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Cartilha Via de Alpinismo
Cartilha Via de Alpinismo
Cartilha Via de Alpinismo
1 - OBJETIVO:
Estado do MA Estado do TO
Ribamar
ImperatrizFiquene Campestre Porto Estreito Tocantinópolis
Franco
Escritório da Gerência
Canteiro de Obra / Pátio de Materiais
Escritório de Apoio
1.1 RECOMENDAÇÃO:
Este plano é recomendado para o aperfeiçoamento das ações de socorro por parte dos
Trabalhadores nas frentes de serviço da Obra de Construção e Montagem Eletromecânica da
Linha de Transmissão de 500 kV Estreito - Imperatriz, e das Subestações de Estreito e
Imperatriz, quando em atividades em locais distantes dos centros urbanos e/ou de difícil acesso.
2 – RECURSOS:
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PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS
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Revisão 09
Os veículos de campo devem estar equipados com: Maleta de Primeiros Socorros, Kit de
Talas de Imobilizações, Colar Cervical, e Maca Prancha Dura, para remoção do acidentado.
A remoção de trabalhador acidentado até a unidade hospitalar mais próxima, deve ser efetuada
por ambulância equipada para atender situações de emergência ou veículo disponível no
momento da emergência e por pessoal previamente treinado em primeiros socorros e técnicas
de atendimento a vítimas de acidente, onde o mesmo receberá assistência imediata e
encaminhamento ao Hospital mais proximo. Deve ser acionado através de telefones constantes
no Plano de Remoção de Acidentados.
2.1 AMBULÂNCIA
A Linha de Transmissão Estreito/Imperatriz, conta com (1) uma ambulância, com as seguintes
características:
2. Ambulância contratada pela SE Imperatriz, contrato com o Hospital HC, este veículo é
acionado todas as vezes que houver uma emergência, a ambulância vem acompanhado
de um Técnico de Enfermagem do próprio Hospital.
3 – SEGÜÊNCIA DE ATUAÇÃO:
Toda equipe da frente de serviço da Linha de Transmissão e das Subestações , deverá possuir
02 socorristas, previamente treinados em técnicas de atendimento a vítimas de acidente, para
proceder no campo, em caso de acidente e contará, ainda, com profissionais da Saúde e
Segurança do Trabalho.
A vítima, conforme a gravidade do acidente, será imobilizada e removida até o local mais
próximo de atendimento hospitalar. Por meio de telefone, rádio ou qualquer outro meio de
comunicação disponível no momento da emergência, faz-se o prévio contato com a unidade
hospitalar mais próxima e com os escritórios da ISOLUX em Estreito e Imperatriz, informando
a gravidade da ocorrência, para que a unidade hospitalar e a administração da obra possa
tomar as medidas necessárias ao pronto atendimento na chegada da vítima e/ou se necessário,
a remoção para hospitais que ofereçam melhores recursos.
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4.4.1 DA ISOLUX
Todos os veículos das frentes de serviço devem estar equipados com caixa para
atendimento pré – hospitalar, colar cervical e maca.
5 - AÇÕES PREVENTIVAS
Como Ações Preventivas, citam-se:
O controle médico de saúde ocupacional;
A educação para a saúde, com informações relevantes a todos os funcionários;
Treinamento de primeiros socorros e brigadistas de Incêndio, cursos de atualização
durante a obra para pessoas de maior grau de escolaridade dentro do grupo ou frente de
trabalho;
A constituição da CIPA, discutindo continuamente as condições de segurança do trabalho
para prevenção de acidentes;
A qualidade das instalações e infra-estrutura de saneamento básico dos canteiros e
frentes de obras, de modo a garantir o conforto, o abastecimento de água potável e a
adequada destinação de efluentes líquidos e resíduos sólidos;
A prevenção e treinamentos de combate a incêndio.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
01 – PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
02 – PARADA RESPIRATÓRIA
03 – OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA
04 – TRAUMA CRÂNEO ENCEFÁLICO – (TCE).
05 – HEMORRAGIAS
06 – TRAUMAS DA COLUNA
07 – TRAUMAS DO TÓRAX
08 – TRAUMAS NO ABDOMEN
09 – TRAUMAS DE BACIA
10 – FRATURAS DO FÊMUR
11 – FERIMENTOS
12 – ENTORSES / LUXAÇÃO / FRATURAS
13 – QUEIMADURAS
14 – AFOGAMENTO
15 – PICADAS E MORDEDURAS DE ANIMAIS
16 – ENVENENAMENTOS / INTOXICAÇÃO
17 – DESMAIOS E CRISE CONVULSIVA
18 – TÉCNICAS DE TRANSPORTES DE ACIDENTADOS
19 – TÉCNICAS DE IMOBILIZAÇÕES
6 - AÇÕES EMERGENCIAIS
Como Ações Emergenciais situam-se:
Os convênios com unidade médico-hospitalares e institutos especializados, que possam
prestar socorros a casos de emergência. Esses locais estão cadastrados e catalogados
com uma cópia em documento colocado nas caixas de primeiros socorros de cada
veículo das frentes de serviços com o conhecimento dos encarregados;
A instalação de pessoal, equipamentos e materiais para rápido atendimento de
emergência e veículos para remoção imediata;
Conscientização de todos os funcionários de que os acessos nunca deverão ser
obstruídos, agilizando desta forma qualquer remoção de acidentados.
Convênio com empresa responsável pelo recolhimento de resíduos gerados em caso de
emergência. Empresa a ser definida posteriormente.
7 - AS HIPÓTESES DE ACIDENTES
Na elaboração deste Plano foram considerados os acidentes e doenças mais freqüentes em
obras de LT/SE e as possíveis conseqüências, com base em estudos anteriormente realizados e
em dados epidemiológicos obtidos do Ministério da Saúde.
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2. Coleta seletiva
O procedimento a ser adotado será conforme descrito no PGRS.
Anexo 1
8 - AS AÇÕES PREVENTIVAS:
Os funcionários estão capacitados, com vários cursos, para fazer cumprir e fiscalizar suas
ações, no que diz respeito ao cumprimento das legislações e normas trabalhistas internacionais
e vigentes no país, as quais justamente buscam evitar agravantes à saúde. A seguir, estão
expostas as principais exigências legais implementadas pela empresa.
Dentro desses Programas destacam-se dois tipos principais de treinamentos que devem ser
implantados, para todo o pessoal das obras.
b) Aptidão Física – abrange atividades que visam contribuir para o aprimoramento da aptidão
física dos empregados, integrando os procedimentos para avaliação do desempenho
individual, orientação e coordenação das atividades práticas, bem com a orientação
técnicas em alimentação e nutrição;
c) Combate ao Tabagismo – o tabagismo deverá ser combatido, com enfoque nos prejuízos à
saúde do trabalhador. Os empregados deveram ser incentivados a abandonarem o fumo.
Palestra na integração, ou seja, quando o funcionário ingressa na Empresa;
d) Prevenção e controle do Alcoolismo e Drogas que Causam Dependência – dada à natureza
do trabalho, que muitas vezes afasta do meio familiar e cultural do trabalhador, o que pode
gerar distúrbios afetivos, carência familiar e solidão, os aspectos de dependência deverão
ser um objetivo permanente do trabalho de educação para a saúde. Os empregados
deverão ser ajudados em seus conflitos e no uso abusivo de álcool e drogas, salientando
os malefícios desses vícios. Como alternativa, deverão ser incentivados meios de lazer e
divertimento (prática de esportes, jogos recreativos, TV, revistas, etc.);
e) Prevenção de Acidentes com Animais Peçonhentos – Nas regiões onde exista o risco deste
tipo de acidente os empregados deverão ser informados e orientados quanto a essa
possibilidade. Devendo saber reconhecer os animais e, em caso de acidentes, saber quais
as medidas a tomar. Não esquecer que cuidados de prevenção serão muito mais eficazes.
Os empregados deverão ser estimulados a usar EPI próprios, tais como botas de cano
longo e perneiras nas fases da obra de maior risco. Deverão ser afixados cartazes com
orientação nos locais de movimento, refeitório, dormitórios, salas de lazer, etc.;
f) Acidentes de Trânsito – A ISOLUX e suas contratadas desenvolveram atividades de
educação sobre o trânsito, conscientizando que a responsabilidade é de cada um,
incentivando o uso de cinto de segurança, direção defensiva, limitação de velocidade, etc.;
g) Educação no Trabalho – Prevenção de Riscos Ocupacionais, de natureza física, química e
biológica – engloba as atividades de prevenção e controle médico relativos aos riscos em
cada etapa e atividade da obra. Os riscos inerentes a cada atividade deverão ser discutidos
com o grupo de trabalhadores envolvidos;
DST/AIDS
O elenco de temas é muito vasto, ficando a cargo da equipe de Saúde, priorizar e a enfatizar
cada Programa, considerando as necessidades daquele grupo, as condições de trabalho e as
situações regionais no local da obra. A necessidade de saúde e bem-estar da comunidade de
empregados norteará as atividades a serem previstas.
9 - AÇÕES EMERGENCIAIS
As Ações de Emergências estão apoiadas nos socorristas formados pelos treinamentos e nas
Unidades Básicas e equipes médicas e/ou pelo SESMT da empresa, que possuem veículos
(Ambulância) com equipamentos adicionais de APH.
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Além dos veículos de apoio da ISOLUX e das subcontratadas, ambulância Isolux, SAMU e
Bombeiros da região, podem ser utilizadas outras opções de transportes existentes em cada
cidade e ao longo do trecho.
9.4. REGISTROS
Todos os tratamentos de Primeiros Socorros são registrados no sistema da Isolux pelo
enfermeiro. As informações a serem registradas devem incluir:
O nome do acidentado;
O acidente, hora, local e ocorrência;
O tipo e a gravidade do acidente;
Os primeiros socorros aplicados;
O cuidado médico adicional requisitado.
O Registro de Primeiros Socorros, normalmente, não substituirá o relatório realizado pelo TST,
às informações relativas à saúde da vítima, bem como contribua com a segurança do trabalho.
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12 – OBJETIVO
Estabelecer a sistemática para o resgate de colaboradores que executam trabalhos em altura,
visando à segurança dos envolvidos e atender as Normas Regulamentadoras vigentes.
13 – ABRANGÊNCIA
Este Procedimento aplica-se ao Empreendimento “Projeto Instalações de Transmissão de
Interesse Restrito UHE Estreito – Sistema de Transmissão 500 kV”.
14 – RESPONSABILIDADES
15 – MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
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f) Controles
Verificar a correta instalação do KIT 1.
Verificar travamento do ID D20L.
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a) Utilizar amarração “nó 8 simples” na corda de descida com um elo para conectá-la ao
mosquetão.
c) Controles
Verificar a correta instalação do mosquetão no cinto da vítima.
Verificar amarração.
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f) Controles
Verificar a correta instalação do moitão TWIN P65 na torre e no cinto da vítima.
Fazer a manobra de transferência com atenção.
Soltar o moitão TWIN P65 com cuidado.
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Corda de retaguarda
e) Controles
Cuidado ao manobrar o ID D20L.
Atenção com a corda de retaguarda na descida da vítima.
Atenção na descida da vítima.
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d) Controles
d) Controles
Verificar a correta instalação dos mosquetões com o ID D20L no cinto do
socorrista e o Trava-quedas Block no cinto.
c) Controles
Atenção na descida com o método de Rapel.
Verificar a correta instalação do mosquetão no cinto da vítima.
c) Controles
Verificar a correta instalação do ascension B 17.
c) Controles
Atenção na descida com o método de Rapel.
De acordo com o Corpo de Bombeiros a maca Offshore não é adequada para ser utilizada em
resgates do tipo descrito neste procedimento aplicável às atividades desenvolvidas nas torres de
Linhas de Transmissão.
CENÁRIO EMERGENCIAL 1:
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RESGATE EM ALTURA
Primeiros Socorros.
Procedimentos:
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CENÁRIO EMERGENCIAL 2:
Procedimentos:
Demais Providências:
Identificar na região outros fornecedores de alimentação.
CENÁRIO EMERGENCIAL 3:
Procedimentos:
Depois de identificado o cenário, comunicar imediatamente o responsável pelos alojamentos,
através de rádio ou celular. O responsável pelos alojamentos deverá avaliar o cenário e acionar
as equipes competentes.
Primeiros Socorros;
Após o paciente receber os Primeiros Socorros o Coordenador do PAE e de
Emergências deverá ser informado para avaliar a situação e caso seja necessário,
encaminhar o paciente ao Serviço Hospitalar do Município ou Região.
Demais Providências:
Colchões;
Banheiros químicos;
Água potável;
Caixa d’água suspensa – Chuveiros.
CENÁRIO EMERGENCIAL 4:
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Procedimentos:
CENÁRIO EMERGENCIAL 5:
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Procedimentos:
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CENÁRIO EMERGENCIAL 6:
CHOQUE ELÉTRICO
Equipes acionadas: Primeiros Socorros
Identificação:
Relacionar a vítima com o acidente;
Se a vítima estiver recebendo o choque de alguma fonte, desliga a fonte geradora
Se a vítima estiver preso a um cabo ou fio usa um material isolante que pode ser:
madeira seca ou um tubo de PVC.
O que fazer:
1) Relacionar a vítima com o acidente;
2) Nível de consciência da vítima;
3) Expor a vítima;
4) Pronunciar o fato de pedir ajuda;
5) VER – OUVIR – SENTIR;
6) Hiperistensão das vias aéreas superior;
7) Dar 2 (duas) insufladas;
8) Verificar pulso;
9) Não tem pulso, iniciar as manobras cardiopulmonar;
Procedimentos:
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CENÁRIO EMERGENCIAL 7:
Procedimentos:
CENÁRIO EMERGENCIAL 8:
SOTERRAMENTO
Equipes acionadas: Equipe Operacional e Primeiros Socorros
Procedimentos:
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CENÁRIO EMERGENCIAL 9:
Procedimentos:
PROCEDIMENTO EMERGENCIAL
Detectar o
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vazamento
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Isolar a área
atingida Avaliar a magnitude do
Impacto gerado
Evacuar o
pessoal
Recolher material
contaminado
Destinação adequada
do resíduo gerado
Monitoramento da
área impactada
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Isolar a área
atingida Avaliar a magnitude do
Impacto gerado
Evacuar o
pessoal
Recolher material
contaminado
Destinação adequada
do resíduo gerado
Monitoramento da
área impactada
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Detectar o
vazamento
Isolar a área
atingida Avaliar a magnitude do
Impacto gerado
Evacuar o
pessoal
Recolher material
contaminado
Destinação adequada
do resíduo gerado
Monitoramento da
área impactada
PROCEDIMENTO EMERGENCIAL
PROCEDIMENTO EMERGENCIAL
PROCEDIMENTO EMERGENCIAL
Comunicar
o superior
Chamar a
ambulância
Levar o acidentado
para o Hospital
PROCEDIMENTO EMERGENCIAL
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Enchentes:
Grande abundância ou fluidez de volume de águas, devido ao excesso de chuvas causando
inundação de áreas.
Deverão procurar abrigo em local elevado, onde não possam ser atingidos pela enchente;
Evacuar a área de risco;
Paralisar atividades de escavação em áreas inundáveis
Paralisar atividades em túneis e geleiras inundáveis
Paralisar atividades em áreas próximas aos leitos de córregos e rios
Providenciar o levantamento de impactos ambientais e de riscos à saúde durante a
emergência, promovendo ações que mitigam estes eventos
Afugentar os animais silvestres e soltar os animais presos no local
Verificar a presença de feridos e a necessidade de encaminhá-los para socorro médico
Caso seja necessário, o setor de SSO acionará recursos externos (Corpo de Bombeiros,
defesa civil), telefone 193
Não reiniciar os trabalhos sem a liberação da brigada de incêndio/corpo de bombeiros
Manter toda a Obra informada da evolução da emergência.
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SE ESTREITO
UHE ESREITO SE IMPERATRIZ - MA
Estreito MA Porto Franco MA Campestre Ribamar Fiquene Imperatriz MA
UHE MA MA
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Renato Shikama Engenheiro de Segurança Br. 010 km 1353 – Stª Rita – Imperatriz (99) 8119-5334
Viviane F. S. Vieira Médica do Trabalho. Rua Antonio de Miranda, 989 – Imperat. (99) 3523-0056
José Rogério de Almeida Engº. Residente. Br. 010 km 1353 – Stª Rita – Imperatriz (21) 8112-8952
Escritório - Imperatriz ISOLUX Br. 010 km 1353 – Stª Rita – Imperatriz (99) 3524-8533
Charles Aleme Gonçalves Tec. Seg. Trabalho Br. 010 km 1353 – Stª Rita – Imperatriz (99) 3524-8533
Anderson Moisés Velloso Tec. Seg. Trabalho Br. 010 km 1353 – Stª Rita – Imperatriz (99) 3524-8533
3 Hospital Maternidade Adecio Marinho Rua Marechal Hermes Porto Franco - MA (99) 3571-2600
EMERGÊNCIA
4 Hospital São Lucas - Ambulatório Rua Pedro Ludovico, 286 Tocantinópolis - TO (63) 3471-1380
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