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SCORPION
SUPER MICRO TRANSMISSOR FM
Um tr an sm issor de FM. u ttre -miniaturiz ad o. de exce lente
sensibilidade . O microfo ne oculto dos " age ntes secretos"
agora ao seu alcance .
Do tamanho de uma caixa de f6sforos.
Excelente alcance: 100 metros, sem obstáculos.
A companham pilhas m iniatura de grande durabilidade .
Seus si nais podem se r o uvi dos em qu alquer rádio ou sinto-
nizador de FM 18B·l08M Hzl .
Excelente qua lidade de so m que permite o seu uso como
mi cr of one sem f io ou interco m unicador .
Simples de montar e nã o pr ecisa de ajustes (bobina im-
pressa) ,
Kit C, $ 20 700
sem mais despesas
Montad o C,$ 21.8 40
LABORATÓRIO PARA
CIRCUITOS IMPRESSOS
Co ntém :
De.
Furadeira Superdrill - 12 volts
.- -
.-
Canela especia l Su pe rgraf .
Agente gravador . .-
._-
Cleener .
Ve rniz pr otetor .
Cor tador .
Régua de corte .
Três placas virgens.
Recipiente para banho .
Manual de inst ruçõe s.
C, $ 26.340
se m mais despesas
tndice
3
Q)
fE RRO OE SOLOA"
=
AL ICATE OE CDRl[ LATE RAL
= --
Au eAT( OE PONTA FINA
'. .;:X
CHAVES
OE f"EIII OAS
LIMA OU L IXA
figura 1
4
- - L EN TE
I
SOLOA 6 0 / 4 0
f igura 2
SOLD AR t SI MPLES
i:), I
(2) AQUECA o ESTANHE
® PONTA
A JUSTE A o uS E
@ @
L IMA OU Ll lI A
figura 3
A PONTA
AQUECE os - ,,'..y
TERMINAIS •
figura 4
Ago ra é só tirar O ferro e esperar a junção esfr iar , solidifica ndo -se. A sol-
da bem fe ita é lisa e brilhante e não espalha pelos term ina is pró ximo s.
Será conveniente que o leitor treine um pouco, usando para isso co m po-
nentes ve lho s que pod em ser ti rad o s d e a lgu m apar elho for a de uso, até
conseguir fazer soldas bem feit as (ou raz oáveis) e rapidamente.
Mas, saber soldar não é tud o.
6
OS COMPONE NTES
Nos trabalho s com elet rô nica são u sado s d iver sos t ipos de componentes
e cada um de les se caracteriza por um co mpo rtame nto d iferente e q ue ê
dado por uma série d e especificaçõ es. Mu itos prin cip tantes sent em gra ndes
dificuldad es em fa zer seus primeiros aparelhos justam ente por não saberem
escolh er os co mpo nentes de acordo com sua s especif icações e até mesmo
por não sab erem reconhecer as diferenças en tre os diversos componentes
usados.
Damo s então alg uma s "dicas" so bre as p rincipais peças qu e usaremo s,
co mo são o btidas e usad as. Outras qu e não est ão nesta relação e q ue even-
tualm ente a parecerem serão destacadas e exp licadas nas pró priasmontage ns.
a) Aesist or es - o s resistores são as peças ma is comu ns das montagens,
tendo a apar ên cia mo strad a na figura 5. Est es com po nentes aparecem nos
d iagramas qu e representam o s apare lhos com um sí mbo lo qu e ê dad o na
mesma figura .
RESISTORES CQt.AUNS
1';;: , I - -- 1/8W
- - - - (:::l:::J-
-~,J\/\/'~--
- - - -0lLJ----- "' w
-----{:DI:J--
OH ;) - - - '/2W
----lfl[::::;,,~"'-~'w~J---- ~~~~
S íM BOLOS
ASP ECT OS
f igura 5
Como cada aparelho pode usar diversos resistores, par a facilitar a mono
tagem e mesmo a compra, eles são identificados em ordem pela letra " R"
seguida de um número , Assim, se numa montagem t ivermos 3 resistores,
elesserão i ndicados por R1, R2 e R3.
Mas, além desta indicação de ordem , t ambém é preciso indicar o seu va·
lar. Cada resistor tem uma resistência que é medida em ohms e nas monta -
gens podem ser usados resistores que vão desde alguns ohms até milhões de
ohms. Os valores podem ser dados simplesmente por um número seguido
ou não da letra R ou do símbolo ô mega m) e, ainda , do número seguido
pela letra k (qu ilo), indicando o valor em milhares de ohms e da letra M
(rneqa} , ind icando O valor em mil hões de ohms.
7
Exemplo : 330R ; 3300hms
22 k ; 22000 o hms
1,5M o u 1M5 ; 1 500000 ohms
A maneira como são gravados os valores nos resistor es é t am bém um
problema para algun s: estes valor es vêm na fo rma de faixas co loridas, se-
gundo um código . Inicialmente não darem os o cód igo, mas semp re qu e
usarmos um resisto r de determinado valor, d irem os Quais devem ser as coo
res das fai xas, na o rde m q ue vai do extremo em dir eção ao centro do co m-
ponente.
Uma outra especificação importa nte q ue pode aparecer é a sua d issipa-
ção o u potência em watts (W). Qua nto maior for o resisto r, mais ca lor ele
pod e dissipar sem se q ueimar. Temos então dissipações de 1/8 , 1/4 , 1/2 ,
lW, et c.
Os resistores são os co mpo nentes mais baratos e pod em ser aproveita-
do s, normalmente, de apar elhos des monta dos, desde qu e retirados com
cuidado , sem q uebrar seus ter minais.
b) Capacitares - depois dos resistor es, os co mpo nent es mais usados nas
montag ens são os capacitares. Estes podem ser de d iversos t ipos, q ue são
mostrados na f igu ra 6.
CAPACITORES
"" )
POUESTER COMUNS
CERÂMICOS
R
TUBULA RES
ELETROLiTICOS
ligura 6
o código de ind icação dos capacitares nos diagramas é dado pela letra
C seguida de um número, Temos então Cl, C2, C3, et c.
Já os valores podem ser dados de diversas maneiras.
Para os chamados capacit ar es " pequeno s", que podem ser tanto cerâ-
micos como de poliéster, os valores são dados em nF (nanofarads) e pF
(plcofaradsl.
Para os "grandes" capacitares, os valores são dados em 1JF (micro-
farads), sendo os tipos ma is comuns os elet ro lít icos.
8
Um fato importante que deve ser not ado pelo mo ntador, é que os capa-
citores elet rolít icos são po larizados, isto é, t em um pólo (+ ) e um (-I mar-
cados no seu invó lucro e cuja posição deve sempr e ser seguida nas mont a-
gens. Se ele for ligado invertido, problemas sérios pode m ocorrer .
Os capacitares têm ainda uma outra especificação, que é a t ensão de tra-
balho , que ind ica quantos " volts" eles suportam. Se um capacitor de "rne-
nos" volt s for ligado num lugar em que se ex ige um de " ma is" volt s, ele
pode queimar. ~ claro qu e se o inverso for fe ito, não há problema.
Lembramos, finalmente, que os valores em J,l F, nF e pF podem ser equ i-
valentes. As conver sões serão explicadas quand o se fizerem necessárias.
c) Trim-pots - estes são resisto res ajustáveis que servem para a lte rar a
resistência num circuito . (fig ura 7)
TRI M-POT
r ,
1
I 7I
,7
1
, , SIu eOLO
ASP ECTO
f igura 7
9
e) Diodos - os diodos são d ispositivos semicondutores, formad os por
pequenos cristais de germânio o u de silício e que aparecem com designa -
ções com o lN914, lN4148, 8Y127, etc., conf orme a função que exercem.
As eq uiv alências, o u seja, qual t ipo pod e ser usado em lugar de qu al, nor -
malmente são dadas nos artigo s. Na hora de se usar um d íodo deve-se veri-
ficar a posição da marca, símbolo ou anel, de acordo co m o t ipo, pois se
eles forem invert idos, os aparelhos não fu ncionam . (figura 9)
OIOOOS
- ---100>--
ASP ECTO SIM80LO
f igura 9
TRANS ISTORES
.-+f'1 NPN
E
C
BC S48
BC23 8 Bons PNP
BCS5 7 B0 136
BF 4 94 . ETC. 8 0 \37 . ET C.
E
ASPECTOS siMeOLOS
f igura 10
10
Veja qu e os trans istores com uns têm sempre três termina is, denomina-
dos emissor lEI. co tetor IC ) e base (S).
Nas montagens podem ser dados d iversos tipos de t ransistores para uma
mesma fu nção, mas deve-se tomar cuidado, pois, às vezes, os tipos em ques-
tão podem não te r a mesma d isposição de t erminais, isto é, enqua nto um
te m a base no cent ro , o ou tro não. No nosso caso, quando isso acontecer o
leitor será infor mado .
g) Outros - além destes compo nentes existem muitos outros que po-
dem apar ecer co m menor frequência e Que, po rta nto, para o leitor inician-
t e não será co nveniente apresentarmos agora . Quando usarmos estes com -
ponentes nas nossas mo ntagens proc urare mos dar as informações que faci-
lit em sua obte nção e que evitem qu e qualq uer problema seja enfre ntado
pelo leit or.
"
OS PROJ ET OS
12
Experiências para conhecer
componentes
o leitor conhece bem como funciona cada um dos compo nentes usad os
nas montagens eletrônicas? O leitor sabe como funcionam os circu itos mais
simples que aparecem com frequência em muitas montagens? Se a resposta
a esta pergunta for negativa. e se o leitor esti d isposto a gastar um pouco
de seu tempo na realização de algumas experiências inte ressantes. entlo
poderá aprender muito.
Ind utores. capacito res, transfor· que ded icamos este pequeno artigo
madores, p ilhas e bat erias. o leitor em Que algumas experiências muito
sabe ooma cada um destes compo- simples podem revelar coisas impor-
nentes fu nciona e corno são feit os? tantes sobre os componentes eletrõ-
Natu ralmente, o ronhecimento nicas.
destes fato s, em re lação ao compor-
tamento final de um projeto ma is . BOBINAS E ELETRD-IMÃS
complicado oomo um rádio , um
t ra nsm issor ou um amplificado r. é . Em muitas montag ens aparecem
tão banal, que mu itos talvez o des- componentes eletrOnicos denomina-
prezem, mas de mane ira injusta. do s indutor es ou simplesmente " bo-
De fato, às vezes os conhecimen- binas". Que oonsistem em mu itas
tos ma is ba nais são suporte para a voltas de fio esmaltado fi no enrola-
real ização de projetos mais comple- do em uma fo rma que pode ter o u
xos. Um leito r Que não saiba como não materiais de propr iedades mag-
fu ncionam os componentes mais néticas como O ferro, a ferr ite ou
simples, poderá eventualmente ta- mesmo o pr6prio ar, quando não
zer uma montagem mais elaborada, existe nada . (figura 11
mas simplesmente copiando um dia -
grama. Se lhe for perguntado o fun-
cionamento geral do aparelho mon-
tado , ou se lhe ped irem que faça .,/
um novo projeto. duv idamo s Que no ESMALTAOO
silltoeOLO
isso seja possível.
Aprend er a part ir das bases. Eis
uma pro pos ição Que não pode ser
esquecida de modo algum pelos lei·
tores Que gostam de eletrônica e \ TUSO OCO
Que estão começa ndo agora. ou fERRITE
1:, portanto. para estes leitores figura 1
13
Os leitor es, co m frequ ência, são ta ntes, a lg uns dos qua is pode m ser
"co nvidados" a mont ar tais compo- verificados em experiê ncias mu ito
nentes, precisando o bt er os fios es- simp les, co mo a que sugerimos aqu i.
maltados de d et ermi nado s números Para isso, é claro, a primeira co i-
que indicam a sua espessura e até sa que precisamos fazer será um
mesmo fazer as formas em que eles indutor.
serão enrolados. Assim, começamos por fazer
Os ind utores que aparecem no uma unidade com fio fino esmal-
diagrama sempre com a letra " L" tado (32 o u 30 ). que pode ser obti·
seguida de seu número de ordem, do desmonta ndo um velho transfor -
apresentam co mporta mentos impor- mador, co nfor me mostra a figura 2.
_ ____________ PLACAS
RETIIlAOAS
CARREtE L
/
•
o HI ANS FORMAOOR
figura 2
L MUlt AS VOLTAS
1. Verificando a presença de um
OE FIO campo magnético
AT~A C Ã O
1
BOBIN A
<,
I
PREGO ou
PARAFUSO
figura 4
"-
A circulação da cor rente pelas \ I ,
espiras da bob ina cria um campo ,
"'- ~ ... ,,\
magnético, que se co nce ntra no seu -- --- -~ ~
ATRACÃO
I
o REDE
~l
APAREL. HO
CO,"TROLAOO
f igura 6
RA SPAR PREGO OU
PARAFu SO
R ASPAR
l u"" ' OelAS
OE FI O FIN O
figura 8
~
ra energia elétr ica a partir de uma
reação q uí mica .
+ -
Existem muitas reações qu ím icas
que podem liberar eletr icidad e e al- •Gu'
+
gumas d elas são muito simples d e
serem feitas, mesmo co m materia is COB~E
V 'Ac
- - PL ACA
:) x 10 cm
figura 11
18
P ILHA EXPERIMEN TAL
Pro nto ! Isso nada mais é do que
uma pilha que pod e forn ecer u ma \ figura 12
te nsão que vai se sit uar entre 0 ,5 e
1,2V , co nfor me os materiais usado s
nas placas.
Evid en t emente, u ma pilha deste
t ipo terá um pouco de d if iculd ad e
em acio nar apare lhos qu e exijam
mu ita co rrent e, pois o qu e ela for-
nece bem é a tensão (são duas co i-
sas bem di fe rentes!). assim será pre-
AL FI NE TES
ciso saber exata mente o q ue ela po-
de alimen tar para co mprovar seu Se o leitor pos sui um pequeno
fun cioname nto . a lto -t alante (aproveita do de u m ve-
E, uma co isa Qu e ela pode ali- lho rád io, por exemplo) pod e não
me nta r é just amente o eletro-lrnâ só fazer uma experiênc ia interessan-
da exper iência ante rior. te , como também uma br incad eira.
Bast ará ligar os fios do elet ro - O alto-falante é um di sposit ivo
-imã nos f ios desta pilha, Que ele Que t em mu ito em co mum com o
atra irá (co m me no s fo rça, é claro) eletro-imã e a bob ina Qu e est uda-
o s pequ enos o bjeto s, tais co mo a lf i- mo s. Ele é formado por uma bobi na
netes, limal ha, etc. {f igura 121 também enrolada em torno d e um
Um o utro d ispositivo eletrô nico imã. A bobina, entretanto, está pre-
Qu e pod e co mpro var a presença de sa a um cone Que pode mover-se
eletr icidad e ne sta p ilha é o alto - para fre nte e para trás, co nform e
-fa la nt e. most ra a f igura 13.
f igura 13
BOBINA t MA
19
Quando uma corrente circula pe- rio r (ou mesmo uma pilha co mum),
la bobina, co nforme seu sent ido, ela uma lima de meta l e um alto- ta la nt e,
cr ia um campo magnét ico na bobi - e arranje tudo co nto r- ne mostra a
na que, interagindo com O do imã , figu ra 14.
força o movimento do cone para Esfregando o fio solto na lima, é
frente e para t rás. Deste modo são est abe lecida uma co rre nte Que é in-
criadas o ndas sonor as e é feita a t errom pida e restabelecida muito
reprodução do som. rapidamente nas estr ias desta lima .
A exper iência sugerida com o O resultado é que esta corre nte faz
alto-t ala nte é simp les: o cone do alto-falante vibrar , pro-
duz indo um ruído est ra nho . Este
4 . Ru ídos elétricos ruído pro va que a sua pilha está te r-
necend o energia.
Pegue a pilha da exper iência ante-
.-.-
figura 14
Mas, se este ru ído serve para exper iência interessant e para assus-
demonstrar a presença da eletrici- tar a lguém em sua casa? Va i então a
dade, ele também serve para uma nossa sugestão :
brincadeira int eressante: Coloque o alto-tala nte esco nd ido
num guarda; o upas ou deba ixo da
RUI'DO FANTASMA cama de alguém em sua casa , co n-
for me mostra a f ig ura 15.
Que r aprove itar os efeitos desta
20
Q
=
<7" \ \
" /f
L IM A
_ 4jl.. AL TO· FA LA N T E
/
PILH A
/"
Fi OS ESCONDIDOS '"- -"
f igura 15
Puxe os fios até um local seguro, tiver sangue frio , va i sair correndo
onde você possa manejar o apare lho. do quarto.
À no it e, quando tud o est iver em Mas, por enquant o é só. Em
silêncio e a " vít ima" for se de it ar, o utras edições voltar emos co m ex-
acio ne o apa re lho. esfregando o fio periências simp les e inter essant es
na li ma. que nos ajudarão a co nhecer out ros
O "est ra nho ru ído" certa me nte co mpo nentes eletrô nicos.
vai assustar sua víti ma que , se não
21
Treme-treme
Você é nervoso? Se não é, vai fiear quando so uber o que acontece com
que m erra neste teste de firmeza e nervosis mo, e se é, vai ficar ma is ainda
se de ixar de mo ntá -lo, O q ue levamos ao leit or é uma versão, com castigo,
do conhecido " nervo-teste", para verificar ii firmeza de cada um num jogo
de habilidade. O castigo é um be lo, porém inofensivo, ch oq ue elétrico q ue
vai revelar tod o nervos ismo do competidor num verdadeiro treme-treme I
~I fi.\
<'o
)1
,
~~
~ 1--..-.-.J ....
r--.,...-,
figura 1
22
COMO FUNCIONA fo rmador. Este dispositivo, conter -
me mostra a figura 2. t em dois enro -
Pilhas não dão choque. po is os lamentos. um formado por pou cas
1.5V que forn ecem são insuf icie n- voltas de f io e o ou tro por mu it as
tes para forçar uma corrente el étr i- voltas de fi o esmalt ado.
ca através de nossa pele. Se a p lica rmos mornentanea rnen-
Para que haja uma sen sação de te uma t ensão ba ixa no enro lam en-
choque é preciso elevar a t ensão em to de poucas voltas, ela será mult i-
primeiro lugar para que, vencendo a pl icada e aparecerá muito ma is alta
resistência da pele, possa circular no enrolamento d e muitas voltas.
uma corrente que excite o nosso sis- Com um tr ansformador co mum,
tema nervoso. do t ipo qu e red uz a ten são da to -
. mada de 220V o u 110V par a 5 o u
O 6V, podemo, obter de 60 a 80V a
.--- I
partir de uma pilha gra nde co mum,
o q ue é sufic ie nt e para dar um bom
4 choque, porém totalmente inofensi -
vo, pela sua curta duração e baixa
corrente.
2 I s O transformador será então liga·
do d e tal modo que " dispa re" q uan -
,
/
... 6
d o o jo gad or err ar e apl iqu e a alta
t en são no s cabos do ara me e argo la
-' q ue ele segura !
N UCLEO
/ O MONTAGEM
~
são usados, a sua montagem é mui-
,\ to simp les. Entretanto, ex iste a ne-
c I....
cessidade de se preparar com cu ida-
2 s do o arame e a argo la com fio qros -
, "" >- 6 so, co nfo rme mostra a f igura 3 .
a arame é feito com um pedaço
1.5 v • 60 ou 8011
de 40 cm de fio comum, grosso
A TENS AO
AUMENTA (14 ou 161. do Qual descascamos
quase tudo, d eixando apenas um a
f igura 2
capa na ponta, de uns 5 o u Sem.
a restant e do ara me é dobrad o, ro r-
Podemos consegu ir isso através mando diversas curvas, como mos-
de um dispositivo denom inado t rans- tra a me sma figura. A argo la é fe ita
23
co m um pedaço de 7 ou 8 cm do tro aproximadamente e solde o pon
mesmo fio, to talmente descascado . to em que ele fecha.
Forme um arco de 1 cm de d iârne-
nc Of:SCASCADO E
-,
ENR OL ADO NA PARTE EN CAPADA
FIO TORTUOSO
SEM CAPA
114 ou 16 1
6 A IOem
:
/
FIO GROSSO
DESCASCADO
f igura 3
~~
VERMELHO
figura 5
M ARROM
T1
PRETO
o
SOLDA
LISTA DE MATERIAL
T1 - tr ansformador de alimentação com primário de 1101220V e secund á-
rio de 5, 6 o u 9V com tomada central e pelo menos 100 mA de corrente
B1 - 1,5V - uma pilha grande
Diversos : 50 cm de fio 14 ou 16 , i m de fio descascado. 5 m de fio co mum,
ca ixa para montagem. etc.
25
o dedo duro
Em gíria. chamamos de " Dedo Duro" ao ind ividuo que aponta alguma
coisa feita por um terceiro, e que não deveria ser feita. ~ o delator. O que
propomos é um circu ito eletrônico que pode fazer isso. Se alguém mexer
em suas coisas, ou tentar pegar algum objeto de seu uso pessoal, este apare-
lh inho acusará.
Se você desconfia q ue alguém
a nda mexendo em suas coisas, o u se
tem algum irmãozin ho qu e não d ei-
CIRCUI! O OE
xa seus objetos em paz , mesmo MEM ORIA
quando você dá ordens expressas
para que não sejam tocadas, então
por que não montar um aparelho
eletrônico para vigiar seus o bjetos?
CA IXA REVESTIDA
O que pro pomos é um interrup- no TERRA OE METAL
to r de toque com memória, qu e f igura 1
pode ser usad o pa ra verif icar se a l-
guém mexeu ou não em algum obje- COMO FUNCIONA
to que você deseja proteger.
Ligado ao objeto . se algué m to - o q ue temos é um int errupto r de
car nele, haverá o d isparo e a memo - toq ue q ue usa como base um diodo
rização do aco nte cido. Qua ndo vo o contro la do de silício , mais co nheci-
cê vo ltar, terá certeza deque algué m do como SCR.
tocou no o bjeto, pela sua ind icação Este disposit ivo funciona como
e então poderá dar sua " bro nca" um interrupto r ou chave que liga
sem qualqu er d úvida. (figura 1) qu and o uma pequena oorr ent e é
Muito simples de mo ntar, ele aplicada à sua comporta (G) .
funcio na com 4 pilhas pequenas e Na figura 2 mostramos o aspecto
tem grande sensib ilidade. e o circuito básico do SeR.
R
, ,- -t--o +
I
- "O
I
se s
I
G L_
QISPARO
c
f igura 2
26
Quando uma corrente muito pe- contra ligado ou não? Para isso, usa-
quena circula pela co mporta , o SCR mos um indicador, que é um led
dispara, já dissémos. mas devemos comum, ou seja, um diodo emissor
aaescentar que está corrente pode de luz, que ace nde quando perco r-
ser tão fraca que a produzida pelo rido por uma corrente. Se ele est io
pró prio contacto de seus dedos ê ver aceso, isso indica que o SCR se
sufic iente para isso. encontra disparado.
Ass im, se ligarmos a com porta Tudo isso é alimentado por uma
do SCR a um sensor. que pode ser tensão d e 6V que obtemos de 4 pi-
o próprio objeto a ser proteg ido (se lhas co muns.
de metal). ou ainda uma plaquinha
de meta l junto ao objeto, ao míni- MONTAG EM
mo toque de a~uém teremos o seu
disparo . Importante neste projeto não é
Interessante, entretanto. é o fato propr iamente a montagem da parte
de que mesmo depo is Que o co ntac- eletrOn ica , mas sim a maneira co mo
to dos dedo s tenha desa pa rec ido , o ela é instalada junto ao Que se dese-
SCR a inda permanece ligado , me- ja proteger.
morizando o que ocorreu, portanto. Nossa sugestão básica é mostrada
Trata-se de uma "memó ria elet rô- na ftgura 3, em Que temo s uma cai-
nica de um bit", o u seja, uma uni- xinha de brinquedo s (o u outros
dade de informação. o bjetosl revest ida co m papel-alum í-
Mas, como saber se c SCR se en- nio (co nd utor ).
no T( RRA
><__ DA' A'. "
CIRCUITO NO INTEFllOA
figura 3
27
No interio r da caixa f ica escon- b icicleta, po rexernp lo, pe lo fato de
dido o circuito proteto r e da parte suas ro das de borracha a isolarem
traseira sai o fio terra. cuja fu nção do chSo, a próp ria estrutura serv e
será expl icada mais adiante. de sensor, bastando ligar a ela uma
Outra possibilidade é a instala- garra jacaré.
ção remota do sensor, junto ao obje- Na ftgura 4 temos o circuito ui-
to a ser protegido. No caso de uma trá-simples do nosso "Dedo Duro".
TERRA
uo
.,
4 70 n
_
• 81
6v
.,
10 '
•
figura 4
PRETO
.2
1-1
SENSOR
\ R3 J
'''':::::C:.--' TERR A
•
figura 5
C AIXINH A
~ o
LED
51
TE RRA
OBJ ETO
PR OTEGlOO
_ _ _ CANO OE
AGUA
..- .:-:"..' . -
.....<.<::" ;'. ' .
figura 6
31
Toque-luz
Encoste o dedo numa chap inha de metal. n uma ma çane ta de porta ou
em outro objeto e acenda uma luz! O que propomos nesta montagem é
uma lâmpada que pode ser acesa pelo simples toque dos dedos, com a ele·
tricidade que circula pelo seu corpo e tudo isso sem o perigo de choque !
TOQUE\
~1
I
figura 1
32
De iníc io, um aparelho deste ti- para que ele acenda. Você não vai
po pode parecer uma simples cur io- prec isar f icar apalpando para encon-
sidade, mas pode ter suas ut ilidades. trar o interrupto r.
Se você usar a maçaneta da por- Muno simples de montar, este
ta de entrada co m sensor, ao chegar circuito pode ser instalado em lo-
à no ite, basta tocá -la que a luz da ca is de pequenas dimensões.
varanda acende. Você poderá encon-
trar com muno mais facilidade o COMO FUNCIONA
buraco da fechadura I (figura 1)
Monte o aparelho na forma de A base deste circuito é um diodo
um abajur e use sua base como sen- controlado de siICcio (SCR), que
sor. No escuro, bastará qu e você en- funciona como um sensrvel int er-
coste em qualquer ponto da base ruptor eletrônico.
RET IFICAOOR
•
LÂMPADA
110 /2 10v
G FILTRO
seR
R1
c
c • G
figura 2
01
l f\l40Q4 ( 7 1
LI
5 A 20 0 W
~~ C l no/
• 4 OU 6 .. F r'o-..r- õ!20V
o
"
"'"
SENSOR
f igura 3
Alertamos para que o s leitores quena chap inha de metal paraf usa-
tenham o máx imo de cuidado ao fa - da em seu invólucro.
zer esta montagem, por se tratar de b] A seguir, solde os dois diodos
c ircu ito alimentado pela rede de (D I e D21. que podem ser d o t ipo
110 ou 220V. Qualquer erro pode lN4004, lN4007 o u BY127 se sua
ter consequências mais sérias quan- red e for de 1 1OV . Se sua red e for
do da co nexão na tomada! de 220V pode usar o 1N4007 o u
Damos a seguir algumas suges- BY127 . Import ant e na ligação d este
tões sob re a obtenção dos compo- com po nente é observar sua po la ri-
nentes, as caracterí st icas qu e dev em dade, dada pe la 1aixa no caso do s
ter e a seq uência para a montagem. " lN " e dada pelo símbo lo no caso
a) So lde em primeiro lugar o dos " BY".
SCR , o bserva ndo a sua po sição . O cl Agora é a vez de so ld ar o re-
t ipo recomendado é o MCR10 6-4 sistor A1 de 330k. Este resistor não
se sua rede for de 110V ou o tem po laridade e suas fa ixas deter -
MCR10S·S se a rede for de 220V . m inam o valor. Na verd ad e. re sisto-
Não use equivalentes. O radiador de res co m valores entre 27Dk e 470k
ca lo r deste Se R consiste numa pe- podem ser usad os sem p ro blemas.
34
110 1
220V LI
RADIADOR OE METAL
3 • 2cltl
o
SENSOR
D2 RI
@@@
51
tI
/
OBSE RVAR
A POl ARIO.l()[
f igura 4
LISTA OE MATERIAL
A qu a lidade de som dos rad inhos som pod e ser melh orado co m um
portáteis é, em geral, prejud icada reforço nos graves B, ainda, com a
pelas limitaçõ es do alto -ta lante usa- po ssib ilidad e de se ligar u m VU·
do. Pelas d imen sões da ca ixa, a lto - -rn eter.
-falant es d e ma ior tamanho, de O leitor pode usar este alto-ta-
imãs pesados, não podem ser usa- lante em sua ca sa, quando não pre-
dos, o que sign ifica u ma redução cisar carregar de um lado para o ut ro
co nsiderável do som, pr incipalrnen- o rad inho e, co m isso, o bter u ma
te nos médios e graves. excelente qua lidade de som de for-
Entretanto, co m a ligação de um ma ecorô mica . (figura 1)
a tto-tatante maior externamente, o
figura 1
O a lto -fala nt e pode ser qualquer Se o leitor vai fazer sua pr6pria
um de 8 ohms, com um diâmetro caixa acúst ica, em função do alto-
de pe lo menos 10 cm, para se obter ·falant e d ispon ível, deixe um pe-
melhor qua lidade de som. Os ideais queno painel, como mostra a f i-
são o s alto -talantes de B ohms, com gura 2, pa ra a colocação do VU·
pelo menos 15 cm e ímãs pesados.
-rnet er.
Veja que um alto-falante deste
t ipo não força o circu ito do radio C AI XA
nho, po is ele absorve somente a po-
tência que vai reproduz ir e esta é
I
dada pela sua impedâ ncia. Assim,
realmente teremos um pouco mais vu -
de som porque um alto-falante
maior tem mais rendimento nare-
_ _ TAMPA
produ ção dos graves, sem prejudi- TR ASEIRA
car o circuito de saída do rad inho.
A retirada do sinal para o alto- FURO PARA
DI
1N34 lOJ\
RI
...,,
CI
PLU GU( P2
l QnF
.,
VU· 200~
figura 3
PLUG UE
.,
~ ._ -- SEM LIGAÇÃO
fig ura 4
39
b] Solde depois o resisto r R L Depois, fazemos a ligação dos
Seu valor vai depender da potência fios que vão da barra de term ina is
do aparelho de som. se o leitor não ao alto-talante e finalmente do alto-
usà-lo oom seu radinho. Para radio ·falante ao plugue de conexão ao ra-
nhos comuns o valor será de 10 dinho. Veja que o fio até o plugue
ohms até 47 ohms. pode ter até 1 m d e comprimento,
c) Agora é a vez do trim-pot, do tipo duplo.
que pode ter valores entre 1k e 4k7 . Antes de fechar a ca ixa será pre-
Para aparelhos de som potentes use ciso experimentar e ajustar o apa -
um trirn-pot de 47k. relho.
d] Finalmente. na pequena barra
de term inais solde o capacitor elo
Seu valor é 100 nF (1041. mas este PROVA E USO
valor pode ser alterado conforme a
velocidade de reação que o leitor
queira para o ponte iro do VU. Para Coloque seu radinho a médio vo-
uma ação mais lenta, aumente o ca- lume na estação de sua preferência.
pacitor para 4,7 o u 101'F. usando Ligue o plugue no jaque de saida
um elet ro lít ico com o posit ivo liga- para o fone. Você, de imedi ato, ve-
do ao tr tm-pct. rá a d iferença d e qual idade de som !
Passamos a trabalhar nos compo- Se o som falha r ou não sair, veri·
nentes externos. fique a ligação do plugue. Certif i-
Fixamos a barr a de term inais na que-se de que o alto-ta lante usado
tampa traseira da cai xa, o VU na está em boas co nd ições, se o apro -
parte frontal e o a lto -fa la nt e em sua veitou d e a19um apar elho velho.
posição normal. Se seu rad inho não t iv er jaque de
Com eçamos por soldar os fios fone, você pode fazer a adaptação
Que vão ao VU . Estes fios pod em conf orme mostra a figura 5.
ter at é 30 cm de comprimento .
FAL ANTE DO
_____ RAOINl'tO
OE:SUG AR
AQ U I
:::::':?"
FiO J A.
EXISTENTE
00
AA()lO
~ TIPO
""============:;:;~JAQu(
figura 5 CIRCUITO FECHADO
40
Agora, com o radinho em médio Para adaptar o VU em aparelhos
volume, ajuste o trim-pot para que de som maiores, ligue o circuito na
o VU o acompanhe com movimen- saída dos alto-falantes, sempre com
tos do ponteiro. o trlm-pot inicialmente todo para
Com o máximo volume do radi- a direita.
nho o V U não deve bater com força 08S.: se o ponteiro do VU ten-
no fim da escala . der a mexer em sentido contrário,
Uma vez ajustado é só fechar a é só inverter seus fios de ligação.
ca ixa e usar!
LISTA DE MATERIAL
41
Micro sirene para brinquedos
Que tal ter uma bicicleta ou carrinho diferente, com uma sirene de ver-
dade, com som variável, exatamente como as usadas nos carros de polfeia
ou ambu lâncias? Se você está pensando que isso é difrcil, é porque não c0-
nhece ainda o circuito que propomos. Usando poucos componentes, até
mesmo aproveitados de rádios velhos, esta sirene pode ser montada com
f acilidade.
COMO FUNCIONA
/ FTE
o circuito é muito simples, tra - AL TERE ESTE
CAPACITOR SE QUIS ER
ta ndo-se de um osci lador com ape - MUDAR O SOM
nas dois transistores na configura-
figura 1
ção mostrada na figura 1.
Um capacitar (C2) e um resistor
(R31 formam um circuito de reali- A alimentação vem de 2 ou 4 pi-
rnentação que determina a frequên- lhas pequenas que fornecem energia
cia central da sirene. As variações para um bom volume num alto-fa-
são obtidas pela carga e descarga de lante pequ eno .
um segundo capacitar IC1 ) quando
apert amos o inte rrupto r de pressão MONTAGEM
ISlI .
No aperto , o capacit a r carrega- Co mo se trata de um circu ito
-se através de R1 e, qu and o solta- muit o simples, co m pou cos compo-
mos, o capacita r de scarrega atra vés nentes e de st inado ao s principiantes,
42
optamo s pela montagem em uma
ponte de terminais que pode, ju nta-
mente co m os dema is compo nentes ,
PRENDER COM
UU A BR-'CA()(IR A / 151 80 TAO
51
" f T[
f igura 3
A seguir damos a seq uência de equ iva lente NPN , como os .8C547,
montagem e fazemos algumaso bser- BC237 ou BC238. Para 02 podere-
vações quanto à equ iv alência e mos usar o BC558 ou qualquer
obtenção dos componentes usados. equivalente PNP. como os BC557.
a) Comece cortando a ponte de BC307 ou BC308. Cuidado para
term inais no tamanho indicado na não trocá-los, po is um é N PN e o
f igura 4, com 8 ter minais, e em se· outro é PNP.
gu ida sold e o s do is transistores. b ) Solde depo is o s resistores Rl
01 pode ser o BC548 ou qualquer e R2. to mando cu idado com sua
43
posição, dobrando seus term ina is e po nentes são da dos pelas fa ixas co-
soldando-os nos loca is indi cados. Os loridas segundo a lista de mat er ia l.
valar es q ue d iferencia m estes co m-
figura 4
LISTA DE MATERIAL
45
Canta passarinho
Imagine sól Um aparelho que imita o canto de um passarinh o co m tanta
perf eição que, se você escond ê-lo numa caixa fech ad a e levar pe rto de um
amigo, ele não vai nunca acreditar que o canto ouvido não é produzido por
um de verdade. Use este simpl es circuito para fazer algu mas brincadei ras
interessantes.
Como um aparelho eletrô nico o s pio s d e u m pássaro com perfe i-
pode imita r um passar inho ? Certa - ção , poden do ser co nfund ido com
me nte o leito r deve esta r cur ioso,facilidade. Na verd ade, os pio s des-
sem saber q ue ru ído s d e d iverso s ti-
te a parelh inho lembram tamb ém
po s pod em ser sintet izados co m fa-um pinti nho, co nfo rme o ajuste
cilidade po r circu ito s elet rô nicos e,
fe ito .
às vezes, co m ta nta perfe ição que Feche o apar elhin ho numa ca ixa
seria muito dif íci l distinguir o somde sapatos e peça para algué m to-
nat ural do artific ia l. mar conta , sem abri -la. Pelo som ,
O que pro po mo s nesta mo nt a- est a pesso a será, sem dúv ida a lgu ma
gem d ive rt ida é um passarinho cano enganad a !
tor, um circuito q ue va i prod uzir
A O l ll lt''' ~ E o
QuE E ?
f~
"'-.,,\1
---..:::-
,,- ---- ce
'\ ~ ....
\:' ~\'"
"
" ~ ~
"
- - --
,
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;
i \
f igu ra 1 ~
46
I
0 1
' ,'
R2
C1
,/
figura 2
.
C2
,1 .J l00l'F
a, , T1
JV
:II ., +
lO' Cl
~
e
~
~
~
HE
to-r
T
, ., 100K .,
1K
f ig ura 3
C3
Esta pequena ponte de termina is será id entif icado pela sua ligação ao
juntamente com os oomponentes alto-falante do rádio , já q ue o outro
externos poderão ser f ixados na ca i- existente, q ue é o driver , não serve.
x inha que será usada para aloja r o Tem de ser um transfor mador de
aparelho, se assim o montador qu i- saída para transistores. Este é o úni-
ser. co oomponente cr íti co da mo nt a-
gem, po is se não tiver as caracterís-
Damos a seguir alguns co nselho s t icas desejadas, seu passarinho não
para se realizar oma montagem per- vai cantar da forma esperada.
feita, numa sequência q ue o leitor cl Agora é a vez de so ldar os três
deve seguir. resisto res cujos valores depe ndem
a) Solda em pr ime iro lugar o das cor es das faixas segundo a list a
t ransistor 01, qu e é um BC548 . de mat erial. Veja a lista se tiver dú -
Equ iva lentes que podem ser usados vidas.
são o BC237, BC238 e BC547 . Veja dl O capacitar eletro lítico é de
a pos ição deste transistor com a terminais paralelos, sendo sua posi-
parte achatada voltada para cima. ção dada pela po laridad e marcada
b] O transfo rmador é o pró ximo no invó lucro . O pó lo negat ivo fica
co mpo nent e que deve ser so ldado do lado do t ran sisto r. Seu valor po-
(T1 I. Est e transfo rmador pode ser de ser diferente do indicado, se o
retirado de algum rad inho velho leitor q uiser fazer experiências co m
que o leit or t enha d ispon ível. Ele o som obtido.
48
PI
e'
el
T1
e, " f igura 4
111
LISTA DE MATERIAL
/
/ / 1
0-'> J
I
f igura 1
51
otransmissor que propomos ao Po is bem! Se você não se animou
leitor é realmente o qu e de mais a co nstru ir pro jeta s mais comp lica-
simples pod e ser fe ito, po is não usa dos de tr ansm issor, analise este e ve:
nenhum oomponente especial e rá co mo as coisas podem ser mu ito
também é o mais barato, po is todas ma is simples qu ando se tem um
as peças ~o absolutamente comuns pou co de imaginação I
no nosso comércio e aparecem em
pequena qu antidade. Por outro la-
do, seu desempenho em termos de COMO FUNCIONA
alcance nada de ixa a dever aos me-
lhores projetas qu e co nhecemos. Para o bter o máximo de simptici-
De fato , em campo aberto, o lei- dad e, resum imos o nosso transm is-
tor poderá verif icar qu e seu peque- sor de FM em uma única etapa osci-
no transm issor chega a mais de 100 ladora de alta frequência que op era
metros de distância, tudo depen- nas frequências situa das entre 88 e
dendo da sensibilidade do radi nho 108 MH z (faix a de FMI com apena s
usado e da presença de obstáculos. um transistor, co nfor me mostra a
(figura 1) figura 2.
CIRCUITO
RESSONANTE
ANTENA
--------- .,
FTE
"
MODULAÇÃO
f igura 2
= ". C2 cs ::;::
""' 1-.,.. "
"
='= "
iii '"' ' N "'"
rtr f\ "
"fi
IC"""0
~.~OOMie I : i ~
I
'
figura 4
ANTENA _
1~ , ...
cv
., .,
C2
figura 5
54
Como o componente principal b) Depoi s sold amos o transistor ,
(em tamanho) é o alto-falante usa- Que pode ser o 8F494 o u equivaleu-
do como microfone. dele depende- te d e mesma di sposição de te rrni-
rá o tamanho f inal de seu transrnis- nais. Veja a sua pos ição co m a pa rte
sorzinho. achatada voltada para cima.
Começamos então por da r o cir - c) Agora é a vez de sold ar o s três
cuito co mpleto do aparel ho na f i- resisto res (Al a R3 ). Veja seus valo-
gura 4 . res dados pelas fa ixas co lo r idas. de
A montagem , feita numa po nt e acorde com a lista de mater ial. 00'
de term inais co rta da d e mod o a fi- bre e corte seus term inais de modo
car co m apenas 7 ponto s d e ligação , que fiquem exatamente como na
é mostrada na f igura 5. Dê prefe - figur a d a ponte.
rên cia a uma ponte min iatu ra, com d ) So lda remos agora o s 4 capac i-
distância entre term ina is de aprox i- tares cerâmico s. Estes são d isco s de
mad amente 3 mm, para Qu e sua cerâm ica e seus valores podem ser
montagem fique bem co mpacta. dado s d e diversas forma s. Assim pa-
Damos a seguir algumas suqes- ra C2 temo s 5,6 seguido de uma le-
tões sobre a obtenção dos co m po- tra o u 5p6 . Para C3 temos 10 segu i-
nentes e a seq uência da montagem. do de uma letr a minúscula. Para C4
a) Em pr imeiro lugar d everemos t emo s 105 o u 152. Para CS temos
enrolar a bobina, usando para isso 22 n o u 223. So ld e este s capacitares
f io comum de ligação. preferivel- rapidament e.
mente rígid o. Num lápis comum e) Para soldar C'l , que é um ca-
enrolamos então 3 voltas de fio pacitor eletrolíti co de 4,7 SlF com
com uma separação entre as voltas Qualquer tensão de trabalho a partir
de aproximadamente 1 mm. Deixa- de 6V, devemos apenas observar a
mos pontas de 1 cm aprox imada- marcação de polaridade.
mente para ligação no terminal da f) Completamos o trabalho na
ponte. Soldamos nos pontos indi- ponte de termina is com a ligação do
cados esta bobina. (figura 6) trimer de ba se de porcelana. Trimers
plásticos também servem, mas da-
mos preferência a este tipo por ser
;, VOLTAS LÁPIS mais fácil de ser encontrado. Veja
57
Receptor secreto
Um radinho transistorizado, do tipo comprado pronto, não tem muita
"graça". se o leitor gosta de desafios ou de aventuras. Que tal pensar na
montagem do seu próprio radinho e, "secretamente". usá-lo na escuta de
seus programas prediletos. ~ o que propomos a05 leitores: um radinho sim-
pies, que pode ser usado sob o travesseiro ou no quintal, em situações di-
versas, e que aproveita componentes retirados de aparelhos velhos.
) ) ) ) ) ) .:
\
ONDAS
ELETR QMA GNETI CA 5
I " NAL
ESTAÇÃO
RADIO
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f igura 1
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AM P L IFI CADOR ri ALT O
SI NTONIA DETECTOR '--\ FALANTE
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f igura 2
MONTAGE M E MATERIAL
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.,
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4 7 nF C2
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60
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OU I
Rf: SlS T~ lOQK -e'
figura 5
61
A mo ntagem na po nte de termi - tas de fio esmaltado ou mesmo fio
nais e com os compo nentes adjacen- comum de ligação, fino, enroladas
tes é dada na figura 5 . nu m bastão de ferrite qu e você po-
Damos a seguir uma sequência de apro veitar de um radinho ve-
de observações sob re O modo como lho. O bastão pode ter compri men-
devem ser ligados os componentes, l OS a partir de 12 cm e diâmetros a
assim como sua obtenção. parti r de 0,8 cm.
a) Comece por enrolar a bob ina Enro le primeiro 30 voltas, faça
de antena conforme mostra a figu- um laço e depo is mais 50 voltas.
ra 6. Esta bobi na co nsiste em 80 vol-
-,
FERR ITE
figura 6
64
REEMBOLSO POSTAL SABER
. """"
AMPLI FICA DOR
ESTEREO IC-20
Potência: 20W 110+ 10W).
Co ntro les: goaves e agudos.
Al imentação 4 a 20 V .
Mo nt agem : co m pacta e simples.
Faixa de frequência: 50 Hz a 30kHz.
Kit Cr$ 26230
Montado Cr$ 30270
sem ma is despesas
SIRENE
Alimentação de 12 V .
Ligação em qualquer ampl ificador .
Efeitos reais.
Sem ajustes.
Baix o consumo.
Mont agem co mpacta .
Kit Cr $ 8860
sem ma is despesas
\I