Você está na página 1de 22

8

Princípio de
Geração da Energia
Elétrica

Objetivos de aprendizagem
Ao final desta unidade você terá subsídios
para:

‡‡ compreender o conceito de tensão indu-


zida;
‡‡ entender o conceito de tensão alternada;
‡‡ compreender os fenômenos da indução e
da autoindução;
‡‡ aplicar indutores em corrente alternada.

Seções de estudos
Acompanhe nessa unidade o estudo das se-
ções seguintes

Seção 1: Tensão induzida.


Seção 2: Tensão alternada e suas formas de
ondas.
Seção 3: Correspondência entre corrente
alternada e corrente contínua.
Seção 4: Autoindução.
Seção 5: Indutores em corrente alternada.

233
Curso Técnico em Telecomunicações

Para iniciar
O objetivo maior dessa unidade é fazer com você conheça o conceito
das tensões induzida e alternada e as correspondências entre as cor-
rentes alternadas e contínuas.

Ah! Sempre que precisar entre em contato com o seu tutor, ele estará à
sua disposição para ajudá-lo durante o processo de aprendizagem por
meio de uma sólida parceria na qual, também estará disposto a apren-
der com você.

Lembre-se sempre: o seu contato conosco além de indispensável, será


sempre muito bem-vindo!

“Só a semente que rompe a casca é


capaz de se atrever à aventura da vida.”

- Khalil Gibran -

Seção 1:
Tensão induzida
O princípio da geração de energia elétrica baseia-se no fato de que toda vez
que um condutor se movimenta no interior de um campo magnético aparece
neste condutor uma diferença de potencial.

Nota
Esta tensão gerada pelo movimento do condutor no interior de um
campo magnético é denominada de tensão induzida

Figura 228- Geração de uma tensão num condutor, movendo-se numa região de campo magnético.
Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

234
Análise de Circuitos Elétricos

Figura 229- Michael Faraday.

Foi o cientista inglês Michael Faraday, ao realizar estudos com o eletromag-


netismo, que determinou as condições necessárias para que uma tensão seja
induzida em um condutor.

As observações de Faraday podem ser assim resumidas. Acompanhe!

‡‡ Quando um condutor elétrico é sujeito a um campo magnético variável tem


origem nesse condutor uma tensão induzida;
‡‡ Para existir um campo magnético variável no condutor deve-se manter o
campo magnético estacionário e movimentar o condutor perpendicularmen-
te ao campo, conforme você poderá observar na figura a seguir.

Figura 230- Movimento do condutor.


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

Unidade 8 235
Curso Técnico em Telecomunicações

A magnitude da tensão induzida é diretamente proporcional à intensidade do


fluxo magnético e à razão de sua variação. Isto significa que quanto mais inten-
so o campo maior é a tensão induzida.

Por outro lado, quanto maior for a variação do campo maior será essa tensão
induzida.

Nota
Os geradores elétricos de energia elétrica se baseiam nos princípios
estabelecidos por Faraday.

Veja:

Figura 231- Geração de onda senoidal.


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

Na próxima seção o assunto lhe despertará atenção e seus estudos deverão


acontecer de forma dinâmica, pois tensão alternada é o foco. Vamos juntos?

236
Análise de Circuitos Elétricos

Seção 2:
Tensão alternada e suas
formas de ondas
A tensão alternada denominada normalmente de tensão C.A, difere da tensão
contínua porque troca de polaridade constantemente, provocando nos circuitos
um fluxo de corrente ora em um sentido ora em outro.

Figura 232- Circuito alimentado em tensão alternada.


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

Pergunta
Quais são as condições para obtenção de uma tensão alternada?

A condição fundamental para que uma determinada tensão elétrica seja consi-
derada como tensão alternada é que a sua polaridade não seja constante.

Os diversos tipos de tensão C.A podem ser distinguidos através de quatro ca-
racterísticas. Conheça-as.

Unidade 8 237
Curso Técnico em Telecomunicações

1 forma de onda;
2 ciclo;
3 período;
4 frequência.

Agora, acompanhe cada uma delas.

1. Forma de onda

Figura 233- Tipos de forma de onda.


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

2. Ciclo

Figura 234- Ciclo de onda.


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

238
Análise de Circuitos Elétricos

3. Período
Período é a designação empregada para definir o tempo necessário para que se
realize um ciclo completo de uma corrente alternada.

Nota
O período é representado pela notação T e sua unidade é medida em
segundos.

4. Frequência
A frequência é o número de ciclos de uma corrente alternada que ocorre em 1
segundo.

Nota
É indicada pela letra f e sua unidade é hertz (Hz).

Figura 235- Ciclos de frequência.


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

Unidade 8 239
Curso Técnico em Telecomunicações

Relação entre período e frequência


Existe uma relação matemática entre período e frequência de uma corrente al-
ternada. Quanto menor o período maior o número de ciclos realizados em 1 se-
gundo, ou seja, a frequência e o período são inversamente proporcionais.

f = 1/T ou T = 1/f

Esta equação permite determinar a frequência de uma corrente alternada se seu


período for conhecido e vice-versa.

Reflita
Você sabia que a tensão alternada senoidal é a mais
importante das tensões C.A?

A tensão alternada senoidal é a mais importante das tensões C.A, tendo em


vista que toda a distribuição de energia elétrica para os consumidores é feita
através deste tipo de corrente alternada. Isto significa que todos os aparelhos
ligados à rede elétrica são alimentados por corrente alternada senoidal.

Analisando-se um ciclo completo da tensão alternada senoidal verifica-se que o


valor instantâneo da tensão está em modificação.

Figura 236- Valores instantâneos de uma tensão alternada.


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

240
Análise de Circuitos Elétricos

Vamos agora conhecer a tensão de pico

O valor máximo de tensão que a C.A atinge em cada semiciclo é denominada de


tensão de pico, indicada pela notação Vp.

Figura 237- Tensão de pico.


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

O valor de pico negativo é numericamente igual ao valor de pico positivo, de


forma que a determinação do valor pode ser feita em qualquer um dos semici-
clos.

Figura 238- Tensão de pico (180 V).


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

Temos também a tensão de pico a pico

A tensão de pico a pico (Vpp) de uma C.A senoidal é medida entre os dois pi-
cos máximos (positivo e negativo) de um ciclo.

Unidade 8 241
Curso Técnico em Telecomunicações

Figura 239- Tensão de pico a pico.


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

Que tal agora conhecer um pouco mais sobre correspondência entre corrente
alternada e corrente contínua? Este será o assunto da próxima seção.

Seção 03:
Correspondência entre
corrente alternada e
corrente contínua
Quando se aplica uma tensão contínua sobre um resistor verifica-se a circulação
de uma corrente de valor constante. Como efeito resultante estabelece-se uma
dissipação de potência no resistor

(P = V x I).

Esta potência é dissipada em regime contínuo fazendo com que haja um des-
prendimento de calor constante no resistor.

Aplicando-se uma tensão alternada senoidal a um resistor estabelece-se a


circulação de uma corrente alternada senoidal. Como a tensão e a corrente são
variáveis a quantidade de calor produzida no resistor varia a cada instante.

242
Análise de Circuitos Elétricos

Nos momentos em que a tensão é zero não há corrente e também não há pro-
dução de calor. Nos momentos em que a tensão atinge o valor máximo (Vp) a
corrente também atinge o valor máximo (Ip) e a potência dissipada é máxima.

Atenção
Deste modo um resistor de valor R ligado a uma tensão contínua de
10 V produz mais calor que o mesmo resistor R ligado a uma tensão
alternada de 10 V de pico.

Para obter no resistor R em C.A a mesma quantidade de calor, no mesmo tem-


po, necessita-se uma tensão alternada de 14,1 V de pico. Isso significa que uma
tensão alternada de 14,1 V de pico é tão “eficaz” quanto uma tensão contínua
de 10 V na produção de trabalho.

Vp Vp
Vef = ou Vef =
1,41 2

Vp = Vef × 2

14,1 Vp = 10 Vef

A medição de tensão alternada consiste na utilização de instrumentos com o


objetivo de determinar a tensão eficaz presente entre dois pontos, onde existe
uma C.A. A medição de tensão alternada é muito utilizada na manutenção de
equipamentos elétricos e eletrônicos principalmente naqueles alimentados a
partir da rede elétrica.

Dica
O osciloscópio como instrumento de medição pode ser utilizado para
determinação da frequência de um sinal elétrico.

Agora, convido você para continuar acompanhando com entusiasmo e dedica-


ção a próxima seção de estudo. Faça do seu aprendizado uma construção de
conhecimento significativo.

Unidade 8 243
Curso Técnico em Telecomunicações

Seção 04:
Autoindução

Pergunta
O que é isso?

O fenômeno de indução faz com que o comportamento das bobinas em um


circuito de corrente contínua seja diferente do comportamento dos resistores.

Em um circuito formado por uma fonte de corrente contínua, um resistor e uma


chave, a corrente atinge o seu valor máximo instantaneamente no momento
em que o interruptor é ligado. Se nesse mesmo circuito o resistor for substituí-
do por uma bobina o comportamento será diferente. A corrente atinge o valor
máximo algum tempo após a ligação do interruptor.

Figura 240- Comportamento da corrente.


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

Esse atraso para atingir a corrente máxima se deve à indução e pode ser melhor
compreendido imaginando o comportamento do circuito passo a passo.

244
Análise de Circuitos Elétricos

Suponha o cir-
cuito composto
por uma bobi-
na, uma fonte
de C.C e uma
chave.

Figura 241- Circuito simples alimentado por bateria.


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

Enquanto a
chave está des-
ligada, não há
campo magnéti-
co ao redor das
espiras porque
não há corrente
circulante. Figura 242- Bobina em corte.
Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

No momento
em que a chave
é fechada, ini-
cia-se a circula-
ção de corrente
na bobina. Com
a circulação da
corrente, surge
o campo mag-
nético ao redor
Figura 243- Campo magnético.
de suas espiras. Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

Na medida em
que a corren-
te cresce em
direção ao valor
máximo o cam-
po magnético
nas espiras se
expande.
Figura 244- Campo magnético em expansão.
Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

Unidade 8 245
Curso Técnico em Telecomunicações

Ao se expandir o campo magnético em movimento gerado em uma espira corta


a espira colocada ao lado.

Conforme Faraday enunciou induz-se nessa espira, cortada pelo campo em


movimento, uma determinada tensão. Cada espira da bobina induz nas espiras
vizinhas uma tensão elétrica. Isso significa que a aplicação de tensão em uma
bobina provoca o aparecimento de um campo magnético em expansão que
gera na própria bobina uma tensão induzida.

Nota
Esse fenômeno que consiste em uma bobina induzir sobre si mesma uma
tensão é denominado de autoindução.

Pergunta
Quer saber o que é força contra eletromotriz?

A tensão gerada na bobina por autoindução tem uma característica importante:


tem polaridade oposta àquela tensão que é aplicada aos seus terminais, razão
pela qual é denominada de força contra eletromotriz (fcem).

Ao ligar a chave, aplica-se tensão à bobina com uma determinada polaridade.

A autoindução gera na bobina uma tensão induzida (fcem) de polaridade oposta


à tensão aplicada.

Observe a figura a seguir:

Figura 245- Geração de tensão de polaridade oposta.


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

246
Análise de Circuitos Elétricos

Como a fcem atua contra a tensão da fonte, a tensão aplicada à bobina é na


realidade:

Vresultante = Vfonte – fcem

A corrente no circuito é causada por essa tensão resultante.

I = (V - fcem)
R

Como a fcem existe apenas durante a variação do campo magnético gerado na


bobina, quando o campo magnético atinge o valor máximo a fcem deixa de exis-
tir e a corrente atinge o seu valor máximo.

O gráfico da figura a seguir mostra detalhadamente esta situação.

Figura 246- Fcem na variação do campo magnético.


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

O mesmo fenômeno ocorre quando a chave é desligada. A contração do campo


induz uma fcem na bobina retardando o decréscimo da corrente.

Pergunta
Indutância. Está curioso para saber o que significa?

Unidade 8 247
Curso Técnico em Telecomunicações

Pode-se dizer que a autoindução faz com que as bobinas tenham uma carac-
terística singular: uma bobina se opõe a variações bruscas de corrente. Esta
capacidade de se opor às variações de corrente é denominada de indutância e
é representada pela letra L.

Nota
A unidade de medida da indutância é o henry, representado pela letra H.

A unidade de medida de indutância henry tem submúltiplos muito utilizados


em Eletrônica.

A tabela mostra a relação entre os submúltiplos e a unidade.

Submúltiplos Valor com relação ao henry

Milihenry (mH) 10-3 ou 0,001 H

Microhenry (ΜH) 10-6 ou 0,000001 H

Tabela 20- Submúltiplos.

A indutância de uma bobina depende de diversos fatores:

a núcleo (material, seção e formato);


b número de espiras;
c espaçamento entre as espiras;
d condutor (tipo e seção).

Por apresentarem uma indutância, as bobinas são também denominadas de


indutores. Os indutores podem ter as mais diversas formas, podendo inclusive
ser parecidos com um transformador.

Você sabia que o reator de uma lâmpada fluorescente é o exemplo mais comum
da aplicação de indutores em instalações prediais e residenciais?

248
Análise de Circuitos Elétricos

Figura 247- Formas de indutores.


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

E agora? Vamos para a próxima seção? O assunto que você estudará é muito
interessante. Você terá a oportunidade de explorar novos conhecimentos e
com um aprendizado efetivo.

Seção 05:
Indutores em corrente
alternada
Quando se usa um indutor em um circuito de corrente contínua a sua indutân-
cia se manifesta apenas nos momentos em que existe variação de corrente. Já
em corrente alternada, como os valores de tensão e corrente estão em cons-
tante modificação, o efeito da indutância se manifesta permanentemente.

Unidade 8 249
Curso Técnico em Telecomunicações

Nota
Essa manifestação permanente da oposição à circulação de uma corrente
variável é denominada de reatância indutiva, representada pela notação
X L.

Em outras palavras, reatância é a resistência de um indutor em corrente alterna-


da.

XL = 2π × f × L onde:
,
XL é a reatância indutiva em W;
2π é uma constante;
f é a freqüência da corrente alternada;
L a indutância do indutor em Henry.

Acompanhe a seguir dois exemplos práticos.

Exemplo 1:

Determinar a reatância de um indutor de 600 mH usado em uma rede de C.A de


60 Hz.
Solução:

XL = 2π × f × L = 6,28 ´ 60 ´ 0,6
XL = 226,08 Ω

É importante observar que a reatância indutiva de um indutor não depende da


tensão aplicada aos seus terminais.

A corrente IL que circula em um indutor em C.A pode ser calculada com base na
lei de Ohm, substituindo-se R por XL.

IL = V
XL

Onde,
IL é a corrente eficaz no indutor em ampére,
V é a tensão eficaz em volts;
XL a reatância indutiva em ohms.

250
Análise de Circuitos Elétricos

Exemplo 2:

Um indutor de 600 mH usado em uma rede de 60 Hz e 110 V permite a circula-


ção de uma corrente de qual intensidade?

Solução:

XL = 2π × f × L = 6,28 x 60 x 0,6
XL = 226,08 Ω
IL = 486 mA

IL = V = 110
XL 226,08

Relação de fase entre corrente e tensão nos indutores. Como acontece? Veja a
seguir.

Devido ao fenômeno de autoindução ocorre uma defasagem entre corrente e


tensão nos indutores ligados em C.A. A autoindução provoca um atraso na cor-
rente em relação à tensão. Esse atraso é de 90º (um quarto de ciclo). A repre-
sentação senoidal desse fenômeno é ilustrada na figura a seguir. Observe que a
tensão atinge o máximo antes da corrente.

Figura 248- Defasagem entre corrente e tensão.


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

Pode-se representar essa defasagem por meio de um diagrama fasorial. O


ângulo entre os segmentos de reta representa a defasagem e o comprimento
representa os valores de VL e IL.

Unidade 8 251
Curso Técnico em Telecomunicações

Figura 249- Diagrama fasorial da defasagem entre corrente e tensão.


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

Dica
Lembre-se que durante seus estudos você pode contar com o apoio
do tutor, para compartilhar idéias, tirar dúvidas, discutir os assuntos
abordados.

Vamos lá! Aproveite esses momentos de interação com tutor para


explorar o aprendizado construindo novos conhecimentos.

Colocando em prática
Chegou o momento de colocar em prática os conhecimentos apreen-
didos. Acesse o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e realize as
atividades que preparamos para você. Aproveite para sanar as dúvidas
que surgirem com o seu tutor, ele estará à disposição para ajudá-lo.

Encontro presencial
A aprendizagem acontece também quando experiências se concreti-
zam, por isso você é convidado a participar do encontro presencial.
Esse é um ótimo momento para rever e explorar os assuntos estuda-
dos junto com o professor e colegas. Aprender exige envolver-se por
múltiplos caminhos de forma colaborativa, assim as descobertas serão
significativas para você.

252
Análise de Circuitos Elétricos

Relembrando
Nessa unidade você aprendeu um pouco sobre tensão induzida que é
o principal fator na geração de energia elétrica. Estudou também a cor-
respondência entre corrente alternada e contínua. Lembre-se que cor-
rente alternada é um sinal que varia o seu comportamento no decorrer
do tempo, diferente de outro sinal que conhecemos durante a primeira
unidade de estudo e comentado também nessa unidade.

Saiba mais
Como sugestão para aprofundar seus conhecimentos assista o vídeo
“Nova geração” acessando o link:

‡‡ <http://www.itaipu.gov.br/?q=pt/node/434&id_video=2506&pagina>

Alongue-se
Ainda sentado, cruze a perna esquerda sobre a direita. Coloque sua
mão direita sobre o joelho esquerdo e gire todo seu corpo para es-
querda. Faça o mesmo exercício do outro lado.

Em seguida, deixe seu corpo flexionado para a frente, relaxando.

Faça com as duas pernas, mantendo as posições de alongamento por


30 segundos cada e retorne às atividades somente após 10 minutos de
pausa.

Unidade 8 253

Você também pode gostar