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PROPOSTA DE INVESTIMENTO RURAL

PERFIL TÉCNICO I - AGRICULTURA IRRIGADA (*)

Nome do Proponente:

Culturas Responsável pela elaboração do Perfil


[ ] Temporárias Nome :
[ ] Permanentes Formação Profissional :
Inscrição no Órgão de Classe N.º

1 - ASSISTÊNCIA TÉCNICA

2 - ESTRUTURA PRODUTIVA

() Complementa este Perfil Técnico os relatórios: “ Receitas e Custos Agrícolas”, “Orçamentos de Manutenção e/ou Implantação das Culturas”,
gerados pelo sistema BNBPRO.
3 - PROCESSO PRODUTIVO
----------------------------------------------------------------- ---------- - - --- 4 - SOLOS - - - - ------ ------ ---------------------------------------------------------

4.1 DADOS GERAIS


Classificação pedológica Relevo Profundidade observada - m Declividade - %

HORIZONTE/CAMADA (cm) a a a a
Capacidade de Campo - %
Ponto de murchamento - %
Densidade aparente (g/cm3)
Textura
Drenagem interna
Condut. elétrica (mmhos/cm 25º C)
Porcentagem de Sódio Trocável
(PST)%
V.I.B. (mm/h) Classificação quanto ao teor de sais

4.2 - NOTAS DE ORIENTAÇÃO


4.2.1. Os dados das análises físicas de solos, inclusive a VIB, poderão ser substituídos por parâmetros constantes em tabelas existentes na lite-
ratura, desde que seja anexado parecer do técnico responsável pelo projeto sobre sua adequação.
4.2.2. As análises de laboratório dos solos poderão ser dispensadas, desde que substituídas por informações já de uso corrente na região e re-
conhecidas por órgãos oficiais, indicados no projeto, bem como no caso de o Cliente já possuir significativa área irrigada, denotando expe-
riência na atividade, o que deverá ser atestado em parecer conclusivo da Agência. Nesses casos, poderão ser admitidos os parâmetros já
adotados pelo proponente.
4.2.3. Caso o responsável técnico, faça opção pela determinação da VIB in loco, anexar a respectiva caderneta de campo.
4.2.4. Anexar os laudos originais de análises físico-química ou tabelas utilizadas como fonte dos dados físicos dos solos.
4.2.5. Caso os solos a utilizar apresentem fatores que limitem a sua exploração, constantes das fórmulas das classes de terras, descrever no
quadro 12 deste perfil ou folha extra a(s) prática(s) de manejo a ser(em) adotada(s) visando compensar tais restrições.

------------------------------------------------------------------------------ -- --- 5 - ÁGUA - ---- -- ---------- ------- ------------------------------------------------

5.1 - FONTE
5.1.1.
[ ] RIO [ ] RIACHO [ ] PERENE [ ] PERENIZADO
Denominação Vazão - m3/h Método e data de medição da Fonte de informação
vazão

5.1.2.
[ ] POÇO TUBULAR [ ] POÇO AMAZONAS (CACIMBA)
Vazão - m3/h Profundidade - m Nível Dinâmico - m Nível Estático - m

5.1.3.
[ ] AÇUDE [ ] BARRAGEM VERTEDOURA
Denominação Volume total de acumulação - m3 Volume útil - m3

5.1.4. – OUTRA FONTE Volume total/útil - m3 Vazão - m3/h

5.2 - DADOS COMPLEMENTARES


Classificação da Água Condutividade Elétrica - mmhos/cm 25º C Razão de Adsorsão de Sódio (RAS ou SAR)

Uso atual da fonte Volume/vazão já comprometido no uso atual


m3/ano: m3/h:
5.3 - Notas de Orientação
5.3.1. O volume ou vazão do açude/lagoa ou do curso d’água/poço tubular ou amazonas deverá ser medido na época mais crítica do ano.
5.3.2. Nos casos em que a fonte hídrica seja açude/lagoa:
5.3.2.1. Anexar quadro de cubação da bacia hidráulica ou documento atestando o volume total de acumulação e método de medição, as-
sinado por profissional competente.
5.3.2.2. Demonstrar o volume útil ou considerá-lo como 50% do volume total de acumulação.
5.3.2.3. A área a ser irrigada deverá ser calculada em função da eficiência do sistema de irrigação e da demanda d’água necessária por
um período contínuo mínimo de 18 meses.
5.3.3. Nos casos em que a fonte hídrica seja um curso d’água, verificar se a demanda projetada no ponto de bombeamento encontra-se dentro
do nível máximo de 20% (limitado a 1 m3/s) da vazão do manancial no período crítico do ano.
5.3.4. Anexar Laudo original da Análise da água para fins de irrigação.
5.3.5. Referido Laudo é dispensável nos casos em que a água seja tradicionalmente usada por irrigantes da região sem que se tenha observa-
do problemas de salinização dos solos e sua boa qualidade seja reconhecida por órgãos oficiais, indicados no projeto, o que deverá ser
expresso em parecer assinado pelo engenheiro-agrônomo ou órgão responsável pelo projeto.
5.3.6. Nos casos de água com teores médios e elevados de sais, emitir parecer técnico sobre a adequação ao sistema solo/planta, e, em caso
da recomendação de sua utilização, descrever a(s) técnica(s) de manejo(s) a ser(em) adotada(s) para evitar a salinização dos solos. Uti-
lizar o quadro 13 deste perfil ou folha extra.

------------------------------------------------------------------------------ -- --- 6 - CLIMA - ---------------------------------- ----------------------------------------

6.1 - DADOS CLIMÁTICOS


DISCRIMINAÇÃO/MÊS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
- Precipitação (mm)
(média __________ anos)
- Temperatura (oC)
- Umid. Relativa (%)
- Insolação (%)
- ETP (mm)

6.2 - VENTOS DOMINANTES


Velocidade - m/s Direção Mês

6.3 - DADOS COMPLEMENTARES


Pressão atmosférica - mca Pressão de vapor d’água - mca Altitude - m

6.4 - NOTAS DE ORIENTAÇÃO


6.4.1. Informar abaixo a fonte dos dados climáticos (campo 6.1) e, no caso da ETP, o método e/ou fórmulas utilizadas para sua obtenção.
6.4.2. Os dados de temperatura e insolação do campo 6.1. somente deverão ser preenchidos quando forem utilizadas equações que necessitem
dos referidos dados.
6.4.3. Os dados complementares do campo 6.3 são utilizados nos cálculos do NPSH disponível e da altura máxima de sucção.
6.4.4. Indicar no layout a direção do vento dominante.
-- ------------------------------------------------------------- --- --- 7 - CULTURAS A IRRIGAR - - -------------------------------------------------------------

CICLO
MÉTODO DE CULTURA/ DIAS DE ÁREA
IRRIGAÇÃO VARIEDADE MÉDIO IRRIGAÇÃO (ha)
(dias)

Observação
Anexar laudos originais de análise do solo contendo sugestões da adubação e correção do solo indicando a cultura beneficiária.

-------------------------------------------------- ------------ - 8 - CALENDÁRIO AGRÍCOLA ---- ----------------------------------------------------------

PERÍODO ÁREA
CULTURA SAFRAS
COLHIDA
ANO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ (ha)
--- ---------------------------------- ----------------------- --- - 9 - CONSTANTES CULTURAIS -- - ---------------------------------------- --------------- -

COEF. DE CULT. - KC (1) PROFUNDIDAD ESPAÇA- ÁGUA DE COEFICIENTE DE


E
CULTURA Estágio de Desenvolvimento EFETIVA MENTO REPOSIÇÃO SOMBREAMENTO
I II III IV (cm) (m) (%) (%)
-- ----- ---- - ------ ---- - --------------- - 10 - NECESSIDADE DE ÁGUA DE IRRIGAÇÃO -- ----- ---- - ------ ---- - --------------- -

Área/Subárea Método de irrigação

GASTO
MÊS CULTURA ETP KC ETR P.M. (2) P.E. N.I.L./mês N.I.L./dia N.L. L.V. N.I.B./mês Q
MENSAL
(1) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (l/s/ha)
(m3/ha)
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez

Eficiência de Irrigação Mês de Maior Consumo Convenções:

ETP - Evapotranspiração Potencial


KC - Coeficiente da Cultura
Vazão do Projeto (máxima) Dias de Trabalho/mês Horas de Trabalho/Dia (máximo) ETR - Evapotranspiração Real ou Uso Consuntivo
(UC)
m3/h l/s/ha PM - Precipitação Média Provável
PE - Precipitação Efetiva
NIL - Necessidade de Irrigação Líquida
Notas: NL - Necessidade de Lixiviação (Adimensional)
(1) Conforme “Dados climatológicos do NE” - SUDENE/1984 e /ou LV - Lâmina de Lixiviação
(2) FONTE: NIB - Necessidade de Irrigação Bruta
Q - Módulo de Irrigação (ou Vazão Unitária)

Observações:
---------------------------------------------- ---------- --- - ---- -- 11 - SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO -- ----- -- --- ----- -------------------------------------------

11.5 - SULCOS
11.5.1 - Manejo do Sistema
Lâmina líquida inicial total (mm) (1) Comprimento dos sulcos - m Espaçamento dos sulcos - m Eficiência de Irrigação - %

Turno de rega - dias No total de sulcos No de sulcos irrigados por vez Lâmina de lixiviação - mm

Área irrigada por vez - ha Vazão da área irrigada por No de sulcos irrigados por dia Área irrigada por dia - ha
vez - m3/h

Horas de trabalho por dia Dias de trabalho por mês Freqüência de irrigação - dias Vazão máxima não erosiva - l/s

Vazão reduzida - l/s

11.5.2 - Características dos Canais de Irrigação (Principal, Secundário, etc.)


Base maior - m Base menor - m Altura - m Declividade - %

Comprimento - m Perímetro molhado - m Área molhada- m2 Raio hidráulico - m

Vazão máxima não erosiva - l/s Velocidade d’água - m/s

11.5.3 - Características dos Sifões


Comprimento - m Diâmetro interno - mm NO de sifões no sulco Altura de carga - m

Vazão - l/s Tempo de funcionamento - h

11.5.4 - Dados Básicos Para Drenagem


Evapotranspiração da Água de chuva excedente - mm/dia Infiltração básica (VIB) - mm/dia Tempo de drenagem - horas
área - mm/dia

Volume a ser drenado - l/s/ha

11.5.5 - Outras informações


Vazão do sistema - m3/h Altura manométrica total - m Horas de bombeamento no ciclo NPSH disponível - m
da cultura ou anual

Altura de sucção máxima permitida Mão-de-obra permanente - Mão-de-obra temporária -


-m homem dia/ano homem dia/ano
---------------------------------------------- ---------- --- - ---- -- 11 - SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO -- ----- -- --- ----- -------------------------------------------

11.5 - SULCOS (Cont.)


11.5.6 - Características da Bomba
Marca Modelo Diâmetro do rotor - mm Eficiência - %

NPSH requerido - m Rotação - rpm Potência absorvida no eixo - cv Vazão - m3/h

11.5.7 - Característica do Motor/Transformador


Potência - cv Rotação - rpm Fonte de energia Potência do transformador - KVA

(1) Corresponde à capacidade total d’água do solo (CTA)


- ----------------------------- ------- ---- -- 11.5.8 - Recomendações Gerais de Operação do Sistema (Sulcos) - - - ----------------------------
----------------------------------------------- ------- - 11.5.9 - MEMÓRIA DE CÁLCULOS -- - - ---- -- -- --- ---------------------

11.5.9.1 - CÁLCULO DO MANEJO DO SISTEMA (SULCOS)


- -------------- -- 11.5.9.2 - CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA (SULCOS) - ---------- --------

11.5.9.2.1 - TUBO JANELADO


a) Quadro de Parâmetros Hidráulicos

ÁREA/ Q L J (1) Hft V


∅ - mm PS - m F Pi - m
SUBÁREA (l/s) (m) (m/m) (m) (m/s)

Convenções:
Q - Vazão J - Gradiente de perda de carga V - Velocidade da água no tubo
∅ - Diâmetro F - Fator de Christiansen ou de múltiplas saídas
L - Comprimento Hft - Perda de carga no tubo
PS - Pressão de serviço Pi - Pressão no inicio do tubo
NOTAS:
(1) Anexar diagramas de perda de carga no tubo.
b) Determinação dos Valores do Quadro de Parâmetros Hidráulicos
- -------------- -- 11.5.9.2 - CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA (SULCOS) (Cont.) -- ------------- ---

11.5.9.2.2 - CANAL ADUTOR:


a) Quadro de Parâmetros Hidráulicos
DIMENSÕES
CA DECLI- TIPO DE ÍNDICE BASE BASE PERÍ- ÁREA RAIO VELOCI-
ÁREA/ VAZÃO SEÇÃO ALTURA
NAL/ VIDA- MATE- DE METRO MOLHA- HIDRÁU DADE
SUB-
TRE DE (m3/h) RIAL DA (TIPO) RUGOSI-
MAIOR MENO OU ∅ MOLHA- DA LICO D’ÁGUA
ÁREA (m) R (m)
CHO (%) PAREDE DADE (m) DO - (m) (m2) (m) (m/s)

b) Determinação dos Valores do Quadro de Parâmetros Hidráulicos


- ------------------- -- 11.5.9.2 - CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA (SULCOS) (Cont.) - ------- -

11.5.9.2.3 - ADUTORA E SUCÇÃO


a) Quadro de Parâmetros Hidráulicos

ÁREA/ TUBU- TRE- Q ∅ ∅ PN L J (1) DNV Hfc (2) V


SUBÁREA LAÇÃO CHO (m3/h) EXT-mm INT-mm (m) (m) (m/m) (m) (m) (m/s)

Convenções:
Q - Vazão L - Comprimento V - Velocidade da água na
∅ EXT - Diâmetro externo J - Gradiente de perda de carga tubulação
∅ INT - Diâmetro interno DNV - Desnível (+aclive/-declive)
PN - Pressão nominal conforme especificação do Hfc - Perda de carga total
fabricante
NOTAS:
(1) Anexar diagramas de perda de carga nos tubos;
(2) Considerar a situação mais crítica.
b) Determinação dos Valores do Quadro de Parâmetros Hidráulicos
- -------------- -- 11.5.9.2 - CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA (SULCOS) (Cont.) -- -------------

11.5.9.2.4 - SISTEMA DE DRENAGEM


a) Quadro de Parâmetros Hidráulicos
DIMENSÕES
CAPACI- ÍNDICE BASE BASE ALTURA PERÍ- ÁREA RAIO
ÁREA/ DRENO/ DECLI- DADE DO SEÇÃO DE METRO MOLHA- HIDRÁU
SUBÁREA TRECHO VIDADE (TIPO)
MAIOR MENOR OU ∅
DRENO RUGOSI- (m) (m) MOLHA- DA LICO
(%) (m)
(l/s/ha) DADE DO - (m) (m2) (m)

b) Determinação dos Valores do Quadro de Parâmetros Hidráulicos


- ---------- -- 11.5.9.2.5 - SISTEMA DE DERIVAÇÃO PARA SULCOS - ---- --

- ---------- --------- 11.5.9.2.6 - CONJUNTO MOTOBOMBA ----------- ----- -


- --- -- 11.5.10 - RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS (Sulcos) -- --------- ----

- --- -------- ---------- --- - 11.5.11 - OUTROS DADOS JULGADOS NECESSÁRIOS (Sulcos) - -- ----------- --- -
- -- 11.5.12 - NOTAS DE ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DO SISTEMA SULCOS - ---

11.5.10.1. Os quadros do item 11.5.9 deste roteiro devem contemplar os seguinte elementos:
11.5.10.1.1. Fórmulas, cálculos, critérios e parâmetros referentes à determinação dos itens do manejo do sistema (11.5.9.1) e ao dimensio-
namento hidráulico dos canais e/ou tubulações de distribuição, adução e sucção, sistema de derivação (caixas de passagem, si-
fões, etc.) e sistema de drenagem (11.5.9.2);
11.5.10.1.2. Apresentar quadro de parâmetros hidráulicos dos canais e tabulações do referido dimensionamento (11.5.9.2.1, 11.5.9.2.2,
11.5.9.2.3 e 11.5.9.2.4);
11.5.10.1.3. Dimensionamento do sistema de derivação (11.5.9.2.5);
11.5.10.1.4. Cálculo da altura manométrica discriminando os vários itens e seleção do conjunto motobomba (11.5.9.2.6);
11.5.10.2. Anexar planta baixa e cortes dos componentes dos sistemas de derivação (comportas, caixas de passagem, vertedouros, etc.) e drena-
gem, indicando suas medidas;
11.5.10.3. Anexar diagramas utilizados e informar as especificações técnicas (material, tipo, classe de pressão, etc) das peças e equipamentos;
11.5.10.4. Anexar planilha de sistematização do solo, caso se faça necessário este serviço, inclusive orçamento, discriminando tipo, rendimento
operacional e custo/hora do equipamento utilizado;
11.5.10.5. Anexar os seguintes demonstrativos:
11.5.10.5.1. “Layout” do sistema de irrigação:
a) Apresentar curvas de nível, no mínimo a cada dois metros, para solos com declividade acima de 2%;
b) Indicar o ponto de captação d’água e a distribuição do sistema em campo com suas medidas;
c) Detalhar a unidade de operação (rega) de referência;
d) Escala e convenções utilizadas;
e) Caso a fonte de energia seja elétrica, localizar a rede em relação à área a ser irrigada;
f) Assinatura de profissional competente;
11.5.10.5.2. Consumo anual de energia (vide quadro 12), e, se for o caso, projeto de eletrificação aprovado pela concessionária de energia
elétrica;
11.5.10.5.3. Relação dos equipamentos: quantidade , marca, modelo, diâmetro, comprimento, tipo, etc. (quadro 11.5.10);
11.5.10.5.4. Carta-proposta comercial detalhando os diversos itens;
11.5.10.5.5. Catálogos técnicos de máquinas e equipamentos.
11.5.10.6. Outros dados e informações julgados necessários e ainda não contemplados nos quadros previstos devem ser apresentados no quadro
11.5.9.
------------------ 12 - CONSUMO ANUAL DE ENERGIA -----------------

ELÉTRICA Diesel: [ ]
Consumo(kWh) Demanda(1) Outro: (2) [ ] TOTAL
MÊS Área Total Área (R$)
Nº Horas Consumo Custo Nº Horas Consumo Custo (R$) Nº Horas Consumo Custo
Total Total Total
Funcion. Motor Mensal Funcion. Motor Mensal Funcion. Motor Mensal
(kWh) (kWh) ( ) (3)
Mensal (R$) Mensal (R$) Mensal (R$)
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
TOTAL (R$)

Notas:
(1) Calcular nos casos em que a potência instalada é superior a 75 KVA ou o projeto faça opção pelas tarifas do grupo de alta tensão;
(2) No caso de carvão e/ou lenha demonstrar a suficiência de reserva florestal destinada a este fim e apresentar licença do IBAMA para tal exploração;
(3) Indicar a unidade.

Observações:
Potência instalada: /KW
Preços: Energia elétrica: consumo: R$ /KWh
demanda: R$ /KW
Óleo Diesel: R$ /litro
Outros: R$ /
ooooooooooo

ppppp

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