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SUMÁRIO
SUMÁRIO
Desafios Macrometas
Política em 3 níveis
Composição
Direção
Órgão Titular Suplente
MD/SELOM Gen Ex José Elito Carvalho Siqueira Major Brigadeiro Odil Martuchelli Ferreira
Gestor
MD/DEPCT Contra-Almirante Arthur Paraizo Campos Capitão de Mar e Guerra (RM1) Davi Santiago de Macedo
MD/DEPLOG Coronel Leonardo Magalhães Nunes da Silva Tenente Coronel Gilson Nayrdo Barbosa
MARINHA Contra-Almirante Marcos José de Carvalho Ferreira Capitão-de-Mar-e-Guerra Jorge Guimarães Dias
SUMÁRIO
Objetivo: recuperar e incentivar o crescimento da base industrial instalada, ampliando o fornecimento para as
Forças Armadas brasileiras, o emprego dual e as exportações.
Desafios Instrumentos
MEC:
MCT: SENAI: SEBRAE:
Formar recursos programas CAPES, Min. Defesa:
programas formação e formação e
PDE (Brasil Profissionalizado, ICTs
humanos especializados CNPq/CAPES capacitação capacitação
projeto Escola de Fábrica)
MRE: APEX:
Min. Justiça: MD: MD:
Ampliar participação nos promoção MDIC: MDIC: promoção MD:
Polícia Federal adidos Aquisição de
comercial e CAMEX SDP comercial, SISCEMEFA
mercados interno e externo Força Nacional militares material
acordos centros de negócios
MD:
Desoneração para MF:
Medidas em
isonomia tributária Confaz andamento
MD:
BNDES: FINEP: INMETRO:
Fortalecer cadeia aparelhamento
Linhas Linhas apoio
Forças Armadas
produtiva no Brasil Financiamento Financiamento metrologia
e manutenção
Complexo Industrial de Defesa
Ações Medidas Resp.
MEDIDA (1)
Ampliar compras governamentais de equipamentos MD
nacionais, sobretudo no aparelhamento e modernização
das Forças Armadas e Órgãos de Segurança.
STATUS
Concluído o mapeamento dos projetos de C&T
selecionados pelas Forças Armadas.
MEDIDA (2)
Regulamentar compras governamentais estimulando
MD
subcontratação de MPMEs locais em aquisições
governamentais.
STATUS
Não houve progresso.
Complexo Industrial de Defesa
Ações Medidas Resp.
MEDIDA (3)
MD
Ampliar recursos reembolsáveis e não-reembolsáveis para PD&I e BNDES
formação de RH. FINEP
MCT
STATUS
Concluído o mapeamento de projetos para o desenvolvimento
Expansão e pela indústria nacional, com o apoio de recursos.
adequação do
financiamento Concluída a seleção inicial de 06 projetos e em andamento os
trabalhos com os demais 19 projetos priorizados pelas Forças
Armadas. (MCT, FINEP e BNDES)
MEDIDA (4)
MD
Apoiar a indústria de defesa nacional no oferecimento BNDES
FINEP
de contrapartidas e garantias nas exportações. MCT
STATUS
MD
MEDIDA (5) MRE
Financiar a participação de empresas nacionais SEBRAE
para formação de parcerias internacionais. APEX
INPI
STATUS
Em construção programas de certificação de
produtos de defesa e de subprodutos, em
Promoção das articulação com a implantação do SISCEMEFA.
vendas e
capacitação de
Empresas
Brasileiras
MEDIDA (6) MD
Criar programa para gestão de canais de MRE
SEBRAE
distribuição e manutenção para fortalecer marcas APEX
brasileiras no exterior. INPI
STATUS
Não houve progresso.
Complexo Industrial de Defesa
Ações Medidas Resp.
MEDIDA (7)
Apoiar a adequação das certificações nacionais ao nível MD
internacional. INMETRO
STATUS
Proposto o Projeto de Implantação do SISCEMEFA.
STATUS
Em planejamento, para o ano de 2010, a participação das
empresas e dos representantes do MD nos eventos e feiras do
setor.
Complexo Industrial de Defesa
Ações Medidas Resp.
MEDIDA (9)
MD
Ampliar a capacitação nacional nas áreas estratégicas
MEC
de interesse da defesa. MCT
Fortalecimento da
base
de PD&I
AGENDA DE AÇÃO
M-18 A-18
Fortalecimento M-19 A-19
Ampliar a capacitação nacional nas áreas estratégicas de interesse da Defesa.
da base de P,D&I M-20 A-20
M-21 A-21
AGENDA DE AÇÃO
para o atendimento
Regulamentar compras
ao previsto nesta ação.
governamentais
estimulando Definição e divulgação dos requisitos dos projetos das Forças Divulgar os Requisitos de Sistema dos projetos, junto à Base
subcontratação de Armadas, junto à Base Industrial de Defesa, com vistas à preparação Industrial de Defesa, e coletar sugestões com o objetivo de elevar o
MPME’s locais em da indústria para uma futura fase de produção. índice de nacionalização.
aquisições
governamentais.
AGENDA DE AÇÃO
INICIATIVAS MEDIDAS META DESCRIÇÃO DA AÇÃO
Levantamento de produtos que possam ser desenvolvidos (tecnologia e Fazer levantamento junto às Forças Armadas de produtos que
produção) no país, com o financiamento das instituições existentes envolvam tecnologais duais e potencial de mercado interno e externo
Parceria entre instituições / instrumentos que devem atuar de forma Realizar parceria entre instituições de financiamento público, visando
complementar, visando estabelecer um encadeamento entre financiamento estabelecer um encadeamento entre financiamento ao desenvolvimento
Ação: “Fazer levantamento junto às Forças Armadas deao desenvolvimento tecnológico e produtivo tecnológico e produtivo
para apoiar
garantias nas a Indústria de Defesa”. (CECAFA).
participação
exportações.
de empresas nacionais.
Ampliação para 200 o número de MPME cadastradas em portais globais Estimular o cadastramento das MPME brasileiras em portais globais de
de divulgação de produtos aeroespaciais e de defesa. divulgação de produtos aeroespaciais e de defesa.
AGENDA DE AÇÃO
Financiamento para Desenvolvimento de Programas de Certificação de Desenvolver programa específico de certificação de Produtos de Defesa e
participação em parcerias Produtos de Defesa e subprodutos decorrentes, com dos Sistemas de Gestão da Qualidade dos respectivos fornecedores, com
internacionais. reconhecimento internacional. apoio dos Institutos de Ciência e Tecnologia das Forças Armadas.
SUMÁRIO
RECURSOS NECESSÁRIOS
•TOTAL - 2009 a 2013:
• BNDES: R$ 2.412.400.000,00
• FINEP: R$ 631.050.000,00
• BNDES: R$ 805.475.157,00
• FINEP: R$ 215.017.883,00
COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA
SUMÁRIO
SUMÁRIO
PRÓXIMAS ATIVIDADES
•Reuniões específicas, entre Forças, BNDES e FINEP, com a
participação de representantes do MD e do MCT, para tratar do
apoio aos projetos priorizados pelas Forças Armadas.
SUMÁRIO
Principais reuniões:
•duas reuniões técnicas.
•cinco do Comitê Executivo.
•uma de interlocução público-privada.
Documentos produzidos:
•Agenda de Ação.
•mapeamento de 25 projetos.
COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA
Principais reuniões:
• Instrumentos da PDP: quatro reuniões.
• Técnicas: duas reuniões (MD e Forças).
• Comitê Executivo: uma reunião, realizada em JUL 2009.
• Com o Coordenador dos Programas Mobilizadores em
Áreas Estratégicas: última em 26 AGO 2009.
Documento produzido:
• Planilha com 69 ações relacionadas à aplicação dos
instrumentos da PDP (BNDES e FINEP) aos 25 projetos.
COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA
PRIORIDADES 2009-2010
Índice de dualidade:
– 100% - o produto pode ser utilizado para fins civis sem qualquer
modificação física ou funcional (ex.: aeronave com recursos para a
produção de imagens, um radar que se possa aplicar no tráfego aéreo
civil);
– 50% - o produto pode ser utilizado para fins civis sem modificação
física, porém, recebe qualquer alteração funcional quando da
aplicação civil (ex.: configuração alterada por meio de software); e
– 10% - o produto somente é utilizado para fins civis com alteração,
qualquer que seja, física e funcional;
– 0% - o produto é utilizado exclusivamente para fins militares.
Critérios adotados para quantificar os índices de
dualidade, maturidade e valor estratégico dos projetos
Índice de maturidade:
– 100% - desenvolvimento (incluindo o protótipo e/ou lote-piloto e a
certificação do projeto) e industrialização concluídos. Projeto pronto
para produção;
– 75% - desenvolvimento concluído (incluindo o protótipo e/ou lote-piloto
e a certificação do projeto), faltando a industrialização;
– 50% - desenvolvimento parcialmente concluído (incluindo o protótipo
e/ou lote-piloto), faltando certificação e industrialização;
– 25% - desenvolvimento iniciado, faltando fabricação do protótipo e/ou
lote-piloto, certificação e industrialização; e
– 0% - desenvolvimento não iniciado.
Critérios adotados para quantificar os índices de
dualidade, maturidade e valor estratégico dos projetos
• Instrumentos da PDP:
– Incentivos: incentivos fiscais, crédito, capital de risco e
subvenção econômica;
– Poder de compra do Estado: compras da administração
direta e de empresas estatais;
– Regulação: técnica, econômica e concorrencial; e
– Apoio técnico: certificação e metrologia, promoção comercial,
propriedade intelectual, capacitação de recursos humanos,
capacitação empresarial.