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Língua Portuguesa:

Sintaxe
Material Teórico
Teoria gramatical I

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Ms Tânia Aparecida Arbolea

Revisão Textual:
Profa. Ms. Silvia Augusta Albert
Teoria gramatical I

• Tipos de Predicado

• A Transitividade Verbal

• Diferença entre Locução Adjetiva e Locução Adverbial

··Nesta unidade, nossa preocupação será com o estudo do período


simples, seus termos essenciais, integrantes e acessórios.
··Esteja atento, porque cada vez mais os conteúdos estão
interligados, ou seja, são dependentes de aprendizados anteriores.

Atenção

Para um bom aproveitamento do curso, leia o material teórico atentamente antes de realizar as
atividades. É importante também respeitar os prazos estabelecidos no cronograma.

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Unidade: Teoria gramatical I

Contextualização

Nesta unidade, realizaremos um estudo sobre os termos da oração: predicado e seus tipos,
transitividade verbal, adjuntos adnominal e adverbial, aposto e vocativo.
A fim de melhor compreensão de todos esses termos e de seu funcionamento, indicamos
um texto do professor Evanildo Bechara, no qual conhecemos um pouco da vida desse grande
estudioso da língua que apresenta vários casos de usos da língua e como devemos abordá-los.
Por isso, solicitamos que leia o texto indicado no link abaixo:
http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-57/questoes-vernaculas/senhor-norma-culta

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Tipos de Predicado

Iniciamos na unidade anterior nosso estudo sobre a sintaxe da língua portuguesa sob a ótica
da gramática tradicional.
Definimos frase, oração e período. Vimos também a diferença entre frase nominal e frase
verbal, e pudemos constatar que uma frase verbal pode ser considerada uma oração, mas nem
toda oração pode ser considerada uma frase.
Acompanhe pelo exemplo:
O sumiço da santa é uma história de feitiçaria.
Se analisarmos o enunciado acima, verificaremos que ele pode ser considerado uma oração,
uma vez que possui verbo. Além disso, ele também pode ser considerado uma frase, pois
apresenta sentido completo. No caso, temos uma frase verbal.
Agora acompanhe este exemplo:
Concordo (...)
Já no enunciado acima, temos uma oração. No entanto, ainda que tenhamos a presença do
verbo, não podemos considerá-lo como frase, pois o enunciado não apresenta sentido completo,
condição para que seja entendido como frase.
Já o período é a frase que se estrutura em torno de um ou mais verbos. Logo, período
também tem de possuir sentido completo.
O período pode ser considerado simples, se houver a presença de apenas um verbo; e
composto, se houver mais de um verbo.
Na unidade anterior já iniciamos o estudo do período simples. Aprendemos o que é sujeito
e seus tipos. Agora chegou a vez de conhecermos melhor os predicados e seus tipos. Ambos,
sujeito e predicado, são considerados termos essenciais da oração.
Vamos começar?
O predicado é tudo aquilo que se informa sobre o sujeito e é estruturado em torno de um verbo.
A gramática normativa considera que existem três tipos de predicado. O predicado verbal
(núcleo é um verbo de ação), o predicado nominal (núcleo é um nome, chamado de predicativo
do sujeito) e o predicado verbo-nominal (presença de dois núcleos: um verbo e um nome –
verbo de ação e predicativo do sujeito ou do objeto).
Os verbos de ação são também conhecidos por nocionais; os de ligação são chamados relacionais.
Verbos de ligação são aqueles que associam uma característica ou um estado ao sujeito.

Os Verbos de Ligação são responsáveis por fazer a relação entre o sujeito e o


estado do sujeito. Temos: ser, estar, parecer, permanecer, ficar, continuar, tornar-se
e andar (indicando estado: andar cansado).

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Unidade: Teoria gramatical I

No entanto, observe os seguintes exemplos:

Deus é.
Ele estava na rua àquela hora.
Ele andava rapidamente entre os carros.

Nesses casos, os verbos de ligação funcionam como verbos intransitivos, pois não fazem a
relação entre o sujeito e uma característica ou estado. Eles se tornam verbos nocionais e são
acompanhados por circunstâncias de tempo, modo ou lugar, ou seja, por adjuntos adverbiais,
veja: na rua (lugar), àquela hora (tempo), rapidamente (modo).

Acompanhe o quadro abaixo:

Predicado verbal verbos transitivos (direto, indireto, bitransitivo) e


intransitivos.
Predicado nominal verbo de ligação e predicativo do sujeito.
Predicado verbo-nominal verbos transitivos (direto, indireto, bitransitivo) e
intransitivos; e predicativo do sujeito ou do objeto.

Mas o que são os verbos transitivos e intransitivos?

A Transitividade Verbal

Primeiro precisamos entender o significado de transitar. Transitar1 dá ideia de movimento. Isso


significa dizer que o sentido do verbo se movimenta até outras palavras. Vejamos como isso ocorre:

Observe o exemplo a seguir: Eu amo animais!


O verbo amar não encerra seu significado em si mesmo, mas transita para a palavra “animais”,
que completa o sentido de “amar”.
Se eu disser apenas “Eu amo”, vocês certamente perguntarão quem? Ou o quê? E a resposta
será “animais”; por isso dizemos que este é um verbo transitivo.
Os verbos que necessitam de complemento são chamados de transitivos. Já os que não
projetam nenhum complemento, conhecemos por intransitivos. Nesse caso, o verbo encerra a
ação em si mesmo. Mas esse tipo de verbo estudaremos mais adiante.
Por ora, vamos ver que os elementos que completam os sentidos dos verbos transitivos são
denominados complementos verbais. Os complementos de um verbo são representados por
sintagmas nominais, ou seja, substantivos, pronomes, numerais.
1 Transitar - ato de andar, passar, caminhar de um lugar para outro. http://www.dicionarioinformal.com.br/transitar/. Acessado em
25.10.2013.

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Logo, quando o verbo se liga a seu complemento sem auxílio de preposição é chamado
transitivo direto e o seu complemento será um objeto direto.
Observe mais uma vez: Alunos produzem livro em Florianópolis.
Produzem o quê? Livro.
Veja que o verbo (produzir) liga-se ao seu complemento (livro) sem auxílio de preposição.

Portanto:
Produzir – Verbo Transitivo Direto
Livro – Objeto Direto

Já o verbo que se liga ao seu complemento com auxílio de preposição é chamado de transitivo
indireto e seu complemento é denominado objeto indireto.

Exemplo: Eu não duvido de sua honestidade.


O verbo (duvidar) liga-se ao complemento (de sua honestidade) com auxílio de preposição.
Duvida de quê? De sua honestidade.

Portanto:
Duvidar – Verbo transitivo Indireto
De sua honestidade – Objeto Indireto.

Observe mais um exemplo: Considero-lhe muito.


Lhe - objeto indireto

Pense

Para trabalhar com objetos indiretos, é essencial conhecer bem as preposições. Lembram-se delas?

Preposições essenciais: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por, sem, sob,
sobre, trás.

No entanto, podemos ter casos em que o objeto direto de um verbo transitivo direto é
introduzido por preposição. Mas como isso ocorre?
Isso acontece quando se deseja dar destaque ao complemento do verbo e aparece frequentemente
com nome próprio de pessoa, pronome pessoal oblíquo e pronome de tratamento.

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Unidade: Teoria gramatical I

Exemplo: Amamos a Deus.

Conforme já vimos, o verbo amar é transitivo direto, no entanto, para chamar a atenção para
o nome Deus, fazemos uso da preposição. Nesse caso, temos o que se denomina de objeto
direto preposicionado.

Exemplo: Comi do pão. Objeto direto preposicionado

Vejamos mais um exemplo: A mim, ninguém engana.


Não queremos deixar de mencionar o outro tipo que é o objeto direto pleonástico. Nesse caso,
temos o objeto direto apresentado duas vezes na mesma oração. Pleonástico porque redundante.

O amor e a paixão, sinto-os em mim.


Tanto “amor e paixão” como “os” funcionam como objeto direto do verbo “sentir”.

Temos também os chamados verbos bitransitivos. São aqueles que reclamam dois
complementos, um objeto direto e um objeto indireto.

A menina deu o presente ao pai.

O verbo (dar) reclama 2 complementos; o primeiro sem auxílio de preposição; já o segundo,


com auxílio de preposição.

Dar o quê? O presente.


Dar a quem? Ao pai.

Portanto:
Dar – Verbo transitivo direto e indireto
O presente – Objeto direto.
Ao pai – objeto indireto.

Os complementos verbais podem ser representados também por pronomes pessoais


oblíquos tônicos.

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Pronome pessoal
Função sintática Exemplo
oblíquo
Eu o encontrei no clube.
O, a, os, as Objeto direto Quem encontra, encontra alguém ou alguma
coisa. Quem? (o – ele)
Pagar-lhe-ei a dívida.
Lhe, lhes Objeto indireto Quem paga, paga a alguma coisa (dívida) a
alguém (a ele - lhe).
Você me encontrará na excursão a Buenos Aires.
Me Objeto direto
Quem encontra, encontra alguém. Quem? (me)
Ela me entregou o pagamento.
Me Objeto indireto Quem entrega, entrega alguma coisa (o
pagamento) a alguém (a mim - me).
Eu te encontrarei na excursão a Buenos Aires.
Te Objeto direto
Quem encontra, encontra alguém. Quem? (te)
Eu te dei o endereço. Quem dá, dá alguma
Te Objeto indireto coisa a alguém (a ti – te)
Ela se machucou. Quem machuca, machuca
Se Objeto direto alguém. Quem? (se)
Ela se dá o direito de decidir sobre o problema.
Se Objeto indireto
Quem dá, dá alguma coisa a alguém (a si – se)
Não nos abandone. Quem abandona,
Nos Objeto direto abandona alguém. Quem? (nos)
O homem estendeu-nos a mão. Quem estende,
Nos Objeto indireto estende a alguém (a nós)
Vós vos enganastes. Quem engana, engana
Vos Objeto direto alguém. Quem? (vos)
Pedira-vos que ajudásseis. Quem pede, pede a
Vos Objeto indireto alguém (a vós – vos)

Trocando Ideias

O objeto direto e o objeto indireto são complementos verbais considerados termos integrantes da
oração, porque completam o sentido de um verbo transitivo.

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Unidade: Teoria gramatical I

Outros termos integrantes da oração: Complemento Nominal e Agente


da Passiva
Nomes como substantivos, adjetivos e advérbios podem ter sentido incompleto. Assim,
precisam de um complemento. A esse termo da oração que completa o sentido de um nome,
por meio de uma preposição, damos o nome de complemento nominal.
Pode ser complemento de um termo que integre o sujeito, o predicativo, os objetos, os
adjuntos adverbiais, ou qualquer outro termo da oração.
Observe: Nenhuma história pode ser tão cheia de revelações como a que acontece na
esquina da sua casa.
Cheia (cheia de quê?)
de revelações – complementa o sentido do adjetivo (cheia).
(completa o sentido de um termo que faz parte do predicativo)
Atenção: o complemento nominal sempre será regido por preposição.

Agente da passiva é o termo que indica o ser que pratica a ação verbal da oração na voz
passiva, e vem regido pela preposição por ou, mais raramente, de.
A voz passiva analítica é formada pelo verbo auxiliar ser seguido do particípio do verbo
principal. O verbo no particípio concorda com o sujeito paciente em gênero e número.
Observe como isso ocorre por meio dos exemplos a seguir:
O bolo foi cortado pelo menino.
Novas músicas seriam cantadas pelos artistas naquele show.

Agora, atenção:

O menino cortou o bolo. (voz ativa)


O menino – sujeito agente
Cortou – verbo transitivo direto
O bolo – objeto direto

O bolo foi cortado pelo menino. (voz passiva


analítica)
O bolo – sujeito paciente
Foi cortado – verbo ser + particípio
Pelo menino – agente da passiva

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Como transformar uma oração da voz ativa para a passiva analítica

• o verbo na voz ativa é sempre TD ou TDI;


• o objeto direto na voz ativa passará a sujeito da passiva;
• o verbo principal da voz ativa irá para o particípio com o verbo auxiliar ser;
• o verbo auxiliar deverá ser conjugado no mesmo tempo e modo em que se encontra o
verbo na voz ativa;
• o agente da passiva liga-se ao verbo por meio da preposição por e contrações pelo, pela.

Na voz passiva analítica, é comum a presença do termo agente da passiva. Mas nem sempre
ele vem expresso na oração. Logo:

Cortaram o bolo. (voz ativa)


O bolo foi cortado. (voz passiva)

Voz passiva sintética ou pronominal

É muito comum encontrarmos placas com os dizeres: Vende-se casas.


No entanto, vamos verificar que esta construção linguística está inadequada.

Por quê?
Porque, numa construção deste tipo, o verbo vender, que se encontra na voz passiva sintética,
concorda com o sujeito paciente no singular ou no plural.

Portanto:
Vende-se casa.
Vendem-se casas.

SARMENTO, L.L. - Gramática em textos, 2005

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Unidade: Teoria gramatical I

Partícula apassivadora e índice de indeterminação do sujeito

Na voz passiva sintética, o verbo é sempre TD e concorda no singular ou plural, com o sujeito
paciente. O pronome se é conhecido como pronome apassivador.
Já no sujeito indeterminado, o verbo pode ser intransitivo, transitivo indireto ou de ligação
e é conjugado sempre na 3ª. pessoa do singular. O pronome se é chamado de índice de
indeterminação do sujeito.
Vejam que o uso da voz passiva, como qualquer outro uso efetivo da língua portuguesa,
passa por uma intencionalidade do emissor.
Eu escolho se vou usar voz ativa, passiva analítica ou sintética. Se vocês observarem bem,
fica fácil perceber isso. Para tanto, destaquem os exemplos:

a. O menino cortou o bolo.


b. O bolo foi cortado pelo menino.
c. Cortou-se o bolo.

Notem que a informação é supostamente a mesma. Por que supostamente? Porque na


verdade não é.
A diferença que existe entre elas está naquilo que desejamos dar ênfase. Na letra (a) a
ênfase é dada na ação do menino.
Em (b), a ênfase fica por conta de o bolo ter sido cortado. Não importa quem o fez, mas
que foi cortado.
Já em (c), sabemos que o bolo foi cortado, mas não importa quem o fez. A ênfase não
recai sobre o bolo, nem sobre quem teria praticado a ação verbal.
Termos acessórios da oração - Adjunto adnominal e Adjunto adverbial
• Adjunto adnominal é a palavra ou expressão que vem junto, que acompanha um
nome, especificando-o. As classes gramaticais que podem funcionar sintaticamente como
adjunto adnominal são: artigo, pronome adjetivo, adjetivo, locução adjetiva e numeral.

Observe os exemplos:
A carne de boi contém proteína.
A – artigo = adjunto adnominal
De boi – locução adjetiva – adjunto
adnominal

Aquele vento violento derrubou muitas


árvores.
Aquele – pronome adjetivo – adjunto
adnominal
Violento – adjetivo – adjunto adnominal
Muitas – pronome adjetivo – adjunto
adnominal

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• Adjunto adverbial é o termo que exprime circunstância de modo, lugar, tempo,
intensidade, modificando o verbo, o adjetivo, ou o advérbio.

Exemplos:

Ele escreve mal.


A palavra mal modifica o verbo escrever.

Ele escreve muito mal.


A palavra modifica o verbo escrever, mas a palavra muito modifica a palavra mal, que é
um advérbio.
A porta está meio aberta.
A palavra meio modifica o adjetivo aberta.

Diferença entre Locução Adjetiva e Locução Adverbial

Tanto uma como a outra são formadas por preposição mais substantivo, no entanto, não
devemos nos confundir. A locução adjetiva não pode anteceder o adjetivo que acompanha. Já
a locução adverbial pode mudar de posição, antecedendo o verbo ao qual se refere.

Mula sem cabeça. Não é possível: sem cabeça mula.


Chegamos de manhã. De manhã, chegamos. Esta construção é perfeitamente possível.

Aposto é uma palavra ou expressão que explica, esclarece ou resume um termo anterior a
que se refere. Casos mais comuns:
Amanhã, domingo, é dia de folga.
Fernanda Montenegro, grande atriz brasileira, ganhou vários prêmios.

Observe que nos casos acima o aposto é marcado por sinais de pontuação.
Todavia, há exemplos em que o aposto que individualiza um nome comum vem representado
por um nome próprio, e nesse ocorre sem marca de pontuação.

O poeta Castro Alves escreveu temas ligados à escravidão.


O rio Amazonas é um importante rio brasileiro.
O mês de agosto é frio.

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Unidade: Teoria gramatical I

Um terceiro exemplo de aposto, conhecido como “enumerativo” é quando se resume uma


enumeração em um pronome indefinido, como: tudo, nada, ninguém etc. Os pronomes podem
vir antes ou depois do aposto. Exemplos:

Os brinquedos, os doces, a festa, nada o agradava. Nada é aposto.


Tudo – alegrias, tristeza, preocupações – ficava estampado logo no seu rosto.

Vocativo é a palavra ou expressão que serve para chamar, invocar uma pessoa, animal, ou
coisa personificada.

Corram, meninos!
Cuidado, pessoal, o mar está muito bravo.

Algumas considerações:

Diferença entre Complemento Nominal e Adjunto Adnominal


Tanto o complemento nominal quanto o adjunto adnominal completam substantivo. Se o
caso for de substantivo concreto, não haverá dúvida de que se trata de adjunto adnominal. A
incerteza recai quando se trata de substantivo abstrato, porque poderá ser tanto adjunto como
complemento.

Veja estratégia que facilita a distinção:

A invenção de Santos Dumont. (Santos Dumont inventou) – agente = adjunto adnominal.


A invenção do avião. (Alguém inventou) – paciente = complemento nominal

Outra diferença é que o adjunto adnominal pode ou não ser preposicionado; enquanto o
complemento nominal sempre será preposicionado.

A cadeira vermelha quebrou. Vermelha – A.A.


Roubaram-lhe o chapéu. Lhe é adjunto adnominal (dele)

Diferença entre complemento nominal e objeto indireto


É bastante simples. Tanto um como o outro possuem em sua estrutura linguística uma
preposição mais um substantivo. Mas atente para o seguinte: o complemento nominal completa
o nome (substantivo, adjetivo ou advérbio); já o objeto indireto, completa somente o verbo.
Chegamos ao fim desta unidade e encerramos também o estudo da sintaxe do período
simples. Na próxima unidade, vamos nos preocupar com a sintaxe do período composto, mas
não podemos nos esquecer de que para compreender bem o período composto, devemos estar
“afiados”, muito preparados, na análise do período simples.

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Para isso, procure retomar os conceitos apresentados aqui, procurando resumi-los em itens e
faça as atividades propostas para colocar seus conhecimentos à prova.
Vamos lá?

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Unidade: Teoria gramatical I

Material Complementar

Para ampliar seus conhecimentos, assista ao vídeo em que Pasquale Cipro Neto entrevista o
professor e linguista Evanildo Bechara.
Vocês leram o texto na contextualização dessa unidade e certamente já tiveram contato com
a obra do professor Bechara, um dos maiores linguistas do nosso país. Nesta entrevista, ele nos
traz à luz algumas de suas concepções mais básicas sobre o uso e o estudo da língua portuguesa.

O link para acesso encontra-se a seguir:


http://www.youtube.com/watch?v=LUQFzMIGKo0

Aproveitem o que nos diz o mestre e bons estudos!

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Referências

BAGNO, Marcos. Dramática da língua portuguesa: tradição gramatical, mídia e exclusão


social. São Paulo: Edições Loyola, 2000.

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. revista e ampliada. Rio de
Janeiro: Lucerna, 1999.

CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

PERINI, Mario A. Para uma nova gramática do português. 10. ed. São Paulo: Ática, 2001.

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Unidade: Teoria gramatical I

Anotações

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