Resumo Constitucional

ESPANHOL- ABIN 2013
ESPANHOL- ABIN 2013
Hola, amigo ! Meu nome é GERARDO SAMMARCO, sou professor de

Língua Espanhola desde 1990. Nasci e estudei em Uruguai onde
aprendi a gostar do idioma espanhol a ponto de fazer dele um
trabalho prazeroso. Vim ao Brasil em 1981 onde também aprendi a
gostar de sua gente e sua língua. A docência é minha dedicação e
vocação exclusiva: ministro aulas em Institutos Particulares de Ensino
Médio em Rio Grande do Sul desde 1994. Paralelamente, me
especializei em preparação para Concursos Públicos. Desde então
ministro Cursos Preparatórios e Oficinas permanentes para Grupos de
Estudo.
Ao longo destes anos, fui desenvolvendo um Sistema de Treinamento

específico visando não apenas acertar as questões mínimas
necessárias, mas um nível de excelência que permitir ao concursando
usar o espanhol como arma na classificação geral.
O Curso para ABIN se caracteriza pelo estudo detalhado dos

conhecimentos ESPECÍFICOS que determinam ou possibilitam a
compreensão total de um texto (interpretação textual, vocabulário e
vocabulário estrutural). Vejamos algumas idéias e conceitos que
determinam uma estratégia correta de estudo de língua estrangeira:
1.- Estudar uma língua estrangeira não é igual que as outras

disciplinas em língua materna do concurso. A fixação de
conhecimentos específicos em língua estrangeira é realizada em uma
zona do cérebro diferente da língua materna. Portanto, os
procedimentos pedagógicos e tempos de fixação são claramente
diferentes. A fixação de um idioma estrangeiro como segunda língua
requer estudo seqüencial, gradativo, ininterrupto, “em pílulas certas”.
A memorização das línguas estrangeiras nas primeiras semanas de
estudo é muito precária. O cérebro quer sentir que o esforço de
fixação será realmente utilizado. Portanto, a idéia de estudar as
disciplinas por períodos alternados e distantes não serve para
língua estrangeira.
2.-Alguns concursandos têm o preconceito que, a proximidade do

Espanhol com o Português permite a um bom “interpretador’ atingir a
quantidade mínima de acertos sem maiores estudos, utilizando
apenas os bons conhecimentos de Português.
Na verdade, o nível das provas de concursos público de terceiro grau
não permite acertos significativos se não há domínio de vocabulário
específico (da área do cargo específico) de língua espanhola. Até nas
questões interpretativas, a alternativa certa tem vocábulos que não
aparecem no texto, e sem cuja tradução não é possível definir a
alternativa como verdadeira.
www.pontodosconcursos.com.br 1
ESPANHOL- ABIN 2013
3.- É idéia comumente difundida que a simples leitura intensiva de

textos em espanhol com ajuda do dicionário seria suficiente para
deixar o concursando preparado. É verdade que leitura é
fundamental, mas ela não basta. As provas da para concursos
públicos mais parecem um labirinto em cujo caminho são espalhadas
muitas armadilhas. Para escapar a tais armadilhas, o candidato
deverá estar muito prevenido e condicionado em habilidades como
raciocínio lógico-lingüístico, e diversas habilidades interpretativas que
permitem estabelecer sobre um texto uma leitura limpa, com
relações certas, precisas, completas, e rápidas. Para isso, é
necessário treinar sobre muitos simulados inéditos que desenvolvam
essas habilidades.
4.- Tem também aqueles “especialistas” que apregoam que o estudo

sistemático de provas anteriores, em cuja memorização estaria a
trilha do sucesso. Estudar as provas anteriores é muito importante
para familiarizar-se com as abordagens. É necessário porém, ampliar
o ponto de vista em duas direções: As bancas não costumam repetir
assuntos idênticos; em segundo lugar, os textos de prova se referem
ao ambiente onde o cargo será exercido, e a conjuntura do trimestre
em que acontece a prova.
A PROPOSTA
Este Curso para ABIN contém 8 unidades que serão distribuídas

periodicamente desde finais de Março até Maio de 2013, onde
aparecem relacionados :
• Conhecimentos TEÓRICOS gramaticais e vocabulários
específicos, explicados em detalhe, a través de dezenas de
FICHAS gramaticais e semânticas
• Simulados, especificamente elaborados, com textos
literários e temas atuais da mesma mídia eletrônica usados em
provas. Os simulados vêm gabaritos comentados que explicam as
técnicas de interpretação de texto.
• Provas anteriores para ABIN de concursos similares
feitos pela CESPE/UNB comentadas com enlaces às fichas
teóricas.
• Exercícios de fixação.
• Fórum aberto, onde cada participante poderá colocar suas
dúvidas ou sugerir abordagens que considera necessárias a sua
formação, e ter uma resposta explicativa.
• Leituras selecionadas (sem questões) para domínio dos
assuntos de atualidade em paises de língua espanhola.
Queres ver como isso funciona? É só dar uma olhada na Aula

Demonstrativa. Hasta pronto, amigo!
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Aula Demonstrativa
PROVA DE AGENTE DE INTELIGÊNCIA (ABIN)-
CESPE/UNB 2008
Cambio climático
1 En el año 2007 el cambio climático logró por fin
situarse en la agenda política global como uno de los grandes
problemas que afronta la humanidad. Así lo reflejaron las
4 conclusiones del Panel Intergubernamental sobre Cambio
Climático (IPCC), y su importancia también quedó
constatada en la concesión del premio Nobel de la Paz al
7 citado organismo y al ex vicepresidente de los Estados
Unidos de América del Norte, Al Gore.
Pero, además, cobró fuerza y visibilidad una
10 dimensión hasta ahora poco estudiada del fenómeno: el
cambio climático como posible fuente de tensiones y
conflictos. Una muestra de ello es que el año pasado, por
13 primera vez, el Consejo de Seguridad de la ONU debatió
sobre el cambio climático como amenaza para la paz y la
seguridad global.
16 Los efectos del cambio climático amenazan la paz
y la estabilidad en amplias regiones del mundo,
especialmente en aquellas donde vienen a sumarse a una
19 situación de fragilidad estatal, gobiernos débiles, problemas
económicos e inestabilidad. Su combinación con los
problemas socioeconómicos y políticos puede agravar
22 tensiones ya existentes y dar lugar a la escalada de las
mismas e incluso a conflictos armados.
Según la organización internacional Alert, 46 países
25 en los que viven 2.700 millones de personas están en claro
riesgo de sufrir conflictos violentos, mientras en otros 56 las
instituciones tendrán serios problemas para gestionar los
28 efectos de este fenómeno, ya que éste se sumará a los retos
ya presentes.
Las regiones más afectadas serían África, el centro
31 y sur de Asia y zonas de América Latina, como la región
andina. Se trata de algunas de las regiones más pobres del
mundo.
34 Hay varias formas en las que el cambio climático
puede generar tensión e incluso conflictos. Una de ellas es la
competencia por recursos cada vez más escasos. El avance
37 de la desertificación y el cambio en los patrones
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pluviométricos pueden provocar el agotamiento de las

cosechas y en último término aumentar la inseguridad
40 alimentaria. 430 millones de personas ya viven actualmente
con escasez de agua, y todas las predicciones del IPCC
indican que este número aumentará.
43 Un ejemplo de ello podría ser la guerra en Darfur
(Sudán), que se ha calificado como el primer conflicto del
cambio climático. Aunque las interpretaciones más
46 frecuentes lo explican como un enfrentamiento de raíces
étnicas entre árabes y africanos, la realidad es más compleja.
Hay que tener en cuenta el enfrentamiento por la tierra y las
49 fuentes de agua entre poblaciones agrícolas sedentarias y
pastores nómadas que tradicionalmente habían compartido
los recursos, pero que ahora tienen más difícil hacerlo por el
52 avance del desierto.
Tradução para português
No ano de 2007 o aquecimento global conseguiu finalmente situar-se

na agenda política global como um dos grandes problemas que
enfrenta a humanidade. Assim o refletiram as conclusões do Painel
Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), e sua
importância também ficou constatada na concessão do premio Nobel
da Paz ao citado organismo e ao ex vice presidente dos Estados
Unidos da América do Norte, Al Gore.
Mas, além disso, ganhou força e visibilidade um aspecto até agora
pouco estudado do fenômeno: a mudança climática como possível
fonte de tensões e conflitos. Uma amostra disso é que o ano passado,
por vez primeira, o Conselho de Segurança da ONU debateu sobre a
mudança climática
como ameaça para a paz e a segurança global.
Os efeitos da mudança climática ameaçam a paz e a estabilidade em
grandes regiões do mundo
especialmente naquelas onde vêm a se somar a uma situação de
fragilidade estatal, governos débeis, problemas econômicos e
instabilidade. Sua combinação com os problemas sócio-econômicos e
políticos pode agravar tensões já existentes e dar lugar à escalada
das mesmas e inclusive a conflitos armados.
Segundo a organização internacional Alert, 46 países nos que vivem
2,7 bilhões de pessoas estão em claro risco de sofrer conflitos
violentos, enquanto em outros 56 países as instituições terão sérios
problemas para gerir os efeitos deste fenômeno, já que este se
somará aos desafios já presentes.
As regiões mais afetadas seriam África, o centro e sul de Ásia e zonas
de América Latina, como a região andina. Trata-se de algumas das
regiões mais pobres do mundo.
Existem várias formas nas que a mudança climática podem gerar
tensão e inclusive conflitos. Uma delas é a concorrência por recursos
cada vez mais escassos. O avanço da desertificação e a mudança nos
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padrões pluviométricos podem provocar o esgotamento das colheitas

e em último lugar aumentar a insegurança alimentar.
430 milhões de pessoas já vivem atualmente com escassez de água,
e todos os prognósticos do IPCC indicam que esse número
aumentará. Um exemplo disso poderia ser a guerra de Darfur
(Sudão) que se se classificou como o primeiro conflito da mudança
climática. Embora as interpretações mais freqüentes o expliquem
como um enfrentamento de raízes étnicas entre árabes e africanos, a
realidade é mais complexa. É preciso levar em conta que o
enfrentamento pela terra e as fontes de água entre populações
agrícolas sedentárias e pastores nômades que tradicionalmente
haviam compartilhado os recursos, mas que agora têm mais
dificuldade de fazer isso pelo avanço do deserto.
Juzgue los ítems de 126 a 150 en relación al texto de encima.
126. En el año 2007, el cambio climático llegó a ser uno de los

grandes problemas de la humanidad.
ERRADA. Em 2007 foi reconhecida oficialmente a importância do

aquecimento global.
127. El elemento “se” en “situarse” (R.2) se refiere a “cambio

climático” (R.1).
CERTA. Trata-se de verbo reflexivo.
128. El elemento “lo” (R.3) es usado en lugar de “cambio

climático” (R.1).
ERRADA. É usado para referir-se ao fato de ser reconhecido

internacionalmente como um grande problema da humanidade.
129. El elemento “al” (R.7) puede sustituirse por para el sin

alteraciones gramaticales y semánticas.
ERRADA. Na língua formal espanhola, a preposição “para” se usa com

sentido de FINALIDADE e não com sentido de direção. Em segundo
lugar, o verbo CONCEDER s usa com regência preposicional “A”
quando existe complemento indireto na frase. Alguns podem ter
colocado a questão como verdadeira, porque na linguagem
COLOQUIAL muitos usam essa preposição indevidamente.
130. La expresión “cobró fuerza” (R.9) puede ser sustituida

por ganó importancia sin alteración semántica.
CERTO. São sinónimas.
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131. El elemento “ello” (R.12) puede ser reemplazado por

aquello sin alteración semántica y gramatical.
ERRADA. “Ello” (isso) representa o trecho recém falado, mas

“aquello” só pode se referir a outro falado muito antes.
132. Según el texto, la ONU venía alertando desde hace mucho

tiempo sobre la amenaza que supone el cambio climático para
la paz mundial.
ERRADA. Conforme o texto, foi a primeira vez que assim se

pronunciou.
133. El elemento “donde” (R.18) puede ser reemplazado por

“que” sin alteración semántica y gramatical.
ERRADA. O elemento “donde” carrega uma significação de lugar que

o elemento “que” não carrega.
134. El cambio climático puede llegar a contribuir al

surgimiento de conflictos armados.
CERTO. Está no texto.
135. Las consecuencias del cambio climático inciden más en

regiones con fragilidad del Estado.
136. La expresión “este fenómeno” (R.28) se refiere a

“cambio climático” (R.14).
CERTO. O retoma o único fenômeno mencionado com esse termo

desde o início do texto.
137. El vocablo “retos” (R.28) significa lo mismo que desafíos.
CERTO. São sinônimos.
138. Casi 3.000 millones de personas sufren conflictos

violentos.
ERRADA. O texto fala em risco de sofrer, e não em sofrimento atual.
139. El verbo “serían” (R.30) es sustituible por “serán” sin

alterar la semántica del texto.
ERRADA. O modo Condicional simple de “serían” expressa

probabilidade ou hipótese. E
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140. Según el texto, la región andina es una de las más pobres

del mundo.
141. El elemento “Hay” (R.34) puede ser reemplazado por

Tiene sin alteraciones semánticas y gramaticales.
ERRADA. Em espanhol não são sinônimas. “Hay” indica existência

(há) e “tiene” indica propriedade (possui).
142. La expresión “en último término” (R.39) puede ser

sustituida por en última instancia sin causar alteración
semántica en el texto.
143. Del texto se puede inferir que la seguridad alimentaria

depende del mantenimiento de los patrones pluviométricos.
144. Según el texto, con el aumento de los desiertos, 430

millones de personas no tendrán acceso a agua suficiente.
ERRADA. Conforme o texto, isso já está acontecendo, e vai

aumentar.
145. El vocablo “indican” (R.42) significa lo mismo que

“señalan”.
146. Según el texto, la guerra en Darfur no tiene componentes

étnicos.
ERRADA. O texto inclui o componente étnico no conflito junto a

outros.
147. El elemento “Aunque” (R.45) puede ser reemplazado por

“Por más que” sin producir alteraciones semánticas o
gramaticales en el texto.
ERRADA. Quando a conjunção “aunque “ for substituída por “por más

que” terá que haver alteração gramatical: o verbo passará para modo
Subjuntivo: “explican” va para “expliquen”.
148. El elemento “lo” (R.46) desempeña la función de

complemento directo.
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CERTO. Na oração, substitui o complemento direto da oração

anterior: o conflito de Darfur.
149. Las poblaciones agrícolas sedentarias de Darfur no

comparten más el agua con los pastores nómadas al haber
avanzado la desertificación.
ERRADA. No texto está diferente, diz que “está más difícil compartir”
não diz que parou de compartilhar.
150. El texto nombra tres organizaciones internacionales.
CERTA. O texto menciona três organizações internacionais, sendo que

duas delas são do mesmo órgão mundial: IIPC (ONU), Consejo de
Seguridad (ONU), Alert (ONG internacional).
ABIN 2004. (CESPE UNB)
1 Según cuenta la leyenda griega, en un comienzo la

Tierra estaba poblada sólo por seres superiores. Zeus, el señor
de todas las cosas, creó entonces al hombre, formándolo de
4 barro y otorgándole la posición erecta para que pudiera
contemplar el cielo, el sol, la luna y las estrellas. Más tarde, los
dioses ordenaron a Prometeo, uno de los titanes, que
7 distribuyera las diferentes habilidades y dones destinados a él.
Los primeros hombres no conocían el fuego,
considerado el padre de las artes y de la civilización. Vivían de
10 caza, la recolección y una agricultura muy primitiva. Su vida
se hacía muy difícil por el frío, el sabor de las carnes crudas y
la dureza de los alimentos no ablandados por la cocción.
13 Además, como no contaban con el fuego para trabajar los
metales, no podían fabricar armas ni herramientas.
Zeus contemplaba cómo los hombres desarrollaban sus
16 talentos y, temiendo que alguna vez desafiaran su autoridad, los
privó de los beneficios del fuego, manteniéndolos como niños inermes
(sin defensas).
19 Sin embargo, Prometeo, en su desmedido amor por los
hombres, decidió ayudarlos. Así, protegido por Atenea, subió
secretamente al Olimpo donde se guardaba el ardiente carro del
22 Sol. Acercándose sigilosamente, encendió una antorcha; con
ella, prendió un palo y, esperando que las llamas se
transformaran en brasas, las ocultó en una caña hueca. Luego,
25 descendió hasta las cuevas donde los hombres intentaban
infructuosamente protegerse del frío y les entregó el maravilloso
don.
28 Gracias a Prometeo, el hombre hizo rápidos progresos:
desde el simple acto de cocinar los alimentos, modelar vasijas
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y platos, calentar sus viviendas en el frío invierno, hasta cosas

31 más complicadas como trabajar los metales para la caza y la
agricultura y utilizar el fuego en la celebración de los sagrados
ritos en los altares.
María Soledad Gonzalez y Teresa Fontaine Cox. Castellano 7,
Santiago de Chile, Universitaria, 1995, p.3-4 (con adaptaciones).
Juzgue los siguientes ítems con relación a las ideas del texto
de arriba.
111.- En un principio no habían hombres en el planeta, sino
solamente dioses.
112.- Zeus creó al hombre, dándole inteligencia, conocimiento,
sabiduría y sensibilidad.
113.- Inmediatamente después de ser creado, el hombre comenzó a
vivir en forma plena.
114.- Prometeo les enseñó a los hombres a cómo hacer el fuego.
115.- La vida del hombre mejoró considerablemente debido a la
ayuda de Prometeo.
En cuanto a su clasificación y a su empleo en el texto de arriba,

116.- la palabra “sólo” (R.2) puede ser correctamente sustituida por
exclusivamente sin modificar el significado del texto.
117.- la expresión “se hacía” (R.11) podría cambiarse por era sin
cambiar el significado.
118.- la partícula “los” (R.16) se refiere a “niños” (R.17).
119.- la palabra “decidió” (R.20) significa el mismo que dudó.
120.- los verbos “subió” (R.20) y “encendió” (R.22) se encuentran en
la misma persona y tiempo verbal que “hizo” (R.28).
Tradução ao português:
A lenda de prometeu
Conforme conta a lenda grega, no começo, a Terra estava
habitada somente por seres superiores. Zeus, o senhor de
todas as coisas, criou então o homem, formando-o de barro e
dando-lhe a postura ereta para eu pudesse contemplar o sol, a
lua e as estrelas. Depois, os deuses mandaram a Prometeu,
um dos titãs, que distribuísse as diferentes habilidades e dons
destinados a ele. Os primeiros homens não conheciam o fogo,
considerado o pai das artes e da civilização. Viviam da caça, a
colheita de frutos e uma agricultura primitiva. Sua vida fazia-
se muito difícil pelo frio, o sabor das carnes cruas e a dureza
dos alimentos não amolecidos pela cocção.
Além disso, como não contavam com o fogo para trabalhar os
metais, não podiam fabricar armas nem ferramentas.
Zeus observava como os homens desenvolviam seus talentos e
temendo eu alguma vez desafiassem sua autoridade os privou
do benefícios do fogo, mantendo-os
como crianças indefesas.
ESPANHOL- ABIN 2013
No entanto, Prometeu em seu desmedido amor pelos homens,

decidiu ajudá-los. Assim, protegido por Atenea, subiu
secretamente ao Olimpo onde estava guardado a ardente
carruagem do sol. Aproximando-se sigilosamente, ascendeu
uma tocha, com ela, ascendeu um pau, e esperando que as
chamas se transformassem em brasas, as ocultou numa cana
oca. Após, desceu até as covas onde os homens tentavam
inutilmente se proteger do frio e entregou-lhes o maravilhoso
dom.
Graças a Prometeu, o homem fez rápidos progressos: desde o
simples ato de cozinhar os alimentos, modelar as louças,
esquentar suas moradias no frio inverno, até coisas mais
complicadas como trabalhar os metais para a caça e a
agricultura e utilizar o fogo na celebração dos sagrados rituais
nos altares.
GABARITO COMENTADOS
Questão 111.-(Interpretativa) NO início foi dado como

alternativa CERTA, mas após os recursos, o gabarito foi
corretamente invertido para ERRADA. A afirmação de que antes
do homem havia somente deuses, não consta explicitamente no
texto, onde menciona somente “seres superiores”. Identificar “seres
superiores” com “deuses” trata-se de uma dedução falha, pois pode
ser derrubada pela afirmação de que também havia seres superiores
que não eram deuses e sim semideuses, como e o caso do Titã
Prometeu que o texto menciona depois.
Questão 112.- (Interpretativa) ERRADA. O texto não menciona

explicitamente esses dons.
Questão 113.- (interpretativa) ERRADA. O texto não menciona a tal

plenitude. Ao contrário, relata as dificuldades da vida primitiva, sem o
fogo.
Questão 114.- (Interpretativa) ERRADA . O texto menciona que

Prometeu “deu” o fogo aos homens após rouba ele do céu. O texto
não menciona que os homens tenham apreendido a fazer o fogo.
Questão 115.- (Interpretativa) CERTA. O texto descreve as melhoras

obtidas pelo homem após ter recebido o fogo de Prometeu.
Questão 116.- (Gramatical-semântica) CERTA : A palavra “sólo” é

abreviação de solamente, advérbio de modo, equivalente a
“exclusivamente” ou “únicamente” (VER FICHA 1 sobre os
ADVERBIOS)
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Questão 117.- (Gramatical) CERTA: a expressão “se hacía”

equivale a “ era” em significado, tempo e modo verbal. ( VER FICHA
2 sobre Pretérito Imperfecto del Indicativo).
Questão 118.- (Gramatical) ERRADA. A substituição pronominal exige

identificar o referente, ou seja o complemento verbal da frase
anterior, que foi substituído pelo pronome “LOS”.
“ Zeus contemplaba cómo los hombres desarrollaban sus
talentos y, temiendo que alguna vez desafiaran su autoridad, los
privó de los beneficios del fuego”
No caso, o pronome complemento “los” se refere a “hombres” e não a
“niños”. (VER FICHA 3 SOBRE PRONOMES COMPLEMENTO)
Questão 119.- (Semântica) ERRADA. “decidió” (decidiu) não é

sinônimo de “dudó” (dividou).
Questão 120.- CERTA. Cobrou a capacidade de reconhecer vrbos com

morfologia diferentes (regulares e irregulares) que pertencem ao
mesmo tempo e modo verbal. No caso, “subió y encendió” são verbos
regulares em Pretérito Indefinido del Indicativo. “Hizo” é uma forma
irregular do verbo “hacer” (fazer) no mesmo tempo e modo. (Ver
ficha 4 o Pretérito Indefinido Del Indicativo)
FICHA 1: ADVÉRBIOS
Os advérbios são campo fértil para construção de questões
semânticas. Vejamos os mais importantes:
Advérbio Sinônimo Português Noção

Mientras A la vez Enquanto Simultaneidade
Todavia Aún Ainda
Anterioridade
temprano Pronto Cedo
Temporalidade
Después a la postre Depois Post.indeterminada
Luego enseguida Logo Post. imediata
Ya ahora Já Atualidade
Pronto En seguida Em seguida Imediatez
de pronto De repente De repente Surpresa
A menudo frecuentemente freqüentemente Freqüência
Hoy Hoje Localização
Ayer Ontem Localização
Anoche Ontem a noite Localização
Anteayer Anteontem Localização
Mañana Amanhã Localização
Pasado mañana Depois de amanhã Local.
Entonces En aquel tiempo então Contemporaneidade
Tal vez posiblemente talvez possibilidade

Quizás posiblemente talvez possibilidade
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Acaso posiblemente talvez possibilidade

A lo mejor posiblemente talvez possibilidade
Sí sim afirmación
Por supuesto ciertamente certamente afirmação
Desde luego ciertamente certamente afirmação
Sólo solamente somente modo

Adrede propositadamente de propósito modo
Bien bem modo
Lejos distante longe lugar

Cerca próximo perto lugar
FICHA 2 :
PRETERITO IMPERFECTO DEL INDICATIVO
O Pretérito IMPERFECTO del Indicativo ( equivalente ao
Pretérito IMPERFEITO do Indicativo do português) é o tempo
verbal que serve para descrever ações ou situações do passado de
caráter durativo.
Formas regulares
Ar Er / Ir
Optar Favorecer
Yo optaba Yo favorecía
Tú optabas Tu favorecías
Él optaba El favorecía
N. optábamos N. favorecíamos
V. optabais V. favorecíais
Ellos optaban Ellos favorecían
Formas irregulares
Ser Ir Ver
Yo era iba veía
Tú eras ibas veías
Él era iba veía
Nosotros éramos íbamos veíamos
Vosotros erais ibais veíais
Ellos eran iban veían
FICHA 3
PRETERITO INDEFINIDO DEL INDICATIVO
O Pretérito Indefinido del Indicativo ( equivalente ao Pretérito
Perfeito do Indicativo do portugués) é o principal tempo verbal
para descrever algo sucedido com certeza, em um ponto qualquer do
passado. Sua correta interpretação permite acompanhar os fatos e
suas conexões temporais. O domínio deste tempo supõe o
ESPANHOL- ABIN 2013
conhecimento de suas formas regulares e principalmente das

irregulares.
Formas regulares
Ar Er / Ir
Optar Favorecer
Yo opté Yo favorecí
Tú optaste Tu favoreciste
Él optó El favoreció
N. optamos N. favorecimos
V. optasteis V. favorecisteis
Ellos optaron Ellos favorecieron
Formas Irregulares
Hacer= hice, hiciste, hizo, hicimos, hicisteis, hicieron
Estar= estuve, estuviste, estuvo, estuvimos, estuvisteis, estuvieron

Ir/ser= fui, fuiste, fue, fuimos, fuisteis, fueron
Tener = tuve, tuviste, tuvo, tuvimos, tuvisteis, tuvieron
Decir= dije, dijiste, dijo, dijimos, dijisteis, dijeron
Venir= vine, viniste, vino, vinimos, vinisteis, vinieron
Haber= hube, hubiste, hubo, hubimos, hubisteis, hubieron
Saber= supe, supiste, supo, supimos, supisteis, supieron
Poner= puse, pusiste, puso, pusimos, pusisteis, pusieron
Poder= pude, pudiste, pudo, pudimos, pudisteis, pudieron
Querer= quise, quisiste, quiso, quisimos, quisisteis, quisieron
Traer= traje, trajiste, trajo, trajimos, trajisteis, trajeron
Conducir=conduje, condujiste, condujo, conducimos, condujisteis,
condujeron.
FICHA 4: SUBSTITUIÇÃO PRONOMINAL

Igual que na língua portuguesa, em ESPANHOL existem pronomes
que servem para substituir o NOME verdadeiro que exerce a função
de sujeito da oração ou seu complemento verbal.
Pronombres sujeto (caso reto)
Primeira pessoa singular Yo (eu)
Segunda pessoa singular Tú (tu)
Terceira pessoa singular Él (ele) Ella (ela) Ello (*)
Primeira pessoa plural Nosotros Nosotras
(nós) (nós)
Segunda pessoa plural Vosotros Vosotras
(vos) (vos)
Terceira pessoa plural Ellos (eles) Ellas (elas)
A figura do pronome pessoal reto NEUTRO não existe na língua

portuguesa. Isso causa uma confusão na leitura de textos porque
quando aparece a palavra “ello” o leitor pensa que se trata do
pronome “ele” ou seja um substantivo masculino singular definido no
ESPANHOL- ABIN 2013
trecho anterior. Na verdade essa função é feita pelo pronome “él”. O

pronome “ello” é definido como NEUTRO porque sua função é
substituir uma SITUAÇÃO ou IDEIA anteriormente mencionada, que
inclui um o mais substantivos, verbos, adjetivos, advérbios e
preposições. Observa como aparece no Simulado anterior:
Pronomes Pessoais Complemento
Pronome complemento Direto é aquele que designa o que o

verbo faz :
“ La constitución tiene normas. Normas la integran”
Os pronomes cobrem todas as pessoas gramaticais
Me (eu, 1ª. Pessoa singular)
Te ( tu, 2ª. Pessoa do singular)
Lo / la (ele, ela, 3ª. Pessoa do singular)
Nos (nós, 1ª. Pessoa do plural)
Os (vos, 2ª. pessoa do plural)
Los / las (eles, elas 3ª. Pessoa do plural)
Pronome Complemento Indireto é aquele que designa sobre

quem ou para quem o verbo faz.
“Son las normas que les otorgan (aos governantes) competencias”.
Me (eu, 1ª. Pessoa singular)

Te ( tu, 2ª. Pessoa do singular)
Le (ele, ela, 3ª. Pessoa do singular)
Nos (nós, 1ª. Pessoa do plural)
Os (vos, 2ª. pessoa do plural)
Les (eles, elas 3ª. Pessoa do plural)
OUTRA PROVA APLICADA PELA CESPE/UNB
Câmara dos Deputados 2003.
Comunicaciones.
La red de comunicación de masa en Brasil está considerada como una

de las más eficientes del mundo. A pesar de las diversidades
regionales, sociales y económicas, los 175 millones de brasileños
tienen una pasión en común: la televisión, considerada el vehículo
que une el país de norte a sur y de este a oeste. Las telenovelas son
la manía nacional y han sido responsables del crecimiento de la Rede
Globo, la mayor red del país, reconocida internacionalmente por su
alto nivel de calidad. Siguiendo su ejemplo, otros canales de TV
persiguen alcanzar una posición sólida en el mercado. Juntas,
informan, entretienen y, sobre todo, pacifican allí donde hay
tensiones y unen allí donde hay desigualdades. La “tele” está en
ESPANHOL- ABIN 2013
todos los hogares y divide la audiencia con la radio, el segundo mayor

vehículo de información, principalmente en la frecuencia AM (onda
media). A través de ella llegan las noticias a lugares tan distantes
como la Floresta Amazónica y los pampas gauchos.
La radio constituye igualmente una manía nacional, pero, a diferencia
de la TV, no es ocio nocturno sino el medio de comunicación que
“despierta” al país. Presente en casi 90% de los hogares brasileños,
es el vehículo que orienta al ciudadano en su jornada diaria. Oyendo
sus programaciones, el brasileño escoge el trayecto hacia su trabajo
y recibe las noticias del día a día. Las emisiones cubren los
8.547.403,5 km² del territorio, por donde se extienden más de 1.500
emisoras comerciales AM y más de 1.240 que operan en FM. Se trata
de un universo diversificado que atiende a millares de oyentes en su
demanda de información, noticias, deporte, servicios, ocio, música,
entretenimiento e incluso fe, con varios campeones de audiencia.
Pese a que su circulación es más restringida en relación a los medios
electrónicos, la prensa brasileña es considerada agresiva, audaz y con
una enorme influencia sobre la vida política e institucional del país.
Los primeros periódicos surgieron hace poco más de 200 años y
actualmente suman cerca de 2.500 títulos. Como en casi todo el
mundo, los periódicos brasileños guardan fuertes vínculos con el
Estado y, en particular, con la ciudad donde se editan. Estos
vehículos son los principales instrumentos de denuncia, investigación
y seguimiento de la vida económica, política y social de Brasil.
Junto con los medios de comunicación electrónicos y escritos, está la
publicidad. Al ser el sexto mercado mundial en publicidad, Brasil ha
conquistado premios internacionales y su grado de sofisticación se
compara con el de los países más creativos dentro de dicho mercado.
Para citar un ejemplo, en el último Festival Internacional de Cannes,
celebrado en junio de 1999, una agencia brasileña conquistó, por
segundo año consecutivo, el premio de “Agency of the year” que es el
más disputado y prestigioso festival de propaganda del mundo. Brasil
conquistó nada menos que 27 premios en dicho festival: veinte en
prensa escrita, cuatro en TV y Cine, dos en la categoría Medios de
Comunicación y uno en la categoría Internet, quedando en tercer
lugar en el ranking de los países más premiados después de Estados
Unidos y de Inglaterra.
En el sector de la comunicación, otra fuente de creatividad la
constituyen los tebeos y cómics, que también están incorporados ya a
la vida cotidiana de los brasileños. Este lenguaje gráfico, que une el
humor a la crítica política y de costumbres, tiene tradición en el país.
Ya en el siglo pasado, el italiano Angelo Agostini fue el pionero en
contar historias viñeta a viñeta.
Internet: <http://www.mre.gov.br/br/cdbrasil/itamaraty/web/
espanhol/comunica/creativ/apresent/index.htm>.
Acesso em 17/11/2003. (con adaptaciones).
Según el texto “Comunicaciones”, juzgue los ítems siguientes e

determine C (certo) E (errado).
ESPANHOL- ABIN 2013
76._ 175 millones de brasileños consideran la TV como un

elo entre ellos.
77.- La tele es objeto de deseo de la población brasileña.
78.- La televisión es un vehículo que lleva las noticias a

todas las partes de Brasil.
79.- Las telenovelas fueron, ante todo, la causa del progreso

de la Rede Globo.
80.- El alto nivel de calidad de la Rede Globo se debe a la

pasión brasileña por la tele.
81.- Hay otros canales de TV que intentan conseguir una

posición estable en el mercado brasileño.
82.- Los canales no se comunican ni se manifiestan donde

hay tensiones y desigualdades.
83.- Además de la televisión, el otro medio de comunicación

que entra en casi todas las casas brasileñas es el radio.
84.- La tele y la radio son grandes rivales y luchan por una

audiencia preferencial.
85.- La Floresta Amazónica y los pampas gauchos son

lugares tan lejanos que no llega la radio.
86.- La tele es diversión para la noche y la radio, al

contrario, hace despertar a la gente.
87.- La radio en Brasil hace parte de la vida de los

ciudadanos pero no los educa.
88.- El ciudadano elige el recorrido para ir al trabajo oyendo

las transmisiones y las noticias del día.
89.- Un conjunto de más de 1.500 emisoras comerciales AM

y más de 1.240 FM cubren toda la extensión del país.
90.- Los oyentes de la radio no son totalmente atendidos en

su necesidad de informaciones, noticias etc.
91.- El periodismo brasileño es considerado provocador y

osado y con un gran poder en la política.
92.- Hace medio siglo que aparecieron los primeros
ESPANHOL- ABIN 2013
periódicos en Brasil y hoy hay unos 2.500 títulos.
93.- Los periódicos brasileños tienen fuerte ligación con el

gobierno y con su propia urbe.
94.- La prensa no ha hecho denuncias acerca de la economía

brasileña.
95.- Brasil ocupa el sexto puesto en el mercado mundial de

la publicidad.
96.- El premio Agency of the Year por dos veces alternadas

le ha tocado a Brasil.
97.- En la publicidad, Brasil se halla entre las tres naciones

más galardonadas.
98.- Estados Unidos e Inglaterra pierden para Brasil en el

ranking de los países más premiados en el último
Festival Internacional de Cannes.
99.- En los tebeos y cómics se integran el humor, la crítica

política y de costumbres.
100.- Las historias en viñetas tuvieron su comienzo con

Angelo Agustini en el siglo pasado.
Comunicações
A rede de comunicações de massas no Brasil é considerada como

uma das mais eficientes do mundo. A pesar da diversidade regional,
social e econômica, os 175 milhões de brasileiros têm uma paixão em
comum: a TV, considerada o veículo que une o país de norte a sul e
de leste a oeste. As telenovelas são mania nacional e foram as
responsáveis pelo crescimento da rede Globo, a maior do país,
reconhecida internacionalmente pelo seu alto nível de qualidade.
Seguindo seu exemplo, outros canais de TV buscam alcançar uma
posição sólida no mercado. Juntas, informam, entretêm e sobre tudo
pacificam lá onde há tensões e unem lá onde há desigualdades. A TV
está em todos os lares e divide audiência com o rádio, o segundo
maior veículo de informação, principalmente na freqüência AM.A
través dela chegam as notícias a lugares tão distantes como a
Floresta Amazônica e os pampas gaúchos.
O rádio constitui igualmente uma mania nacional, porém, a diferença
da TV, não é lazer noturno e sim o meio de comunicação que
“acorda” o país. Presente em quase 90% dos lares brasileiros é o
veículo que orienta o cidadão na sua jornada diária. Ouvido suas
ESPANHOL- ABIN 2013
programações, o brasileiro escolhe o percurso para seu trabalho e

recebe as notícias do dia. As emissões cobrem os 8 milhões Km2 do
território, por onde se estendem mais de 1500 emissoras comerciais
AM e mais de 1240 em FM. Trata-se de um universo diversificado que
atende milhares de ouvintes em sua demanda de informação,
notícias, esporte, serviços, lazer, música, entretenimento, e inclusive
fé, com vários campeões de audiência.
A pesar de sua circulação ser mais restrita em relação aos meios
eletrônicos, a imprensa brasileira é considerada agressiva, ousada e
com grande influência sobre a vida política e institucional do país.
Os primeiros jornais surgiram faz pouco mais de 200 anos e
atualmente somam perto de 2500 títulos. Como quase no mundo
todo, os jornais brasileiros guardam fortes vínculos com o Estado e
em particular, com a cidade onde são editados.Estes veículos são os
principais instrumentos de denuncia e investigação e seguimento da
vida econômica, política e social do Brasil.
Junto com os meios de comunicação eletrônicos e escritos, está a
publicidade. Ao ser o sexto mercado mundial em publicidade, Brasil
conquistou prêmios internacionais e seu grau de sofisticação é
comparado com o dos países mais criativos dentro de dito mercado.
Para citar um exemplo, no último Festival internacional de Cannes,
celebrado em junho de 1999, uma agencia brasileira conquistou, por
segundo ano consecutivo, o premio Agency of the Year” que é o mais
disputado e prestigioso festival de propaganda do mundo. Brasil
conquistou nada menos que 27 prêmios em dito festival: vinte em
imprensa escrita, quatro em TV e cinema, dois na categoria Meios de
Comunicação e um na categoria Internet, ficando em terceiro lugar
no ranking dos países mais premiados depois de Estados Unidos e
Inglaterra.
No setor de comunicação, outra fonte de criatividade a constitui o
setor de gibis, que também estão incorporados na vida dos
brasileiros. Esta linguagem gráfica que une o humor à crítica e de
costumes tem tradição no país. Já no século passado, o italiano
Ângelo Agostini foi o pioneiro em contar historias vinheta a vinheta..
Gabarito comentado da prova:
Questão 76.- Errada. A informação no texto é atribuída

impessoalmente e não como opinião de 175 milhões de pessoas.
Questão 77.- Errada. O texto informa que a TV já está em todos os

lares (hogares).
Questão 78.- Certa. É o que o texto diz ao final do último parágrafo.
Questão 79.- Certa. Conforme diz o texto “Las telenovelas son la

manía nacional y han sido responsables del crecimiento de la Rede
Globo”
ESPANHOL- ABIN 2013
Questão 80.-Errada. A Alternativa 80 apresenta uma relação de

CAUSALIDADE que não existe no texto.
Questão 81.- Certa. Conforme diz o texto “otros canales de TV

persiguen alcanzar una posición sólida en el mercado”.
Questão 82.- Errada. A alternativa contradiz o que está no texto.
Questão 83.- Certa. É o que afirma o texto. (a pesar do erro de

ortografia do autor da prova. Escreve-se “la radio” porque “el radio” é
um elemento da química.)
Questão 84 .Errada. O texto não diz que sejam rivais.
Questão 85.- Errada. O texto diz o contrário. Apesar de ser “lejano”

(distante) ela chega até ele.
Questão 86.- Certo.-É o que o texto diz em relação às preferências

dos ouvintes e telespectadores.
Questão 87.- Certo. O gabarito desta questão não se justifica. O

texto destaca a tarefa informativa do rádio, porém não diz que ela
não seja educativa.
Questão 88.- Certa. É o que diz o texto ao se referir à função do

rádio.
Questão 89.- Certa. São dados exatos do texto.
Questão 90.- Errada. Informação alheia ao texto.
Questão 91.- Certa. Está como no texto. Periodismo=jornalismo
Questão 92.- Errada. “medio siglo” são 50 anos, e no texto diz que
surgiram há 200 anos.
Questão 93.- Certa. Está como no texto.
Questão 94.- Errada. O texto diz o contrário:” Estos vehículos son

los principales instrumentos de denuncia”.
Questão 95.- Certo. Está como no texto
Questão 96 .-Errado. No texto diz que ganhou de forma

“consecutiva” e não “alternada” como diz na alternativa.
Questão 97.- Certo. Galardonadas significa premiadas.è o que o

texto diz.
ESPANHOL- ABIN 2013
Questão 98.- Errada. Brasil perde para esses países.
Questão 99.- Certo. É o que o texto diz no final.
Questão 100.- Errada. O texto diz que Agostini foi o pioneiro em

usar a vinheta no país, mas não diz que ele inventou esse gênero.
Câmara dos Deputados 2003

Arquitectura y urbanismo
En el ámbito del grandioso proceso de reforma urbana por el cual pasan las
ciudades brasileñas, con todas sus características de renovación de la
inversión, de creación de nuevos espacios, de producción de nueva urbanidad,
de estetización generalizada y de recreación de mecanismos de pobreza,
segregación y exclusión social, el papel de la arquitectura y del urbanismo
viene siendo cuestionado recurrentemente.
La problematización del área hecha en el campo de los derechos colectivos,
merece un particular interés, ya que a partir de ella, movimientos sociales y
populares de distintos horizontes, además de las ONGs, progresivamente han
incorporado a la arquitectura y al urbanismo como uno de los puntos de su lista
de reivindicaciones y(o) de trabajo. La discusión iniciada a mediados de la
década del 60 del siglo XX, se amplía y se generaliza, ganando contornos y
experiencias que definen algunos de los desafíos actualmente incorporados a
ese área de actuación, como la cuestión de los modos de vida, de la autonomía
del proyecto, de la estética, de los costos de construcción, de la formación de
mano de obra y de la propia enseñanza de la profesión, entre otros.
Por otro lado, las agencias internacionales, el BIRD/BID, por ejemplo, hoy
grandes financiadores de los programas de intervención en las ciudades,
también incorporan la cuestión de la arquitectura y del urbanismo,
particularmente en su dimensión simbólica, jurídica y de racionalia, como
condición para la aprobación e implementación de la disponibilidad de recursos
para planes y proyectos.
Esos dos polos de tensión, el popular y el corporativo-financiero (internacional),
han marcado sistemáticamente la producción del discurso y de las prácticas en
este campo colectivo de actuación de la arquitectura y del urbanismo.
Por otra parte, la incorporación de nuevos valores, en el ámbito interno de la
producción y de la reflexión de la propia arquitectura, posibilita que se
interrogue sobre cómo y con cuáles características y proposiciones una
arquitectura del derecho pueda estar constituyéndose en este período reciente.
Internet: <http://www.arquisur.arquitetura.ufba.br/espanhol/congresso.htm>.
Acceso en 18/11/2003 (adaptado).
Según el texto “Arquitectura y urbanismo”,
41.- la arquitectura y el urbanismo están siendo requisitados en

todos los campos de la reforma urbana.
42.- los movimientos sociales y populares y también las ONGs no quieren la

participación activa de la arquitectura y del
urbanismo.
ESPANHOL- ABIN 2013
43.- algunos de los retos de la arquitectura y urbanismo actuales son el modo

de vida y la estética.
44.- el BIRD/BID son grandes inversores pero no adhieren en sus proyectos ni

la arquitectura ni el urbanismo.
45.- la inclusión de nuevos valores no altera la producción del

discurso en la propia arquitectura.
26.- La consultoría de ingeniería brasileña
Las empresas brasileñas de consultoría de ingeniería son las

autoras de los estudios y diseños de casi todos los proyectos
que constituyen la infraestructura física del país.
En los últimos 50 años, las empresas han definido en base a
estudios de viabilidad técnica, económica y medioambiental las
soluciones de ingeniería y respectivos diseños para construir todos los
sistemas de energía eléctrica, de transportes, de saneamiento básico, irrigación
y demás componentes de la infraestructura nacional.
En el sector industrial, las empresas brasileñas de consultoría de ingeniería
siguen produciendo las mejores soluciones técnicas y económicas para
optimización de las inversiones públicas y privadas.
Además de estudiar y definir soluciones, con la producción de
diseños para la ejecución de obras e instalaciones, esas empresas se han
especializado en actividades de gestión y planeamiento de importancia
fundamental para el éxito de las inversiones públicas y privadas, en los más
diversos campos.
Internet: <http://www.abceconsultoria.org.br> (con adaptaciones).
De acuerdo con el texto arriba, juzgue los ítems siguientes.
46._ La infraestructura física del país se debe, en la mayoría de

los casos, a los proyectos hechos por la consultoría de
ingeniería.
47.- Los últimos cincuenta años fueron fundamentales para el

desarrollo de Brasil en todos los campos.
48.- En la década de 50 del siglo XX, todos los sistemas de

energía eléctrica, de transportes etc., y demás componentes
de la infraestructura estaban fallidos en Brasil.
49.- En el sector industrial, los grandes resultados obtenidos en

Brasil se deben a las multinacionales.
50.- La planificación y las diligencias de las empresas brasileñas juegan un

papel primordial en las inversiones públicas y privadas
ESPANHOL- ABIN 2013
Arquitetura e urbanismo
No âmbito do grandioso processo de reforma urbana pelo qual passam as
cidades brasileiras, com todas suas características de renovação do
investimento, de criação de novos espaços, de produção de nova urbanidade,
de estética generalizada e de recriação de mecanismos de pobreza,
segregação e exclusão social, o papel da arquitetura e do urbanismo vem
sendo questionada insistentemente.
A problematização da área feita no campo dos direitos coletivos, merece um
particular interesse porque a partir dela, movimentos sociais e populares de
diferentes horizontes, além das ONGs, gradativamente incorporaram a
arquitetura e o urbanismo como um dos pontos de sua lista de reivindicações e
ou de trabalho. A discussão iniciada a meados da década dos anos 60 do
século XX amplia-se e se generaliza, ganhando contornos e experiências que
definem alguns dos desafios atualmente incorporados a essa área de atuação,
como o assunto dos modos de vida, da autonomia do projeto, da estética, dos
custos de construção, da formação de mão de obra e do próprio ensino da
profissão., entre outros.
Por outro lado, as agencias internacionais como o BIRD/BID, por exemplo,
atualmente grandes financiadores dos programas de intervenção nas cidades,
também incorporam a questão da arquitetura e do urbanismo, particularmente
na sua dimensão simbólica, jurídica e racional, como condição para a
aprovação e implementação da disponibilidade para planos e projetos..
Esses dois pólos de tensão, o popular e o corporativo-financeiro (internacional)
marcaram sistematicamente a produção do discurso e das práticas em este
campo coletivo de atuação da arquitetura e do urbanismo.
Por outra parte, a incorporação de novos valores, no âmbito interno da
produção e da reflexão da própria arquitetura, permite que se pergunte sobre
como e com quais características e propostas uma arquitetura do direito possa
estar se constituindo neste período recente. te período
recente.Internet:<http://www.arquisur.arquitetura.ufba.br/espanhol/congresso.htm>.Acceso en
18/11/2003 (adaptado).
A consultoria de engenheiros brasileiros.

As empresas brasileiras de consultoria de engenheiros são as autoras dos
estudos e design de quase todos os projetos que constituem a infra estrutura
do país.
Nos últimos 50 anos , as empresas definiram com base em estudos de
viabilidade técnica, econômica e meio ambiental as soluções e respectivo
design para construir todos os sistemas de energia elétrica,
transportes,saneamento básico, irrigação e outros componentes da infra
estrutura nacional.
No setor industrial, as empresas brasileiras de consultoria de engenheiros
continuam produzindo as melhores soluções técnicas e econômicas para
otimização dos investimentos públicos e privados.
Além de estudar e definir soluções, com a produção de desenhos para a
execução de obras e instalações, essas empresas se especializaram em
atividades de gestão e planejamento de importância fundamental para o êxito
dos investimentos públicos e privados nos mais diversos campos.
Internet: <http://www.abceconsultoria.org.br> (con adaptaciones).
ESPANHOL- ABIN 2013
Gabarito comentado da prova:

Questão 41.- Errado. A presença deles está sendo colocada em questão.
Questão 42.- Errado. O texto diz o contrário: ”las ONGs, progresivamente han
incorporado a la arquitectura y al urbanismo como uno de los puntos de su lista
de reivindicaciones
Questão 43.- Certo. Retos= desafios: é o que o texto diz.
Questão 44.- Errado. O texto diz o contrário :” el BIRD/BID, por ejemplo, hoy
grandes financiadores de los programas de intervención en las ciudades,
también incorporan la cuestión de la arquitectura y del urbanismo”
Questão 45.- Errado. O texto diz o contrário no ultimo parágrafo do texto.
Questão 46.- Certo. É o que o texto diz na introdução.
Questão 47.- Errado. A referência aos 50 anos é em relação aos estudos de

viabilidade.
Questão 48.- Errado. Essas informaçõe4s não estão no texto.
Questão 49.- Errado. Essas informações não estão no texto
Questão 50.- Certo. É o que diz a parte final do texto.
SIMULADO 1
La leyenda del Martin Pescador
01 Todos los miembros de su familia habían sido pescadores Y
02 el último descendiente, Martín, quería seguir la tradición, a
03 pesar de que su padre no admitía que se expusiera a los
04 peligros de la profesión. Pero Martín le desobedeció y una
05 madrugada se embarcó dispuesto a realizar su primera
06 pesca. Cuando el padre se enteró, no pudo disimular su
07 irritación, salió colérico de casa y con los ojos dirigidos al
08 cielo, murmuró desde el interior de su alma:”antes que mi
09 hijo sea pescador, prefiero perderle”.
10 Pasaron las horas y Martín no aparecía. Nadie tenía noticia
11 de la barca que se extravió con la luz del alba. El amanecer
12 sorprendió al veterano pescador despierto, preocupado,
13 arrepentido.
14 Entonces imploró el regreso del hijo amado pero la barca ya
15 no retornó. Por el contrario, los lugareños celebraron la
16 aparición de un pájaro nunca visto antes. Poseía un pico
17 largo y plumaje de deslumbrante tono turquesa. Pasaba el
18 tiempo posado sobre una rama al borde del río, observando
19 con atención el paso de los peces a la espera del bocado
20 perfecto. De repente, le veían lanzarse a gran velocidad y
21 con la precisión de un dardo. Para los lugareños, ese pájaro
22 no podía ser otro que Martín, cuya alma volvió adoptando la
ESPANHOL- ABIN 2013
23 forma de ave que le permitiera vivir su vocación de pescador

24 en libertad. (adaptado)
De acuerdo con el texto arriba, juzgue los ítems siguientes.
1- Martín salía a pescar en diversos ríos sin conocimiento de su padre

2.- Martín no le hizo caso a los consejos de su padre
3.- Martín encontró a su padre al retornar con su barco
4.- Martín salió colérico de casa
5.- Martín era un niño bonito y educado
6.- En la expresión “le desobedeció” (li.4) el pronombre “le” se refiere al padre
de Martín
7.-En la expresión “le veían” (li.20) el pronombre “le” se refiere a pájaro.
8.- En la expresión “prefiero perderle” (li.9) , el pronombre “le” se refiere al
padre de Martín”.
9.- Los verbos admitía (li.3) y desobedeció (li.4) están en el mismo tiempo y
modo verbal.
10.- La expresión “se enteró”(li.6) podría ser sustituida por “supo”
Ver Gabarito ao final da aula.
LEITURAS COMPLEMENTARES
O concursando possui atualmente muito recursos para ampliar seus

estudos sem necessidade de comprar livros. Por exemplo, na Internet
existe um portal chamado www.prensaescrita.com
que permite acesso aos jornais eletrônicos em língua espanhola, na
maioria dos casos, de forma gratuita. Apesar de no último concurso
ter aparecido um texto literário, recomendamos especialmente a
leitura dos assuntos que se referem à segurança nacional e
internacional. Pelo prazo curto em que se precisam resultados fortes,
recomendamos acompanhar as leituras com um dicionário (Saraiva,
Ática, Michaelis) ou enviar as dúvidas a través do Fórum.
Texto1.-
El vicepresidente venezolano, Nicolás Maduro, toma las riendas del

Gobierno después de la muerte de Hugo Chávez, de 58 años, cuyo
funeral se celebrará el viernes. Caracas ha decretado siete días de
duelo nacional, y esta tarde comienzan las ceremonias de despedida
del líder bolivariano con el traslado de su cuerpo a la Academia
Militar. Se espera que una multitud de seguidores acompañe el
cortejo fúnebre por las calles de Caracas, y varios jefes de Gobiernos
latinoamericanos —la presidenta de Argentina, Cristina Fernández de
Kirchner, el boliviano, Evo Morales, y el uruguayo, José Mujica— ya
han llegado a la capital venezolana.
ESPANHOL- ABIN 2013
La Constitución prevé que sea el presidente del Parlamento, Diosdado

Cabello, quien asuma el poder y convoque elecciones en el plazo de
un mes. En cambio, el ministro de Exteriores, Elías Jaua, ya ha
anunciado que será el vicepresidente Nicolás Maduro, al que Chávez
designó como sucesor en diciembre, el que tomará posesión del
cargo como presidente interino.
La noticia ha provocado una ola de reacciones de la comunidad

internacional. Varios mandatarios latinoamericanos han expresado su
tristeza por la pérdida del líder del llamado eje bolivariano. "El mejor
homenaje al hermano y compañero Chávez es unidad y unidad,
unidad para luchar por la dignidad, unidad para luchar por nuestra
libertad, unidad para trabajar por los pueblos del mundo", ha
declarado su amigo y aliado, Evo Morales, presidente de Bolivia.
Según el testimonio del vicepresidente Maduro, él y los miembros del

alto mando político-militar, que se habían reunido por la mañana,
acudieron al centro asistencial donde estaba Chávez en busca del
parte médico correspondiente. En compañía de las hijas del
presidente recibieron la información sobre su deceso, y cerca de una
hora después la comunicaron. Maduro pidió calma, paz y respeto.
"Que no haya odios", sino que predomine “el único sentimiento que
anidó en el corazón del comandante Chávez, el amor”, solicitó. Ha
ordenado el despliegue inmediato de las fuerzas militares y policiales
para “proteger la paz del pueblo venezolano”. El presidente del
Parlamento, Diosdado Cabello, estuvo ausente durante el anuncio del
fallecimiento de Chávez, pues su propia madre murió el pasado
domingo.
Maduro ha lanzado un llamamiento a la población para que salga a las calles

a manifestar su "amor" por Chávez "El respeto y la paz tienen que ir de la
mano en este dolor inmenso de esta tragedia histórica que hoy toca a
nuestra patria", aseveró Maduro. Miles de personas han respondido a la
petición y llenaron las calles de Caracas tras el anuncio. María Gabriela
Chávez, la segunda de los cuatro hijos de Chávez, se despidió de su padre a
través de su cuenta de la red social Twitter, con un mensaje en el que decía
"Hasta siempre papito mío!" y llamó a seguir construyendo la patria.
Desde que le fue detectado un tumor, en junio de 2011, durante una

de sus visitas a La Habana, el caudillo bolivariano que gobernaba
Venezuela desde 1999 fue operado cuatro veces, que se sepa, pero al
final el cáncer fue más fuerte que él. Chávez se sometió a
tratamientos con radio y quimioterapia. Aunque la mayor parte de la
asistencia médica recibida fue mantenida en secreto. En todo este
tiempo incluso se negó a revelar qué tipo de cáncer padecía y qué
órganos de su cuerpo habían sido afectados por la enfermedad.
Pocas horas antes de su muerte, Maduro había dado paso a otro

capítulo de misterio: al sugerir que "el proceso canceroso" de Chávez
ESPANHOL- ABIN 2013
le fue inoculado. "No tenemos ninguna duda de que llegará el

momento indicado en la historia en que se pueda conformar una
comisión que demuestre que el comandante Chávez fue atacado con
esta enfermedad", aseguró, antes de comparar el caso de Chávez con
el del líder palestino Yaser Arafat.
Con la muerte de Chávez, desaparece uno de los políticos más

influyentes y polémicos de América Latina de las últimas dos
décadas. Además, deja en el aire el futuro del movimiento populista
creado en torno a su figura, con el reto de llenar un vacío inmenso.
Chávez ganó las elecciones presidenciales el pasado 7 de octubre, en
una campaña en la que dosificó sus apariciones. Según la
Constitución, debía jurar su cargo el pasado 10 de enero, pero ante la
imposibilidad física de hacerlo, el Tribunal Supremo del país permitió
que ejerciera de presidente ausente. Ni siquiera tras su regreso a
Caracas, el pasado 18 de febrero, estuvo en condiciones de cumplir el
trámite constitucional.
Antes de partir a La Habana para operarse por última vez, el pasado

10 de diciembre, Chávez había tratado de dejar la situación bajo
control en Venezuela y designó como sucesor al vicepresidente,
Nicolás Maduro, un chavista de primera hora, dirigente sindical,
diputado desde 1999, expresidente del Parlamento y exministro de
Exteriores, quien demostró su lealtad a Chávez hasta el último
momento. “Si algo ocurriera, que me inhabilitara de alguna manera,
Nicolás Maduro no solo debe concluir el periodo, como manda la
Constitución, sino que mi opinión firme, plena como la luna llena,
irrevocable, absoluta, total, es que en ese escenario, que obligaría a
convocar a elecciones presidenciales, ustedes elijan a Nicolás Maduro
como presidente. Yo se lo pido desde mi corazón”, dijo Chávez en
televisión en tono solemne, minutos antes de viajar a Cuba y
desaparecer para el público durante más de dos meses. Fue su última
intervención hablada.
Nadie volvió a verlo hasta que el 16 de febrero el Gobierno

venezolano hizo públicas tres fotografías en las que se le veía en el
hospital, sonriente con sus hijas y un ejemplar del diario Granma
como fe de vida. Después, el secreto envolvió de nuevo al presidente
al regresar a Caracas, aunque el 18 de febrero envió tres mensajes a
través de su cuenta de Twitter. En el último de ellos decía: "Sigo
aferrado a Cristo y confiado en mis médicos y enfermeras. ¡Hasta la
victoria siempre!! Viviremos y venceremos!!!".
El Gobierno había defendido una y otra vez que Chávez, hospitalizado

y blindado, se encontraba con dificultades pero en vías de
recuperación, y había justificado el silencio del presidente en las
secuelas que le provocaba tener que respirar por una cánula. La
ocultación había disparado el nerviosismo en Venezuela en las últimas
semanas.
ESPANHOL- ABIN 2013
Texto 2
Ahora que la preocupación ante el terrorismo decae y la alarma por la
economía se dispara, el Centro Nacional de Inteligencia (CNI) se
apresta a reciclar parte de su estructura para participar en la creación
de un sistema estatal mixto, público-privado, de inteligencia
económica, similar al que poseen otros países del primer nivel de
desarrollo. Al menos una tercera parte de los 3.500 agentes que
componen el servicio secreto español se ha dedicado hasta ahora a
combatir a ETA, así que cabe preguntarse en qué se ocuparán a partir
de ahora si, como resulta previsible, la organización terrorista deja
definitivamente de suponer una amenaza. A expensas de lo que
decida el nuevo Gobierno, el CNI ha adelantado ya su respuesta: se
trata de estar presente en la pelea económica y comercial que se
libra soterradamente a escala internacional, de potenciar las sinergias
informativas entre el Estado y las empresas y de enjugar así el
retraso competitivo que nos lastra en esta materia.
“Los servicios tienen acumulado un importante know how [saber
hacer] y una experiencia que en algunos casos puede transmitirse
con éxito a las empresas”, señaló el director del CNI, Félix Sanz
Roldán, en una charla restringida a empresarios y al cuerpo
diplomático. Sanz Roldán lleva tiempo insistiendo en la necesidad de
potenciar la formación y creación de analistas y empresas de
inteligencia competitiva e invitando expresamente al empresariado a
servirse del CNI. “Es difícil encontrar en cualquier ámbito nacional
una institución más discreta que la nuestra; estamos acostumbrados
a manejar información delicada”, enfatiza en sus conferencias. El
Centro Nacional de Inteligencia, que ya ha constituido una cátedra y
un instituto para la inteligencia competitiva en las Universidades Juan
Carlos I y Carlos III de Madrid, propone que el órgano de
coordinación a crear dependa de la vicepresidencia del Gobierno o del
ministro de Economía.
La identificación automática entre seguridad nacional y fuerza militar
quedó deshecha a principios de los noventa con la implosión de la
Unión Soviética y la llegada de la globalización. Puede decirse que,
acabada la guerra fría, los servicios secretos occidentales tiraron sus
diccionarios de ruso y se abonaron a la prensa color salmón y al
principio de que la economía constituye un elemento fundamental de
la seguridad. Esa convicción, asimilada también por la diplomacia y la
política exterior, ha ido acentuándose en los últimos tiempos con el
desarrollo vertiginoso de las nuevas tecnologías de la información.
Ahora más que nunca, la economía es el territorio en el que se
dilucida la influencia y el poder de las naciones. Es como si las
antiguas competiciones y disputas entre países y bloques encontraran
ahí el espacio simbólico.
En qué proyecto trabaja la competencia, cómo hacerse con la
posición dominante en ese mercado, quiénes se llevarán el gran
contrato, a qué empresas benefician y a cuáles perjudican
ESPANHOL- ABIN 2013
semejantes decisiones, qué tipo de persona es la que tendrá la última

palabra en la adjudicación, qué socios serían los más adecuados para
esa fusión o esa alianza empresarial, a qué responde, cómo nos
repercutirá, ese movimiento de capital. Estas son el tipo de
cuestiones que las miles de empresas de inteligencia económica o
inteligencia competitiva tratan de dar respuesta en el mundo. Pese a
los trabajos del ICEX, de las cámaras de comercio, del Banco de
España y de otras áreas de la Administración, nuestro país está en
mantillas en este campo, y eso que, como se subraya en un estudio
de la Agencia de Innovación de Bizkaia (BAI), la información ha
adquirido un valor estratégico determinante y las empresas de las
economías más avanzadas son las que han apostado con mayor
decisión por la inteligencia competitiva.
"Tenemos acumulada una importante experiencia que puede transmitirse
con éxito a las empresas", afirma Sanz Roldán
“El análisis es clave para poder prever y anticiparse a lo que pueda
pasar. La subida del precio del petróleo y de otras materias
energéticas, por ejemplo, puede afectarnos mucho. Por eso hay que
estar en la red mundial de inteligencia competitiva, para seguir los
movimientos de la economía global, no llevarnos grandes sustos y
llegar bien preparados a las reuniones del G-20”, apunta Javier
Solana, ex secretario general de la OTAN y ex alto representante del
Consejo europeo para la política exterior. Cuatro veces ministro en
los Gobiernos de Felipe González, Solana es el principal artífice de la
Estrategia Española de Seguridad (EES) recientemente elaborada en
la que se incluye el proyecto de Sistema de Inteligencia Económica.
“Mucho de lo que ocurre en el campo de la información económica es
transparente, pero no todo. Hay círculos que se procuran una
información más sofisticada, y puesto que otros lo hacen, nosotros
también deberíamos hacerlo”, indica.
Aunque el espionaje económico es una vieja historia —el Gobierno de
Felipe II ya contaba con algo parecido a un servicio de estas
características—, las sociedades modernas se enfrentan a un
fenómeno nuevo de competitividad informativa económica creciente.
“Hay una guerra económica permanente no declarada porque en el
mundo de la competencia económica y comercial las relaciones entre
empresas y Estados no son precisamente versallescas. Chinos y rusos
destacan por su agresividad, pero no son los únicos que participan en
la brutal pelea por hacerse con los mercados; todas las potencias
consagradas o emergentes están ahí”, afirma José Luis de la Fuente
O’Connor, responsable de la Oficina de Vigilancia e Inteligencia
Tecnológica de Iberdrola y presidente de la Asociación Española para
la Promoción de la Inteligencia Competitiva (Asepic). Sin embargo,
sigue siendo una cuestión casi tabú de la que se habla mucho
(puertas adentro) y se cuenta poco.
A propósito del caso de espionaje del prototipo de coche eléctrico
denunciado falsamente por Renault, el presidente de la Academia
Francesa de la Inteligencia Económica, Alain Juillet, ya mostró su
extrañeza de que un hecho semejante hubiera salido a la luz habida
ESPANHOL- ABIN 2013
cuenta de que este tipo de asuntos acostumbran a saldarse en la

penumbra del discreto arreglo entre las partes. Alain Juillet venía a
decir que los episodios que afloran a la opinión pública —el del
ingeniero López de Arriortúa con la General Motors ha sido de los más
notorios— apenas son la punta del iceberg de la batalla encubierta
que se libra a diario, a veces con aires detectivescos y novelescos,
pero por lo general de forma mucho más prosaica. Según el analista
Jean-Marie Allin, los datos aprovechables pueden clasificarse como
“información abierta” (la que se halla al alcance en periódicos,
publicaciones y bancos de datos), la “información gris” (de dominio
no público, pero accesible a través de círculos internos o
publicaciones restringidas) y la “información oscura” (la obtenida de
forma ilegal por el espionaje, la piratería, el robo).
Pese a que la mayor parte de los datos se encuentran hoy a la vista
—se calcula que hasta el 70%—, la cuestión capital reside hoy en
separar el grano de la paja, en espigar la ingente información
disponible para seleccionar lo importante e interpretarlo
adecuadamente, ya que la inteligencia económica es lo contrario a la
acumulación de datos propia de la era digital. “En la era de la
información, todo el mundo sabe lo que está pasando, pero muy
pocos entienden lo que significa”, es un aserto al que el director del
CNI, Félix Sanz Roldán, recurre con frecuencia en sus exposiciones.
El sistema podría ofrecer a Telefónica en China un servicio para blindar a la
empresa contra el espionaje tecnológico
Con sus limitaciones, todas las grandes compañías globalizadas
procuran disponer y analizar los datos a su alcance de cara a elaborar
los planes más adecuados a sus intereses. El procesamiento
inteligente de la información disponible ha estado bien presente, por
ejemplo, en la estrategia que ha permitido al consorcio español
hacerse con el contrato del tren AVE a La Meca y que incluyó las
gestiones personales del Rey Juan Carlos ante su homólogo saudí en
los momentos en los que las presiones francesas arreciaban. “A
menudo, muchas de las empresas exportadoras que no pueden
disponer de departamentos o células de inteligencia propios necesitan
contratar a empresas especializadas o contar con la inteligencia del
Estado. Lo ideal es que las dos opciones sean posibles”, apunta José
Luis de la Fuente O’Connor. “Estamos en desventaja competitiva
respecto a otras marcas-país. Debemos relanzar y dar fluidez a la
relación informativa pública-privada no solo para defender a las
grandes compañías, sino también para conseguir que nuestras
pymes, que suponen el 95% de nuestras empresas, puedan dar el
paso de la internacionalización”, plantea Juan Antonio Gómez Bule,
presidente del consejo asesor de S21SEC, compañía experta en
seguridad digital.
Al Estado moderno se le requiere hoy con mayor énfasis para que
asegure la defensa del interés nacional por medio de una estrategia
internacional, que utilice su capacidad de reunir y procesar
información para poder anticiparse a los cambios y aportar una
posición ventajosa a las empresas, al tiempo que las protege del
ESPANHOL- ABIN 2013
espionaje industrial y tecnológico. Y es que después de lo que ha

pasado con las subprime y la crisis mundial, no es fácil creer en la
teoría de la autorregulación automática del sistema. Se diría que la
economía global se ha hecho demasiado vital para la supervivencia
como para dejarla al albur del juego de los mercados financieros
globalizados, a la acción de los oportunistas y especuladores
internacionales, los intoxicadores, los espías y los sobornadores que
exploran con lupa y explotan los puntos débiles de las personas y
organismos decisivos en las grandes operaciones.
“La mundialización no es un mercado libre. Vivimos en un mundo de
Estados-nación con muy diferentes poderes y capacidades de
protección. Esa asimetría es la realidad, y conviene no confundir
retórica y realidad. Hablamos de la inteligencia competitiva como un
medio de proteger la economía, pero al proteger la economía
protegemos a la sociedad. La protección de la gente, que no el
proteccionismo, es un deber del Estado, así que la cuestión no puede
ser optar entre la protección y el liberalismo porque necesitamos
tener un nivel adecuado de ambas cosas. Como todavía no hemos
construido la solidaridad interna europea, vivimos una situación de
fragilidad tal que nuestros Estados nación solo pueden dar una
protección relativa”. Son palabras del economista y pensador Jean-
Paul Fitoussi, autor, junto al también intelectual francés Pierre
Rosanvallon, del libro La nueva era de las desigualdades.
Como comprueba amargamente la España zarandeada por los
mercados, presa de movimientos especulativos, obligada a seguir los
diktak de las recetas exteriores, los Estados pueden en efecto verse
impotentes ante movimientos económico-financieros y actuaciones
desestabilizadoras que provienen de la globalización. Conocer de
antemano la prima de riesgo es algo que queda fuera del alcance del
mejor servicio de inteligencia, pero ¿qué no habría dado la anterior
ministra de Economía, Elena Salgado, por haber podido prever los
ataques a la deuda soberana? ¿La crisis misma y su doble impacto en
España no se podían haber detectado antes? Hay que suponer que los
informes que el CNI realizó estos meses atrás para la ministra
Salgado no debieron ayudarle gran cosa, y eso que el Centro Nacional
de Inteligencia tiene por ley (noviembre de 2002) la misión de
“obtener, evaluar e interpretar información y difundir la inteligencia
necesaria para proteger y promover los intereses económicos
industriales, comerciales y estratégicos de España, pudiendo actuar
dentro y fuera del territorio nacional”.
La ley encomienda asimismo al CNI la tarea de “prevenir, detectar,
posibilitar la neutralización de aquellas actividades de servicios
extranjeros, grupos o personas que pongan en riesgo, amenacen o
atenten contra los intereses económicos nacionales”, pero fuera de
eso se ignora cuáles son las líneas de actuación del espionaje español
en estas materias. Las intervenciones concretas del CNI en la esfera
económica quedan detalladas en la denominada Directiva de
Inteligencia, un documento secreto restringido a muy pocas personas
ESPANHOL- ABIN 2013
en el que se da cuenta anual del grado de cumplimiento de los

objetivos establecidos por el propio Ejecutivo.
Ahora, animado por la perspectiva del final de la actividad de ETA, el
CNI cree llegado el momento de ir más lejos y formar un Sistema de
Inteligencia Económica que coordine el conjunto de acciones y
políticas empresariales, gubernamentales y de los propios servicios
de búsqueda, tratamiento y distribución de la información útil.
Aunque las escasas referencias existentes se sirven de las
formulaciones genéricas —“la misión de analizar y facilitar
información económica, financiera y empresarial estratégica
relevante, oportuna y útil para apoyar la acción del Estado y una
mejor toma de decisiones”—, ese nuevo organismo tendría entre sus
prioridades favorecer la implantación y defensa de las empresas
españolas en el exterior.
A título de ejemplo, se supone que el sistema podría ofrecer a
Telefónica en China un servicio de contrainteligencia que le blindara
contra las acciones de espionaje tecnológico, y quizá también explicar
por qué España ha quedado postergada comercialmente en su
antigua colonia de Guinea Ecuatorial mientras EE UU, Francia, China,
Italia y Canadá multiplican allí sus negocios. “La amistad no existe en
la lucha por la competitividad y la supervivencia económica. Debemos
dejar de ser ingenuos: hay que llevar a la opinión pública la
conciencia de que hay información estratégica relevante para nuestra
economía y nuestro tejido productivo que debemos proteger a
ultranza. El número de empresas que compiten por precio sin
problemas tiende a disminuir porque cada vez se copia más, y eso
obliga a innovar continuamente”, subraya José Luis de la Fuente.
En la circular administrativa interna que dictó el pasado 15 de
septiembre, el primer ministro francés, François Fillon, definió la
inteligencia económica como la tarea de reunir, analizar, valorar,
difundir y proteger la información económica estratégica a fin de
reforzar la competitividad de un Estado, una empresa o un centro de
investigación. “Facilitar la toma de decisiones de los responsables
públicos, desarrollar la influencia internacional de Francia, sostener la
competitividad empresarial y la transferencia de tecnología
priorizando el interés de las empresas francesas y europeas, y
garantizar la seguridad económica de los centros de investigación”
constituyen los grandes ejes que París asigna a inteligencia
económica. “El Estado debe disponer de herramientas de vigilancia y
redes humanas de información sobre la evolución económica de los
grandes intereses y los riesgos y amenazas que pesan sobre las
empresas y los centros de investigación, particularmente en los
sectores económicos prioritarios”, reza la circular.
Son funciones y objetivos, ya convencionales, aunque los modelos
difieren notablemente de un país a otro. Así, Japón, pionero junto a
Suecia en inteligencia competitiva, tiene un sistema bastante
centralizado, al igual que Francia, Israel, Canadá y Corea, pero al
mismo tiempo es de naturaleza mixta pública-privada como el de
Alemania, Reino Unido y la propia Francia. Todos ellos,
ESPANHOL- ABIN 2013
particularmente EE UU y China, cuentan con empresas de inteligencia

económica que en mayor o menor grado se apoyan en la
Administración a la hora de recabar datos y análisis. Por lo visto, la
colaboración con los servicios secretos suscita en el empresariado
español no pocas reticencias. Es lo que cabe deducir de las propias
palabras de Félix Sanz Roldán. “El CNI está más capacitado que
ningún otro servicio secreto del mundo para trabajar dentro de la ley
porque el 99,99% de nuestras actividades se llevan a cabo sin
conculcar norma alguna. No queremos tener un papel protagonista, ni
llevar la voz cantante en el Sistema de Inteligencia Económica.
Nuestra tarea debe consistir en conectar a los que saben con los que
deben saber”, ha indicado en una de sus charlas a empresarios.
Aunque la propuesta que el CNI entregó a la Presidencia del Gobierno
del anterior Ejecutivo no se ha desvelado, ese sistema de
coordinación y tratamiento de información a crear sería, según Sanz
Roldán, “un órgano de inteligencia con mucha presencia exterior, no
demasiado grande, ni muy pequeño, de geometría variable, de forma
que pueda incorporar a especialistas en función de los asuntos a
tratar”. Según el profesor De la Fuente, “la opinión pública debe
asumir cuanto antes la cruda realidad de que nos jugamos nuestra
calidad de vida y nuestros empleos en la competitividad a escala
global de nuestras empresas”.
Gabarito do Simulado 1
1:E
2:C
3:E
4:E
5:E
6:C
7:C
8:E
9:E
10:C
Até a próxima aula!!!!!!!!!!

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ESPANHOL- ABIN 2013

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PROVA DE AGENTE DE INTELIGÊNCIA (ABIN)-

pluviométricos pueden provocar el agotamiento de las

Tradução para português

No ano de 2007 o aquecimento global conseguiu finalmente situar-se

padrões pluviométricos podem provocar o esgotamento das colheitas

Juzgue los ítems de 126 a 150 en relación al texto de encima.

126. En el año 2007, el cambio climático llegó a ser uno de los

ERRADA. Em 2007 foi reconhecida oficialmente a importância do

127. El elemento “se” en “situarse” (R.2) se refiere a “cambio

CERTA. Trata-se de verbo reflexivo.

128. El elemento “lo” (R.3) es usado en lugar de “cambio

ERRADA. É usado para referir-se ao fato de ser reconhecido

129. El elemento “al” (R.7) puede sustituirse por para el sin

ERRADA. Na língua formal espanhola, a preposição “para” se usa com

130. La expresión “cobró fuerza” (R.9) puede ser sustituida

CERTO. São sinónimas.

131. El elemento “ello” (R.12) puede ser reemplazado por

ERRADA. “Ello” (isso) representa o trecho recém falado, mas

132. Según el texto, la ONU venía alertando desde hace mucho

ERRADA. Conforme o texto, foi a primeira vez que assim se

133. El elemento “donde” (R.18) puede ser reemplazado por

ERRADA. O elemento “donde” carrega uma significação de lugar que

134. El cambio climático puede llegar a contribuir al

CERTO. Está no texto.

135. Las consecuencias del cambio climático inciden más en

CERTO. Está no texto.

136. La expresión “este fenómeno” (R.28) se refiere a

CERTO. O retoma o único fenômeno mencionado com esse termo

137. El vocablo “retos” (R.28) significa lo mismo que desafíos.

CERTO. São sinônimos.

138. Casi 3.000 millones de personas sufren conflictos

ERRADA. O texto fala em risco de sofrer, e não em sofrimento atual.

139. El verbo “serían” (R.30) es sustituible por “serán” sin

ERRADA. O modo Condicional simple de “serían” expressa

140. Según el texto, la región andina es una de las más pobres

CERTO. Está no texto.

141. El elemento “Hay” (R.34) puede ser reemplazado por

ERRADA. Em espanhol não são sinônimas. “Hay” indica existência

142. La expresión “en último término” (R.39) puede ser

CERTO. São sinónimas.

143. Del texto se puede inferir que la seguridad alimentaria

144. Según el texto, con el aumento de los desiertos, 430

ERRADA. Conforme o texto, isso já está acontecendo, e vai

145. El vocablo “indican” (R.42) significa lo mismo que

CERTO. São sinónimas.

146. Según el texto, la guerra en Darfur no tiene componentes

ERRADA. O texto inclui o componente étnico no conflito junto a

147. El elemento “Aunque” (R.45) puede ser reemplazado por

ERRADA. Quando a conjunção “aunque “ for substituída por “por más

148. El elemento “lo” (R.46) desempeña la función de

CERTO. Na oração, substitui o complemento direto da oração

149. Las poblaciones agrícolas sedentarias de Darfur no