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MINISTÉRIO DA DEFESA

SECRETARIA DE ENSINO, LOGÍSTICA, MOBILIZAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - SELOM


POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO
PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS
Complexo Industrial de Defesa
FIESP – 28.10.2009
OBJETIVO

Apresentar as principais atividades em


andamento no Comitê Executivo do
Programa Complexo Industrial de Defesa, da
Política de Desenvolvimento Produtivo -
PDP, com ênfase no status das ações e
medidas previstas.
COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA

SUMÁRIO

• Complexo Industrial de Defesa


• Agenda de Ação
• Projetos das Forças Armadas e recursos necessários
• Reunião referente à aplicação dos recursos
• Próximas atividades
COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA

SUMÁRIO

• Complexo Industrial de Defesa


• Agenda de Ação
• Projetos das Forças Armadas e recursos necessários
• Reunião referente à aplicação dos recursos
• Próximas atividades
Política de Desenvolvimento Produtivo
Objetivo Central:
“Dar sustentabilidade ao atual ciclo de expansão”.

Desafios Macrometas

Política em 3 níveis

Ações Programas Destaques


Sistêmicas Estruturantes Estratégicos

Programas para fortalecer Programas Mobilizadores Programas para consolidar e


a competitividade em áreas estratégicas expandir liderança

Complexo Tecnologias de Energia Complexo


Industrial da Informação e Nuclear Industrial de Nanotecnologia Biotecnologia
Saúde Comunicação Defesa
Comitê Executivo do Complexo Industrial de Defesa

Composição
Direção
Órgão Titular Suplente
MD/SELOM Gen Ex José Elito Carvalho Siqueira Major Brigadeiro Odil Martuchelli Ferreira
Gestor
MD/DEPCT Contra-Almirante Arthur Paraizo Campos Capitão de Mar e Guerra (RM1) Davi Santiago de Macedo

MD/DEPLOG Coronel Leonardo Magalhães Nunes da Silva Tenente Coronel Gilson Nayrdo Barbosa

MARINHA Contra-Almirante Marcos José de Carvalho Ferreira Capitão-de-Mar-e-Guerra Jorge Guimarães Dias

EXÉRCITO General-de-Divisão Walter Paulo Coronel Antônio Mário Machado Ferraz

Comitê AERONÁUTICA Brigadeiro-do-Ar Jaime Glacir Taranto Coronel R1 Ancelmo Modesti


Executivo
MCT/FINEP Eugenius Kaszkurewicz Antônio Ibañez Ruiz

BNDES Carlos Gastaldoni Sérgio Varella

ABDI Rosane Argou Marques Pedro Alem

MDIC Carlos Eduardo Macedo Gustavo Henrique Araruna Campos

SAE/PR Orlando Vieira de Almeida Antônio Jorge Ramalho


Atividades realizadas
Ações específicas, referente à aplicação dos
instrumentos da PDP aos Projetos das Forças :
Ação 01 –
Ação 02 – Reuniões ocorridas no primeiro
... semestre de 2009, com a
participação das Forças, do
Ação 69 –
BNDES e da FINEP.

Agenda de Ação: Mapeamento dos Projetos:


Ação 01 – Projeto 01 –
Ação 02 – Projetos
Projeto 02 – Priorizados
Três Ações
... ... pelas
Ação 21 – Forças.
Projeto 25 –
COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA

SUMÁRIO

• Complexo Industrial de Defesa


• Agenda de Ação
• Projetos das Forças Armadas e recursos necessários
• Reunião referente à aplicação dos recursos
• Próximas atividades
Complexo Industrial de Defesa

Estratégias: focalização (especialização)

Objetivo: recuperar e incentivar o crescimento da base industrial instalada, ampliando o fornecimento para as
Forças Armadas brasileiras, o emprego dual e as exportações.

Situação atual Metas Desafios Gestão


2008
- Decreto 5.484/2005 estabelece Política Nacional de Defesa
- Necessidade de modernização
produtiva e organizacional, capacitação tecnológica e recursos - Aumentar os
humanos especializados investimentos em
- Baixos investimentos e compras governamentais para as - Investir R$ 1,4 PD&I
Forças Armadas bilhão em
modernização e - Promover isonomia
- Mercado das empresas brasileiras remanescentes é, tributária em
principalmente, o externo PD&I
relação aos
- Setor difusor de novas tecnologias para a indústria civil - 2010: elevar em produtos/materiais
50% o fornecimento importados MINISTÉRIO
2009
nacional nas DA DEFESA
- Decreto 5.484/2005 estabelece Política Nacional de Defesa compras de defesa - Expandir a
- Necessidade de modernização participação nos
- 2020: elevar em mercados interno e
produtiva e organizacional, capacitação tecnológica e recursos
humanos especializados
80% o fornecimento externo
nacional nas
- Baixos investimentos e compras governamentais para as
compras de defesa - Fortalecer cadeia
Forças Armadas de fornecedores no
- Mercado das empresas brasileiras remanescentes é, Brasil
principalmente, o externo
- Setor difusor de novas tecnologias para a indústria civil
- Lançamento da Estratégia Nacional de Defesa (dez/08)
Complexo Industrial de Defesa:
instrumentos existentes

Desafios Instrumentos

Lei de Lei do FINEP: INPI: MD: Min. Defesa:


Aumentar investimentos BNDES: MCT:
Inovação: Bem: pro-inovação, gestão da certificação e promoção da P&D
linhas programa
em P&D incentivos incentivos
inovação
subvenção, propriedade homologação,
aeroespacial
científico
fiscais fiscais fundos setoriais intelectual C&T e tecnológico

MEC:
MCT: SENAI: SEBRAE:
Formar recursos programas CAPES, Min. Defesa:
programas formação e formação e
PDE (Brasil Profissionalizado, ICTs
humanos especializados CNPq/CAPES capacitação capacitação
projeto Escola de Fábrica)

MRE: APEX:
Min. Justiça: MD: MD:
Ampliar participação nos promoção MDIC: MDIC: promoção MD:
Polícia Federal adidos Aquisição de
comercial e CAMEX SDP comercial, SISCEMEFA
mercados interno e externo Força Nacional militares material
acordos centros de negócios

BNDES: INPI: MD:


Investir em Pro-Aeronáutico,
FINEP: CTA/IFI: INMETRO:
gestão da IPQM: ICTs, certificação e CETEX:
modernização tecnológica Linhas fortalecimento Apoio
Modermaq, propriedade Marinha homologação, Exército
Financiamento industrial Metrologia
de produto e processo FINEM, FINAME intelectual SISCEMEFA

MD:
Desoneração para MF:
Medidas em
isonomia tributária Confaz andamento

MD:
BNDES: FINEP: INMETRO:
Fortalecer cadeia aparelhamento
Linhas Linhas apoio
Forças Armadas
produtiva no Brasil Financiamento Financiamento metrologia
e manutenção
Complexo Industrial de Defesa
Ações Medidas Resp.

MEDIDA (1)
Ampliar compras governamentais de equipamentos MD
nacionais, sobretudo no aparelhamento e modernização
das Forças Armadas e Órgãos de Segurança.
STATUS
Concluído o mapeamento dos projetos de C&T
selecionados pelas Forças Armadas.

Ampliação de Em estudo a redução da carga tributária para produtos


compras nacionais de defesa.

MEDIDA (2)
Regulamentar compras governamentais estimulando
MD
subcontratação de MPMEs locais em aquisições
governamentais.
STATUS
Não houve progresso.
Complexo Industrial de Defesa
Ações Medidas Resp.

MEDIDA (3)
MD
Ampliar recursos reembolsáveis e não-reembolsáveis para PD&I e BNDES
formação de RH. FINEP
MCT

STATUS
Concluído o mapeamento de projetos para o desenvolvimento
Expansão e pela indústria nacional, com o apoio de recursos.
adequação do
financiamento Concluída a seleção inicial de 06 projetos e em andamento os
trabalhos com os demais 19 projetos priorizados pelas Forças
Armadas. (MCT, FINEP e BNDES)

Em implantação a rede de laboratórios e serviços tecnológicos


(SIBRATEC) para o Complexo Industrial de Defesa, coordenados
pelo Centro Tecnológico da Marinha – CTMSP.
Complexo Industrial de Defesa
Ações Medidas Resp.

MEDIDA (4)
MD
Apoiar a indústria de defesa nacional no oferecimento BNDES
FINEP
de contrapartidas e garantias nas exportações. MCT

STATUS

Em construção proposta para aprimorar os mecanismos


para fornecimento de garantias governamentais aos
Expansão e contratos de exportação.
adequação do
financiamento -Identificados os procedimentos utilizados e as
instituições envolvidas.
-Iniciado o registro para o aprimoramento dos
procedimentos.

Em andamento a ampliação da base de itens de


procedência nacional catalogados pelo CECAFA.
Complexo Industrial de Defesa
Ações Medidas Resp.

MD
MEDIDA (5) MRE
Financiar a participação de empresas nacionais SEBRAE
para formação de parcerias internacionais. APEX
INPI

STATUS
Em construção programas de certificação de
produtos de defesa e de subprodutos, em
Promoção das articulação com a implantação do SISCEMEFA.
vendas e
capacitação de
Empresas
Brasileiras
MEDIDA (6) MD
Criar programa para gestão de canais de MRE
SEBRAE
distribuição e manutenção para fortalecer marcas APEX
brasileiras no exterior. INPI

STATUS
Não houve progresso.
Complexo Industrial de Defesa
Ações Medidas Resp.

MEDIDA (7)
Apoiar a adequação das certificações nacionais ao nível MD
internacional. INMETRO

STATUS
Proposto o Projeto de Implantação do SISCEMEFA.

Em atendimento ao previsto na Estratégia Nacional de Defesa,


essa proposta de reestruturação do MD foi submetida à
Promoção das
Presidência da República. O projeto prevê a criação de um setor
vendas e
responsável pela coordenação da certificação, metrologia,
capacitação de normalização e fomento industrial.
Empresas
Brasileiras
MEDIDA (8) MD
Fortalecer a participação em feiras e conferências nacionais e MRE
internacionais. APEX

STATUS
Em planejamento, para o ano de 2010, a participação das
empresas e dos representantes do MD nos eventos e feiras do
setor.
Complexo Industrial de Defesa
Ações Medidas Resp.

MEDIDA (9)
MD
Ampliar a capacitação nacional nas áreas estratégicas
MEC
de interesse da defesa. MCT
Fortalecimento da
base
de PD&I
AGENDA DE AÇÃO

VERSÃO APROVADA PELO COMITÊ GESTOR DO


COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA EM 2008

• Contempla ações para cada uma das iniciativas e


medidas previstas (total de 21 ações).

• O conteúdo da Agenda de Ação aprovada está


alinhado com a Estratégia Nacional de Defesa - END.
INICIATIVAS MEDIDAS META AÇÃO
M-01 A-01
Ampliar compras governamentais, sobretudo no aparelhamento e
modernização das Forças Armadas e Órgãos de Segurança, de equipamentos M-02 A-02
Ampliação de
nacionais. M-03 A-03
compras
nacionais
Regulamentar compras governamentais estimulando subcontratação de M-04 A-04
MPME’s locais em aquisições governamentais.
M-05 A-05
M-06 A-06
Ampliar recursos reembolsáveis e não-reembolsáveis, para P,D&I e formação M-07 A-07
de RH.
Expansão e M-08 A-08
adequação do
M-09 A-09
financiamento
M-10 A-10
VISÃO GERAL
Apoiar a indústria DA
de defesa AGENDA
nacional DEde AÇÃO
no oferecimento contrapartidas e M-11 A-11
garantias nas exportações.
M-12 A-12
DO COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA M-13 A-13
Financiamento para participação em parcerias internacionais.
M-14 A-14
Promoção das
Criar programa para gestão de canais de distribuição e manutenção para
vendas e M-15 A-15
fortalecer marcas brasileiras no exterior.
capacitação de
empresas Apoiar a adequação das certificações nacionais ao nível internacional M-16 A-16
brasileiras
Fortalecer a participação em feiras e conferências nacionais e internacionais. M-17 A-17

M-18 A-18
Fortalecimento M-19 A-19
Ampliar a capacitação nacional nas áreas estratégicas de interesse da Defesa.
da base de P,D&I M-20 A-20
M-21 A-21
AGENDA DE AÇÃO

VERSÃO APROVADA PELO COMITÊ GESTOR DO


COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA EM 2008

INICIATIVAS MEDIDAS META DESCRIÇÃO DA AÇÃO

Selecionar produtos do programa de compras públicas nas áreas de


Fazer levantamento dos produtos a serem priorizados no programa de
segurança e defesa, utilizando a demanda pública como instrumento de
Ação: “Fazer levantamento dos produtos a serem compras públicas
estímulo ao seu desenvolvimento e produção
Ampliar compras
priorizadosgovernamentais,
no programa de compras públicas”
sobretudo no
aparelhamento e Redução da carga tributária para Produtos Estratégicos da Indústria de Propor regulamentação que garanta a redução da carga tributária,
modernização das Defesa. visando à obtenção de Produtos Estratégicos da Indústria de Defesa.
Forças Armadas e
Comentários: Órgãos de Segurança,
de equipamentos
Ampliação de nacionais.
• Ocompras
Mapeamento dos Projetos, entre
Isonomia tributária, aduaneira e financeira,outras iniciativas
para Produtos de Defesa,
Propor regulamentação que garanta a isonomia tributária, aduaneira e
nacionais entre produtos nacionais e estrangeiros
financeira para Produtos de Defesa, entre produtos nacionais e
atuais do Ministério da Defesa, serve de subsídio estrangeiros

para o atendimento
Regulamentar compras
ao previsto nesta ação.
governamentais
estimulando Definição e divulgação dos requisitos dos projetos das Forças Divulgar os Requisitos de Sistema dos projetos, junto à Base
subcontratação de Armadas, junto à Base Industrial de Defesa, com vistas à preparação Industrial de Defesa, e coletar sugestões com o objetivo de elevar o
MPME’s locais em da indústria para uma futura fase de produção. índice de nacionalização.
aquisições
governamentais.
AGENDA DE AÇÃO
INICIATIVAS MEDIDAS META DESCRIÇÃO DA AÇÃO

Levantamento de produtos que possam ser desenvolvidos (tecnologia e Fazer levantamento junto às Forças Armadas de produtos que
produção) no país, com o financiamento das instituições existentes envolvam tecnologais duais e potencial de mercado interno e externo

Parceria entre instituições / instrumentos que devem atuar de forma Realizar parceria entre instituições de financiamento público, visando
complementar, visando estabelecer um encadeamento entre financiamento estabelecer um encadeamento entre financiamento ao desenvolvimento

Ação: “Fazer levantamento junto às Forças Armadas deao desenvolvimento tecnológico e produtivo tecnológico e produtivo

produtos que envolvam


Ampliar recursos tecnologias duais e potencial
Contratação de projetos inovadores com risco tecnológico junto a
de
Utilizar mecanismos específicos para a contratação de projetos
Ação: interno
mercado “Realizar
reembolsáveis e não-
reembolsáveis, empresas
e externo”
para parceria entre instituições tecnológico
nacionais. inovadores com risco de junto a empresas nacionais
P,D&I e formação de
financiamento RH. público, visando estabelecer um
Ação: “Utilizar
encadeamento entre mecanismos
Criação de fundos específicos para apoiar a Indústria deespecíficos
financiamento ao reembolsáveis, para
Defesa desenvolvimento destinados a atender a
Propor instrumentos para captar recursos existentes no Brasil, não
necessidades em P, D & I e
Comentários: formação de RH.
Expansão contratação
tecnológico
e e produtivode projetos ” inovadores com risco
• Este levantamento
adequação doAção: “Propor
tecnológico tevedos incentivos
junto
Ampliaçãoa
início
instrumentos
empresas com empresas o Mapeamento
fiscais para que as nacionais”
para Propor captar dos recursos
financiamento aumentem seus regulamentação que garanta incentivos fiscais para que as
Projetos priorizados
existentes deinvestimentos no
pelas Brasil, Forças nãoArmadas. reembolsáveis,
em pesquisa, desenvolvimento e inovação em tecnologias
destinados a
empresas aumentem seus investimentos em pesquisa, desenvolvimento
Comentários: interesse da defesa. e inovação em tecnologias de interesse da defesa.

atender necessidades em P, D & I e formação de RH.”


Comentários:
• Este evento de Fornecimento hojede garantias vai governamentais
ao encontro do cumprimento
para a execução de contratos de
Aprimorar mecanismos para o fornecimento de garantias
governamentais para a execução de contratos de exportação de
• Considerando
desta que, em
exportação de produtos de defesa
ação e, somado a outras iniciativas alguns casos, a detecnologia
produtos defesa.
em
Comentários:
necessária
andamento, defesa nacionaldá
Apoiar a indústria de
no
aos
início produtos
ao seu atendimento. de defesa estáEstimular naa inserção
fronteira
• Esta ação
oferecimento de prevê
Duplicação dacomo
base de itens demeta
procedência a “Criação
nacional catalogados pelo de fundos específicos
de itens de procedência nacional no catálogo de
tecnológica,
contrapartidas e este apoio
Centro de Catalogação das Forçasé essencial
Armadas (CECAFA). para viabilizar a
materiais gerenciado pelo Centro de Catalogação das Forças Armadas

para apoiar
garantias nas a Indústria de Defesa”. (CECAFA).

participação
exportações.
de empresas nacionais.
Ampliação para 200 o número de MPME cadastradas em portais globais Estimular o cadastramento das MPME brasileiras em portais globais de
de divulgação de produtos aeroespaciais e de defesa. divulgação de produtos aeroespaciais e de defesa.
AGENDA DE AÇÃO

INICIATIVAS MEDIDAS META DESCRIÇÃO DA AÇÃO

Financiamento para Desenvolvimento de Programas de Certificação de Desenvolver programa específico de certificação de Produtos de Defesa e
participação em parcerias Produtos de Defesa e subprodutos decorrentes, com dos Sistemas de Gestão da Qualidade dos respectivos fornecedores, com
internacionais. reconhecimento internacional. apoio dos Institutos de Ciência e Tecnologia das Forças Armadas.

Propor disponibilização de linhas de crédito, junto ao BNDES, para


Ampliação da exportação de Produtos de Defesa. comprador estrangeiro como forma de alavancar a exportação de Produtos

Ação: “Propor disponibilização de linhas de crédito, de Defesa.

junto ao BNDES, para comprador estrangeiro como


Criar programa para
formadasde
Promoção alavancar
vendas e gestão de canais de
distribuição e a exportação
(regulamentação) de Produtosde
de DefesaProdutos
Adequação do processo de exportação
de forma a de
Propor mecanismos facilitadores para a exportação de Produtos de Defesa.
capacitação de manutenção para colocar a BID em condições de concorrência
Defesa
empresas .”
brasileiras fortalecer marcas
brasileiras no exterior.
internacional.

Comentários: Apoiar a adequação das A harmonização e os reconhecimentos nacional e


internacional dos procedimentos adotados pelas Propor a implantação do Sistema de Certificação, Metrologia,
certificações nacionais
Forças Armadas para Certificação, Metrologia, Normalização e Fomento Industrial das Forças Armadas - SISCEMEFA
• Esta ação tem como Normalização
ao nível internacional
metae Fomento a Industrial.
“Ampliação da
exportação de Produtos de Defesa”, como uma das
Fortalecer a participação
formas de viabilizar a existência
em feiras e conferências
nacionais e
devoltados
uma Indústria
Ampliação da participação das empresas brasileiras
em eventos internacionais para Produtos
Implementar deinstrumentos de auxílio à participação das empresas
brasileiras em eventos internacionais voltados para Produtos de Defesa.
de Defesa.
Defesa, mesmo diante de eventual baixa demanda
internacionais.

interna (compras governamentais ou uso dual).


AGENDA DE AÇÃO

Ação: “Propor instrumentos para estimular a formação


e a capacitação de mão-de-obra de nível superior e
técnico na área de construção naval e de sistemas
INICIATIVAS MEDIDAS META DESCRIÇÃO DA AÇÃO
navais.”
Fortalecer a aplicação da política de “offset”, em benefício e com a
Obtenção de benefícios para a BID, por meio da aplicação da política
participação da BID nas compras governamentais, por meio da
de “offset” nas compras governamentais.
implantação de um Sistema de Gerenciamento de acordos de "offset".
Comentários:
Utilizar instrumentos para fortalecer a parceria entre empresas
• Exemplo
Fortalecimento
de ação
Ampliar a específica, voltada
promover desenvolvimento tecnológico.
à capacitação
Parceria de indústrias com instituições nacionais e estrangeiras para
nacionais e instituições, visando promover o desenvolvimento
tecnológico
capacitação nacional
dade
baserecursos
de humanos
nas áreas estratégicas que poderão atuar tanto na
de interesse da
P,D&I Utilizar instrumentos existentes para facilitar a integração entre
Indústria deDefesa.Defesa quanto nos Institutos
Integração entre empresas e Centros de Tecnologia das Forças
Armadas e das universidades.
de C&T
empresas (e seus centros de pesquisa) e Centros de Tecnologia das
Forças Armadas e das universidades.
das Forças (IPqM, CTEx, CTA).
Propor instrumentos para estimular a formação e a capacitação de
Formação e capacitação de mão-de-obra de nível superior e técnico
mão-de-obra de nível superior e técnico na área de construção naval e
nas áreas de construção naval e de sistemas navais.
de sistemas navais.
COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA

SUMÁRIO

• Complexo Industrial de Defesa


• Agenda de Ação
• Projetos das Forças Armadas e recursos necessários
• Reunião referente à aplicação dos recursos
• Próximas atividades
Projetos da Marinha priorizados para a PDP
Recursos estimados para 2009-2013:
PROJETO BNDES (R$) FINEP (R$)
MB-1: Desenvolvimento de fibra precursora (PAN) para produção de
51.800.000,00 XXX
fibra de carbono.
MB-2: Medida de impedância de interação em estruturas eletromag. de
ondas lentas para válvulas TWT (“traveling-wave tube”).
8.600.000,00 XXX
MB-3: Desenvolvimento de amplificador de microondas de potência do
tipo ondas progressivas TWT.
MB-4: Desenvolvimento de motores com ímãs permanentes para
9.000.000,00 2.500.000,00
propulsão naval.
MB-5: Materiais resistentes ao impacto balístico- MARIMBA. 55.000.000,00 XXX

MB-6: Sistema integrado de navegação de veículos submarinos


82.500.000,00 2.500.000,00
autônomos- SINVSA.
MB-7: Sistema de detecção, acompanhamento e classificação de
10.000.000,00 1.100.000,00
contatos submersos- SDAC-SUB.
MB-8: Plataforma giro estabilizada para câmaras de vídeo. 48.400.000,00 2.200.000,00

TOTAL MB 265.300.000,00 8.300.000,00


Projetos do Exército priorizados para a PDP
Recursos estimados para 2009-2013:
PROJETO BNDES (R$) FINEP (R$)
EB-1: Radares de Vigilância e Terrestre. 827.000.000,00 76.000.000,00

EB-2: Viatura Blindada de Transporte de Pessoal -Média de


164.000.000,00 12.000.000,00
Rodas (VBTP-MR).

EB-3: Sistema de Armas Míssil Superfície-Superfície Anticarro


38.100.000,00 XXX
(MSS 1.2 AC).
EB-4: Arma Leve Anticarro. 13.000.000,00 XXX

EB-5: Monóculos de Imagem Térmica. 13.000.000,00 XXX

EB-6: Materiais Resistentes ao Impacto Balístico. 55.000.000,00 4.750.000,00

EB-7: Sistema de Armas Míssil Antiaéreo de Baixa Altura (MSA


XXX 39.000.000,00
3.1 A Aé).
EB-8: Reparo Estabilizado para Metralhadora (REMAX). 18.000.000,00 XXX

TOTAL EB 1.128.100.000,00 131.750.000,00


Projetos da Aeronáutica priorizados para a
PDP
Recursos estimados para 2009-2013:
PROJETO BNDES (R$) FINEP (R$)
FAB-1: Míssil Ar-Ar A-Darter. 380.000.000,00 85.000.000,00

FAB-2: Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT). 300.000.000,00 80.000.000,00

FAB-3: Sistemas Inerciais para Aplicação Aeroespacial. 15.000.000,00 8.000.000,00

FAB-4: Turbohélice de 1000 shp. 70.000.000,00 138.000.000,00

FAB-5: Turbina Aeronáutica de Pequena Potência. 90.000.000,00 110.000.000,00

FAB-6: “Chip" optoeletrônico para giroscópios e


15.000.000,00 5.000.000,00
acelerômetros à fibra óptica.
FAB-7: Radar Secundário com Capacidade IFF Modo 4
37.000.000,00 6.000.000,00
(Família de Radares Brasileiros).
FAB-8: Envelopes dos motores foguetes em fibra de
40.000.000,00 46.000.000,00
carbono de 1m diâmetro (VS-40 Carbono).
FAB-9: Receptor de Alerta Radar (RWR); primeira fase
72.000.000,00 13.000.000,00
para o desenvolvimento do sistema de autodefesa.
TOTAL FAB 1.077.000.000,00 433.000.000,00
COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA

RECURSOS NECESSÁRIOS
•TOTAL - 2009 a 2013:

• BNDES: R$ 2.412.400.000,00

• FINEP: R$ 631.050.000,00

•PARA 2009 e 2010:

• BNDES: R$ 805.475.157,00

• FINEP: R$ 215.017.883,00
COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA

SUMÁRIO

• Complexo Industrial de Defesa


• Agenda de Ação
• Projetos das Forças Armadas e recursos necessários
• Reunião referente à aplicação dos recursos
• Próximas atividades
Seis Projetos inicialmente selecionados para a PDP

Ordenados pelo Índice de Maturidade


Índice de
PROJETO
Maturidade

FAB-1: Míssil Ar-Ar A-Darter. 75

MB-1: Desenvolvimento de fibra precursora (PAN) para produção de fibra de carbono. 50

EB-1A: Radares de Vigilância Aérea SABER M-60. 50

MB-2 / MB-3: Medida de impedância de interação em estruturas eletromagnéticas de


ondas lentas para válvulas TWT (“traveling-wave tube”) / Desenvolvimento 50
de amplificador de microondas de potência do tipo ondas progressivas TWT

EB-2: Viatura Blindada de Transporte de Pessoal -Média de Rodas (VBTP-MR). 50

FAB-3: Sistemas Inerciais para Aplicação Aeroespacial. 50


Seis Projetos inicialmente selecionados para a PDP
Ordenados pelo Índice de Maturidade
Valores apresentados ao BNDES e à FINEP, para 2009 e
2010
Índice de Recursos BNDES Recursos FINEP
PROJETO
Maturidade (R$) (R$)

FAB-1: Míssil Ar-Ar A-Darter. 75 240.000.000,00 45.000.000,00


MB-1: Desenvolvimento de fibra precursora (PAN) 9.200.000,00
50 XXX
para produção de fibra de carbono. (FUNTEC)
EB-1A: Radares de Vigilância Aérea SABER M-60. 50 32.000.000,00 XXX
MB-2 / MB-3: Válvulas TWT
9.000.000,00
- Medida de impedância de interação 50 XXX
(FUNTEC)
- Desenvolvimento de amplificador
EB-2: Viatura Blindada de Transporte de Pessoal -
50 90.000.000,00 20.000.000,00
Média de Rodas (VBTP-MR).
FAB-3: Sistemas Inerciais para Aplicação
50 15.000.000,00 8.000.000,00
Aeroespacial.
COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA

SUMÁRIO

• Complexo Industrial de Defesa


• Agenda de Ação
• Projetos das Forças Armadas e recursos necessários
• Reunião referente à aplicação dos recursos
• Próximas atividades
COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA

PRÓXIMAS ATIVIDADES
•Reuniões específicas, entre Forças, BNDES e FINEP, com a
participação de representantes do MD e do MCT, para tratar do
apoio aos projetos priorizados pelas Forças Armadas.

•2ª Reunião de Interlocução Público-Privada.

•VII Reunião do Comitê Executivo do Complexo Industrial de


Defesa.

•Trabalhos pautados na Agenda de Ação, construída para o


Programa Complexo Industrial de Defesa.
COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA

SUMÁRIO

• Complexo Industrial de Defesa


• Agenda de Ação
• Projetos das Forças Armadas e recursos necessários
• Reunião referente à aplicação dos recursos
• Próximas atividades
OBJETIVO

Apresentar as principais atividades em


andamento no Comitê Executivo do
Programa Complexo Industrial de Defesa, da
Política de Desenvolvimento Produtivo -
PDP, com ênfase no status das ações e
medidas previstas.
MINISTÉRIO DA DEFESA
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO
PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS
Complexo Industrial de Defesa
FIESP – 28.10.2009
COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA

ATIVIDADES REALIZADAS EM 2008

Principais reuniões:
•duas reuniões técnicas.
•cinco do Comitê Executivo.
•uma de interlocução público-privada.

Documentos produzidos:
•Agenda de Ação.
•mapeamento de 25 projetos.
COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA

ATIVIDADES REALIZADAS EM 2009

Principais reuniões:
• Instrumentos da PDP: quatro reuniões.
• Técnicas: duas reuniões (MD e Forças).
• Comitê Executivo: uma reunião, realizada em JUL 2009.
• Com o Coordenador dos Programas Mobilizadores em
Áreas Estratégicas: última em 26 AGO 2009.

Documento produzido:
• Planilha com 69 ações relacionadas à aplicação dos
instrumentos da PDP (BNDES e FINEP) aos 25 projetos.
COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA

PRIORIDADES 2009-2010

•Execução das Etapas previstas na Agenda de Ação.

•Execução das ações relacionadas aos Projetos.

•Atualizar o Sistema de Gerenciamento da PDP.

•Reuniões com o Setor Privado e representantes.

•Reuniões com o Comitê Executivo da PDP.


Critérios adotados para quantificar os índices de
dualidade, maturidade e valor estratégico dos projetos

Índice de dualidade:
– 100% - o produto pode ser utilizado para fins civis sem qualquer
modificação física ou funcional (ex.: aeronave com recursos para a
produção de imagens, um radar que se possa aplicar no tráfego aéreo
civil);
– 50% - o produto pode ser utilizado para fins civis sem modificação
física, porém, recebe qualquer alteração funcional quando da
aplicação civil (ex.: configuração alterada por meio de software); e
– 10% - o produto somente é utilizado para fins civis com alteração,
qualquer que seja, física e funcional;
– 0% - o produto é utilizado exclusivamente para fins militares.
Critérios adotados para quantificar os índices de
dualidade, maturidade e valor estratégico dos projetos

Índice de maturidade:
– 100% - desenvolvimento (incluindo o protótipo e/ou lote-piloto e a
certificação do projeto) e industrialização concluídos. Projeto pronto
para produção;
– 75% - desenvolvimento concluído (incluindo o protótipo e/ou lote-piloto
e a certificação do projeto), faltando a industrialização;
– 50% - desenvolvimento parcialmente concluído (incluindo o protótipo
e/ou lote-piloto), faltando certificação e industrialização;
– 25% - desenvolvimento iniciado, faltando fabricação do protótipo e/ou
lote-piloto, certificação e industrialização; e
– 0% - desenvolvimento não iniciado.
Critérios adotados para quantificar os índices de
dualidade, maturidade e valor estratégico dos projetos

Índices de valor estratégico (relativo):


– 100% - produto de grande valor estratégico: é aquele que suporta (empregado
diretamente, está presente no TO) a atividade-fim da Força, no cumprimento de
suas missões constitucionais, e/ou possibilita o domínio de tecnologia inexistente;
– 75% - produto de médio valor estratégico: é aquele que suporta (empregado
diretamente, está presente no TO) a atividade-fim da Força, no cumprimento de
suas missões constitucionais, e emprega tecnologia já dominada no País;
– 50% - produto de baixo valor estratégico: é aquele que apoia (não empregado
diretamente, não presente no TO) a atividade-fim da Força, no cumprimento de
suas missões constitucionais, e possibilita o domínio de tecnologia inexistente; e
– 0% - produto sem valor estratégico: é aquele que apoia (não empregado
diretamente, não presente no TO) a atividade-fim da Força, no cumprimento de
suas missões constitucionais, e emprega tecnologia existente no País.
MAPEAMENTO  INSTRUMENTOS

• Instrumentos da PDP:
– Incentivos: incentivos fiscais, crédito, capital de risco e
subvenção econômica;
– Poder de compra do Estado: compras da administração
direta e de empresas estatais;
– Regulação: técnica, econômica e concorrencial; e
– Apoio técnico: certificação e metrologia, promoção comercial,
propriedade intelectual, capacitação de recursos humanos,
capacitação empresarial.

O mapeamento realizado contribui não apenas para o cumprimento da Agenda de


Ação aprovada, mas, principalmente, para a aplicação dos instrumentos relacionados
aos dois primeiros Grupos.

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