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Notas Do Curso - FFE
Notas Do Curso - FFE
(UNINTER)
Resumo de 1
adequado de investigação, de reflexão e de validação presente nas coisas, suscetível de ser identificada e
alcançada mediante a virtude da MODERAÇÃO –
MÉTODO SOCRÁTICO “Virtue makes the goal right, practical wisdom the
Educação – maiêutica things leading to it”
Levar ou induzir alguém por seu próprio raciocínio ao Tal essência presente nas coisas e o método lógico
conhecimento afastam a presunção de relativismo e subjetivismo e a
impossibilidade de uma verdade ou conhecimento
PLATÃO absoluto, sendo ela o objetivo da busca pelo próprio
Sua teoria se baseia na distinção entre duas ordens: a conhecimento e uma verdade imutável e universal
das ideias e a das coisas O conflito para quem busca a virtude não é mais a
Ideias: são imutáveis e eternas, pensamento puro; negação dos sentidos, mas a busca pelo equilíbrio, pela
bem, verdade e justiça, a alma inteligível moderação
Coisas: a matéria, o corpo; sentidos; mutáveis e
transitórias PLATÃO versus ARISTÓTELES:
Realidade Inteligível Realidade Sensível Semelhanças Diferenças
Ideias e Formas Coisas Preocupação em P: conhecimento
Cópia das ideias explicar a relação decorre de
Episteme Doxa entre realidade e recordações de uma
Compreensão das Sombras pensamento vida passada em uma
ideias A razão é esfera superior, as
A alma humana e as ideias compartilham uma natureza fundamento ideias
imaterial, que implica uma predisposição para a alma primeiro e último da A: conhecimento
conhecer as ideias, ambas imortais verdade decorre da
O mundo das ideias é perfeito; enquanto o das coisas é experiência e seus
uma cópia imperfeita daquele reflexos no processo
O corpo é a prisão da alma, que permanece incapaz de de abstração
ascender ao mundo inteligível
O conhecimento é o reconhecimento das semelhanças QUESTÕES DA FILOSOFIA ANTIGA
entre os mundos das ideias e das coisas O que é ser?
Mito das Cavernas (República, Livro VII) Qual a natureza do pensamento?
Alegoria das Cavernas (Allegory of the Cave) Qual o sentido da vida?
Mundo em que vivemos: uma realidade inferior O que fundamenta os valores?
Educação como forma de vencer as sombras e ecos Que é liberdade?
Ideal Platônico: Que é política?
A virtude repousa na capacidade de se desenvolver o
intelecto em detrimento dos impulsos corpóreos, de FILOSOFIA QUESTÃO
forma que aquele prevaleça sobre os sentidos e a ANTIGA O que é o homem? O mundo? O cosmo?
alma sobre o copo MEDIEVAL O que é Deus? Fé?
Uma vida virtuosa é aquela dedicada ao cultivo do MODERNA? Que é natureza? Como compreendê-la?
intelecto, a ponte para as ideias, pois só a alma é
capaz de conhecer o bem, devendo esta dominar as RAZÃO
ações humanas A mais nobre característica humana, que nos distingue
Prevalência da alma e da razão sobre os sentidos e das demais espécies
impulsos
O corpo é uma prisão da alma (ideia que seria FILOSOFIA MEDIEVAL
cristianizada na Idade Média) Teocêntrica, foco no conhecimento teológico, na religião,
Renúncia da matéria em nome da busca da virtude no que é Deus, na alma religiosa, na relação do homem
coma fé e Deus (a verdade teológica)
ARISTÓTELES Articular a razão humana a Deus, fé versus razão
As ideias são construções a partir das coisas sensíveis Como fundamentar a racionalmente a fé
Decorrem de necessidades práticas O teocentrismo é determinado pela hegemonia do
A realidade é exatamente o que aprendemos com nossos cristianismo na Europa e suas estruturas cultural e social
sentidos por meio da LÓGICA e de um SISTEMA DE A verdade não é mais algo, mas alguém, que
REFLEXÃO (MÉTODO LÓGICO) alcançamos não pela razão, mas pela fé e pela vida
Lógica formal e sistematização do conhecimento virtuosa, conduzindo-nos a REVELAÇÃO divina (a
Somente a alma é imutável, mas corpo e alma: verdade: DEUS)
constituição integrada Sendo a virtude representada não mais pela moderação,
A alma depende do corpo, não sendo então imortal, ao mas por uma conduta livre de pecado e observante dos
contrário da mente, que independeria do corpo e seria preceitos cristãos; a virtude não decorre mais de uma
imortal reflexão, mas da adesão e observância de dogmas
As ideias são abstraídas da realidade material religiosos e de sua doutrina; a verdade vem pela via da
Não há um mundo das ideias, superior; estas são na autoridade
verdade produto da mente humana Ao contrário da filosofia antiga, a medieval não vê a a
Implicações do pensamento aristotélico em relação a razão como o fio condutor para a verdade, mas como
Platão e os Sofistas: como uma fonte de pecado; sua incompletude, sem a fé
Ao negar a existência de um mundo das ideias, que teria um papel cognitivo na revelação da verdade, da
superior e destacado das coisas, Aristóteles poderia verdadeira sabedoria divina, de Deus, seria uma fonte de
implicar a inexistência de uma verdade e no exposição ao pecado; a razão, sem a fé, ao mesmo
relativismo e subjetivismo sofista; entretanto, o corpo e tempo é deformada e deforma nossa conduta
a alma estão em dependência recíproca, uma não Fé e Razão são originadas de um mesmo e único Deus,
existe sem o outro, sustentando-se em uma essência
Resumo de 2
qualquer eventual desencontro é gerado pela ausência REVOLUÇÃO CIENTÍFICA
da fé, por uma razão corrompida pelo pecado ou pela fé A partir do séc. XVI, em especial na Grã-Bretanha
mal interpretada Separação entre a filosofia e as ciências particulares
Empirismo (Locke e Hume)
FÉ e RAZÃO Indução
São originadas de um mesmo e único Deus, qualquer Conhecimento é adquirido
eventual desencontro é explicado por uma razão Racionalismo (Descartes e Leibniz)
corrompida pelo pecado ou pela fé má interpretada Dedução
A fé é a limitação do conhecimento e da razão Conhecimento já é possuído, apenas é deduzido
Matematização do conhecimento
ST. AGOSTINHO e S. TOMÁS DE AQUINO
Apesar do papel central da fé e sua supremacia sobre a RACIONALISMO versus EMPIRISMO
razão, St. Agostinho e S. Tomás de Aquino procedem Racionalismo – matematização
uma significativa cristianização de ideias platônicas e Empirismo – “tabula rasa” (William Uzgalis on Locke)
aristotélicas
Como a perpetuação por S. Tomás da ideia de EMPIRISMO:
separação entre direito natural e direito positivo de Não há nada na razão que não tenha passado pelos
Aristóteles e sua aceitação de uma via natural da razão sentidos
para o conhecimento ou verdade, além da via divina, e a Tudo que há de verdadeiro na mente passa antes pela
importância da realidade sensorial experiência
Semelhança: St. Agostinho e Platão: idealismo, a teoria Processo de conhecimento, saber e agir fruto da
das ideias e dois mundos, com a supremacia do mundo experiência
das ideias sobre as coisas (do mundo divino cristão sobre Filosofia política: todos os homens nascem iguais versus
a realidade concreta temporal) absolutismo e direito divino
Diferença: S. Tomás de Aquino e Aristóteles, aquele se
inspirou na metodologia deste, mas para S. Tomás há a DESCARTES:
busca da verdade divina em detrimento do racionalismo, Método e matematização da razão e do conhecimento
com a ascensão da subjetividade As ideias humanas são inatas
Resumo de 3
reflexiva e suas questões são perenes e recorrentes Contrato Social, livros 1 e 2) uma busca da VONTADE
GERAL, ao mesmo tempo realização e instrumento de
KANT um pacto social retificador do processo civilizatório, em
Construção do conhecimento pela síntese entre e a vista de um impossível retorno àquilo que já não mais é:
experiência e a razão, entre o sujeito e o objeto, entre o homem no estado de natureza (cf. “Discurso sobre a
quem conhece e aquilo que se conhece ou se usa para origem da desigualdade” e “Dialogues: Rousseau, judge
conhecer ou se quer conhecer of Jean-Jacques”)
Sujeito: homem, razão
Objeto: realidade, sentidos, experiência, conhecimento Problemática
O conhecimento decorre de uma ação combinada entre a Conhecimento
razão e a experiência na forma de um juízos sintéticos a Política (Hobbes, Locke, Rousseau e Kant)
priori Social: problemas decorrentes do convívio e da
Teoria é a síntese da realidade a partir da razão organização sociais
Conhecimento como construção
A razão usa a experiência para chegar ao conhecimento Natureza
A razão organiza a experiência Aquilo que existe independente da ação ou desejo do
Autonomia: estado de maioridade homem
Promoção da autonomia
Ousar saber e fazer uso da razão Civilização
Imperativo categórico Construção decorrente da ação do homem
Lei universal
Fim em si mesmo Aristóteles: o homem seria naturalmente um ser social/político
Legislador universal A Modernidade questionaria esse pressuposto e, logo, os
Cf. Piaget e construtivismo padrões de organização social de então
Ênfase na ação do sujeito na construção do objeto, do O Naturalismo buscaria entender o homem com resultado
conhecimento, permitindo o surgimento do idealismo (de do processo civilizatório, contrapondo duas hipóteses:
Fichte e Hegel) e, depois, o contraponto materialista de O Homem Natural versus o Homem Civilizado
Feuerbach e Marx
Principais ideais do Naturalismo
KANT versus PIAGET Compreender a relação natureza-civilização
Kant Piaget Formular ideias melhores para a sociedade
Síntese Gênese Para entender quando o home é livre é necessário
Autonomia Autonomia entender sua verdadeira natureza
fundamentada no fundamentada na
imperativo categórico gênese de reflexão ILUMINISMO
Natureza a priori cognitiva e moral a Antecedentes:
partir da validação da Renascimento (séc. XIV – XVII): revitalização de
autoridade, para depois ideais humanistas, mas com persistência de estruturas
aceitá-la como também aristocráticas e do poder eclesiástico
sua Reforma Protestante (séc. XVI)
Revolução Científica (séc. XVI - XVIII)
KANT e PIAGET Nascente capitalismo
Relação entre o sujeito e o objeto, entre o conhecimento Feudalismo
e a experiência Capitalismo agrário
Conhecimento como o resultado de uma relação entre o Mercantilismo
sujeito e o objeto (Piaget: Atividade) Metalismo/Bulionismo
Protecionismo
Balança Comercial
NATURALISMO Colonialismo
Capitalismo mercantil
Séc. XVII – XVIII Capitalismo industrial
Principais pensadores: Voltaire e Rousseau Capitalismo monopolista
Movimento que advogava o resgate de nossa verdadeira Capitalismo colonialista
essência: a natureza; posto que a civilização seria uma Capitalismo do bem-estar social
construção artificial e a origem dos males morais e físicos Capitalismo de produção em massa
Questionamento se o homem seria resultado do processo Capitalismo estatal
civilizatório ou da natureza (seu meio ambiente natural) Capitalismo corporativista
Questionamento entre o estado de natureza e o estado Capitalismo financeiro
social e suas instituições, como conhecimento, política, Capitalismo informacional
leis, normas, costumes regras (ética e moral)
Questionamento sobre em que medida tais construções Séc. XVIII → Esclarecimento por meio da razão
são decorrentes da própria natureza do homem ou de Liberdade, tolerância e compreensão da natureza
seu processo civilizatório – e.g. estaria Aristóteles correto humana
ao presumir o homem como sendo um ser social ou Semente do secularismo: reflexão sobre a relação entre o
político? A monarquia seria normal ou construída? Estado e a Igreja
Postula a recuperação de nossa essência, manifesta no Podemos decidir o que faremos por meio da razão
estado de natureza, cuja máxima poderia ser O Estado que não me diga o que fazer, mas que garanta
representada pelo “amour de soi” em oposição ao “amour a liberdade de escolha
propre”, este característico da alienação humana no Regras e leis são construções artificiais que não podem
estado social (corrupto), sem, contudo, implicar um restringir a liberdade do homem ou sua capacidade de
necessário retorno ao estado de natureza, mas sim (cf. decidir e orientar seu próprio caminho
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Compreensão da verdadeira natureza humana a partir da Civilização potencialmente corruptora
retomada da razão como via de investigação, seja pela (“amour de soi” → “amour propre”)
perspectivas dos racionalistas, seja pela dos empiristas, “Amour de soi”: sobreviver
com vistas ao progresso do homem “Amour propre”: resultado do processo civilizatório, o
cuidado com o que é seu
ESCLARECIMENTO O homem em natureza: tudo é de todos
Compreensão do conhecimento a partir de perspectivas Crítica à propriedade privada (que deveria estar
próprias fundamentadas na autonomia e liberdade; na subordinada à ideia de bem público)
razão e na ciência (racionalista ou empirista); na sujeição A tirania surge da crescente divisão do trabalho e da
das leis à razão, de forma compatível com a capacidade dependência entre homem e propriedade privada
de decisão e escolha do homem Autor de “Emile”
Não preconiza a volta à natureza (considerada quase
MONTESQUIEU impraticável), mas alerta sobre as falhas ocorridas no
Pensa as leis – “O Espírito das Leis”: consolida a ideia de processo civilizatório, em especial onde o
separação tripartite dos poderes do Estado (precursores: privado/individual sobrepõe-se sobre o público/coletivo
Dante Alighieri, Marsílio de Pádua e Guilherme de (cf. a liberdade dos antigos vs a liberdade dos modernos)
Ockham) Propõe o processo educacional como uma força para se
As leis são artificiais e devem existir somente com o alcançar a VONTADE GERAL
espírito de garantir as condições necessárias à liberdade O valor político e educacional do contrato social: a
do homem VONTADE GERAL
ABSOLUTISMO “EMILE”
O Naturalismo surge no período histórico, europeu, Educação em diferentes estágios conforme os diferentes
marcado pelo absolutismo, em que as leis têm por estágios do desenvolvimento humano
principal objetivo controlar os súditos do Estado Educação como um processo prazeroso em oposição à
monárquico doutrinação
As leis ainda não ofereciam uma real segurança jurídica A educação é um processo essencial à república e sua
em face do peso do poder absoluto do monarca e de assembleia representativa
seus associados (a Igreja e a Nobreza) sobre o Estado, Enfatiza a importância de um ambiente favorável ao
seu povo, o território, as instituições e as leis processo de educação e da espontaneidade pedagógica
Reconhece existência de características e necessidades
VOLTAIRE específica às crianças e à sua realidade e recomenda as
Luta contra a intolerância, pela liberdade de expressão e recomenda como foco do processo educacional
pela separação do Estado da Igreja Compreender o mundo da criança
Defendia a tolerância e pluralidade religiosa Enciclopedista
A intolerância seria resultado da ignorância Educação estatal laica (Prússia, 1717)
O conhecimento leva ao esclarecimento Crítica a transformação do “amour de soi” em “amour
Dicotomia entre o saber formal e a realidade propre”
Autor de “Candide” Promoção do “amour de soi” em detrimento do “amour
Tentativa de reforma do sistema judiciário francês propre”, da verdadeira liberdade
Exílio na Inglaterra e influência de sua “monarquia Promoção da liberdade e da experiência sensorial, com
constitucional”, de Shakespeare e Newton, com a oposição ao castigo físico: a autonomia e a liberdade de
oposição entre as ciências naturais (a metafísica escolhas próprias
newtoniana ou filosofia natural) e Descartes A criança deve ser encorajada a explorar
(mecanicismo); entre evidências do mundo real e Oposição entre razão e criatividade/imaginação
argumentos filosóficos abstratos Precursor da Escola Nova (no séc. XIX)
Reforma social e liberdade cívica
Valorização da razão e do ideal burguês (trabalho) A ESCOLA DE ROUSSEAU:
Influência da monarquia constitucional inglesa 3 fases
(Revolução Gloriosa, 1688) Infância (→12 anos): da natureza
Adolescência (12→20): da força, razão e paixões (moral)
“CANDIDE” Maturidade (20→25): da maturidade e do casamento
Pangloss: otimismo cego, excessiva especulação Aquisição de conhecimentos sociais; porém transformados a
abstrata e conhecimento pré-formatado partir da perspectiva do pupilo
Não há padrão de comportamento universal correto A bondade e a felicidade são mais importantes que o talento
Crítica ao conhecimento estanque (natureza x civilização)
Critica a Leibniz à religiosidade hipócrita Expressão do contato sensorial da criança com o mundo
O poder do dinheiro e sua força corruptora Critica em relação à rigidez, à hierarquia e ao foco na
Crítica a opressão política pela Igreja memória (herança jesuítica)
Valorização do trabalho (ref. ao jardim de Candide) Educação reformadora e instrumento de transformação
A impossibilidade de se aplicar a razão a tudo da social
natureza (ref. o terremoto de Lisboa)
Candide: questões de ordem prática MORAL NEGATIVA
Versus Criar um ambiente educacional que evite o contato do
Pangloss: metafísico pupilo com as práticas e valores corruptores da
sociedade
ROUSSEAU
O homem é bom por natureza, mas o processo CONTRATO SOCIAL
civilizatório o corrompeu Essencial às correções necessárias à corrupção do
Natureza essencialmente boa caráter humano durante o processo civilizatório
Versus Garantia de liberdade e igualdade verdadeiras
Resumo de 5
propondo o positivismo quase que como uma religião,
THE NOBLE SAVAGE: com seus próprios templos)
John Dreyden, 1672, “The Conquest of Granada”
Montaigne: Tupinambá, séc. XVI Ideias
O papel da crítica de Voltaire na consagração do mito A sociedade está em constante EVOLUÇÃO
É preciso compreender essa evolução
VOLTAIRE versus ROUSSEAU As ciências fazem parte dos fatos
Voltaire Rousseau Divisão das ciências
Mais iluminista: a Iluminista, mas com O humano se torna senhor da natureza
razão e o ideal lugar ainda para um
burguês modelo aristocrático (o Estágios da evolução
cidadão) Teológico
Critica ao ensino O bom é definido (explicação transcendental do mundo)
livresco e pela/na natureza Metafísico
aristocrático (explicação dos fenômenos a partir da natureza das
Foco nas Educação em próprias coisas)
necessidades do dia isolamento da esfera e Positivo
a dia influência social e seus (da explicação científica do mundo)
O bem não é vícios corruptores do
definido caráter humano Estágios da evolução: REFLEXOS NA EDUCAÇÃO
necessariamente Comte acreditava que não só a sociedade cumpriria
pela/na natureza esses estágios, como as pessoas individualmente
Tolerância e Educação e Vontade Assim a criança estaria no estágio teológico, imaginário
liberdade Geral O adolescente no estágio metafísico dos
questionamentos
E o adulto no estágio final: das ciências
NATURALISMO E A EDUCAÇÃO
Educação não é voltada para a restrição e doutrinação,
Hebert Spencer
mas para o desenvolvimento da capacidade de tomar
União entre o positivismo e darwinismo
decisões próprias e exercer sua liberdade
Aplicação da seleção natural à sociedade
Volta-se para o debate do papel da educação no
desenvolvimento das potencialidades humanas e no
Papel da Escola
aprimoramento da sociedade
Competição para aprimorar o aprendizado
A perspectiva moral da educação colabora para a efetiva
Aprendizado voltado à adaptação do indivíduo
liberdade do homem
O esclarecimento depende da educação, mas não de
Ciência, Comte:
uma educação “protocolar”, mas sim racional ao mesmo
Estabelecer leis a partir da observação dos fenômenos,
tempo que permeável à experiência, fundamentada na
para que se possa prever e agir
tolerância e liberdade (resposta a Leibniz e Descartes)
Busca uma reação à desigualdade, questionando-a e Seu método científico era o do construtivismo a partir da
indução e dedução
oferecendo uma alternativa para sua superação
a observação da vida em sociedade possibilita o
Promoção da “EDUCAÇÃO NEGATIVA” – i.e. não se
estabelecimento de duas leis fundamentais (ORDEM E
trata de simplesmente ensinar verdades ou virtudes, mas
de preservar o coração livre dos vícios do processo PROGRESSO):
a lei da estática social: a sociedade somente pode
civilizatório corrupto e preparar o cidadão para sua
evoluir se a sociedade tiver sucesso em se organizar
efetiva participação na realização da VONTADE GERAL
para evitar o caos
Um processo de formação de sua autonomia e defesa
contra potenciais vícios a lei da dinâmica social: somente após sua
organização é que a sociedade estará pronta para
evoluir, então, a passos argos
Durkheim:
Educação é a formação das gerações mais jovens à
imagem da própria sociedade
I.e. AÇÃO SOCIALIZADORA DA EDUCAÇÃO
AVANÇO DA REVOLUÇÃO CIENTÍFICA
↑ do empirismo versus ↓ do racionalismo
Descartes e Leibniz (racionalismo ortodoxo) ou
Spinoza (dualidade entre corpo e mente, “I feel, therefore
I am”, corpo e mente como uma substância contínua)
x
Locke, Hume e Bacon
UNIDADE 3 - POSITIVISMO
Aspectos históricos
Iluminismo
Revolução industrial
Fundador
Augusto Comte
(cf. Positivismo Ortodoxo, do final de sua vida,
Resumo de 6
Resumo de 7
Resumo de 8
Resumo de 9
Resumo de 10