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5 Tratamentos Termoqu Micos 2 PDF
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MARTEMPERA
O resfriamento é
temporariamente interrompido,
criando um passo isotérmico,
no qual toda a peça atinga a
mesma temperatura. A seguir o
resfriamento é feito lentamente
de forma que a martensita se
forma uniformemente através
da peça. A ductilidade é
conseguida através de um
revenimento final.
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Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
MARTEMPERA E AUSTEMPERA
CEMENTAÇÃO BORETAÇÃO
ADIÇÃO DE ADIÇÃO DE
ADIÇÃO DE C ADIÇÃO DE N ADIÇÃO DE B
CEN CEN
Sólida Líquida
Líquida Gasosa
Líquida Gasosa Sólida
Gasosa Plasma
Plasma
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Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
5
Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
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Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
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CEMENTAÇÃO
Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
Têmpera direta
Simplicidade. Não requer aquecimentos subsequentes nem proteção contra
descarbonetação.
Tendência a apresentar austenita retida no caso dos aços ligados. O núcleo
fica totalmente endurecido
CEMENTAÇÃO
Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
CEMENTAÇÃO
Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
CEMENTAÇÃO
Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
NITRETAÇ
NITRETAÇÃO
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Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
NITRETAÇ
NITRETAÇÃO
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Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
NITRETAÇ
NITRETAÇÃO: NITRETAÇÃO LÍQUIDA
OU EM BANHO DE SAL
As aplicações dos processos de nitretação gasosa e líquida são muito
similares. O processo gasoso é recomendado para camadas mais
espessas e aplicações em que a camada branca não é desejada pois
oferece a opção de nitretação de duplo estágio.
Como na nitretação gasosa, os aços submetidos à nitretação líquida
são aços com teores de carbono entre 0,1 e 1,3% de C, podendo
apresentar microestruturas ferríticas, perlíticas, bainíticas ou
martensíticas. Os melhores resultados de resistência ao desgaste são
obtidos com aços “nitralloys” (contendo Al e Cr).
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Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
NITRETAÇ
NITRETAÇÃO: NITRETAÇÃO LÍQUIDA
OU EM BANHO DE SAL
Desvantagens do processo
Assim como o processo de cementação em banho de sal, os banhos de
nitretação apresentam cianetos de sódio e potássio, exigindo cuidados
especiais de manuseio, operação e descarte destes sais.
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Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
NITRETAÇ
NITRETAÇÃO: NITRETAÇÃO IÔNICA
("PLASMA NITRIDING")
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NITRETAÇ
NITRETAÇÃO: NITRETAÇÃO IÔNICA
("PLASMA NITRIDING")
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Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
NITRETAÇ
NITRETAÇÃO: NITRETAÇÃO IÔNICA
("PLASMA NITRIDING")
Informações operacionais:
As temperaturas de operação estão entre 375 e 650°C.
O gás de processo é uma mistura de N2, H2 e, em alguns casos,
pequenas quantidades de metano (CH4). O H2 tem o papel de ajustar o
potencial de nitrogênio (balanço da composição).
Após o aquecimento da carga, o gás de processo é admitido com uma
vazão previamente calculada com base na área total das peças á serem
tratadas.
A pressão é normalmente regulada entre 1 e 10 torr.
O resfriamento é realizado com a recirculação do gás de processo ou
N2.
Aplicações:
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NITRETAÇ
NITRETAÇÃO: NITRETAÇÃO IÔNICA
("PLASMA NITRIDING")
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NITRETAÇ
NITRETAÇÃO: NITRETAÇÃO IÔNICA
("PLASMA NITRIDING")
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Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
NITRETAÇ
NITRETAÇÃO: NITRETAÇÃO IÔNICA
("PLASMA NITRIDING")
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Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
NITRETAÇ
NITRETAÇÃO: NITRETAÇÃO IÔNICA
("PLASMA NITRIDING")
GASOSA PLASMA
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NITRETAÇ
NITRETAÇÃO: CARBONITRETAÇÃO
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Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
NITRETAÇ
NITRETAÇÃO: CARBONITRETAÇÃO
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BORETAÇ
BORETAÇÃO
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Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
BORETAÇ
BORETAÇÃO
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