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RFID é constituído por tags - chips contendo informações identificadoras e as vezes outros
tipo de dados - e dispositivos conectados a computadores responsáveis por ler as
informações nessas tags. As tags são dispositivos passivos que não requerem baterias ou
algo do tipo e que ao passar perto dos dispositivos de leitura trocam informações com os
mesmos.
RFID não deveria ser apenas ubíqua, mas também pró-ativa, pois não é interessante ter que
configurar tudo manualmente, já basta nossos dispositivos eletrônicos.
Especialistas apontam que somente a partir 2010 ou 2015 aplicações RFID começarão a
adquirir um espaço significativo no mercado.