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Ensaios de laboratório
• Cisalhamento direto
• Resultados
• Estado de tensão na
ruptura
• Vantagens e limitações
• Compressão Triaxial
• Resultados
• Estado de tensão na
ruptura
• Vantagens e limitações
• Outras formas de triaxial
• Tipos de ensaio quanto à
drenagem
• Tipos de ensaio quanto à
Ensaios de laboratório
drenagem (2)
• Ensaio de compressão
simples
Solos Coesivos
Trajetória de tensões
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Cisalhamento direto
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Resultados
τ = F/A
ensaio C
ensaio B τ,s
C
ensaio A
B
A
Desloc. relativo σ
A envoltória de resistência é dada pela reta que mais se aproxima dos pontos de
ruptura dos ensaios 4 / 29
Estado de tensão na ruptura
Ensaios de laboratório s, τ
• Cisalhamento direto
• Resultados
• Estado de tensão na
ruptura
• Vantagens e limitações
• Compressão Triaxial
• Resultados
• Estado de tensão na
ruptura
φ
• Vantagens e limitações
• Outras formas de triaxial
• Tipos de ensaio quanto à
drenagem P
• Tipos de ensaio quanto à s pl. ruptura
drenagem (2)
• Ensaio de compressão
θ cr
simples
σ3 σv σ1 σ
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Vantagens e limitações
Ensaios de laboratório
Vantagens:
• Cisalhamento direto
• Resultados
• Estado de tensão na • Ensaio simples, rápido
ruptura
• Vantagens e limitações • Plano de ruptura fixo
• Compressão Triaxial
• Resultados Limitações:
• Estado de tensão na
ruptura
• Vantagens e limitações • Plano de ruptura fixo
• Outras formas de triaxial
• Tipos de ensaio quanto à • Ocorre ruptura progressiva
drenagem
• Tipos de ensaio quanto à • Planos principais sofrem rotação durante o ensaio
drenagem (2)
• Ensaio de compressão
• Estado de tensão só é conhecido na ruptura
simples
• Controle de drenagem difícil
Solos não coesivos
Solos Coesivos
Trajetória de tensões
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Compressão Triaxial
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Resultados
σ 1 − σ 3 = F/A
ensaio C
ensaio B τ,s
ensaio A
φ
A
c
Deform axial ε σ
A envoltória de resistência é dada pela reta que mais se aproxima da tangente aos
círculos de Mohr de ruptura 8 / 29
Estado de tensão na ruptura
Ensaios de laboratório s, τ
• Cisalhamento direto
• Resultados
• Estado de tensão na
ruptura
• Vantagens e limitações
• Compressão Triaxial
• Resultados
• Estado de tensão na pl. ruptura
ruptura
φ
• Vantagens e limitações ppm
• Outras formas de triaxial
• Tipos de ensaio quanto à
drenagem
• Tipos de ensaio quanto à
drenagem (2)
• Ensaio de compressão
simples
Trajetória de tensões
θcr
PPM
P ≡ σ3 σ1 σ
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Vantagens e limitações
Ensaios de laboratório
Vantagens:
• Cisalhamento direto
• Resultados
• Estado de tensão na • Plano de ruptura não é imposto
ruptura
• Vantagens e limitações • Não ocorre ruptura progressiva
• Compressão Triaxial
• Resultados
• Planos principais fixos
• Estado de tensão na
ruptura
• Estado de tensão conhecido durante todo o ensaio
• Vantagens e limitações • Controle de drenagem
• Outras formas de triaxial
• Tipos de ensaio quanto à
drenagem Limitações:
• Tipos de ensaio quanto à
drenagem (2)
• Ensaio de compressão
• Ensaio mais complexo e demorado
simples
• Presença da membrana de borracha
•
Solos não coesivos
Atrito entre o pistão e a câmara
Solos Coesivos
Trajetória de tensões
• Atrito nas extremidades do corpo de prova
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Outras formas de triaxial
Ensaios de laboratório
• Cisalhamento direto
• Ensaio de tração
• Resultados • Ensaio a volume constante
• Estado de tensão na
ruptura • Ensaio de K0
• Vantagens e limitações
• Compressão Triaxial • Ensaio com trajetória de tensões controlada
• Resultados
• Estado de tensão na
ruptura
• Vantagens e limitações
• Outras formas de triaxial
• Tipos de ensaio quanto à
drenagem
• Tipos de ensaio quanto à
drenagem (2)
• Ensaio de compressão
simples
Solos Coesivos
Trajetória de tensões
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Tipos de ensaio quanto à drenagem
Ensaios de laboratório
• Cisalhamento direto
Os ensaios de resistência ao cisalhamento pssuem duas fases:
• Resultados
• Estado de tensão na 1. Fase de confinamento: ocorre quando a tensão confinante é aplicada
ruptura
• Vantagens e limitações à amostra
• Compressão Triaxial
• Resultados
2. Fase de cisalhamento: ocorre quando a tensão de cisalhamento é
• Estado de tensão na aplicada de forma crescente ao corpo de prova até atingir a ruptura
ruptura
• Vantagens e limitações
• Outras formas de triaxial Conforme a drenagem da água presente nos vazios do solo é permitida ou
• Tipos de ensaio quanto à
drenagem impedida nessas duas fases, os ensaiio são divididos em:
• Tipos de ensaio quanto à
drenagem (2)
• Ensaio de compressão
• Ensaio rápido ou ensaio não-adensado-não drenado (Q ou UU):
simples
Solos não coesivos ◦ Não é permitida a drenagem em nenhuma das duas fases.
Solos Coesivos ◦ A envoltória obtida com esse ensaio é denominada envoltória rápida
Trajetória de tensões
ou envoltória não drenada su .
◦ Simula a situação de curto prazo no campo, logo após a aplicação
da carga, antes que a pressão neutra formada possa dissipar-se.
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• Ensaio lento ou ensaio adensado-drenado (S ou CD):
◦ Na primeira fase é permitida a drenagem da amostra e aguarda-se que toda a pressão neutra
causada pela pressão confinante dissipe-se antes de iniciar o cisalhamento.
◦ Na aplicação do cisalhamento é também permitida a drenagem, a velocidade empregada no
carregamento é baixa o suficiente para que qualquer pressão neutra formada tenha tempo para
dissipar-se.
◦ Simula a situação de longo prazo no campo.
◦ A envoltória obtida é chamada de envoltória efetiva s′ .
Ensaios de laboratório
• Cisalhamento direto
• Corresponde ao ensaio de compressão triaxial com σc = 0.
• Resultados • O equipamento é muito mais simples que o do triaxial
• Estado de tensão na
ruptura • Só é obtido um estado de tensão de ruptura
• Vantagens e limitações
• Compressão Triaxial • O ensaio de compressão simples é considerado um ensaio do tipo UU
• Resultados
• Estado de tensão na • É utilizado para estimar a coesão não drenada de solos argilosos. Para
ruptura
• Vantagens e limitações
isso assume-se ϕ = 0.
• Outras formas de triaxial
• Tipos de ensaio quanto à F/A
drenagem
• Tipos de ensaio quanto à
drenagem (2) Rc
• Ensaio de compressão
simples
Solos Coesivos
c
Trajetória de tensões
Deform axial ε Rc σ
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Ensaios de laboratório
Solos Coesivos
Trajetória de tensões
Solos não coesivos
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Características
Ensaios de laboratório
• Comportamento no cisalhamento ditado pelo imbricamento e atrito
Solos não coesivos
• Características
entre as partículas
• Comportamento
tensão-deformação e
• Drenagem rápida das pressões neutras causadas pelo carregamento.
variação volumétrica
• Índice de vazios crítico e
Comportamento quase sempre drenado.
liquefação
• Determinação do índice
• Envoltória de resistência na forma s = σ tan ϕ, c = 0.
de vazios crítico • Fatores que influenciam o valor do ângulo de atrito interno:
Solos Coesivos
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Comportamento tensão-deformação e variação volumétrica
Tensão
Areia compacta
Deform.
Areia fofa
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Índice de vazios crítico e liquefação
Ensaios de laboratório
• Se um maciço formado por areia fina, saturada e fofa sofre um
Solos não coesivos
• Características
careegamento repentino (p. ex. abalo sísmico) haverá uma tendência
• Comportamento
tensão-deformação e
instantânea à diminuição de volume
variação volumétrica
• Índice de vazios crítico e
• Para diminuir de volume é necessário que haja saída de água dos
liquefação
• Determinação do índice
vazios
de vazios crítico • A saída de água é dificultada pela permeabilidade relativamente baixa
Solos Coesivos
da areia fina
• Aparece um excesso de poropressão que age enquanto a drenagem
Trajetória de tensões
não se completa
• A poropressão reduz a tensão efetiva entre as partícula da areia
• A tensão efetiva pode chegar a zero, anulando a resistência ao
cisalhamento.
• Nesse ponto a areia torna-se líquida.
• Esse fenômeno não ocorre se o índice de vazios da areia for menor
que ecr
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Determinação do índice de vazios crítico
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Ensaios de laboratório
Solos Coesivos
• Características
• Envoltória efetiva - argila
normalmente adensada
• Efeito do
pré-adensamento
• Envoltória não drenada
Trajetória de tensões
Solos Coesivos
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Características
Ensaios de laboratório
• Coesão provocada por forças de atração de natureza eletro-químicas
Solos não coesivos
de superfície entre as partículas
Solos Coesivos
• Características • As forças de atração são função da distância entre as partículas
• Envoltória efetiva - argila
normalmente adensada • Há um grande efeito do pré-adensamento
• Efeito do
pré-adensamento • Influência do amolgamanto
• Envoltória não drenada
• Devido à baixa permeabilidade as pressões neutras causadas pelo
Trajetória de tensões
carregamento demoram a dissipar-se
• Há grande influência do teor de umidade
• Envoltória de resistência depende das condições de drenagem.
Comportamento de curto prazo é diferente do comportamento de longo
prazo
• Normalmente a envoltória de resistência é determinada com o solo
saturado. Essa é a condição mais desfavorável. Mas obter a saturação
é difícil.
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Envoltória efetiva - argila normalmente adensada
Ensaios de laboratório
τ , s’ s’ • Argilas normalmente adensadas,
Solos não coesivos
Solos Coesivos
saturadas, apresentam envoltória
• Características efetiva obtida nos ensaios CD na
• Envoltória efetiva - argila
normalmente adensada
• Efeito do CD
forma s′ = σ ′ tan ϕ′ , c′ = 0,
pré-adensamento
para tensões normais acima da
• Envoltória não drenada
Trajetória de tensões
pressão de pré-adensamento σa′
σ ’a σ’ • Nos ensaios CU, a envoltória apa-
rente obtida tem a forma sap =
τ , s’, s
s’ σ tan ϕap , cap = 0
• Se a pressão neutra nos ensaios
sap CU for monitorada, pode-se obter
o estado de tensão efetiva: σ1′ =
CU σ1 − µ, σ3′ = σ3 − µ.
• Pode-se então obter também a
σ ’a σ 1’ σ 1 σ ’, σ envoltória efetiva com os resulta-
dos dos ensaios CD
µ
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Efeito do pré-adensamento
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Ensaios de laboratório
Solos Coesivos
Trajetória de tensões
• Trajetória de tensões
• Trajetória de tensões do
triaxial CU
• Envoltória de resistência a
partir da trajetória de
tensões
• Determinação de c e ϕ
Trajetória de tensões
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Trajetória de tensões
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Trajetória de tensões do triaxial CU
σ 1− σ 3 q
µ rup
tensõoes efetivas
µ
µ rup tensões totais
Deform axial ε σc p , p’
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Envoltória de resistência a partir da trajetória de tensões
Ensaios de laboratório q
Solos não coesivos
Solos Coesivos
Trajetória de tensões
• Trajetória de tensões
• Trajetória de tensões do
triaxial CU
• Envoltória de resistência a α’
partir da trajetória de
tensões
• Determinação de c e ϕ
a’
p , p’
Solos Coesivos
Trajetória de tensões
• Trajetória de tensões
• Trajetória de tensões do α
triaxial CU
• Envoltória de resistência a φ
partir da trajetória de
tensões
• Determinação de c e ϕ
r
r
c
a
σ ,p