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DT – Documento técnico

Área: Engenharia
Depto: Engenharia e Design-
Doc ID: 7723
Versão: 1.01

Critério de Projeto para Estrutura de Concreto

1. Objetivo
O objetivo deste documento é estabelecer os Dados Básicos e Critério de Projeto, para elaboração
dos projetos de engenharia da disciplina Estruturas de Concreto para a Ternium Brasil, localizada
em Santa Cruz-RJ.
Este é um documento que deverá ser utilizado para o desenvolvimento do projeto de Estruturas de
Concreto, planejamento de atividades, especificações, dimensionamento estrutural, memórias de
cálculo, desenhos e outros documentos necessários à execução de projetos de implantação para
empreendimentos da Ternium-Brasil.
O cálculo estrutural deverá ser desenvolvido pelo “Método dos Elementos Finitos” com
processamento eletrônico através do programa STRAP, ou similar.
A estimativa de capacidade de carga para estacas deverá ser feito pelo método Aoki-Veloso, ou
similar.
Os desenhos deverão ser elaborados com estrita obediência ao procedimento da Ternium Brasil ID-
3611.

2. Material de Referência
As informações necessárias para a elaboração dos projetos de estruturas de concreto deverão ser
obtidas através dos seguintes documentos:
 Desenhos arquitetônicos;
 Desenhos de arranjo geral;
 Levantamento topográfico;
 Documentos do projeto mecânico;
 Desenhos de estruturas existentes (“as built”);
 Reações estáticas e dinâmicas dos equipamentos mecânicos;
 Reações estáticas e dinâmicas de estruturas metálicas;
 Desenhos de fornecedores de equipamentos;
Todos os trabalhos do projeto, ressalvando-se sua natureza e propósitos, devem estar de acordo
com as últimas edições das seguintes Normas:
 NBR 6118 Projeto de estruturas de concreto
 NBR 6122 Projeto e execução de fundações
 NBR 6120 Cargas para o cálculo de estruturas de edificações
 NBR 6123 Forças devido ao vento em edificações
 NBR 8681 Ações e segurança nas estruturas
 NBR 5733 Cimento de alta resistência inicial (ARI)

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 NBR 14931 Execução de estruturas de concreto


 NBR 12654 Controle Tecnológico do Concreto
 NBR 7480 Aço Destinados à Armaduras
 NBR 5738 Moldagem e Cura de Corpos de Prova
 NBR 5739 Ensaio de Compressão do Concreto
 NBR 13133 Execução de levantamento topográfico
 NBR 7678 Segurança na Execução de Obras
 NBR 11919 Emendas de barra de aço CA-50
 NBR 7182 Ensaio de compactação do solo
 NBR 12102 Controle de compactação do solo
 NBR 7212 Execução de concreto dosado em central
 NBR 12655 Preparo, controle e recebimento de concreto
 NBR 7181 Análise granulométrica
Na eventual falta de norma da ABNT para algum projeto específico, a TERNIUM definirá a norma
a ser seguida pela empresa projetista. Deverão também ser observadas as Legislações,
Regulamentos e Normas Federais, Estaduais e Municipais (Código de Obra, Legislação Ambiental,
Regulamento Sanitário, etc.) e outras oriundas de convenções e acordos coletivos de trabalho.

3. Definições

Abreviação/ Nome do documento/ Significado / Definição


Termo Técnico

Não aplicável

Tabela 1

4. Princípios Gerais da Especificação Técnica


4.1. Materiais
Os materiais utilizados nas fundações e superestruturas são compostos basicamente de concreto e
aço.

4.1.1 Concreto

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4.1.1.1 Tipos de concreto


 Convencional com emprego de cimento Portland Comum
 Especial com emprego de cimento de alta resistência inicial (ARI)
 Centrifugado para produção de estacas pré-moldadas
 Alto desempenho com resistência característica à compressão acima de 100 Mpa
 Protendido para peças esbeltas com grandes vãos
 Aluminoso para resistir a altas temperaturas (1.000 °C)
 Fibroso com micros tirantes metálicos ou poliméricos
 Micro concreto para cura rápida (2 horas)
 Bombeável transportado por tubulações
 Auto adensável de consistência líquida com “slump” entre 160mm a 230mm
 Leve com argila expandida densidade 1.600 Kg/m3
 Pesado com densidade entre 2.500 Kg/m3 a 4.500 Kg/m3
 Jateado aplicado com equipamento de alta pressão
 Submerso para aplicação em presença de água ou lama betonítica
 Impermeável com adição de sílica e aditivos especiais
 Rolado de consistência seca compactado com rolo compressor
 Anti abrasivo com utilização de basalto (salgamento)
 Colorido para atender aos requisitos do projeto arquitetônico

4.1.1.2 Propriedades do concreto


 Mass específica do concreto simples 2,4 t/m3
 Mass específica do concreto armado 2,5t/m3
 Coeficiente de dilatação térmica 10-5/°C
 Módulo de elasticidade Eci = 5.600 fck1/2
 Coeficiente de Poisson 0,2
 Resistência à compressão conforme NBR 5738 e NBR 5739
 Diagrama tensão x deformação

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4.1.2 Aço
4.1.2.1 Tipos de aço
O aço utilizado nas estruturas de concreto armado é fabricado de acordo com a norma NBR-7480
conforme especificações indicadas nas tabelas a seguir:

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4.1.2.2 Propriedades do aço


 Massa específica 7.850 Kg/m3
 Coeficiente de dilatação térmica 10-5/°C
 Módulo de elasticidade 210 GPa

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 Diagrama tensão x deformação

 Aderência entre aço e concreto

 Situações de aderência

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 Dobramento
Os comprimentos de barras de aço CA-50 com dobras deverão ser ajustados de acordo com a
tabela abaixa a qual deverá constar dos desenhos de armação.

4.2. Ações e solicitações de Projeto

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4.2.1. Carregamentos
4.2.1.1. Cargas Permanentes
 Peso próprio da estrutura;
 Peso das instalações, acessórios e equipamentos permanentes;
 Peso de todos os elementos de construção permanentes suportados pela estrutura, tais como
lajes, paredes fixas, telhas de cobertura e fechamentos, forros de revestimento, acabamentos,
proteção contra fogo, entre outros;
 Peso das tubulações e bandejas;
 Peso das correias, roletes, passarelas e guarda corpos.

Na Tabela 1 estão indicados pesos específicos de vários materiais que poderão ser usados na
composição de cargas na análise estrutural.

Material Peso Específico (tf/m³)

Aço para Concreto Estrutural 7.85

Agregados para o concreto 1.80

Água 1.00

Alumínio e suas ligas 2.80

Alvenaria de bloco de concreto 1.60

Alvenaria de Tijolo Furado 1.30

Alvenaria de Tijolo Macio 1.80

Argamassa de Cimento 2.10

Areia Seca 1.60

Areia úmida 1.80

Concreto armado ou protendido 2.50

Concreto Simples 2.20

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Madeiras de lei 1.00

Pinho 0.70

Tijolos refratários 1.80

Vidros em geral 2.50

Tabela 1

4.2.1.2. Cargas Acidentais


Cargas acidentais são todas as cargas de atuação não permanente na estrutura, pisos, plataformas,
passadiços, acessos, decorrentes de operação e manutenção.
As sobrecargas da Tabela 2 devem ser aplicadas às estruturas e são consideradas como valores
mínimos.

CARGAS ACIDENTAIS MÍNIMAS CARGA (Kgf/m²)

Telhados e forros não destinados a depósitos 75

Pisos de Operação e manutenção 500

Passadiços e plataformas de acesso 300

Passadiços Secundários 250

Escadas e patamares 300

Elementos das passarelas para transportadores 250

Dimensionamento de estruturas dos transportadores 150

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Sala de Controle 500

Porão de cabos 500

Plataformas de Salas Elétricas e passadiços sujeitos ao 500+peso do maior


acesso de equipamentos elétricos equipamento previsto para
ser montado e que utilizará
a plataforma

Tabela 2

4.2.1.3. Cargas de Vento


Na consideração do efeito do vento sobre as estruturas, serão adotadas como diretrizes básicas
aquelas estabelecidas pela NBR 6123 na sua última revisão.
Como valores básicos para cálculo da velocidade característica do vento, utilizaremos:
 Velocidade básica do vento: Vo = 35.0m/s (Gráfico das isopletas), em Santa Cruz-RJ.

4.2.1.4. Cargas Térmicas


 Variação uniforme de temperatura:

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A menos que seja explicitamente indicado nos desenhos de arranjo básico, ou de equipamento, a
variação uniforme de temperatura, quando aplicável, será de ± 30 graus centígrados em relação á
temperatura ambiente.
 Grandes variações de temperatura:
Deverão ser levadas em conta as grandes variações de temperatura decorrentes do processo e a
diminuição do módulo de elasticidade do aço em presença de temperatura elevada.
Será considerada como elevada a temperatura de 200 graus centígrados, desde que lentamente
atingida.
Para redução do módulo de elasticidade do aço, em função da temperatura consultar a norma NBR
14323.
 Temperatura altíssima (±1.000 °C):
Estruturas sujeitas a temperaturas da ordem de 1.000 °C deverão utilizar concreto do tipo
aluminoso de acordo com as especificações do projeto estrutural.

4.2.1.5. Cargas de Máquinas e Equipamentos


A carga permanente dos equipamentos deverá incluir o peso próprio equipamento vazio,
revestimentos, peso próprio das tubulações e acessórios.
A sobrecarga dos equipamentos deverá incluir o conteúdo líquido ou sólido, das tubulações, cargas
aplicadas a bocais e sobrecargas em plataformas suportadas pelo próprio equipamento.
As sobrecargas excepcionais, provenientes do teste, deverão levar em conta o peso específico do
líquido a ser usado no teste e o nível do mesmo no equipamento.
O cálculo estrutural deverá considerar as ações estáticas e dinâmicas dos equipamentos que se
apoiarão nas fundações de concreto armado.

4.2.1.6. Cargas Excepcionais


Veículos especiais deverão ser considerados no cálculo estrutural com indicação precisa de
dimensões, pesos e esforços dinâmicos.

4.2.2. Combinações

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No cálculo estrutural deverão ser considerados, no mínimo, os seguintes casos de combinação de


cargas com os respectivos coeficientes de ponderação:
 Carga permanente + sobrecarga
 Carga permanente + sobrecarga + reações de estrutura metálica
 Carga permanente + sobrecarga + reações de equipamento
 Carga permanente + sobrecarga + vento

A norma NBR 6118 estabelece que as cargas sejam majoradas conforme tabela abaixo:

4.3. Parâmetros Restritivos


4.3.1. Deformações Elásticas
A norma NBR 6118 estabelece limites para deformas nas partes componentes da estrutura de
concreto armado conforme tabela abaixo:

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4.3.2. Fissuras
A norma NBR 6118 estabelece que o cálculo para abertura de fissuras (W) nas estruturas de
concreto armado deverá ser feito com o emprego das seguintes fórmulas:

Onde:
Øi é o diâmetro da barra de aço
σsi é a tensão de tração no centro de gravidade da armadura
ηi é o coeficiente de conformação superficial da armadura
Esi é o módulo de elasticidade do aço CA-50
ρri é a taxa de armação

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fctm é a resistência à tração do concreto

Os valores limites para abertura de fissuras em estruturas de concreto armado são dados em função
da classe de agressividade ambiental conforme tabela abaixo extraída da NBR 6118:

 W ≤ 0,4mm para classe de agressividade ambiental I


 W ≤ 0,3mm para classes de agressividade ambiental II e III
 W ≤ 0,2mm para classe de agressividade ambiental IV

4.3.3. Esbeltez

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A norma NBR 6118 estabelece que o índice de esbeltez de um pilar não deve ultrapassar 200, ou
seja: λ ≤ 200.
O índice de esbeltez é definido como sendo a razão entre o comprimento de flambagem e o raio de
giração mínimo da seção transversal da peça de concreto.

O raio de giração é determinado pela fórmula abaixo:

Onde:
I = Momento de inercia da seção transversal
A = Área da seção transversal
Para seção transversal retangular λ = 3,46le ÷ h.

4.4. Dimensionamento
O dimensionamento estrutural consiste na verificação das seções de concreto armado quanto à
resistência aos esforços solicitantes externos gerados pelas diversas situações de carregamentos
para cada caso de projeto.
O cálculo de dimensionamento deverá contemplar todas as verificações relativas aos

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Estados Limites Últimos (ELU) e aos Estados Limites de Serviço (ELS) de acordo com as
normas NBR 6118 e NBR 8681.

4.4.1 Vigas com armadura simples


As barras de aço são colocadas somente no banzo tracionado conforme mostrado na figura abaixo:

Equações de equilíbrio:

4.4.2 Vigas com armadura dupla


As barras de aço são colocadas no banzo tracionado e também no banzo comprimido conforme
mostrado na figura abaixo:

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Pelo princípio da superposição dos efeitos podemos adotar o esquema de equilíbrio da seção
transversal conforme indicado abaixo:

Equações de equilíbrio:

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Equação de compatibilidade das deformações:

Portanto as armaduras poderão ser determinadas pelas equações:

4.5. Memória de cálculo


O cálculo das estruturas de concreto armado deverá ser desenvolvido pelo Método dos Elementos
Finitos. O programa adotado pela Ternium Brasil é o STRAP podendo ser utilizado outro
programa desde que seja similar ao STRAP.

A memória de cálculo deverá ser apresentada de acordo com o padrão da Ternium Brasil. A
numeração deverá atender aos requisitos estabelecidos pelo setor de documentação da Ternium
Brasil. A figura abaixo ilustra um número de memória de cálculo:

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4.5.1 Elementos de barra


Deverão ser apresentados diagramas de esforços solicitantes do pórtico espacial e tabelas com
indicação de todos os esforços relevantes como tensões, deformações, força cortante, momento
fletor, momento torsor, etc. A figura abaixo ilustra os tipos de diagramas que deverão constar da
memória de cálculo.

Momento fletor

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Força cortante

4.5.2 Elementos planos

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Deverão ser apresentados diagramas de esforços solicitantes em escalas de cores e tabelas com
indicação de todos os esforços relevantes como tensões, deformações, força cortante, momento
fletor, momento torsor, etc. A figura abaixo ilustra os tipos de diagramas que deverão constar da
memória de cálculo.

Momento fletor em X

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Momento fletor em Y

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Deformação em Z

4.5.3 Elementos sólidos

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Critério de Projeto para Estrutura de Concreto

Deverão ser apresentados diagramas de tensões em escalas de cores e tabelas com indicação das
tensões nas faces do elemento sólido. A figura abaixo ilustra os tipos de diagramas que deverão
constar da memória de cálculo.

VERSÃO DATA ITEM DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO


1.01 08/02/18 - EMISSÃO INICIAL

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