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Marcela Ayres,
04/10/2010 | 08:42
DIVULGAÇÃO
São Paulo - Com a economia brasileira de vento em popa e uma expectativa de impacto reduzido das eleições
presidenciais sobre o mercado, as corretoras optaram por uma seleção mais agressiva de ações para outubro,
deixando o setor defensivo de lado. Apesar dos indicadores norte-americanos não apresentarem sinais robustos de
recuperação, os temores sobre um segundo mergulho na recessão vem se dissipando na visão de grande parte dos
analistas. Terminada a capitalização da Petrobras, o mercado volta os olhos para o balanço do terceiro semestre das
empresas brasileiras, resultado que será divulgado a partir deste mês.
O Ibovespa, principal índice da Bolsa, terminou setembro com 69.429 pontos e uma valorização de 6,58%. Para a
equipe da Planner, o indicador já sinaliza ter pulado para um novo patamar, "na busca pelos 71.000 pontos". A
percepção é que outubro será "mais leve", conforme assina o analista chefe Ricardo Martins no relatório da corretora.
Com produção industrial em alta, varejo aquecido e baixa taxa de desemprego, os balanços corporativos devem
confirmar a expectativa de crescimento para a maioria dos setores.
Investimento estrangeiro
Em um cenário de taxas de juros baixíssimas e estímulos monetários abundantes no exterior, o Brasil entra na mira de
quem toma dinheiro emprestado em moeda estrangeira e reaplica os recursos em mercados de maior crescimento.
Até o dia 28 de setembro, os investidores internacionais responderam por um aporte de 1,58 bilhão de reais na Bolsa,
trazendo o acumulado do ano para um patamar positivo de 1,54 bilhão.
Analistas também chamam a atenção para um provável aumento no preço das commodities. "Os investidores de fora
buscam proteção e as commodities têm reagido fortemente a este movimento de alta nos últimos meses", afirmam
Carlos Nunes e Débora Agonilha, do HSBC.
Não por menos, a Vale marcou presença em 18 das 19 carteiras analisadas pelo site EXAME. A OGX, braço de petróleo
e gás natural do grupo EBX, apareceu em 10 carteiras, mesmo número alcançado pelo Itaú Unibanco. Entre as
empresas de varejo, o Pão de Açúcar saiu na frente das demais empresas brasileiras, somando sete indicações. Por
sua vez, a Petrobras, protagonista da maior oferta de ações do mundo, foi sugestão de apenas cinco corretoras.
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11/10/2010 19 corretoras indicam as melhores aç…
ÁGORA
BB INVESTIMENTOS
BRADESCO CORRETORA
BRASCAN
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AES Tietê GETI4 24,07
Copel CPLE6 45,32
CPFL Energia CPFE3 44,85
CSN CSNA3 37,00
Duratex DTEX3 20,92
Lojas Americanas LAME4 17,40
Telesp TLPP4 52,35
Usiminas USIM5 37,05
Vale VALE5 60,30
Vivo VIVO4 61,83
BTG PACTUAL
CITI
CREDIT SUISSE
GERAÇÃO FUTURO
Banco do Brasil, Cielo, Ecorodovias, CSN e Ultrapar faziam parte da carteira recomendada para setembro
GRADUAL
HSBC
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OGX OGXP3 ND
PDG Realty PDGR3 ND
Petrobras PETR3 ND
Redecard RDCD3 ND
São Martinho SMTO3 ND
Vale VALE5 ND
ITAÚ CORRETORA
LINK
MERRILL LYNCH
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Entram: Cesp e Iochpe-Maxion
Saem: Iguatemi, Tractebel e Usiminas
PLANNER
SOCOPA
Entra: OGX
Sai: Banco do Brasil
SOUZA BARROS
Entra: CSN
Sai: Providencia
SPINELLI
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Lojas Americanas LAME4 18,04
Lojas Renner LREN3 65,75
OGX OGXP3 24,57
Pão de Açúcar PCAR5 75,32
Rossi RSID3 19,51
Telemar TNLP4 40,13
Usiminas USIM5 33,60
Vale VALE5 64,67
Entram: Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Pão de Açúcar, Rossi, Telemar, Usiminas e Vale
Saem: Cielo, Dasa, Gol, Duratex, São Martinho e Banrisul
WINTRADE
XP
Entra: ABNote
Saem: AES Tietê e Gerdau
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