Você está na página 1de 3

Viva Leitura Página 1 de 3

Página Inicial
O VIVALEITURA
Artigos e Opiniões
Contadores de Histórias em Hospitais
Detalhes do Projeto
Veja os Projetos
Orgão/Instituição Associação Viva e Deixe Viver
Cadastrados no Vivaleitura Responsável:
Notícias Nome do Responsável: ***

Diretoria: ***

E-mail: marketing@vivaedeixeviver.org.br
Telefone: ***

Local da Ação: São Paulo - SP

Público Alvo: Crianças e adolescentes de 0 a 17 anos de idade em situação de internação ou tratamento hosp
atendidas nos hospitais credenciados e parceiros da entidade.

Beneficiados: Média de 3850 crianças por mês (em número de atendimentos)

Link Internet da(s) ação(ões): www.vivaedeixeviver.org.br

Descrição da Ação: A Associação Viva e Deixe Viver prepara voluntários para contarem histórias a crianças e adoles
hospitalizados. Os interessados em se tornarem voluntários passam por um processo de seleção
treinamento que dura cerca de nove meses. Após esse período, passam a doar, no mínimo, duas
horas semanais em visitas a um dos hospitais da rede credenciada pela entidade. Além disso,
submetem-se à capacitação constante e acompanhamento terapêutico oferecido pela Associaçã
Viva, como é conhecida a entidade, monitora a atuação dos contadores de histórias por
relatórios preenchidos pelos mesmos, do contato constante com o coordenador de cada grupo (o
"cabeça de chave" de cada hospital) e de encontros diversos de capacitação oferecidos aos
voluntários. O objetivo do projeto é contribuir para a humanização do ambiente hospitalar,
o estímulo à leitura e do brincar por meio do contato com livros e histórias infantis e juvenis, da a
lúdica dos contadores de histórias junto a crianças e adolescentes em hospitais.

Histórico: Estar internado em um ambiente hospitalar é difícil para qualquer paciente. Porém, para crianças
adolescentes este período torna-se ainda pior, pois nele ficam privados do brincar, de ir à escola
convívio familiar, fatores tão importantes nesta fase da vida. Além disso, por estarem em um hos
ficam impossibilitados de freqüentarem centros culturais, teatros, cinemas ou quaisquer outros
equipamentos de acesso à cultura e à leitura, um direito fundamental. O Brasil possui um
amparo legal para proteger e melhorar as condições de vida de nossas crianças e adolescentes.
dever não só do Estado como de toda a sociedade garantir esses direitos. A Associação Viva e D
Viver foi criada com o objetivo de trazer alegria e minimizar as dificuldades do
nos hospitais. Através da atividade de contar histórias infantis e juvenis, a entidade leva
entretenimento, cultura e muita informação educacional, possibilitando momentos de criatividade
imaginação. Levar leitura e o brincar a essas crianças e adolescentes é possibilitar o exercício de
cidadania, já tão comprometida por suas condições físicas, materiais e psicológicas. O constante
desenvolvimento de atividades literárias, plásticas, cênicas, lúdicas se faz necessário,
ao triste ambiente hospitalar em que se encontram os menores. As histórias infantis são ótimas
ferramentas e podem ser utilizadas para trabalhar aspectos da psicologia infantil (imaginação,
raciocínio, criatividade, etc), para transmitir valores (ética, amor, respeito, paz, cooperação etc),
promover a cultura e disseminar informações. Desse modo, contar histórias pode assumir uma
dimensão que vai muito além do simples entretenimento. Os benefícios da presença dos
histórias em hospitais são vivenciados dia-a-dia por eles mesmos, no entanto, é percebido també
pela equipe multidisciplinar, pelos familiares e pelas próprias crianças, tendo sido verificado em e
realizado pelo Departamento de Psicologia Médica e Psiquiatria da Universidade de Campinas. O
estudo constatou, entre seus principais resultados, o aumento de 87,5% de percepções globais n
desenho após a atividade com os "contadores de histórias", indicando uma melhora na visão
realidade e melhor aproveitamento da inteligência. Também, a energia vital elevou
consideravelmente após a atividade com os "contadores de histórias", passando de 62,5% antes
atuação para 100% no momento posterior. De acordo com os organizadores da pesquisa, "a ativ
com ´os contadores de histórias´ da Associação Viva e Deixe Viver, parece possibilitar às criança
adolescentes maior uso de seus recursos afetivo-emocionais e conseqüentemente a hospitalizaç
passou a ser percebida mais positivamente e como menos persecutória". Segundo
Alexandre Ely Campeas, do Instituto de Infectologia do Hospital Emílio Ribas, a atuação dos
contadores de histórias nos hospitais contribui muito para a diminuição do sofrimento da internaç
crianças, melhorando a qualidade da internação, tornando o ambiente mais agradável, menos
aterrorizante, e fazendo com que as crianças tenham uma evolução melhor e uma cura mais ráp
Dr. Francisco Ivanildo, médico infectologista que está em contato constante com o trabalho dos
contadores de histórias nos hospitais, acredita que hoje os contadores estão integrados às equip
profissionais que trabalham nos hospitais atendidos, pois está comprovado que além dos remédi
dos procedimentos habituais para tratamento da doença e controle da dor, existe espaço e
necessidade para o trabalho dos contadores de histórias, que trazem seu tempo e seus esforços
colaborar no processo de humanização hospitalar. Para que esta atividade possa ser realizada c
qualidade, é necessário contar com voluntários treinados e motivados que, com sua
criatividade, interagem com as crianças e adolescentes contando histórias uma vez por semana.
promoção do trabalho voluntário é um exercício de cidadania que deve ser incentivado, pois traz
concepção da participação individual de cada um em benefício da coletividade.

Histórico do projeto: (Ano de Estar internado em um ambiente hospitalar é difícil para qualquer paciente. Porém, para crianças
início e perspectiva de adolescentes este período torna-se ainda pior, pois nele ficam privados do brincar, de ir à escola
convívio familiar, fatores tão importantes nesta fase da vida. Além disso, por estarem em um hos

http://www.vivaleitura.com.br/calendario_detalhe.asp?id_projeto=1664 02/04/2011
Viva Leitura Página 2 de 3

duração e continuidade do ficam impossibilitados de freqüentarem centros culturais, teatros, cinemas ou quaisquer outros
projeto): equipamentos de acesso à cultura e à leitura, um direito fundamental. O Brasil possui um
amparo legal para proteger e melhorar as condições de vida de nossas crianças e adolescentes.
dever não só do Estado como de toda a sociedade garantir esses direitos. A Associação Viva e D
Viver foi criada com o objetivo de trazer alegria e minimizar as dificuldades do
nos hospitais. Através da atividade de contar histórias infantis e juvenis, a entidade leva
entretenimento, cultura e muita informação educacional, possibilitando momentos de criatividade
imaginação. Levar leitura e o brincar a essas crianças e adolescentes é possibilitar o exercício de
cidadania, já tão comprometida por suas condições físicas, materiais e psicológicas. O constante
desenvolvimento de atividades literárias, plásticas, cênicas, lúdicas se faz necessário,
ao triste ambiente hospitalar em que se encontram os menores. As histórias infantis são ótimas
ferramentas e podem ser utilizadas para trabalhar aspectos da psicologia infantil (imaginação,
raciocínio, criatividade, etc), para transmitir valores (ética, amor, respeito, paz, cooperação etc),
promover a cultura e disseminar informações. Desse modo, contar histórias pode assumir uma
dimensão que vai muito além do simples entretenimento. Os benefícios da presença dos
histórias em hospitais são vivenciados dia-a-dia por eles mesmos, no entanto, é percebido també
pela equipe multidisciplinar, pelos familiares e pelas próprias crianças, tendo sido verificado em e
realizado pelo Departamento de Psicologia Médica e Psiquiatria da Universidade de Campinas. O
estudo constatou, entre seus principais resultados, o aumento de 87,5% de percepções globais n
desenho após a atividade com os "contadores de histórias", indicando uma melhora na visão
realidade e melhor aproveitamento da inteligência. Também, a energia vital elevou
consideravelmente após a atividade com os "contadores de histórias", passando de 62,5% antes
atuação para 100% no momento posterior. De acordo com os organizadores da pesquisa, "a ativ
com ´os contadores de histórias´ da Associação Viva e Deixe Viver, parece possibilitar às criança
adolescentes maior uso de seus recursos afetivo-emocionais e conseqüentemente a hospitalizaç
passou a ser percebida mais positivamente e como menos persecutória". Segundo
Alexandre Ely Campeas, do Instituto de Infectologia do Hospital Emílio Ribas, a atuação dos
contadores de histórias nos hospitais contribui muito para a diminuição do sofrimento da internaç
crianças, melhorando a qualidade da internação, tornando o ambiente mais agradável, menos
aterrorizante, e fazendo com que as crianças tenham uma evolução melhor e uma cura mais ráp
Dr. Francisco Ivanildo, médico infectologista que está em contato constante com o trabalho dos
contadores de histórias nos hospitais, acredita que hoje os contadores estão integrados às equip
profissionais que trabalham nos hospitais atendidos, pois está comprovado que além dos remédi
dos procedimentos habituais para tratamento da doença e controle da dor, existe espaço e
necessidade para o trabalho dos contadores de histórias, que trazem seu tempo e seus esforços
colaborar no processo de humanização hospitalar. Para que esta atividade possa ser realizada c
qualidade, é necessário contar com voluntários treinados e motivados que, com sua
criatividade, interagem com as crianças e adolescentes contando histórias uma vez por semana.
promoção do trabalho voluntário é um exercício de cidadania que deve ser incentivado, pois traz
concepção da participação individual de cada um em benefício da coletividade.

Objetivos: O principal objetivo do projeto é a realização da missão da Associação Viva e Deixe Viver: promo
entretenimento, cultura e informação educacional por meio do estímulo à leitura e do brincar,
transformar a internação hospitalar de crianças e adolescentes em um momento mais alegre e
agradável, contribuindo positivamente para o bem estar de seus familiares e equipe multidisciplin
Para cumprir seu objetivo, a Associação Viva e Deixe Viver busca outros objetivos
como: - Difundir a arte de contar histórias, ampliando a atuação de voluntários da Associação a o
hospitais e estados no Brasil - Estimular a leitura, possibilitando o acesso às histórias
livros por meio da interação de contadores de histórias em hospitais. - Selecionar e preparar
candidatos ao trabalho voluntário para atuação como contadores de histórias em hospitais de ma
consciente, comprometida e constante. - Proporcionar capacitação constante aos
oferecendo subsidios necessários para sua atuação como contadores de histórias
psicológico e terapêutico aos contadores de histórias em suas vivências nos hospitais.
monitorar o trabalho voluntário realizado nos hospitais de modo a perceber falhas e corrigí
decorrer do processo.

Resultados esperados para 1. Formar 180 novos voluntários contadores de histórias com compromisso, consciência e constâ
2005: 2. Realizar, no mínimo, 36 atividades de capacitação para os voluntários. 3. Implementar o Centr
Contação de Histórias, um espaço para pesquisa e desenvolvimento humano na sede da entidad
difusão da arte de contar histórias e suporte ao trabalho dos contadores de histórias. 4. Firmar
com mais 5 hospitais, ampliando a atuação da entidade. 5. Divulgar a causa da entidade bem co
trabalho realizado por meio do site e de mala-direta, produzida bimestralmente. Tiragem por bime
3.500 folhetos enviados. 6. Promover aproximação com os hospitais parceiros para avaliação e
melhoria do trabalho dos contadores de histórias: realização de um encontro de confraternização
discussão das metas. 7. Entrada em pelo menos duas cidades por ano para expansão das
da associação e difusão da arte de contar histórias pelo Brasil.

Recursos e meios para I. Seleção de voluntários Tem como objetivo inicial selecionar, dentre os canditatos a voluntários,
execução: aqueles que mais se adequam ao perfil necessário para desempenhar a tarefa de contar história
Processo de Seleção da Associação Viva e Deixe Viver é composto por palestras e cursos
maneira geral trabalham a questão da responsabilidade e do comprometimento do voluntário,
esclarecendo também questões como: as normas e práticas do Viva, o que é estar em um ambie
hospitalar e até que ponto a pessoa está preparada para atuar no hospital. O processo
seguintes etapas: 1ª Etapa: Palestra "O que é a Associação Viva e Deixe Viver"
trabalho, normas e práticas do Viva. Preenchimento de um questionário elaborado por terapeutas
obter um relance do perfil dos candidatos (os questionários passam por análise dos
terapeutas). 2ª Etapa: Palestra "O que é ser um voluntário no Brasil" - Centro de Voluntariado de
Paulo. O objetivo é possibilitar ao candidato um conhecimento amplo de diferentes formas de
desempenhar uma ação voluntária, não apenas na área da saúde, mas também em meio ambien
educação, etc. 3ª Etapa: Curso de Administração do Tempo. O objetivo é levar o participante a re
positivamente sobre o gerenciamento do seu próprio tempo, entendendo que através da ação
voluntária, uma atividade a mais estará sendo desempenhada em sua vida, juntamente das
responsabilidades na família, trabalho, estudos, etc. 4ª Etapa: Palestra "Conhecendo o Hospital"
apresenta-se a importância da equipe multidisciplinar - presença de um médico infectologista; um
psicóloga, uma nutricionista e uma chefe de enfermagem. 5ª Etapa: Vivência Terapêutica
em grupo, coordenada por um grupo de terapeutas, que tem o objetivo de analisar a preparação
psicológica do candidato para atuar junto a crianças e adolescentes hospitalizados. Os voluntário
aprovados pelos terapeutas em alguma das etapas anteriores recebem um "feed
carta ou e-mail. Os aprovados passam para as próximas etapas: 6ª Etapa: Vivência prática ou es
Consiste em seis visitas ao hospital já escolhido para atuação do voluntário, junto com um
história mais experiente. Durante um mês, uma vez por semana, o novo voluntário tem a oportun
de entrar no hospital, já interagindo com as crianças e trocando experiências com outros voluntár
Etapa: Curso Atitude Positiva. Trabalham-se a questão da auto-estima e do pensamento positivo
elementos essenciais para o voluntário. 8ª Etapa: Formatura. Entrega dos aventais e chachás nu
evento com apresentação cultural e boas vindas aos novos contadores de histórias. Todas as eta
do processo de seleção são eliminatórias e auto-eliminatórias. Ou seja, é intenção da Associação
e Deixe Viver também que os candidatos a voluntários reflitam e optem pela causa da entidade e

http://www.vivaleitura.com.br/calendario_detalhe.asp?id_projeto=1664 02/04/2011
Viva Leitura Página 3 de 3

trabalho a ser desenvolvido. Durante o processo de seleção, os inscritos podem participar


atividades de Capacitação Constante oferecidas pela entidade aos voluntários que, de modo ger
abordam temas de interesse: oficinas sobre recursos auxiliares e técnicas para contar histórias,
empostação de voz, utilização de recursos auxiliares com dobraduras, fantoches, balões, etc e
palestras sobre o universo infanto-juvenil, o ambiente hosopitalar entre outros. As palestras são a
também às equipes multidisciplinares dos hospitais, familiares, parceiros e pessoas da
geral que se interessem pelos temas oferecidos. Ainda na capacitação constante, o Viva realiza,
mensalmente, um encontro chamado "A Hora do Contador", fechado a somente contadores form
da entidade. Trata-se de uma troca de experiências, conduzida por uma terapeuta, em que
voluntários podem relatar suas vivências, dificuldades e anseios durante a atuação hospitalar. At
de Contadores de Histórias em Hospitais. - Atividades: leitura de obras infanto-
outras práticas artísticas, tudo isso aliado à criatividade e bom humor dos voluntários.
Desenvolvimento: O Viva ocupa, em cada hospital, uma pequena sala para ponto de encontro do
contadores de histórias e manutenção de todo seu instrumental de trabalho: livros infantis,
fantoches, bonecos, jogos, brinquedos e materiais para as crianças e adolescentes "pintarem o s
Diariamente grupos de "contadores de histórias" transitam pelos quartos e corredores do hospita
procura de crianças interessadas em ouvir uma história, brincar e interagir. Essas experiências s
registradas por cada "contador" em um diário. Esse registro possibilita que os demais "contadore
outros dias da semana, acompanhem o comportamento e os interesses de cada
também que a associação acompanhe a freqüência dos voluntários nos hospitais e obtenha os
números de horas doadas pelos voluntários bem como de atendimentos realizados para constan
acompanhamento e melhorias. - Periodicidade: diariamente na rede cadastrada de hospitais III. D
Cultural e de Comunicação Além de realizar as ações do Viva, é preciso expandí
hospitais, difundindo a cultura do voluntariado e propagando a novos públicos a
filosofia do nosso trabalho. Esta divulgação se dá por meio do website da Associação Viva e Deix
Viver. Concomitantemente, a Associação divulga suas atividades por meio da Mala Direta, uma
comunicação bimestral enviada aos colaboradores e parceiros do Viva informando a respeito das
palestras e dos eventos programados para o mês.
Realizadores: Associação Viva e Deixe Viver

Outras Cidades: Curitiba/PR São Bernardo do Campo/SP Santos/SP Ribeirão Preto/SP Indaiatuba/SP Mogi Guaç
Limeira/SP Recife/PE Salvador/BA Porto Alegre/RS Fortaleza/CE Rio de Janeiro/RJ

Patrocinadores: Colgate Mahle Metal Leve Pfizer

Apoiadores: AC Assessoria de Comunicação Brahma Kumaris BVDA Caderno de Propaganda e Marketing Ce


Castro Cunha Gastronomia Centro de Voluntariado de São Paulo Correio Jaraguá DC WEb Edito
Informal Editora Símbolo Emílio Fontana Curso LIvre de Teatro Garilli - gráfica
Intercode Laborpirnt Litokromia Muller & Camacho Oficina da Palavra Paulo Zilberman RWA Arte
Gráficas SPO Up and Up Consultoria Walter Rodrigues Zero e Um

Data de Início: 17/8/1997

Data de Cadastramento: 23/8/2005 13:57:53

Endereço da Instituição: Av. Rebouças, 1.206 - conj.06

Cep da Instituição: 05402-000

Financeiro: de R$ 200 mil a R$ 500 mil

Voltar

Realizadores

Patrocinadores

Apoiadores

Desenvolvimento G4web - Agência de Internet

http://www.vivaleitura.com.br/calendario_detalhe.asp?id_projeto=1664 02/04/2011

Você também pode gostar