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FLORIANÓPOLIS
SANTA CATARINA - BRASIL
AGOSTO - 1985
MANUTENÇÃO PREDITIVA: UM ESTUDO SOBRE
jDETECÇÃO DE FALHAS EM ENGRENAGENS ATRAVÉS DE
MEDIÇÕES E ANÁLISES DE.SINAISjDE VIBRAÇÃO
"MESTRE EM ENGENHARIA"
BANCA EXAMINADORA:
P r o f . Síamir Nagi Yousri ^Gerg es , Ph.D,
Presidente da banca
AGRADECIMENTOS
lhos;
da UFSC;
e elaboração da dissertação;
RESUMO ............................................................. IV
ABSTRACT ........................................................... V
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO
DO REDUTOR
laipen^os ........................
2.12 -
3.1 -
3.2 -
3.5 -
3.5.1 - Equipamentos usados para as
tulo 3 . ....................................... 81
ao desbalanceamento p r o v o
ao desbalanceamento provo-
■ \
GERADO EM UM ENGRENAMENTO
\
LIST A DE SÍMBOLOS
A0 Amplitude do sinal
L Comprimento (m)
M Massa (kg)
gital
t Tempo (s)
Coeficiente de coerência
(rad/s)
índice de modulação
Qü e fre nc ia (s)
conjugado
R E S U M O
ra maior conhecimento.
V
ABS TRACT s
damping factor have been me asu red using the Modal Analysis system
C A P í T U L 0 1
I N T R 0 D ü Ç A 0
<%■
1.1- GENERALIDADES ^
mento da maquina.
2
dições quantitativas.
ser deixadas em operação por longo tempo. Por outro lado, estes
quando do reparo.
quer hora;
máquina;
1.02 ]; :
1.05 , 1.06 ].
bcmbas uma vez por ano com data fixa. Alem disso ocorriam anual
zação de defeitos.
de s a í d a ;
é a freqüência do terceiro e n g r e n a m e n t o ;
e n g r e n & g e n s , respectivamente A, B , C, D, E e F.
toramento de máquinas.
espectro [ l .15] .
í)
<n
*o
Lá
b) Espe ctro de
Lâ
P otência
A
F re q u ê n c ia ( Hz)
de falhas.
11
Indic ato r
University, 1980.
Tampa, Florida.
12
1409-30.
111- 2 1 .
pa, Florida..
C A P Í T U L O 2
VIBRAÇÃO DO REDUTOR
2.1- PRELIMINARES
- 5451 C. ,
14
2.2- INTRODUÇÃO
mo:
a) modos de vibração;
sistema [[2.01 J;
\
[2.02,2.03];
ber: ;
a.) eixos;
b': engrenagens;
c) carcaça.
pendentes:
aj espectro de resposta e
b) análise modal.
16
de ma ne ir a mais acentuada.
,£im T
^-í-oo
f (t) e ÍMt dt = fx (t) e -ia)t dt (2.1)
X
co-digital.
fc < — F [2.04,2.05,2.01 ] .
2 max
RESPOSTA
\
componentes do redutor.
18
2.5- A NÁ LI SE MODAL
rência;
ções [2.01] ;
transferências medidas 2. 01 3J .
te.
da excitação e resposta.
f r e q u ê n c ia
■ REAL
■ ^r --- IMAG.
FUNÇÛO DE TRANSFERÊNCIA
MODAL
FORMA DOS MODOS
FREO.DE RESSONÂNCIA
f a t s d e a m o r t e c im e n t o s
<^T (f)
da excitação.
e de resposta,
das.
3 Médias 50 Médios
ê dado p o r :
Gxyff l I2
Y j y (f) * (2.3)
Gxx tf) • Gyy (fJ
resposta.
gado).
I i,o Y
<0>
a>
o
O
T03
>
C
D
u_
0,0
Frequência-
ENGRENAGENS
a) Diâmetro D| - 0,029 m;
b) Comprimento Lj - 0,44m;
CARCAÇA
f m<r 0.14 Hz
4- E I X O ( E i x o de se n d a )
f g 3 = 11,8 Hz
f m , = 0,78 Hz
fg, =348 Hz
-------— -s
f m 2 = 4,7 Hz
I - E I X O ( E i x o de e n t r a d o )'
fiti| = 2 9 Hz
2.10.
F REQ Ü Ê N C IA (H z )
lÓzV
FREQÜÊNCIA (Hz)
2 606 - -
a) Diâmetro - 0,0380 m;
b) Comprimento - 0,247 5 m;
2.13 e 2.14.
31
(iõ2)
vtK52)
F R E Q Ü Ê N C IA <H z )
(iõ2)
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200 2400
F R E Q Ü Ê N C IA (Hz)
X 44 _
a ) D i ame t r D - 0 ,0 5 7 m ;
b) Comprimento Lj~0,24m;
2.19.
35
(IO2) v
F R E Q U Ê N C IA (H z)
1 45 - -
b) Comprimento = 0,565m;
e 2.25.
F R E Q Ü Ê N C IA 1Hz)
dal estão mostrados nas figuras 2.26, 2.27, 2.28, 2.29, 2.30,
a) Comprimento L = 0 , 6 m;
c) Altura h = 0,41m;
2.40 e 2.41.
(IO2) V
(K52)
F R E Q Ü Ê N C IA (H z)
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200 2400
F R E Q Ü Ê N C IA (H z )
F R E Q Ü E N C IA (H z )
dal encontram-se nas figuras 2.42, 2.43, 2.44, 2.45, 2.46, 2. 47,
1. 21,9 25 18,50
2 37,8 37,9 9,12
3 79,3 16,85
4 6 50 661' 9,66
5 7 66 760 4,19
6 9 63 965 2,01
7 1120 1115 ,3 1,2856
8 '. ........ 123 8 ... 1239 .... 0,3178
e) carcaça.
a) Eixo de entrada
b) Segundo eixo
66,6 Hz. Observa-se que fg? e seus segundo (133,2 Hz) e deci-
;no (666 Hz) harmônicos estão próximos da segunda (63,8 Hz), quar-
c) Terceiro eixo
fgj = 11,8 Hz. Observa-se que o quarto harmônico de fg^ (47,2 Hz)
57
d) Eixo de saída
e) Carcaça
66,6 Hz, rotação do terceiro eixo, fm^. = 0,7 8 Hz, terceiro engr£
tabela 2.5).
58
rpm
fm^ Anel interno e eixo de
60
entrada
f m,
= ---i- (1--— . cos d) Translação da gaiola
£2
2 P 1
1:
fm-, .
= ---— * N (1 + — cos a) R o l e t e , relativa ao anel
f3
2 p interno
Rotação do rolete
f5 = -E -- f 2
d z
em rotações/minuto;
59
./.
fg = -I2ÍL . z
60
Onde :
rc
O Oc? O
o 00 rH f rH
cr> O Q fvJ
•rH r--»
H to o
co HH ^
H
o o vO 0-3
rc rH ro
OO ** ^t
LO \0 O) O
m
NI vO 00 tO
g rH to co
vD CN] 0
"st LO
rH
CnJ 'O -P
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00 LO r
LO
N O
r—H O ï O
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m CNJ w
o
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w
N 1.0 rH tO
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O
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Cd
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Cd
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6 Or O o G 'j
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00 00 O -V* r-H
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o o C.^t H
tO OO OO
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O o O
p
O K* c
4-> «p •M
£ *-i op. PI o £
0) O CD Ö. a>
v-> G
O cd
r-J
O c3 o
•CDã 8 X X tH
•H Q •H
<§ u s (D C§ CD Cd a) S. (D
61
2,12- CONCLUSÕES
segunda (67, ó Hz) , quartu (.136 Hz) e quinta (667 Hz) freqüências
eixo de saída. \
de vibraç ão da carcaça.
tem M a n u a l s .
3.1- GENERALIDADES
tagem do mesmo.
I - EIXO fm,= 29 Hz
consiste de:
Brasil Ltda;
í.iilo 2 ).
do na figura 3.3).
10 m
TEM PO (S)
DB
- 10
10 rn/s2 *“
' 20
- 30
- 40
* 50
- 60
- 70
- 80
- 90
0 400 800 1200 1600 2000 2400
lados do redutor.
71
3.4.1- COMENTÁRIOS
acordo com:
4, 7 Hz;
Capitulo 2) „
visto que:
75
F = — 1—
max 0 ..
2 At
At ê o intervalo de amostragem £s ] e
b) F = 2500 Hz;
J max
c) F - 5000 amostras / s ; i
d) At =. 2 , i 0 's :
.
e) T = 0,8122 s e
f) Af - 1,2 1:;’.
posições 6 , 7, 8 e 12 respectivamente.
76
F R E Q Ü Ê N C IA ( H z )
F R E Q Ü Ê N C IA (Hz)
FREQÜÊNCIA (Hz)
3.5.2- COMENTÁRIOS
mentos.
de baixa fre qüência [3.03j dos espectros mostrados nas figuras 3.6
3.6- CONCLUSÕES
da carcaça.
81
(.19 8 3) .
tem M a n u a i s .
C A P Í T U L O 4
4.1- INTRODUÇÃO
boas condições (ver figura 3.1 ~ Capítulo 3), e com três tipos
dos nas figuras 4.7, 4.8, 4.11, 4.13, 4,17, 4.18, 4.22, 4.2,3,
tulo 5) ;
do sinal;
85
(ver figura 4.2), uma vez que estas são as mais prováveis de con
tribuirem com informações sobre o estado dos dentes das engr ena
gens .
175N2 300Hz
FREQUÊNCIA! H z )
I *
n
Kt £ - ^N
cn
I 7 * 1
", l i /
__j----------------- 1----------------- 1 | i i i i i
100 200 300 400 500 600 700 800 900 <000
FREQ Ü ÊN C IA ( H z )
TO EM BOAS CONDIÇÕES
foram tomadas como referências (ver figuras 4.4, 4.5, 4.6, 4.7 e
m /s
FREQÜÊNCIA lH z)
(o5 v
MENTOS
DO PELA MASSA
m /s
0 ,9 6
-0 ,9 6 T~
1200 i 400 1600 1800 2000
TEM PO l S )
V
5.0
4.0
3.0
2.0
1.0
•0
! - VO
- 2.0
5.0
4.0
3.0
5 = 3 3 ,5 X 1 0 s, A p =1 3219 V
2.0
Z= 6 7 X 1 0 , A p = 6177 V
'.0 Z - 0 , 2 005s
.0
- 1.0
- 2.0
m/s
1.5 —
1,2 -
.8 -
.4 -
-.4 _
-.8 _
o
0 11 I1 I1
-4 200 400 600 800
TEMPO ( S )
DO PELA MASSA m2
m /s
«o- 1
-2 -
1 1 r
1600 1600 2000
TEM PO (s>
to5 v
t/i
cd
•H
o
tí
<<D
O"
<U
*■-
4-t
(/;
cví
P-<
tr>
X
t/i
o;
*H
0.'*
./ii
1.-**
98
■ 4.3.3- COMENTÁRIOS
seguintes informações:
cor respondentes aos lõbulos laterais (299,8 Hz, 330 Hz , 388,6 Hz,
ção da e ng re nag em A.
Para o desbalan cea me nto provocado pela massa 1112 (ver figura
-3
4,17) o pico do "cepstrum" na qüefrencia, r = 33,5.10 s, possui
DENTE
UM DENTE
m/s
4,2 5
0,398 _
1 ,2 5 X 1 0 T
900 10 00
F R E Q Ü Ê N C IA ! H z )
Â
■X> 10- 4 200 400 600 800 10 0 0 1 2 00 14 0 0 1600 1 8 00 2000
TEMPO I S )
to
.8
.6
3 = 33,5 X10sS, A p =*38411V
.4 / '
C? = 6 7 X l Õ s , A p = 12163V
.2
/
.0 J 1 1
-.2
-.4
I 1 I I I I I I---------1-------- 1-------- 1---------1----
200 400 600 800 1000 1 2 00 1400 1600 1800 2000 2200 2400
10 TEM PO (S )
QUEBRADO
4.28.
/
m/s*
FREQÜENCÍA (H í )
- 2
v
10**
5.0
40
3.0 *
'Z = 3 3 ,5 X 1Ós , A p * I2 4 I9 V
2.0 •
Z = 67 X lO s , A p=19 2 0 V
4.0-
.0
- 1.0
-2.0 I |“ T | i i l i i
200 400 600 800 1000 1200 14 0 0 1600 1800 2000 2200 2400
10
" TEMPO (S)
103
TEMPO( S )
4.4.3- COMENTÁRIOS
pr e s e n t a r a m as seguintes características:
-1 .25-,
de de rotação da engrenagem A.
rn falha.
4.5- CONCLUSOES
gens [4.06]] .
[lem em e s t udo .
110
1983.
C A P í T U L 0 5
EM UM ENGRENAMENTO
5.1- INTRODUC/vO
da p o r :
I ?.
T . F . U o g F x x (£)} (5.1)
112
sendo: . •
mento e
tem-se:
•>or
-icot
K (oj - V o » > cos(o) t)e dt + A J, (8) còs (w t + to,t) e o.!
O O X
L 0 1 .
Sm f°°
A^CB) cos (o^t-ÍOjt) e-xtot dt + A q J2(3) s] -iut
COS 0 e dt
00 • —00
115
*f_CO
ou Fx (w) À + B + C + D + E + F + G+. . .
tem-se
iw t -íw t
-XÜR o o •-xurc
cos(w t)e e + e e at
V o ® O 2
A = A J (BJttô (w - w ) + A J (3)tí”6(u + w )
o o o o
B •■= A^J-, (B)rr5 ji.o - (too + to^) + A ^ íí^ ttS w + (toQ + o^j
- J-01 L .
C- li T 1p \ cos (to, e dt
-i OJ - t A J ?(í3)tt -1 w + (w + 2w, )
vo 1
dt + -2L£---- dt
2ir 2ir
f 00
- i.cot j ,
E >-• A 0J z (e) COS (w t - 2io, t) e dt
° 1 _
f oo
r 1
-i|to “ C'4-, " t A J 7(8) ; -i !oj + (eo - 2u-,) it
AoJ2 (ß)l! o 1 -i dt
dt + -2-£---
2tt
-íwt J ju
A J, ' i COS (wQ t + 3 OJx t ) e dL
O ■) ' *
-■íwt
G = - A 0J S C8) COS (íi) t - 3w-, t) e dt
o 1
G - ■“ A J~7 (iiiTf', iu> ,*<o * 3 03,) - A0J3 (&)irô |o) + (uo - 3^)
o 3V - , o 1/
F x (U )
Fx(cJ)
U o -2 U , CO
gem em estudo.
J .■
>CB ) = 0 ,0758 . Para. 3 ~ 2,0 tem-se J^íft) “ 0,2238 ; J, (3) -
á O X
0,5767; (8) = 0,3528; ~ 0,1289. Assim, obtêm-se o sinal na
p ec t iv am e nte. ‘
tes. Porem, o pico central não tem a maior a/opli iode |_5 .04 ] .
FREQÜÊNCIA ( Hz )
V
5 .0
4 .0
3 .0
2.0
1,0
0,0
-1,0
- 2 ,0
-3 ,0
-4 ,0
-5 ,0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
IO '4 TEM PO ( S )
V
5 .0
4 .0
3 .0
2.0
1,0
0 ,0
- 1,0
- 2,0
-3 ,0
-4 ,0
-5 ,0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
IO-4 TEM PO (S )
5.2.3- HISTOGRAMA
5.0
4. O
3. O
2.0
1.0
•0
- 1.0
- 2.0
- 3.0
“ 4.0
— 5.0
ma de uma onda s e n o i d a l ) .
10" (V)
5.2.4- "CEPSTRUM"
tência |f x 0*>)|2 ;
Fmax = “ GO Hz.
130
io4 V
>
A M P L IT U D E R E L A T IV A NA F R E Q Ü Ê N C IA DE EN GRENAM ENTO ( V )
detecção de falhas.
5.3- CONCLUSÕES
lo, 1983.,
[5.03] RANDALL, R.B. Cep strum Analysis and Gearbox Fault Diag
C A P Í T U L O 6
CONCLUSÕES E SUGESTÕES
2 5 Hz.
em engrenagens.
gestões :
A P Ê N D I C E I
PROGRAMA 1 PROGRAMA 1
to deste programa:
J 0 A 6 Ei
PROGRAMA 2 “ PROGRAMA 2
•*"i i***i
justado para os níveis de OVER
C. 1 •4-
31 fj-r 1 ’; LOAD e F
35 CL 1 max
39 y\ 1
43 CL 0 — Deve ser definido o número de
4A
47 TT 1 100 0
53
■
■ 1 100 médias N' a serem tomadas
uy
c r i“ i
CL 0
62 x< 1 nas linhas 47 e 53.
66 TL
69 *
— Comando utilizado para pr o c e s
POINT 0 E CONTINUE
139
PROGRAMA 3 PROGRAMA 3
(Parte a) (Parte a)
:i. 01..
r:-
0 mado pelo operador.
■-I1 C L 1
C| ï .00 L'0H
15 L 1 0 sinal deve estar disponível
19 Rh
■:»! iiL hl :l. na entrada do HP 5451 C, jã a-
••ji::r
F"'
justado para os níveis de OVER
31 Fl + I
i::r
.j .j LOAD e F
CL 1 max
39 1
43 CL 0
47 # í Deve ser definido o número de
tr “
•JO 1
t::r r»
.j i";. CL 0 médias N1 a serem tomadas
6£ 1
òh 0 1 0 0 0 01 nas linhas 47 e 53.
71 0 10 0 fl0
i'b •:>r 0 10 0100
81 u Comando usado no processamento
deste programa:
POINT 0 E CONTINUE
] 40
1 L
5 X > Neste programa, passa o
V RR
12 F espectro processado no
15 V id 0
ii
21 1 2 0 0 tr,j 1 -3 programa 3 - parte a - do
Y 1 0
J ».j r»o l~l
• A
i L'•-.* modo linear para logarí^
:-!9 Y 0 0L
45 Y 206 0 4343 -4 mico e o converte em v a
cr •j £
L
ii
56 i 200H 1 1 Ii lores absolutos no doiní
&3 'ï' IF 2 00 H 2085D 4
71 Y 18 5 2 2002 2 00 1 nio de freqüência.
r* r’ 'ï' 2 0 0j cl 2 0 0 2 II 2000
O ,-1T Y X > 2 0G 14 y III
,-É 4 Comando usado para p r o
•J
95 Y r*'l ù~ *0 1 II
102 L O cessar este programa:
>i
106 ï fl+ i i d
112 id 01! 0 J 1 V 115 E
it
118 *1 _ i 0H
ii
i 24 1 _ 0
130 B O b s . Todas as variáveis
do programa. r