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Índice
1 Ciências humanas
3 Status legal
4 Gênero e cooperação
5 Referências
6 Ver também
Referências
1. ↑ Ir para:a b c Udry, J. Richard (novembro de 1994). «The Nature of Gender» (PDF). Demography. 31 (4):
561–573. JSTOR 2061790. PMID 7890091. doi:10.2307/2061790
2. ↑ Ir para:a b c d e Haig, David (abril de 2004). «The Inexorable Rise of Gender and the Decline of Sex:
Social Change in Academic Titles, 1945–2001» (PDF). Archives of Sexual Behavior. 33 (2): 87–
96. PMID 15146141. doi:10.1023/B:ASEB.0000014323.56281.0d. Arquivado do original (PDF) em 15 de
junho de 2012
3. ↑ Ir para:a b «What do we mean by "sex" and "gender"?». World Health Organization. Consultado em 26
de novembro de 2015. Arquivado do original em 30 de janeiro de 2017
4. ↑ «GENDER». Social Science Dictionary. Consultado em 20 de março de 2015
5. ↑ Lindsey, Linda L. (2010). «Ch. 1. The Sociology of gender». Gender Roles: A Sociological
Perspective (PDF). [S.l.]: Pearson. ISBN 0-13-244830-0. Arquivado do original (PDF)em 5 de abril de 2015
6. ↑ «Guideline for the Study and Evaluation of Gender Differences in the Clinical Evaluation of Drugs» (PDF)
7. ↑ «Draft Guidance for Industry and Food and Drug Administration Staff Evaluation of Sex Differences in
Medical Device Clinical Studies». U.S. Food and Drug Administration. 19 de dezembro de 2011.
Consultado em 3 de agosto de 2014
8. ↑ Yudkin, M. (1978). «Transsexualism and women: A critical perspective». Feminist Studies. 4 (3): 97–
106. JSTOR 3177542. doi:10.2307/3177542
9. ↑ Ir para:a b c SOARES, Mireya Suárez de (1995). «Enfoques feministas e antropologia» (PDF). Consultado
em 18 de outubro de 2013
10. ↑ MEAD, Margaret (2000). Sexo e temperamento. São Paulo: Perspectiva
11. ↑ Ir para:a b SCAVONE, Lucila (2008). «Estudos de gênero: uma sociologia feminista?» (PDF).
p. 175. Consultado em 22 de outubro de 2013
12. ↑ Money, John "Hermaphroditism, gender and precocity in hyperadrenocorticism: Psychologic
findings', Bulletin of the Johns Hopkins Hospital 96 (1955): 253–264. Traduzido da Wikipédia em inglês
13. ↑ Ir para:a b c d GROSSI, Miriam Pillar. «Identidade de gênero e sexualidade» (PDF). Consultado
em 17 de outubro de 2013
14. ↑ Ir para:a b c LIMA, Rita de Lourdes (2011). «Diversidade, identidade de gênero e religião:
algumas reflexões». Consultado em 17 de outubro de 2013
15. ↑ Roughgarden, Joan "Evolução do Gênero e da Sexualidade", Editora Planta
16. ↑ Ir para:a b c SCAVONE, Lucila (2008). «Estudos de gênero: uma sociologia feminista?» (PDF).
Consultado em 22 de outubro de 2013
17. ↑ SCAVONE, Lucila (2008). «Estudos de gênero: uma sociologia feminista?» (PDF). p. 173.
Consultado em 22 de outubro de 2013
18. ↑ SCAVONE, Lucila (2008). «Estudos de gênero: uma sociologia feminista?» (PDF). p. 179.
Consultado em 22 de outubro de 2013
19. ↑ GIDDENS, Anthony (2005). «Gênero e sexualidade». Sociologia. Porto Alegre: Artmed. pp. 101–
127
20. ↑ De Beauvoir, Simone “O Segundo Sexo Vol. 2, pág. 9. Tradução Sérgio Millet, Ed. Nova Fronteira.
21. ↑ SCAVONE, Lucila (2008). «Estudos de gênero: uma sociologia feminista?» (PDF). p. 180.
Consultado em 22 de outubro de 2013
22. ↑ Ir para:a b RODRIGUES, Carla (2012). «Performance, gênero, linguagem e alteridade: J. Butler
leitora de J. Derrida» (PDF). p. 150-151. Consultado em 22 de outubro de 2013
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(Redirecionado de Agênero)
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qe Bandeira da visibilidade não binária
ug
Não-binariedade[nota 1],[1] género (português
ia
europeu) ou gênero (português brasileiro) não binário, gênero-
queer sç (do inglês: genderqueer), generidade ou identidade não binária é
um aã "termo guarda-chuva" (que abarca várias identidades diferentes dentro de
si) o para identidades de gênero que não sejam integral e exclusivamente
homem ou mulher, estando portanto fora do binário de gênero e
da cisnormatividade.[2][3] Academicamente, a não-binariedade pode ser
frequentemente agrupada à inconformidade de gênero.[4] Pessoas não
binárias podem ter variadas identidades de género, entre as quais:
Bigênera (de dois gêneros)
Pangênera (pessoa de todos os gêneros)
Poligênera/Poligênero (pessoa de vários gêneros)
Agênera (pessoa sem gênero)[5]
Gênero neutro (pessoa que se identifica com um gênero neutro)
Intergênera/Intergênero (gênero, de uma pessoa intersexo, que está entre as
binariedades)
Demigênera (pessoa parcialmente homem ou mulher)
Terceiro gênero (outro gênero que não seja homem ou mulher, incluindo
pessoas que não nomeiam seu gênero)[6]
Gênero fluido (fluidez entre os gêneros)[7]
Índice
2 Termos
2.1 Bigeneridade
3 História
4 Bandeira
5 Pessoas notáveis
6.2 Austrália
6.3 Japão
7 Ver também
8 Notas
9 Referências
Agênero: significa "sem gênero", e quer dizer que a pessoa não se identifica
com nenhum gênero.[16] Não confundir com agênere.
Neutrois: identifica-se como sendo gênero neutro. É diferente de não ter
gênero. Pode ser estático ou fluído.
Demigeneridade ou semigeneridade[editar | editar código-fonte]
O uso mais antigo da palavra é atribuído a Riki Anne Wilchins, ativista dos
direitos LGBT+, que utilizou o conceito na primavera de 1995 na newsletter In
Your Face.
A bandeira genderqueer.
Notas
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Homens que fazem sexo com homens
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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Interpretação artística de Paul Avrildo relacionamento homossexual de Adriano e Antínoo.
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Homens que Fazem Sexo com Homens (HSH) é uma expressão de cariz
predominantemente médica, criada na década de 1990 por epidemiologistas,
com o objectivo de estudarem a propagação de doenças sexualmente
transmissíveis, delimitando um grupo demográfico de estudo consubstanciado
nos indivíduos do sexo masculino que, frequente ou esporadicamente,
têm actividade sexual com outros indivíduos também do sexo masculino.
4. ↑ Operario D, Burton J, Underhill K, Sevelius J (2008). «Men who have sex with transgender women:
challenges to category-based HIV prevention». AIDS Behav. 12 (1): 18–
26. PMID 17705095. doi:10.1007/s10461-007-9303-y
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Pansexualidade
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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Símbolo da pandade
Conceitos alternativos[Expandir]
Pesquisas[Expandir]
Categoria
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e
O prefixo pan- refere-se apenas aos gêneros e não a práticas sexuais. Portanto,
pansexualidade não implica aceitação de todos os comportamentos sexuais,
como as parafilias, por exemplo. A pansexualidade refere-se ao papel do
gênero na atração sexual e não aos atos e comportamentos sexuais.
Índice
1.1 Convenção
2 Invisibilidade da pansexualidade
3 Referências
Praticidade: para facilitar a compreensão por parte daqueles que não tem
conhecimento sobre o tema ou até mesmo preconceituosas, de forma a evitar
perguntas e constrangimentos.
Desconhecimento: pelo desconhecimento das diferenças entre os termos.
Referências
a
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Polissexualidade
pa
ev
se
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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
ua
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Parte da série sobre
Orientação sexual
Orientações[Expandir]
Conceitos alternativos[Expandir]
Pesquisas[Expandir]
Categoria
v
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r
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Anarquismo
Correntes[Expandir]
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História[Expandir]
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Princípios[Expandir]
qe
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Estratégias de luta[Expandir]
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Economia[Expandir]
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Debates[Expandir]
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Por região[Expandir]
Tópicos[Expandir]
Relacionados[Expandir]
Portal • Categoria
v
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e
Parte de uma série acerca do
Socialismo Libertário
Conceitos[Expandir]
Economia[Expandir]
Pessoas[Expandir]
Tendências[Expandir]
Eventos significativos[Expandir]
Tópicos relacionados[Expandir]
Anarquia
Comunismo
Política
v
d
e
O termo amor livre tem sido utilizado desde o século XIX para descrever
o movimento social que rejeita o casamento e despreza estereótipos e que
acredita no amor sem posse, controle ou nome. O amor livre surgiu
enquadrado no seio do movimento anarquista, em conjunto com a rejeição da
interferência do Estado e da Igreja na vida e nas relações pessoais. Alguns
defensores do amor livre consideravam que tanto os homens como as
mulheres tinham direito ao prazer sexual, o que na era vitoriana era
profundamente radical.[1]
Embora o amor livre seja presentemente reduzido em sua complexidade
a promiscuidade, em referência ao movimento hippie das décadas de 1960 e
1970, historicamente o movimento pelo amor livre não defendia
especificamente relações de curto-prazo ou a existência de múltiplos parceiros
sexuais. Os proponentes do amor livre consideravam que uma relação de amor
aceite livremente por ambos os parceiros nunca deveria ser regulada pela lei,
pelo que a prática do amor livre poderia incluir relações monógamas de longo
prazo ou mesmo o celibato, mas não qualquer forma institucional de
monogamia ou poligamia, por exemplo.[carece de fontes]
Os movimentos do amor livre lutaram mais fortemente contra as leis que
impediam a vida em comum de um casal não casado face ao Estado ou à
Igreja, bem como as que regulavam o adultério, o divórcio, a idade de
consentimento, o controle de natalidade, a homossexualidade, o aborto e as
leis sobre obscenidade, que limitavam o direito à discussão pública de assuntos
relacionados a sexualidade. A revogação pelo casamento de alguns direitos
civis, mesmo que parcialmente, foi também motivo de preocupação entre os
defensores do amor livre, por exemplo, quando uma violação que ocorre num
casamento é tratada de forma mais leve que uma violação que ocorre fora do
mesmo. No século XX, alguns proponentes do amor livre alargaram a crítica à
instituição do casamento argumentando que este encoraja a possessividade
emocional e dependência psicológica.[carece de fontes]
Referências
1. ↑ McElroy, Wendy. "The Free Love Movement and Radical Individualism." Libertarian Enterprise .19 (1996):
1.
Pomossexualidade
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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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sv
qe
ug Este artigo é órfão, pois não contém artigos que apontem para ele.
ia Por favor, ajude criando ligações ou artigos relacionados a este tema.
sç
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Conceitos alternativos[Expandir]
Pesquisas[Expandir]
Categoria
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d
e
Pomossexual é uma palavra-valise dos termos pomo - uma abreviação
de pós-modernismo - e sexual; ela é um neologismo utilizado para descrever
indivíduos que evitam classificar de orientações sexuais, tais
como heterossexual e homossexual.[1] Ela não deve ser confundida com
a assexualidade, que é uma orientação sexual, e é utilizada para descrever
indivíduos que não experimentam atração sexual.[2]
Índice
1 Etimologia
1.1 Origem
2 Ver também
3 Referências
4 Ligações externas
Nós não propomos que 'pomossexual' substitua GLBT&S. Nós não estamos interessados em
adicionar ainda outro nome novo à enorme quantidade que nós já temos, embora nós
reconheçamos a utilidade de possuir um nome pelo qual todos GLBT&Ss possam ser
chamados. 'Pomossexual' faz referência a homossexualidade ao mesmo tempo em que
descreve os exteriores à comunidade, os queers queer, que parecem não conseguir ficar
“ parados em uma só identidade simples e agradável. Nós cunhamos o termo para situar o este ”
livro e suas dissertações em conjunto e na relação à comunidade GLBT&S. Ele é em todos
aspectos um artefato de, e de várias maneiras uma repercussão para, esta comunidade--ou
mais, para determinados pressupostos mantidos amplamente com e/ou sobre ele, pressupostos
essencialistas sobre o que significa ser queer. Nós reagimos contra estes pressupostos, do
mesmo modo que o pós-modernismo da arte foi uma reação contra o Modernismo."[4]
O andrologista Sudhakar Krishnamurthy afirmou que ele sentia isso mais como
um rótulo de modismo ou estilo de vida; ele afirma "Agora é moderno
pertencer a uma nova categoria. Até onde a pomossexualidade vai, a moda é
não acreditar em nenhuma das comportamentalizações."[3]
Escultura de bronze de um casal cassubiano idoso localizada na praça Kaszubski, Gdynia, Polônia.
Índice
1 Etimologia
2 Incidência em humanos
4 Ver também
5 Referências
5.1 Bibliografia
6 Ligações externas
Uma oficial da Marinha dos Estados Unidos beija sua noiva ao desembarcar.