inelástica
| η |= 1
| η |< 1
| η |= 0
q
a/2
p p p
p1
p2 p1 p2
p1
η =
variação proporcional na quantidade demandada
variação proporcional no preço do produto
q
q q p
É negativo e livre de unidade
p p q
p
p**
p*
D1
D
q/t
Sabe-se que:
Receita total = preço do produto (p) x quantidade vendida (q)
p
p
D
D
O q/t O q/t
Renda
y2
y1
q1 q2 q/t
q
q q y
y
y y q
y
Classificação
y 1 bem superior
0 y 1 bem normal
y 0 bem inferior
q x1
q x1 q x1 p x 2
x1 x 2
p x2 p x 2 q x1
p x2
Classificação
x1 , x 1 Bem substituto
2
x1 , x 0 Bem independente
2
x1 , x 1 Bem complementar
2
Sv
preço
Sa
Pv
Sf
Pa
Dv
Pf Da
Df
quantidade/tempo
preço/unidade
Pv = R$ 9,70
(queijo)
Pv = R$ 4,70
Dv
Df
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Mercados e Preços Agrícolas
Definição de OFERTA.
Lei da oferta
Elasticidade Oferta
Fatores que afetam a inclinação da curva
de oferta
Elasticidade preço da oferta
Deslocamento da função oferta
p S
?
p*
q* q/t
Lei da Oferta – Quanto maior é o preço de mercado maior é
a quantidade de um bem ou serviço que um produtor está
disposto a oferecer para a venda por intervalo de tempo.
p S1
p
S2 S1+ S2
p2
p1
q p p S
Es
p q
p
Classificação
Es 1 unitária q q/t
Es 1 inelástica q = a + bp
Es 1 elástica dq p
Es
dp q
p S
q bp
q/t
dq p p bp
Es b. 1
dp q q bp
p
S
q a cp
a q/t
dq p p cp
Es c 1
dp q q a cp
pois a 0
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Elasticidade de Oferta - Função Linear
p
S
q e fp
q/t
e
dq p p fp
Es f 1
dp q q e fp
pois e 1
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Elasticidade de Oferta - Função Linear
p S
q p
Es 0
p q
q/t
p
S
q p
Es
p q
S’
q/t
q
D
p
C
q/t
Tecnologia
Elasticidade
Produto
Curto prazo Longo prazo
Arroz 0,232 0,547
Feijão 0,096 0,111
Milho 0,113 0,273
Consumo interno 0,147 0,212
Alimentos 0,138 0,274
Industrializados 0,411 0,533
q1 q2 q/t
p S S’
q1 q2 q/t
p
p
S S’
S S’
p p
q1 q2 q1 q2
q/t q/t
Adoção de tecnologia
p S S’
q1 q2 q/t
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126
Mercados e Preços Agrícolas
128
Objetivos desta apresentação
Preço de equilíbrio
Formação de preço em concorrência perfeita
Mercado em condição perfeita
Equilíbrio de mercado
Pressupostos do mercado em condição perfeita
Aspectos operacionais da determinação de preços
Choques no mercado agrícola
Políticas de intervenção no mercado agrícola
p
p
S
D D
q/t q/t
p
Teoria do consumidor S
Teoria da firma
p q/t
CMg
CVMe
q/t
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Equilíbrio de mercado
p Exemplo numérico
S
D = -30p + 250
S = 25p -25
pe
Fazendo D - S = 0
para os produtores:
Quais produtos os consumidores estão
dispostos a comprar?
para os consumidores:
Qual a melhor forma de alocar seus recursos de
forma a obter a máxima satisfação?
137
Sistema de Livre Mercado (Competição Perfeita)
Pressupostos básicos:
Elevado número de participantes no mercado (cada um com
parcela pequena da produção total)
Informações perfeitas;
Total liberdade para entrada e saída do mercado;
Perfeita mobilidade dos fatores de produção;
Homogeneidade dos produtos
Diferenciação do produto pouco perceptível pelo consumidor.
Estas pré-condições são difíceis ou quase impossíveis de ocorrem
simultaneamente. Mesmo assim, utiliza-se para análise de preços agrícolas
em vista das possibilidades de conclusões e aproximação com o setor.
O q2 qe q1 q/t
O q1 qe q2 q/t
excesso de demanda
Curva de demanda de um
pm D
produtor individual é
PERFEITAMENTE
ELÁSTICA
q
Produtor individual
p CMg
A empresa procura
maximizar o retorno e
sempre operará na parte
CVMe ascendente da curva de
custo marginal (Rmg=Cmg)
q/t
2) Mercados organizados
Processo de negociação individual é onerosa
em termos de tempo: tendência natural dos
mercados é evoluírem para uma situação onde
haja normas e regras
Bolsa de valores
Fonte: BMF
5) Organizações Cooperativas
Organização dos produtores de forma a aumentar o
poder de barganha,
Vantagens:
157
Deslocamentos das curvas
p
S
B
A
pe
D’
D
O q/t
Aumento da renda
p p
S p S
S
p2”
p2’
p2
p1
D’ D’
D’
D D D
O q/t O
qe qe’ qe qe’ q/t O qe q/t
Retração da demanda
p p
S p S
S
p2”
p 2’
p2
p1
D’ D’
D’
D D D
O q/t O
qe qe’ qe qe’ q/t O qe q/t
S
p S’
pe
D
O
q/t
p p S’
S’ S’ p S
S S
p2’` p2”
p2
p1
D
D D
p p S
S
S p S’
S’ S’
p1’` p1”
p1
p2
D
D D
165
Inovação tecnológica – teoria do “Treadmill”
Curto Prazo
S
p p
pm D pm D
q q2
q q
Produtor Mercado
Longo Prazo
S
p p
pm D pm
Perda
Ganho
D
q2 q3
q q
Produtor Mercado
Tecnologia
A demanda do produto agrícola é inelástica;
O produtor pioneiro na inovação apropria-se da
maior rentabilidade da atividade;
No longo prazo, o ganho de produtividade é
transferido para o setor jusante.
170
Intervenção do governo
Curva de oferta
1
Impostos
2
Subsídios
p
S’
Pe e Qe = equilíbrio
pd
1) Imposto eleva o custo e reduz a receita
pe líquida, levando a diminuição da produção
2) Preço aumenta para pd , que é o valor pago
po pelo consumidor;
3) O preço recebido pelo produtor é po.
4) Com o ajuste o governo arrecada o valore
(pd-po).
D
O
q e’ qe
q/t
p
S’
S
Pe e Qe = equilíbrio
pd
Arrecadação do governo = (pd - po).
pe Repartição dos custos
po
Valor pago pela sociedade = pd - pe
D
O Se a curva de demanda mais inelástica
q e’ q e q/t que a curva de oferta, o consumidor
arca com maior parte do ajuste fiscal.
p
S
S’ Pe e Qe = equilibrio
po
1) Subsídio eleva a receita líquida do
pe produtor, motivando a produzir mais.
2) Preço reduz para pd , pago pelo
pd consumidor;
3) (po-pd) é quanto o governo subsidia o
produtor;
4) O preço, po, é o valor recebido pelo
produtor.
D
O q e q e’ q/t
p S
S’
po Pe e Qe = equilíbrio
benefício da sociedade = pe - pd
benefício do produtor = po - pe
D
O
q e q e’ q/t Se a curva de demanda mais inelástica
que a curva de oferta, o consumidor se
beneficia mais que o produtor.
176
Organizações e Desenvolvimentos de mercados
Aula 5
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177
Objetivos desta apresentação
Monopólio
Principais características de monopólio de mercado
Porque surgem o Monopólio?
Consequência do Monopólio
Lucro do monopolista
Oligopólio
Características dos Oligopólios
Formação de preço no ambiente oligopolistas
Curva de demanda quebrada
Efeitos do Oligopólio sobre o bem estar
Estrutura de mercado
Modelo Estrutura-Conduta-Desempenho
Medidas de concentração de mercado
Medida de desempenho
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178 Departamento de Economia, Administração e Sociologia
Referencial teórico
Cap. 3 - Cooperativa
181
Estrutura de mercado
P = Cmg
CMg
CTMe
Custo marginal: trata-se do custo
CVMe que se tem para produzir uma
unidade adicional do produto
q/t
P p
S CTMe
CMg CTMe
CMg
pe
Lucro Puro
O qe O qe
Mercado em condição de competição perfeita assume que o lucro poderá persistir apenas
durante o CURTO PRAZO, que é suficiente para outras empresas tomarem conhecimento
dessa oportunidade e mobilizarem seus recursos para esse mercado.
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184 Departamento de Economia, Administração e Sociologia
Equilíbrio de LONGO PRAZO e LUCRO
P p
S CTMe
CMg CTMe
S1 CMg
1 S2
pe
2 Lucro
P* 3 Lucro = ZERO
3
O qe q* O qe
186
Monopólio
Monopólio
1
Recursos
2
Concessão governamental
3
Patente
4
Tecnológico ou natural
Ex:
Preço e
Ineficiência do Monopólio
custo
CMg
P A
Lucro do CTMe
monopólio
C B
D
RMg
O qmax quantidade
1 Situação monopolista:
Preço e
RMg=CMg
custo
CMg
1 2 Situação competição
perfeita: P=CMg
P patente A
Lucro do
monopólio
F
P s/ patente CMg
B
D
RMg
O qmono qcp Q
197
Características dos Oligopólios
Oligopólio
Produtos
diferenciados
• Rigidez de preço
Receita 1 E
Receita 2
Receita 3
C´
207
Agropecuária
Concorrência p = CMg
Condições básicas
Estrutura
Conduta POLÍTICAS
Desempenho
Condições Básicas
• Demanda
• Tecnologia
Estrutura
• Número e parcela de mercado dos produtores e compradores
• Barreiras à entrada
• Diferenciação do produto
• Integração vertical
• Estrutura de custo
• Diversificação de produtos (multiprodutos)
Desempenho
• Eficiência alocativa (lucro)
• Eficiência – X (know how)
• Lucros
• Avanços tecnológicos
Políticas Governamentais
• Taxas e subsídios
• Regras de comércio internacional
• Regulamentações – Ex: licença ambiental
• Controle de preços
• Leis antitrustes
• Incentivos fiscais
• Provisão de informações
Medidas
Parciais
- Índice de GINI
Sumários
- Indice Hirschman- Herfindahl
Igualdade perfeita
Curva de Lorenz
a
G=
a+b
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Exemplo
• Índice de Gini
G 2
Suponha 5 firmas
Curva de Lorenz
P p fi
G = 2*(0,18) = 0,36
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224 Departamento de Economia, Administração e Sociologia
Problemas associados ao Índice de Gini
n
H y
i 1
i
2
onde
Yi = participação do indivíduo sobre o total.
Note que o valor do índice oscila entre 1/n (ou 0 para amostras muito
grandes) com participações iguais de cada indivíduo e 1 (concentração
máxima).
O limite inferior será tão menor quanto maior for a amostra e menor a
participação média dos indivíduos no todo.
0 H 1
Tende a zero a medida que o n cresce e forem empresas iguais.
Calcule a concentração
Xi
Razão de concentração yi
n
k
Variáveis dispostas em ordem decrescente CRk yi k =4
i 1
n
b) Índice de Hirschman-Herfindahl (HHI) H y i2
i 1
C) HHI
HHI
Empresas
2011 2012 2013 2014
John Deere 13% 13% 13% 16%
New Holland CNH 9% 9% 10% 8%
Case CNH 3% 3% 3% 3%
Massey Ferguson (AGCO) 2% 2% 1% 1%
Valtra 0% 0% 0% 0%
Medida HHI 26% 26% 28% 29%
d) Em 2014, HHI foi de 0,29 que condiciona para um mercado altamente concentrado.
232
Medidas de desempenho
q
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233 Departamento de Economia, Administração e Sociologia
Medidas de desempenho
1. Medidas de produtividade
Insumo/Produto Horas-homem/Produto
237
Mercados e Preços agrícolas
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Mercados e Preços Agrícolas
1
Tendência
2
Variação sazonal
3
Ciclos de preço
4
Irregularidades
1
Tendência
2
Variação sazonal
3
Ciclos de preço
4
Irregularidades
120
115
110
105
100
95
90
85
80
o
iro
ho
iro
o
ril
o
to
o
br
ai
lh
br
br
br
ab
os
re
n
ne
ju
m
m
m
tu
ju
ag
ve
ja
ve
te
ou
ze
fe
se
no
de
130
120
110
100
90
80
70
o
iro
o
iro
ril
o
o
br
nh
br
br
ai
lh
br
t
ab
os
re
ne
m
ju
m
m
m
tu
ju
ag
ve
ja
ve
te
ou
ze
fe
se
no
de
Índice sazonal
120.0
116.0
112.0
108.0
104.0
100.0
96.0
92.0
88.0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
130
120
110
índice
100
90
80
70
60
iro
o
o
iro
o
ril
o
o
to
br
br
br
nh
lh
br
ai
ab
re
os
ne
m
ju
tu
m
m
m
ju
ve
ag
ve
ou
ja
ze
te
fe
se
no
de
índice sazonal limite superior limite inferior
1
Tendencia
2
Variação sazonal
3
Ciclos de preço
4
Irregularidades
14,0 Super safra no Meio Oeste dos
EUA
Seca no Meio Oeste dos EUA
12,0
Enchente no Meio Oeste dos EUA
10,0 Enchente no Meio Oeste dos EUA
Crise financeira
Seca no Meio Oeste dos EUA
US$ / bushel
8,0
Bush autoriza mistura do etanol na
gasolina
6,0
4,79
4,0
2,0
0,0
Fonte: Cepea/Esalq/USP
Obs: Estimado com dados do período de janeiro de 2002 a dezembro de 2008 .
Tendencia
onde i indica o ano e j o mês.
, ⋯ ,
Tem-se que:
d ij Pij M ij
é um estimador do componente estacional.
Perdem-se da amostra 12 observações
Calcula-se a média das diferenças para cada mês, considerando os vários
anos da amostra.
Dessa forma, tem-se 12 índices médios – um para cada mês do ano dj
Esses índices devem somar zero
e os componentes estacionais:
, ⋯ ,
1,80000
1,60000
1,40000
1,20000
1,00000
0,80000
0,60000
0,40000
0,20000
0,00000
Fonte: CEPEA/ESALQ/USP
Índice sazonal
Média d j
corrigido (êj)
Out 0,01645 0,00209 , , ,
Nov 0,07762 0,06326
Dez 0,08083 0,06647
Jan 0,12548 0,11112
Fev 0,13593 0,12157
Mar 0,07983 0,06547
Abr 0,05254 0,03818
Mai ‐0,0348 ‐0,04920
Jun ‐0,1983 ‐0,21265
Jul ‐0,1224 ‐0,13679
Ago ‐0,0221 ‐0,03645
Set ‐0,0187 ‐0,03307 , , ,
Média (c) 0,01436 0,00000
0,4000
0,3000
0,2000
0,1000
R$ / litro
0,0000
Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
‐0,1000
‐0,2000
‐0,3000
‐0,4000
Índice sazonal corrigido Limite maximo Limite minimo
Pt P0 1 i
n
Onde:
Pt = último valor observado.
P0 = primeiro valor observado.
n = número de períodos.
i = taxa a ser calculada.
Pt = Po(1+r)t
ln Pt = ln Po+ t ln (1+r)
ln Pt = a + t b ln Pt = a + bt
a = ln Po e b = ln (1+r)
exp b = (1+r)
r = exp b - 1
E.U.A Brasil
tendência ln(eua) ln(brl)
2004 85019 53000
1 11,35063 10,87805
2005 83507 57000 2 11,33269 10,95081
2006 87001 59000 3 11,37367 10,98529
2007 72859 61000 4 11,19628 11,01863
2008 80749 57800 5 11,2991 10,96474
6 11,42319 11,14186
2009 91417 69000 7 11,41426 11,22924
2010 90605 75300 8 11,34086 11,10496
2011 84192 66500 9 11,32129 11,31447
2012 82561 82000 10 11,40207 11,37939
11 11,50216 11,41861
2013 89507 87500 Inclinação 1,17% 5,31%
2014 98929 91000
Tx. Cresc 1,17% 5,45%
Fonte: USDA (2015)
Onde:
Pri:j = preço real do produto do período i em valor do período j;
Pi = preço nominal do produto no período i
Ii = Índice de preço no período i
Ij = Índice de preço no período j
Recomendação:
- Analise de mercado
- Análise de investimento
Onde:
Pr1:6 = preço real do produto no mês de janeiro em valor do mês de junho;
P1 = preço nominal do produto no mês de janeiro
I1 = Índice de preço no mês de janeiro
I6 = Índice de preço no mês de junho.
preço nominal IGP‐Di
,
jan/09 12,93 148,921 : ∗ ,
,
fev/09 16,26 155,528
mar/09 15,48 158,600
,
abr/09 13,97 158,682 : ∗ ,
,
mai/09 13,76 158,142
,
jun/09 14,54 159,755 :
,
∗ ,
Índice de preço
1
IPR Índice de preços recebidos
2
IPP Índice de preços pagos
3
IP índice de paridade
IPR x 100
Onde:
PR = preço recebido
PRbase = preço recebido no mês base
preço nominal da
soja
,
jan/09 12,93 ∗ ,
,
fev/09 16,26 ,
mar/09 15,48 ∗ ,
,
abr/09 13,97
mai/09 13,76
,
jun/09 14,54 ∗ ,
,
preço nominal da
IPR
soja
jan/09 12,93 100,00
fev/09 16,26 125,75
mar/09 15,48 119,72
abr/09 13,97 108,04
mai/09 13,76 106,42
jun/09 14,54 112,45
IPP x 100
Onde:
PP = preço pago
PPbase = preço pago no mês base
preço nominal do
calcário dolomítico
,
jan/09 16,00 ∗ ,
,
fev/09 16,00 ,
mar/09 17,00 ∗ ,
,
abr/09 19,00
mai/09 16,00
,
jun/09 17,00 ∗ ,
,
preço nominal do
IPP
calcário dolomítico
jan/09 16,00 100,00
fev/09 16,00 100,00
mar/09 17,00 106,25
abr/09 19,00 118,75
mai/09 16,00 100,00
jun/09 17,00 106,25
IP x 100
Onde:
IPR = Índice de preços recebidos
IPP = Índice de preços pagos
IPR IPP IP
,
jan/09 100,00 100,00 100,00 ∗ ,
,
fev/09 125,75 100,00 125,75
,
mar/09 119,72 106,25 112,68 ∗ ,
,
abr/09 108,04 118,75 90,98
mai/09 106,42 100,00 106,42
,
jun/09 112,45 106,25 105,84 ∗ ,
,
Fone: 55 19 3429-8853
Fax: 55 19 3429-8829
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Mercados e Preços Agrícolas
Margem de comercialização
Tipo de margem de comercialização
– Margem absoluta
– Margem relativa
– Markup
Margem de comercialização com formação de
subproduto
– Peso e Receita
Composição da margem de comercialização
Características da análise das margens
Elasticidade de transmissão de preços
Produtor
Pp = Preço ao produtor
Atacadista
Pa = Preço no atacado
Varejista
Pv = Preço no varejo
Consumidor
250,00
200,00
150,00
100,00
50,00
0,00
M=C+L
Onde:
M = Margem
C = Custo
L =Lucro
Tipo de Margem
1
Margem absoluta
2
Margem relativa
3
Markup
Onde:
MA = Margem absoluta
Pv = Preço no Varejo
Pp = Preço ao Produtor
Onde:
MR = Margem relativa
Pv = Preço no Varejo
Pp = Preço ao Produtor
Onde:
P Preço no Varejo
Pp Preço ao Produtor
com MK em decimais
∗ Atacadista ∗
Varejista
Calcule:
Resolução
A) Deve-se levar em consideração que o varejista
adquiriu 50 caixas de tomate (1250 kg), porém foram
vendidas 46 caixas (1150 kg). Portanto, o custo da caixa
de tomate para o varejista será de:
50 X R$ 10,75 = R$ 11,68/cx
46
ou
R$ 11,68
= R$ 0,4674/kg de tomate
25 kg
$ , $ , $ , /
$ , $ ,
∗ ∗ , %
$ ,
D) Markup (MK)
$ , $ ,
∗ ∗ , %
$ ,
$ , , $ ,
Seção markup
Mercearia 105%
Açougue 101%
Hortifrúti 144%
Higiene/perfumaria 140%
Frios/laticínios 116%
Limpeza 128%
Bazar 151%
Padaria 158%
Congelados 123%
Peixes 196%
2,58 kg de perdas
Universidade de São Paulo
Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”
Departamento de Economia, Administração e Sociologia
margem de comercialização
1
Peso
2
Receita total
$ , /
∗ ∗ , $ ,
$ , /
∗ ∗ , $ ,
$ , $ , $ ,
Cálculo dos custos relativos pelo método da ponderação pela participação no PESO.
Então,
Custo relativos
Farelo: , $ , $ , , % ç
Óleo: , $ , $ , , % ç
$ , $ , $ , /
$ , $ ,
∗ ∗ , %
$ ,
$ , $ ,
∗ ∗ , %
$ ,
$ , $ , $ , /
$ , $ ,
∗ ∗ , %
$ ,
$ , $ ,
∗ ∗ , %
$ ,
Custo relativos
Farelo: , $ , $ , , % ç
Óleo: , $ , $ , , % ç
$ , $ , $ , /
$ , $ ,
∗ ∗ , %
$ ,
$ , $ ,
∗ ∗ , %
$ ,
$ , $ , $ , /
$ , $ ,
∗ ∗ , %
$ ,
$ , $ ,
∗ ∗ , %
$ ,
varejo
produtor
tempo
Universidade de São Paulo
Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”
Departamento de Economia, Administração e Sociologia
Markup no mercado de álcool hidratado
1.6 1.20000
1.4
1.00000
1.2
0.80000
1
R$/l
0.8 0.60000
%
0.6
0.40000
0.4
0.20000
0.2
0 0.00000
fev/02
fev/03
fev/04
nov/01
nov/02
nov/03
abr/02
abr/03
abr/04
ago/01
ago/02
ago/03
mar/02
mar/03
mar/04
jan/02
jun/02
jan/03
jun/03
jan/04
jun/04
out/01
out/02
out/03
jul/01
jul/02
jul/03
dez/01
dez/02
dez/03
mai/02
mai/03
mai/04
set/01
set/02
set/03
markup total preço ao produtor
1
Métodos sistemáticos
2
Métodos não sistemáticos
Onde:
M = Margem absoluta constante
Pv = Preço no Varejo
Pp = Preço ao Produtor
Barros (1987)
Onde:
M = Margem percentual fixa
b = percentual fixo
Pv = Preço no Varejo
Pp = Preço ao Produtor
Barros (1987)
Onde:
M = Margem percentual fixa
b = percentual fixo
Pv = Preço no Varejo
Pp = Preço ao Produtor
Barros (1987)
1 = 10% 1 = 5,43%
2 = 4,33%
Preço do óleo Preço do óleo
atacado varejo
∗ ∗ ∗
Rearranjando, tem-se
∗ ∗ ∗
Componente
fixo
, Significado
Demanda ao nível do produtor tem a mesma elasticidade que a
a=0 =1 demanda ao nível de varejo
Demanda ao nível do varejo é mais sensível do que o produtor,
a>0 <1 isto é se a quantidade ofertada diminui, o preço ao nível do
produtor tende a aumentar mais que o nível do varejo.
Demanda ao nível do varejo é menos sensível do que o
a<0 >1 produtor, isto é se a quantidade ofertada diminui, o preço ao
nível do produtor tende a aumentar menos que o nível do varejo.
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Fax: 55 19 3429-8829
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Objetivos desta apresentação
Fundamentalista
Oferta x Demanda
Interpretações fundamentalistas
Análise técnica grafista
Tipo de análise de tendência grafista
Tipo de análise de barreira (resistência e
suporte)
Media Móvel
Reversão de preços
Continuidade de preços
Universidade de São Paulo
Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”
342 Departamento de Economia, Administração e Sociologia
Tomada de decisão exige projeções
Onde:
qs = quantidade ofertada
p = preço do produto
y = Produção
si = Estoque inicial
m = importação
x = exportação
Curva de oferta
1
Intensão de semeio
Antes do semeio/plantio
2
Plano safra do governo
3 Relatórios de andamento de
Durante a safra
safra e clima
4
Políticas macroeconômicas Durante e após a colheita
e subvenção
Vendas de insumos
– Vendas de fertilizantes/defensivos agrícola/sementes/diesel
– Vendas de embalagens (caixas)
Vendas de máquinas agrícolas
Análise dos “planos de safra” divulgados pelo governo
Política de preço mínimo, disponibilidade de recursos oficiais (crédito para
plantio e investimento) e privados;
Estimativa da produção e estoques dos países tradicionalmente
importadores/exportadores
Políticas agrícolas e comerciais dos países importadores e exportadores
Onde:
q = quantidade demandada
P = preço do produto
y = renda disponível
ps = preços dos produtos substitutos
pc = preços dos produtos complementares
E = expectativas
O = Outros fatores (gostos, preferencias, composição familiar, etc)
Análise da demanda
• Segmento (atividade)
p • Classe social
• Intensidade
q = a - bp • Frequência de compra
? • Sazonalidade
• Substituto
• Hábitos
• Preferencias
p*
D
q* ? q/t
Indicadores
Tecnologia
Tecnologia Ind. Macro
macroeconômicos
Preço
Expectativa
Expectativa Sazonalidade
Sazonalidade
do consumo
Cond.
Condições
Mercado de
Substituto
Substituto
Mercado
pe
D
O qe q/t
Barreiras técnicas Blocos econômicos
$$$
Exemplo:
• 1929: crise americana ( Bolsa de Valores de NY),
• 2001: Estouro da bolha especulativa -dot com bubble - (NASDAQ) e
• 2008: Crise financeira internacional (subprime)
Gráfico de barras
Máximo
Fechamento
Abertura
Mínimo
Abertura
Fechamento
Mínimo
Tendência
1
Alta
2
Baixa
3 Sem
tendência
LTA
LTB
600
580
560
540
520
500
480
460
440
330
325
Zona de tendência indefinida
320
centavos dólar por bushel
315
310
305
300
295
290
285
280
99
99
99
99
99
99
99
99
99
99
99
99
99
0/
0/
0/
0/
0/
1/
1/
1/
1/
2/
2/
2/
2/
/1
/1
/1
/1
/1
/1
/1
/1
/1
/1
/1
/1
/1
01
08
15
22
29
05
12
19
26
03
10
17
24
Universidade de São Paulo
Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”
Departamento de Economia, Administração e Sociologia
Como operar em um mercado
Barreiras
1
Suporte barreira para movimento de baixa
2
Resistência barreira para movimento de alta
p p
resistência resistência
suporte
suporte
t t
Abaixo desse nível o preço não Acima desse nível de preço não
deve cai => decide-se comprar o deve subir => decide-se vender
que faz com que o preço suba. e o preço cai
p p resistência
resistência
suporte
suporte
t t
Média móvel
média móvel é a média que se movimenta ao
longo do tempo
O mais objetivo e versátil indicador técnico;
devido à simplicidade de construção e
facilidade de interpretação, tornou-se
popular entre analistas e operadores
Onde:
Limitação
• Variações no padrão de preço são perdidas devido ao fato de todos terem o
mesmo peso;
• Todos os elementos individuais precisam ser transportadas. A previsão envolve a
adicão de novos dados e o abandono dos dados iniciais.
Média Móvel
600 600
580 580
560 560
centavos dólar por bushel
540 540
520 520
500 500
importância de um suporte
- média móvel de 50 dias -
480 480
460 460
440 440
315
preço fechamento
310
média móvel simples de 5 dias
305
centavos dólar por bushel
300
295
sinal venda
290
sinal compra
285
280
275
270
un
un
un
ai
ai
ai
ai
ai
l
Ju
Ju
M
-M
-M
-M
-J
-J
-J
3-
5-
1-
8-
12
19
26
15
22
29
310
305
centavos dólar por bushel
300
295
290
285
280
275
270
Formação de REVERSÃO
1
Ombro-Cabeça-Ombro
2
Ombro-Cabeça-Ombro Invertido
3
Topo Duplo
4
Fundo Duplo
5
Topo Triplo
6
Fundo triplo
Cabeça
T2
Ombro
Ombro T3
T1
Os dois Fundos têm a mesma faixa de preço e é possível passar uma linha
horizontal, conhecida como reta do pescoço.
Universidade de São Paulo
Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”
Departamento de Economia, Administração e Sociologia
Formação de Reversão
Característica do Ombro-cabeça-ombro
Cabeça
Ombro
Ombro
Sinal de venda
Projeção
28
OMBRO ESQUERDO RETA DO
PESCOÇO
27
26
FLÂMULA
25
24
23
101
111
121
131
141
151
161
171
181
191
201
211
221
231
11
21
31
41
51
61
71
81
91
1
T T
Resistencia (Reta do Pescoço)
F1 F3
Ombro Ombro
F2
Cabeça
Os dois Topos têm a mesma faixa de preço e é possível passar uma linha
horizontal, conhecida como reta do pescoço.
Universidade de São Paulo
Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”
Departamento de Economia, Administração e Sociologia
Formação de Reversão
Projeção
Sinal de Compra
Ombro Ombro
Cabeça
T T
Resistência
Suporte
F
Resistência
Suporte
Projeção
T
Resistência
Suporte
F F
Projeção
Resistência
Suporte
T T T
Resistência
Suporte
F F
Resistência
Suporte
Projeção
T T
Resistência
Suporte
F F F
Projeção
Resistência
Suporte
Formação de continuidade
1
Triangulo de Alta
2
Triangulo de Baixa
3
Triangulo simétrico
4
Retângulo
1 Características
Resistência
1. Deverão existir pelo menos dois pontos
de máximos (valores próximos) que
unidos constituem uma linha horizontal;
2 2. No período que os separa deve ter
3
existir um ponto de mínimo;
3. Na Linha de tendência de alta deve
existir pelo menos dois pontos de
mínimos.
Características
3
1. Deverão existir pelo menos dois pontos
2 de mínimos (valores próximos) que
unidos constituem uma linha horizontal;
4 2. No período que os separa deve ter
existir um ponto de Máximo;
3. Na Linha de tendência de baixa deve
Suporte existir pelo menos dois pontos de
1 máximos.
4. Força maior por parte dos vendedores,
pressionando a cotação para baixo.
Resistência
Suporte
T T T Resistência
Suporte
F F
Características
• formado por 2 ou mais Topos e Fundos, que formam uma linha de suporte e
resistência
• O rompimento tende a ser a favor da tendência que antecede
• Quanto mais longo for a formação de retângulo, maior a probabilidade de
rompimento (alta ou baixa).
Distribuição
Pânico
Alta sensível
Acumulação