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Slidesaula 140812211846 Phpapp02 PDF
Slidesaula 140812211846 Phpapp02 PDF
Estrutura de Concreto I
Enildo Tales
Estrutura de Concreto
Parte I
Enildo Tales
Parte I
A necessidade da estrutura, contudo, tem sua única causa. A causa é um conflito de direções,
ou mesmo vários desses conflitos, que devem ser resolvidos de modo a gerar espaço para o viver
e o trabalhar humano.
Esses conflitos direcionais têm algo em comum: estão todos sujeitos a um fenômeno que, se
não existisse tornaria supérfluos os sistemas estruturais essencialmente diferentes dos
atualmente conhecidos. Esse fenômeno é a “força de gravidade”.
Um outro conflito de direções de tensão também se produz por cargas horizontais que atuam
nas construções, ou seja, o “vento”.
Nesse caso, a direção das forças externas está em conflito com a expansão vertical do
espaço interior da construção. De uma certa altura acima do solo esse conflito direcional pode
torna-se tão crítico que suas consequências estruturais ultrapassam longe as causadas pela
gravidade, tornando a estabilidade lateral o ponto principal do projeto estrutural.
Parte I
Podem existir ainda conflitos produzidos por fenômenos, tais como: “expansão e contração
térmica, envelhecimento do material e acomodação da fundação”. (dependendo da posição
geográfica do país, pode-se levar em consideração, também o fenômeno sismos).
O projeto estrutural soluciona esses conflitos direcionais fazendo as forças mudarem sua
direção, de modo que o espaço para o movimento humano permanece amplamente desobstruído.
são mantidas em controle.
O projeto estrutural não é, pois apenas um método de fazer as força mudarem de direção,
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
• Estrutura independente – Neste caso a alvenaria entra apenas como elemento de vedação
se apoiando essencialmente nas peças estruturais formadoras do “esqueleto de
sustentação”.
Parte I
Recomenda-se que as tentativas sejam registradas no papel manteiga, que permite desenhar
diretamente sobre a planta de arquitetura.
Quem estiver familiarizado com as ferramentas do desenho por computador poderá, em vez
do papel manteiga, utilizar as ferramentas do programa específico.
Elas permitirão desenhar sobre o arquivo eletrônico da arquitetura todas as tentativas de
são mantidas em controle.
“lançamento”. O lançamento da estrutura pode ser iniciado por qualquer nível de arquitetura.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
Entretanto, a experiência tem mostrado que começando pelo pavimento intermediário tem-
se, melhor domínio dos reflexos sobre os pavimentos imediatamente abaixo e imediatamente
acima.
No lançamento da estrutura, deve-se evitar a angústia de procurar a melhor solução. É bom
lembrar o que já dito no início deste trabalho: a melhor solução não existe, e sim a solução ou as
que atendem bem determinada hierarquia de pré-requisitos.
Parte I
Normalmente, a tendência de quem lança a estrutura é começar pela locação dos pilares. O
inicio pela locação dos pilares pode provocar uma grande indefinição. Os pilares podem ser
locados em qualquer número e, excetuando-se as aberturas, em qualquer posição. Como o
caminho natural das forças passa antes pelas vigas e depois, através delas, chega ao pilares, é
também natural que o lançamento da estrutura se dê a partir das vigas. são mantidas em controle.
Para orientar as tentativas de lançamento, seguem-se alguns critérios objetivos de locação
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
de vigas e de pilares:
Locação de Vigas
1 - As vigas devem ser locadas de forma que os panos de lajes resultem com dimensões da
mesma ordem de grandeza. Panos de lajes de tamanhos muitos diferentes apresentam dois
inconvenientes: em razão dos vãos diferentes, as lajes necessitam de espessuras diferentes. Isso
tende a dificultar o processo construtivo.
Parte I
Como se pode observar, quando carregadas, a laje de vão menor tende, por influência da laje
de vão maior, a ser submetida apenas a momentos fletores negativos, provocando na viga que a
apoia uma reação de baixo para cima.
Nesta situação, a viga torna-se mais um elemento de ancoragem do que de apoio.
A eliminação da viga extrema, deixando a laje de menor vão em balaço, é mais eficiente,
são mantidas em controle.
inclusive do ponto de vista construtivo, pois a sua eliminação facilita a execução das fôrmas e das
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
armações;
2. Sempre que possível, as vigas devem ser locadas sob as alvenarias. Como a viga é mais
rígida do que a laje, em virtude da sua maior espessura, as deformações que sofre são menores
quando solicitada pela carga da alvenaria.
Desta forma, evitam-se trincas indesejáveis, como mostra a figura.
Parte I
Quando não for possível atender a este critério, pode-se prescindir de uma nova viga se a
alvenaria estiver distanciada do bordo da laje menos de ¼ do seu vão. Nesta posição, a laje é mais
rígida e os efeitos das deformação podem ser desprezados;
3 - Sempre que possível, as vigas devem ser locadas sobre as alvenarias.
Com este procedimento, evita-se que as lajes se apoiem indevidamente nas alvenarias,
são mantidas em controle.
introduzindo esforços não previsto no seu dimensionamento.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
Parte I
Pela figura anterior, é possível ver que, com o uso da viga sobre a alvenaria, pode-se prever
esse apoio já no cálculo, armando-se lajes contando com os esforços aí originados. Caso não seja
possível lançá-las sobre a alvenaria, é recomendável que a viga seja executada depois de a laje
ter sofrido as maiores deformações. Se a alvenaria estiver distanciada do bordo da laje de menos
de ¼ do tamanho do vão da laje, pode-se prescindir de uma nova viga. Nesta posição, as
são mantidas em controle.
deformações da laje são pequenas e o efeito de apoio é desprezível;
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
4- Sempre que o uso de uma viga interferir esteticamente no espaço onde ela se projeta,
pode-se invertê-la, isto é, colocar a laje na face inferior da viga. A viga invertida apresenta o
mesmo comportamento da viga normal, não necessitando de tratamento especial.
Locação de pilares
1- Em qualquer edificação, em princípio, é suficiente a colocação de apenas um pilar. Não é
difícil imaginar que uma solução que contemple apenas um pilar torna a estrutura muito mais
complexa e cara.
Parte I
O número de pilares para sustentação de um edifício deve ser dosado, de maneira que a
estrutura seja de fácil execução e economicamente viável.
A quantidade de pilares em uma espaço pode afetar psicologicamente os seus usuários.
Estudos mostram que, em saguões de esperas de grandes espaços abertos, as pessoas tende a
se agrupar próximas aos pilares e que sua escassez pode provocar até mal-estar. A opção por
são mantidas em controle.
pilares deve ser muito bem avaliada e adotada quando embasada em critérios técnicos,
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
econômicos e por não dizer, também psicológicos;
2- Em obras de médios e pequenos porte, inclusive edifícios altos, a experiência mostra que
os espaçamentos econômicos entre os pilares situam-se entre 4 e 6 metros;
3- Os pilares devem ser locados de maneira que resultem em vigas com vão de mesma
ordem de grandeza.
Diferença de até 20% nos comprimentos dos vãos das vigas ainda são econômicas.
Parte I
convencional.
Em tal situação, é preferível a eliminação do pilar extremo, criando um balanço, tornando a
execução mais simples e a estrutura mais econômica;
4- Sempre que possível, os pilares devem ser colocados de forma que se criem balanço que
possam aliviar o vão centra, conduzindo aos menores esforços.
Parte I
6- Sempre que possível, os pilares devem ser colocados nos encontros das vigas. Com
este procedimento, evita-se que vigas apoiem-se sobre vigas. Cargas concentradas sobre as
vigas tendem a aumentar a solicitação ao momento fletor, exigindo maiores dimensões e,
portanto, tornando-as menos econômicas.
7- Sempre que possível, os pilares devem ser locados sobre o mesmo eixo, facilitando,
desta forma, sua colocação em obra.
Parte I
Recomendações Gerais
(100Kgf/m² = 1KN/m²);
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
apoiadas em pilares, cujas posições das seções coincidem com as posições do pavimento tipo. O
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
pavimento deixa de se denominar de “tipo”, quando não houver coincidência das posições de
vigas ou de algum pilar.
As posições das vigas, de preferencia devem ficar embutidas nas alvenarias de vedação,
para que não apareçam nos compartimentos inferiores, nem nas portas e janelas.
Parte I
No pavimento térreo, com lojas ou pilotis é preciso também buscar uma solução estética.
Quando o prédio é dotado de garagem é importante verificar se a posição dos pilares projetados
no pavimento tipo, não prejudica o trânsito e o estacionamento dos veículos. Tudo isso, muitas
vezes, se transforma em um verdadeiro quebra- cabeça que o projetista tem que resolver da
melhor maneira possível. são mantidas em controle.
Como as alvenarias de vedação em geral depois de prontas ficam com 15cm, devemos
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
adotar para larguras das seções das vigas o valor mínimo de 12cm. (NBR 6118:2003 –
dimensões limites 13.2.2). Lembrando que nem sempre esta largura permanece no
dimensionamento final, pois dependem de outras exigências. Para as altura das seções das vigas,
devemos observar as cargas de suporte e as distâncias dos seus apoios, ou seja, dos pilares.
Nos caso de estruturas para edifícios residenciais, as altura das seções das vigas podem
ficar em torno de 1/10 da distancias de seus apoios, em se tratando de vigas de pavimento tipo
(ou de piso).
Parte I
Nas vigas de cobertas, como as cargas de suporte são menores, as alturas das seções
das vigas devem ficar próxima a 1/20 da distancia de seus apoios.
Portanto a escolha da modulação das distancias entre pilares esta diretamente ligadas a
altura s das seções das vigas e o pé direito da edificação do projeto arquitetônico.
De acordo com (NBR. 6118:2003 – Projeto de estrutura de concreto- Dimensões limites
são mantidas em controle.
13.2.3), a seção transversal de pilares maciços, qualquer que seja sua forma, não deve
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
apresentar dimensão menos que 19cm.
As lajes podem ser pré-moldadas ou maciças. Neste último caso podem assumir qualquer
forma, sendo as mais utilizadas, as formas retangulares. Para efeito de pré-dimensionamento,
pode-se considerar a espessura aproximadamente igual a 2,8% do menor vão da laje.
De acordo com NBR. 6118:2003 – Dimensões limites 13.2.4.1: Nas lajes maciças devem ser
respeitadas os seguintes limites mínimos para a espessura:
Parte I
1. Definição das estrutura começando com a montagem das peças estruturais, dando
formação ao conjunto, ao esqueleto que servirá para “dar vida a construção”. Esta
são mantidas em controle.
operação está fundamentada no projeto arquitetônico;
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
2. Desmontagem das peças, para estudo individual das cargas e dos esforços atuantes,
visando o dimensionamento das mesma;
3. Pré-dimensionamento de cada peça estrutural, para facilitar a determinação do peso
próprio;
Parte I
4. Determinação dos esquemas estruturais das peças (vão livres, vínculos e cargas);
5. Determinação dos esforços solicitantes das peças estruturais;
6. Dimensionamento das peças estruturais;
7. Detalhes construtivos e desenho técnicos das peças estruturais com os respectivos
quantitativos dos materiais determinado no dimensionamento, para a fabricação das
são mantidas em controle.
mesma.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
Estrutura de Concreto
Parte II
Enildo Tales
Parte II
Elementos estruturais (NBR. 6118:2003 - §14.1) – As estruturas podem ser idealizadas como a
composição de elementos estruturais básicos, classificados e definidos de acordo com a sua
forma geométrica e a sua função estrutural. são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
Parte II
Pilares – elementos lineares de eixo reto, usualmente disposto na vertical, em que as forças
normais de compressão são preponderantes.
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
Treliças – é uma composição de elementos lineares (barras retas) dispostos de modo a formar
através de barras, uma rede de triângulos. Cada barra fica solicitada por forças normais de
compressão ou de tração.
Parte II
Tirantes – elementos lineares de eixo reto em que as forças normais de tração são
preponderantes.
Arcos – elementos lineares curvos em que as forças normais de compressão são são mantidas em controle.
preponderantes, agindo ou não simultaneamente com esforços solicitantes de flexão, cujas
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
II) Elementos de superfície – (NBR. 6118- §14.4.2) – elementos em que uma dimensão,
usualmente chamada espessura, é relativamente pequena em face das demais, podendo receber
as designações apresentadas abaixo:
Placas – elementos de superfície plana, sujeitos principalmente a ações normais a seu plano. As
placas de concreto são usualmente denominadas lajes. são mantidas em controle.
.
Chapas - elementos de superfície
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
LAJES DE EDIFÍCIOS
Definição de Lajes Maciças – são elementos planos de concreto armado destinados a receber
cargas normais ao seu plano e a transmiti-las às vigas. No desempenho dessa função ficam
solicitadas por esforços internos, sendo o mais forte o “momento fletor”.
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
Obs: A escolha do tipo depende principalmente dos fatores: Cargas atuantes- Vãos livres – Custo
(econômico)
Lajes Treliçadas – tem a mesma definição da Laje Pré-moldada com um diferencial em relação
às nervuras. Pois nesse caso, elas são reforçadas com uma treliça interna, possibilitando uma
resistência bem maior aos esforços solicitante.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte II
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte II
Parte II
Lajes Nervuradas (NBR. 6118:2003-§ 14.7.7) – São as lajes moldadas no local ou com nervuras
pré-moldadas, cuja zona de tração é constituída por nervuras entre as quais pode ser colocado
material inerte.
Laje Armada em uma só direção – o vão maior (L) é superior ao dobro do vão menor (l). Deve
ser calculada como apoiada em uma só direção e sua armação principal se encontra na direção
são mantidas em controle.
do vão menor: L / l > 2
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
Parte II
Laje Armada em duas direções ou em Cruz – o vão maior (L) não ultrapassa o dobro do
menor vão (l). Deve ser calculada como apoiada em duas direções tendo, portanto, nas duas
direções armaduras principais: L / l ≤ 2 ( é um nº compreendido entre 1 e 2 ).
I - Vínculo: As ações e reações se transmitem de corpo a corpo por intermédio dos vínculos, no
caso das lajes esses vínculos podem ser ou Apoios Simples ou Engastes.
Uma laje pode estar simplesmente apoiada em uma parede ou viga ou também pode se engastar
em outra laje vizinha no mesmo nível.
Parte II
As lajes contínuas podem ser consideradas isoladamente, fazendo-se a substituição das lajes
adjacentes por condições de apoio. As lajes extremas são simplesmente apoiadas e as
intermediárias possuem engaste perfeito condicionado pela laje adjacente. (Francisco
são mantidas em controle.
Xavier adão, p. 21).
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
Nas lajes contínuas, para simplificar o calculo dos momentos elásticos são usados os
seguintes critérios simplificadores: (Aderson Moreira da Rocha, Vol. I, p. 81):
1. Nos apoios contínuos, onde há diferença de nível entre as lajes vizinhas devidas aos
rebaixo, despreza-se a continuidade e calculam-se as lajes supondo tais apoios como se
fossem apoios simples.
Parte II
2. Quando ao longo de um apoio existir menos de 2/3 de seu comprimento com continuidade
entre as lajes vizinhas de mesmo nível, despreza-se a continuidade e considera-se tal apoio
como simples. Quando houver 2/3 ou mais de continuidade ao longo de um apoio,
considera-se este apoio como engaste perfeito.
O critério utilizado para discretizar um pavimento é considerar cada região contida entre
são mantidas em controle.
quatro vigas como sendo uma laje. A borda de uma laje será considerada engastada caso
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
uma laje vizinha com rigidez suficiente (dependendo de seu vão ou espessura) para impedir a
rotação nesse borda comum. Quando isto não ocorre, ou simplesmente a laje em estudo não
faz vizinhança com outra laje, a borda é considerada livre (sem qualquer apoio) ou
simplesmente apoiada.
No caso de se considerar engastado deve ser empregado com bom senso, pois lajes com
pequenos vãos ou espessuras podem não ter rigidez suficiente para impedir a rotação
vizinha. (Roberto Carvalho, p.312)
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte II
Parte II
1)
2)
L1
Direção Horizontal: 2/3. 4,0 ≤ 2,0 (F) → A L1 não está engastada na L2
L2
Direção Horizontal: 2/3. 2,0 ≤ 4,0 (V)
Direção Vertical: 2/3 . 5,0 ≤ 5,0 (V) → A L2 está engastada na L1
Conclusão: A laje de área menor, estar sempre engastada na de área maior, desde que estejam
no mesmo nível.
Conclusão: Somente a L2 está engastada na L1.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
3)
Parte II
Parte II
2 - Vãos efetivos de lajes (NBR. 6118:2003 -§ 14.7.2.2) – quando os apoios puderem ser
considerados suficientemente rígidos quanto à translação vertical, o vão efetivo deve ser
calculado pela seguinte expressão:
- Critério da Esbeltez:
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
No item 4.2.3.1C da NBR. 6118:1980 (Restrições às Flechas das Lajes) - considera-se que nas lajes
maciças, será permitido dispensar o cálculo das flechas (deformação) se a altura útil (d) da laje
for maior que:
l
onde d
2.3
( l é o menor vão da laje, ψ2 e ψ3 são dados nas tabelas da próxima página
a seguir)
- Critério da Utilização: (determinação do h mínimo)
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte II
Parte II
Altura Útil das Lajes (d) – é a distância do bordo comprimido ao centro de gravidade da
armadura tracionada.
Espessura das Lajes (h) – é a altura útil da laje acrescido da camada de cobrimento da
armadura.
Cobrimento: é camada de concreto que envolve a armadura para lhe garantir uma maior
durabilidade.
A NBR. 6118:2003 item 6.4.2 faz a seguinte consideração sobre a determinação do cobrimento da
armadura (proteção para armadura contra a agressividade do meio ambiente):
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte II
Tabela para 2e3(Manoel Henrique C. Botelho, p. 113)
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte II
Parte II
No item 4.2.3.1.C da NB-1 alerta-se que nas lajes (e vigas) deve-se limitar as flechas das
estruturas. No caso das lajes maciças, (nosso caso), será permitido dispensar os cálculos se a
altura da laje for maior de uma quantidade que a seguir se mostra: são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
l
d
2.3
Parte II
3. Para lajes armadas em cruz para determinação de temos que consultar o esquema a
seguir e verificar em que caso se encontra. (tabela tirada da NB-1, item 4.2.3.1)
Resolução:
a) = 5 / 2 = 2,5 > 2,0 → armada em uma direção
b) Critério da utilização → h ≥ 7 cm
c) Critério da esbeltez → = 200 / 1.2 x 20 = 8,3 cm
d) Agressividade II (urbana) → 2,5 cm são mantidas em controle.
e) h = d + cobrimento = 8,3 + 2,5 = 10,8 ≈ 11 cm
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
2. Pré-dimensionar as espessuras das lajes abaixo e considerar os mesmos
dados:
Parte II
L1=L2
Interpolação:
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
3. Verificar quais das 3 opções estruturais abaixo, oferece menor volume de concreto,
incluindo o volume das vigas. (Pré-dimensionar as lajes adotando os mesmos dados
anteriores).
A) B)
Imagem 23
C)
OBS: V1=V2=V3=V4=V5=V6-(15x1B)
Parte II
Indiretas - São constituídas pelas deformações imposta por: retração do concreto, fluência do
concreto, deslocamento de apoio, imperfeições geométricas e protensão.
b) Ações variáveis – São classificadas em diretas e indiretas
Diretas - São constituída pelas cargas acidentais previstas para o uso da construção, pela ação
do vento e da chuva. são mantidas em controle.
Indiretas – São causadas por variações uniformes e não uniformes de temperatura e por ações
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
dinâmicas.
Ações excepcionais – São situações excepcionais de carregamento que pode ocorrer na
estrutura
De um modo geral nas estruturas as ações solicitantes são:
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Cargas atuantes: De um modo geral nas estruturas as ações solicitantes são:
Parte II
Parte II
CARGAS - Esforços externos ativos provenientes da ação da gravidade. Nas lajes, as principais
são as “Permanentes e as Acidentais”, avaliadas em unidades de força por unidade de área: γ =
p / v → p=γ v (Kgf/m² ou usando S.I., em kN/m² ) onde 100Kgf/m² = 1 kN/m² .
I) Lajes Armadas em duas direções: nessa situação o peso da parede será considerado como
uma carga uniformemente distribuída sobre a laje. A carga da parede é computada dividindo-se o
peso total da parede pela área da laje, obtendo-se uma nova parcela por metro quadrado. Por
medida de segurança não se descontam no cálculo da área da parede as áreas vazias, ocupadas
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
por esquadrias. Ex:
Peso Parede = γ v / área total da laje, Ex: Pé direito = 2.80m, espessura de 15 cm.
Peso Parede = (1300 x 0,15 x 2,80 x 3,0) / (3,0 x 5,0) = 109,2 Kgf/m2
Parte II
Faixa A
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte II
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte II
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte II
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte II
Parte II
Valores Representativo das ações: as ações são quantificadas por seus valores
representativos, que podem ser valores característicos, valores convencionais excepcionais e
valores reduzidos conforme definidos na NBR6118: 2003.
a) Valores característicos das ações (Fk) – São estabelecidos em função da variabilidade de
suas intensidades. Tanto para as ações permanentes como para as ações variáveis estão
são mantidas em controle.
definidas na NBR6120:1980
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
2,0 kN/m2
d) em compartimentos destinados a reuniões ou acesso público – 300 Kgf/m2 ou 3,0 kN/m2
e) em compartimentos destinados a bailes, ginástica ou esportes – 500 Kgf/m2 ou 5,0 kN/m2
f) em casa de máquinas (incluindo o peso das máquinas), a ser determinada em cada caso,
porém com um valor mínimo – 750 Kgf/m2 ou 7,5 kN/m2
Parte II
A verificação do estado limite de deformação excessiva deve ser feita para as combinações de
ações de serviço, conforme item 11.8.3.1 da NBR6118.
As flechas, determinadas devem obedecer aos valores limites de deslocamentos dados no item
13.3 da norma.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
6. Cálculo das reações das lajes nas vigas de apoio
Parte II
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte II
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração
destrutiva e são mantidas em controle.
Parte II
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte II
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentro destrutiva e são
mantidas em controle.
Parte II
Parte II
Lajes armadas numa só direção: Nesse caso, os esforços solicitantes internos são calculados
apenas na direção do menor vão, sempre por faixas de 1 metro e para carga total. Dependendo
do tipo de apoio (vínculo) existente, podem-se ter três casos: são mantidas em controle.
a) Lajes com dois apoios simples: (simplesmente apoiada)
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
L
c) Lajes com dois engastes (Bi-engastada) → >2
l
OBS: Para todos os três casos acima, adotar para a direção do maior vão:
RL = 0,125pl
M = p. l2 / 24 → Momento positivo
X = p. l2 / 12 → Momento Negativo
R1=R2=Re = 0,5 p.l → Reação de apoio na direção do menor vão
Parte II
L
Lajes armadas em duas direções: → >2
l
Principais processos de cálculo dos esforços em lajes são:
• Processo da Teoria das Grelhas;
• 2. Processo de Marcus;
• 3. Processo de Ruptura.
são mantidas em controle.
No processo das Grelhas, em cada laje, traçam-se dois eixos segundo as direções X e Y, sendo
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
que se adota para X a direção que possui maior número de engastamento. Quando esse número
for o mesmo nas duas direções, adota-se para X a direção de vão menor (Aderson Moreira,
p.81, vol. I).
Parte II
ly
Sendo
lx
argumento de entrada para o uso das tabelas de cálculo dos esforços internos e
( q g p ), onde (q) é a carga total e soma das cargas permanentes (g) mais acidentais (p).
Nas lajes armadas em duas direções a carga total (q) divide-se em dois quinhões de carga.
Chamando ly e lx os vãos da laje, tem-se: q= qx + qy.
Esses quinhões são cargas por metro quadrado que atuam em faixas de 1 metro de largura.
são mantidas em controle.
Quando os comprimentos dos lados da laje são iguais e a laje possui para os quatro lados os
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
mesmos vínculos pode-se afirmar: qx = qy , quando isso não ocorre, o valor qx dependerá de um
coeficiente de escoamento de carga kx que evidentemente, esta relacionado com os tipos de
vínculos das bordas e comprimentos dos lados da laje, portanto:
q x = kx . q
qy = q - qx
Parte II
Na figura abaixo (laje armada em cruz e apoiada nos quatro lados) para calcular qx e qy,
considera-se o valor das flechas (deformação) no meio do vão da faixa unitária:
(a soma dos antecedentes, dividida pela a soma dos consequentes forma uma razão igual a cada
uma das parcelas), assim:
qx qy qx qy q
ly 4 lx 4 ly 4 lx 4 lx 4 ly 4
4 e fazendo-se 4 e qy q qx
tem-se: qx .q Kx → qx Kx.q
1 4 1 4
A determinação de Kx para uma laje com apoio nos quatro lados pode também ser feita para
cada um dos cinco casos restantes de apoio de bordo. É só usar corretamente os valores das
flechas, obedecendo às condições de apoio das bordas. Então, há para cada caso uma tabela
ly
específica que fornecerá o valor de Kx , em função de: lx
e → Para o 3º caso:
e → Para o 2º caso:
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Assim, para os outros cinco casos tem-se:
Parte II
e → Para o 5º caso:
e → Para o 4º caso:
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte II
e → Para o 5º caso:
e → Para o 4º caso:
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte II
4
1
e → 4
Para o 6º caso: Kx
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte II
Parte II
q x .l x2 q y .l y2 q x .l x2 q y .l y2
Mx ´ My Xx ´ Xy
mx m´y nx n´y
Os valores de m´ e de n´ dependem da natureza dos apoios:
Xx e Xy = 0
8 14,22 12 24
x x
Xy My e Xx Mx
q y .l y2 q y .l y2 2
q x .l q x .l
2
Por exemplo, no 5º caso:
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte II
Parte II
1- A partir dos momentos fletores obtidos usando o processo das grelhas se faz a correção p/
Marcus, introduzindo-se um coeficiente determinado de forma semi-empírica de valor menor do
são mantidas em controle.
que 1;
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
Esses coeficientes corrigem os valores obtidos pela teoria das grelhas, uma vez que a laje
funciona como uma placa única de faixas interligadas entre si, resultando em flechas menores do
que as indicadas pela teoria das grelhas e, consequentemente, com momentos menores.
Parte II
q x .l x2 k x .q.l x2 q.l x2
M x ´ . x ´
. x (multiplica-se por υx e divide-se por Kx .υ x )
mx mx m´x
k x . x
m´x q.l 2
mx
→ M x m → (F. de Marcus)
x
Fazendo: k x . x
são mantidas em controle.
x
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
n´x q.lx2
Fazendo: nx → Xx → (F. de Marcus)
Kx nx são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
2
q.l
→ (F. de Marcus)
´
ny
n y
→ Xy x
K y .2 ny
ly
Os coeficientes mx , my , nx e ny encontram-se nas tabelas de Marcus, em função de
lx
o valor maior)
Em virtude da correção dos momentos negativos, se faz necessário também corrigir o momento
positivo que sofreu acréscimo de valor. Isto ocorre na laje de maior momento negativo. Logo o
valor a ser somado será:
m = [ X1 ( maior negativo ) – Xd ] / 2
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte II
Parte II
Conclusão: 4000 – 3946.6 = 53.4 kgf (erro desprezível para uma avaliação de carga
de um pilar)
Parte II
É uma planilha de cálculo que tem a finalidade de informar os valores das cargas nos pilares de
cada pavimento e nas respectivas fundações, com o objetivo de se dimensionar essas peças
estruturais.
Exemplo de um modelo aplicativo:
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
mostrar em corte, o esqueleto da estrutura do edifício
mostrar em planta, o croqui da estrutura de cada nível (com a respectiva demonstração dos
valores das cargas escoadas até os pilares)
finalmente, o processo de preenchimento da planilha com esses valores demonstrados.
Parte II
CONCLUSÃO: a carga total será a soma de todas as cargas citadas. Na unidade de kg/m 2 ou
kN/m2 .
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
São aquelas lajes das escadas que tem seus apoios situados nas faces laterais. Estes apoios são
paredes ou viga inclinadas.
Parte II
CASO – a: (ver desenho da planta baixa, corte e esquema estrutural) são mantidas em controle.
Reação de apoio: R = p. l + P
OBS: P ....... Representa a carga concentrada
Proveniente do peso da parede (p/metro)
p..........Representa a carga distribuída
- Neste caso a viga de apoio da laje da escada sofre
um esforço a mais. É o esforço de torção provocado
pelo momento fletor de engastamento da laje da escada.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
ESCADAS ARMADAS TRANSVERSALMENTE
são mantidas em controle.
ESCADAS ARMADAS LONGITUDINALMETE
Parte II
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
MAPA DE CARGA DOS PILARES E DAS FUNDAÇÕES
Parte II
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Exercício – Dimensionamento das lajes
Parte II
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Exercício – Dimensionamento das lajes
Parte II
Estrutura de Concreto
Parte III
Enildo Tales
Parte III
ligante (cal e cinzas) que passou até a ser conhecido como cimento romano. Com ele foram
feitas belíssimas obras de engenharia, como o “Panteon de Roma, rede de mais de 500 km de
aquedutos, rede de esgotos e até prédios de 10 pavimentos”. Porém o princípio do concreto
armado não era conhecido, daí as estruturas da época apresentarem as formas de cúpulas ou de
arcos quando se desejava vencer grandes vãos.
Isto porque nessas formas estruturais prevalecem esforços de compressão, que os concretos
da época ou as pedras utilizadas conseguiam resistir.
A idéia do concreto armado só surgiu no século dezenove, após o desenvolvimento industrial do
cimento portland. Em 1855, Lambot, na França reforçou uma argamassa com aço para construir
barcos. Monier, também em 1861, conseguiu desenvolver outros produtos de concreto armado,
são mantidas em controle.
como tubos, lajes, pontes, apesar de utilizar métodos empíricos, sem qualquer base cientifica.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
de Cimento Portland) em São Paulo e finalmente em 1940 a primeira norma oficialmente com
esse nome, NB1-40.
Definição de Concreto – é um material de construção constituído pela mistura em proporções
convenientes de um aglomerante hidráulico com materiais inertes e água.
• Aglomerante – Cimento Portland
• Materiais inertes – Agregados (Miúdos e Graúdos)
• Água são mantidas em controle.
porém a sua resistência aos esforços de tração é muito fraca, atingindo a ruptura com tensões
da ordem de 1/10 da tensão a compressão, por isso tem aplicação restrita como material de
construção.
Definição de Concreto Armado – é um material de construção que surgiu a partir da
associação do concreto com a armadura (aço) para proporcionar uma capacidade melhor aos
esforços de tração. Assim, o concreto armado, que resiste aos esforços tanto de tração, quanto
de compressão, em peças onde atuam esforços das duas naturezas.
Conceito Fundamental – para que se obtenha concreto armado é necessário que exista perfeita
são mantidas em controle.
solidariedade entre os dois materiais: concreto e aço. Isto supõe ser única a deformação
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
resultante.
É necessário, que durante a deformação que o concreto sofre devido às solicitações externas, as
barras de aço não deslizem no interior da massa de concreto, isto é, elas devem acompanhar o
concreto na sua deformação.São as forças de aderência entre o aço e o concreto que tornam
isso possível. Essas forças se originam nas superfícies entre os dois materiais.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Vantagens e Desvantagens do Concreto Armado
As principais vantagens são:
1.FLEXIBILIDADE – o concreto armado pode ser moldado em diversas formas, permitindo assim
adaptabilidade a qualquer tipo de estrutura.
são mantidas em controle.
2. FACILIDADE DE CONSTRUÇÃO – o concreto armado não necessita de mão de obra muito
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
especializada, como acontece com as estruturas metálicas.
3. ECONOMIA DE CONSERVAÇÃO – uma estrutura em concreto armado por sua própria natureza,
não sofre tão agudamente as ações agressivas do meio ambiente, como acontece com as
estruturas metálicas, que exigem pinturas periódicas, quando não são revestidas.
4. ECONOMIA DE CONSTRUÇÃO – concorrem em melhores condições econômicas em relação aos
perfis metálicos, particularmente na construção de edifícios.
5. MAIOR SEGURANÇA CONTRA O FOGO E A RESISTENCIA AOS CHOQUES E VIBRAÇÕE – isto em
relação à estrutura metálica.
Elevado peso específico – aproximadamente 2500 Kgf/m3 (25kN) são mantidas em controle.
Quando não bem controlado, o projeto estrutural e a execução não são adequados, a
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
durabilidade pode ser comprometida.
Quanto à durabilidade, são inúmeros os exemplos de deterioração prematura do concreto
armado, principalmente por conta da corrosão das armaduras. É fundamental o conhecimento
dos mecanismos de degradação desse nobre material para se poder ter construções de longa
vida útil.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
ABNT NBR. 6118-2003:
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Propriedades do Concreto Armado
A compreensão do comportamento do concreto armado exige que se conheçam as propriedades
dos seus dois componentes de base, quais sejam o concreto e o aço.
A necessidade de padronização dos dias atuais fez com que se limitassem as resistências
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
Quando se conhecer a massa especifica do concreto utilizado, pode-se considerar para valor da
massa específica do concreto armado, aquela do concreto simples acrescida de 100 kg/m3 a 150
kg/m3.
Coeficiente de Poisson
tensão-deformação.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
Esse diagrama é representado por uma curva. Se houvesse proporcionalidade entre tensão e
deformação obter-se-ia como representação um diagrama linear, o que caracterizaria a
obediência do concreto à lei de Hooke, própria dos corpos elásticos. Porém, o concreto não
obedece a essa lei. Como no concreto esse diagrama é representado por uma curva, não há zona
de proporcionalidade.
Sendo assim, o módulo de elasticidade ou módulo de deformação longitudinal tem um valor
bastante variável, pois depende da dosagem do concreto, da sua densidade, da sua idade e,
consequentemente, do valor da sua tensão.
Resistência à Tração:
são mantidas em controle.
O concreto tracionado apresenta praticamente o mesmo módulo de elasticidade tangente,
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
comparado com o comprimido. A deformação de ruptura é muito pequena e o comportamento do
concreto tracionado é pouco interessante nos cálculos de rotina, tanto é que às vezes se usa a
expressão “despreza-se a contribuição do concreto tracionado”.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
AÇO DE ARMADURA PASSIVA (para o uso do concreto armado)
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Fatores de Insegurança
Em vários países, inclusive o Brasil, e de acordo com uma visão mais moderna das Normas para
Concreto Armado, estabeleceu-se que os estados de solicitação de uma estrutura devem ser
afetados por uma margem de segurança contra os diversos tipos de falhas estruturais. São os
coeficientes de segurança, que visam corrigir as incertezas que envolvem os processos de
são mantidas em controle.
previstas para a sua utilização, seja por falta de segurança quanto às solicitações, ou seja, por
deformações excessivas.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
AÇÕES - NBR. 6118:2003 (item11)
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
RESISTÊNCIA DE CÁLCULO
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III
Através do projeto estrutural essas forças são impedidas de atingir uma concentração destrutiva e
são mantidas em controle.
Parte III