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CAMPINA GRANDE
AGOSTO DE 2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA
UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA
RELATÓRIO DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
Campina Grande
Agosto 2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA
UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA
BANCA EXAMINADORA
_____________________________
Prof. Dr. Edison Roberto Cabral da Silva
UFCG
Orientador
______________________________
Professor Convidado
UFCG
Avaliador
Campina Grande
Agosto 2010
AGRADECIMENTOS
Primeiramente, agradeço a Deus pela oportunidade de estar nesse mundo e
por todas as graças concedidas ao longo de minha caminhada terrena.
Aos meus pais e irmãos pelo apoio e motivação nos momentos difíceis do
curso, por suportarem os momentos de estresse e principalmente pela educação a
mim dada. Agradecimentos também pela compreensão da ausência em vários
momentos de convívio familiar.
ÍNDICE DE CAPÍTULOS
Sumário
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 2
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ..................................................................................... 4
2.3. CICLOCONVERSOR TRIFÁSICO A TRÊS BRAÇOS (CTTB) .............................................................4
2.2. TÉCNICAS DE OPERAÇÃO EM CICLOCONVERSORES A TRÊS BRAÇOS ....................................5
2.3. TÉCNICAS DE REDUÇÃO DE PERDAS .............................................................................................13
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES ................................................................................... 19
3.1. CICLOCONVERSOR TRIFÁSICO A TRÊS BRAÇOS OPERANDO NO MODO 180º ......................19
3.2. CICLOCONVERSOR TRIFÁSICO A TRÊS BRAÇOS OPERANDO COM MODULAÇÃO
VETORIAL SIMÉTRICA ...................................................................................................................................21
3.3. CICLOCONVERSOR TRIFÁSICO A TRÊS BRAÇOS OPERANDO COM MODULAÇÃO HÍBRIDA
..................................................................................................................................................................22
3.4. CONVERSOR CC/CA MONOFÁSICO/TRIFÁSICO COM REDUÇÃO DE PERDAS ATRAVÉS DE
COMUTAÇÃO A TENSÃO NULA (CTN) ........................................................................................................23
3.5. CONVERSOR CC/CA MONOFÁSICO/MONOFÁSICO EM PONTE COMPLETA COM
COMUTAÇÃO A CORRENTE NULA (CCN) ..................................................................................................25
3.6. CONVERSOR CC/CA MONOFÁSICO/MONOFÁSICO COM COMUTAÇÃO A CORRENTE E
TENSÂO NULA (CCN-CTN) .............................................................................................................................27
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................... 30
4.1. TRABALHOS FUTUROS .......................................................................................................................30
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 32
1. INTRODUÇÃO
Introdução Capítulo 1
2
1. INTRODUÇÃO
Em conversores com controle PWM, os dispositivos de chaveamento podem ser
dispositivos são “ligados” e “desligados” com um alto valor de ⁄ e as chaves são
acionados para sintetizar a forma desejada da tensão e/ou corrente de saída. Em geral, os
Inicialmente será feito um estudo teórico das técnicas PWM a serem aplicadas no
conversor secundário. Em seguida serão propostas formas de modificar os pulsos PWM para
conseguir comutação à corrente e/ou tensão nula [13]. Os estudos teóricos são comprovados
através de resultados de simulação.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Fundamentação Teórica Capítulo 2
4
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Neste capítulo será apresentado o embasamento teórico necessário para o
entendimento da operação do conversor proposto.
Seja a tensão de entrada do cicloconversor (ve) uma onda quadrada de alta frequência
obtida a partir de um sistema retificador/inversor. A matriz de chaves que compõe o
cicloconversor em questão é semelhante a de um inversor clássico, com a diferença de que o
primeiro utiliza chaves bidirecionais. Desta forma, o cicloconversor indicado na Figura 2.1,
pode ser considerado como composto por dois inversores em antiparalelo: o Inversor-1
(Figura 2.2a), para o semiciclo positivo, composto pelas chaves (Rsp-Rin; Ssp-Sin; Tsp-Tin) e
o Inversor-2 (Figura 2.2b), para o semiciclo negativo, composto pelas chaves (Rip-Rsn; Sip-
Ssn; Tip-Tsn). Esta comparação torna a operação do cicloconversor similar a do inversor
clássico.
Na tabela 2.1, os vetores V0 e V7 são chamados de vetores nulos (ou de roda livre),
pois as configurações dos interruptores que os originam não possibilitam o fluxo de energia
entre a fonte CC e a carga, ao contrário das configurações dos interruptores que dão origem
aos seis vetores ativos V1, V2, V3, V4, V5, V6. Na Figura 2.3 pode-se ver o diagrama vetorial
para o inversor de dois níveis e as seis regiões em ele pode ser divido.
Fundamentação Teórica Capítulo 2
6
O vetor tensão de referência VS, definido pela amplitude ‘VS’ e por sua posição ‘θ ’,
determina o triângulo cujos vértices são os vetores espaciais de tensão que serão utilizados
em um período da modulação. Para um período da modulação compreendido na região 1 do
diagrama vetorial da Figura 2.3, os intervalos de tempo (t0, t1, t2, t7) de aplicação dos vetores
(V0, V1, V2, V7) que limitam a região são determinados e então somados para se obter os
tempos em que os interruptores permanecem no estado de condução (T1, T2, T3). Quem
determina o tempo de aplicação de cada vetor espacial é o vetor tensão de referência VS,
obtido a partir dos sinais de referência senoidais (vR, vS, e vT), conforme equação 2.1.
= (
+
+
) (2.1)
1 − −
=
! !
% &
'
0 −
√$ √$
(2.3)
! !
O fator ‘p’, nas equações (2.1) e (2.3), tem assumido alguns valores na literatura
técnica dependendo da aplicação do estudo proposto. Alguns valores usualmente utilizados
são 1, 2/3 e (2⁄3. A escolha do fator p = 2/3 fornece o módulo do vetor VS como sendo igual
a amplitude das grandezas de fase vabc [16]. Já a escolha do fator p = (2⁄3, possibilita que
as equações de potência (ativa e reativa) instantânea do sistema elétrico estudado sejam
conservadas com a transformação [16].
+ () −
4 () =
4+
+ () −
4 () =
4+
(2.7)
+ () −
4 () =
4+
(2.8)
(2.9)
4 () +
4 () +
4 () = 0 (2.10)
4+ = $ 5
4 () +
4 () +
4 ()6 (2.11)
que permite a obtenção das tensões de pólo moduladas (Vro, Vso e Vto).
4
+
&
4 ' = 7 × &
+ '
4
+
(2.12)
2 −1 −1
sendo 7 = $ × &−1 2 −1'
−1 −1 2
Fundamentação Teórica Capítulo 2
8
4 ./
4 ./
4 .3/
≥ 0
A seguir será mostrado um procedimento para cálculo dos tempos de aplicação dos
vetores ao cicloconversor, utilizando o método das componentes dq.
sendo
1 −! −!
? = @$ ×
!
√$ √$
%
0 !
− !
= @$ × 9 × =./ − ! 1/ − ! 2/ >
!
(2.15)
= × 9 × A1/ − 2/ B
√!
(2.16)
As oito componentes dq, geradas a partir do estado das chaves, são mostradas na
Tabela 2.2.
Vetor V1 V2 V3 V4 V5 V6 V7,V0
2 1 1 2 1 1
d
C 9 C 9 −C 9 −C 9 −C 9 C 9
3 6 6 3 6 6
0
1 1 1 1
q
C 9 C 9 −C 9 −C 9
2 2 2 2
0 0 0
Considere-se que o vetor referência dado na equação (2.2) seja constante durante o
intervalo de amostragem Ts (chaveamento). Cada vetor i e i+1 tem sua componente dq. De
forma genérica tem-se que:
Fundamentação Teórica Capítulo 2
9
3 =
3 +
3 (2.17)
E =
E +
E
e
(2.18)
sendo = 1, . . . ,6; I = + 1 J ≤ 5 I = 1 J = 6
Para compor o tensão referência Vs, localizado em qualquer setor, durante o intervalo
Ts aplica-se dois vetores ativos adjacentes a este setor, durante os intervalos ti e tk e os dois
vetores nulos, ou seja,
2 = 3
3 + E
E (2.19)
2 - + 0 = 3 -
3 +
3 0 + E -
E +
E 0 (2.20)
3
E
3
E 3
2 = 3 =
> + E =
> = =
E > =E >
3 E 3
(2.21)
O intervalo de roda livre para que o cicloconversor opere com freqüência constante é
2 = 2 − 3 − E
dado por
(2.24)
V
= U =
!
(2.25)
Durante o período Ts, a polaridade da tensão de entrada não muda (Figura 2.4).
Portanto este período é considerado igual a meio período da tensão de entrada. Devido à
esta suposição, as expressões de cálculo dos tempos de aplicação dos vetores ti, tk e T0 para
o cicloconversor são as mesmas do inversor mudando apenas as chaves a serem acionadas
quando Ve muda de polaridade. Para que ocorra um menor número de comutações é
aconselhável realizar a aplicação dos vetores ativos, conforme ilustrado na Figura 2.4.
W+ ∗ =
W+ +
Y com x ∈ {r,s,t} (2.26)
4+ =
PZ[ \PV[ \P][
$
(2.27)
Substituindo os valores de vro, vco, vto, dados na equação (2.26), na equação (2.27):
4+ =
(PZ[ ∗ SP^ )\(PV[ ∗ SP^ )\(P][ ∗ SP^ )
$
(2.28)
4+ ∗ =
4+ +
Y (2.29)
W4 ∗ =
W+ ∗ −
4+ ∗ com x ∈ {r,s,t} (2.30)
Logo:
W4 ∗ =
W+ ∗ −
4+ ∗ = (
W+ +
Y ) − (
4+ +
Y ) =
W+ −
4+ (2.31)
Assim:
W4 ∗ =
W4 com x ∈ {r,s,t} (2.32)
Fundamentação Teórica Capítulo 2
11
_ ∗ =
_+ ∗ −
+ ∗ .
` ∗ =
+ ∗ −
`+ ∗ (2.33)
`_ ∗ =
`+ ∗ −
_+ ∗ .
_ ∗ =
_+ ∗ −
+ ∗ = (
_+ +
Y ) − (
+ +
Y ) =
_+ +
+ .
` ∗ =
+ ∗ −
`+ ∗ = (
+ +
Y ) − (
`+ +
Y ) =
+ +
`+ (2.34)
`_ ∗ =
`+ ∗ −
_+ ∗ = (
`+ +
Y ) − (
_+ +
Y ) =
`+ +
_+ .
Assim:
_ ∗ =
_ .
` ∗ =
` (2.35)
`_ ∗ =
`_ .
Pelas equações (2.32) e (2.35) observa-se que a adição do sinal de seqüência zero às
tensões de pólo não afeta as tensões aplicadas entre as fases (tensões de linha) e sobre a
carga. Já a tensão de modo comum (vno) é alterada com a adição de vh.
Baseado nesta observação, [3] e [6] propuseram a técnica que é conhecida como
Modulação Híbrida, que usa um sinal de seqüência zero com o triplo da freqüência das
tensões de referência como o termo de tensão comum. Na técnica proposta por [3], a razão
de distribuição vetorial ‘µ’ aparece como uma variável de projeto dentro da equação que
determina o valor do sinal de seqüência zero ‘vh’ que deve ser adicionado às tensões
senoidais de referência (vr, vs, vt) para obter modulantes modificadas (v*r, v*s, v*t) para a
modulação CB-PWM dando origem à técnica de modulação híbrida (v*x = vx + vh). Esta
alteração nos sinais de referência gera novos tempos de aplicação dos vetores nulos V0 e V7,
mas não modifica os tempos dos vetores ativos. Assim, na modulação híbrida, a variação no
valor da razão de distribuição vetorial ‘µ’ modifica o sinal de seqüência zero ‘vh’ de forma a
modificar a relação entre os vetores utilizados no início e no fim de cada período da
modulação como no caso da técnica vetorial SV-PWM. Na Figura 2.5 é mostrada a relação
entre as técnicas de modulação híbrida e vetorial com a utilização de ‘µ’ para os inversores
de dois níveis.
Fundamentação Teórica Capítulo 2
12
1º Passo: Cada nível do inversor representa um eixo horizontal. Estes eixos limitam as
regiões no gráfico onde se encontram os três sinais de tensão que servirão como referência
para a modulação vetorial (Figura. 2.6). Para um inversor de dois níveis existirão dois eixos,
Eixo-1: E/2 e Eixo-2:-E/2, onde E é a tensão no barramento CC.
Figura 2.5 – Relação entre as técnicas de modulação híbrida e vetorial para inversores de dois níveis.
,
W = ! −
W com x ∈ {r,s,t} (2.36)
Y = ab34 − (1 − a)(9 − bcW ) (2.37)
Fundamentação Teórica Capítulo 2
13
4º Passo: As novas tensões de referência (vr* vs* e vt*), são então calculadas a partir da
equação 2.38.
W ∗ =
W +
Y com x ∈ {r,s,t} (2.38)
5º Passo: As novas tensões de referência, calculadas no passo anterior, são utilizadas para
o cálculo dos novos valores de pr*, os* e pt*, conforme a equação 2.36. Estes valores,
introduzidos na equação 2.39, fornecem os intervalos de tempo Tr*, Ts* e Tt* em que os
interruptores permanecem bloqueados. Os intervalos de tempo T1*, T2* e T3* em que os
interruptores permanecem em condução, em um determinado período da modulação (Ts), são
calculados a partir da equação 2.40.
/ ∗
2W ∗ = ,d 2 (2.39)
2e ∗ = 1 − 2W ∗ com x ∈ {r,s,t} (2.40)
uma comutação simultânea à corrente e à tensão nula [20]. A segunda técnica apresentada
utiliza o princípio de comutação através da fonte [10], que permite a comutação não
dissipativa em todas as chaves durante o intervalo no qual o cicloconversor apresenta tensão
na entrada.
Figura 2.7 – Composição da tensão de entrada do cicloconversor a partir dos pulsos PWM
A literatura técnica apresenta algumas soluções bastante simples tal como a utilizada
em [17] onde a corrente no indutor se anula através da inversão da polaridade da tensão de
entrada, e a denominada de comutação natural através da fonte, utilizada em [10].
Fundamentação Teórica Capítulo 2
17
!gO hi
+P =
Pj
(2.41)
sendo:
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Para verificação do comportamento do conversor, foram realizadas simulações
utilizando o programa PSIM 6.0.
Nas secções 3.1, 3.2 e 3.3, serão apresentados os resultados de simulação para o
CTTB operando no modo 180º, com modulação vetorial e com modulação híbrida
respectivamente. Na secção 3.4, serão apresentados os resultados de simulação para o
conversor completo CC/CA monofásico/trifásico operando com CTN e nas secções 3.5 e 3.6
serão apresentados os resultados para o conversor CC/CA monofásico/monofásico operando
com CTN e CTN/CCN respectivamente.
Parâmetros da simulação:
as
Figura 3.1 – Resultado de simulação para o cicloconversor operando no modo 180º
Os picos de tensão presentes nas tensões fase-neutro da Figura 2.3, ocorrem devido
a mudança de polaridade da tensão de entrada, quando as chaves de índice s (superior)
abrem e as de índice i (inferior) fecham, ou vice-versa.
Resultados e Discussões Capítulo 3
20
Figura 3.2 – Pulsos de comando para as chaves do cicloconversor operando no modo 180º
Resultados e Discussões Capítulo 3
21
Parâmetros da simulação:
Figura 3.3 – Resultado de simulação para o cicloconversor operando com modulação vetorial simétrica
Figura 3.4 – Pulsos de comando para o cicloconversor operando com modulação vetorial simétrica
Resultados e Discussões Capítulo 3
22
Parâmetros da simulação:
c
Figura 3.5 – Resultado de simulação para o cicloconversor operando com modulação híbrida
Figura 3.6 – Pulsos de comando para o cicloconversor operando com modulação vetorial híbrida
Resultados e Discussões Capítulo 3
23
Parâmetros da simulação:
Figura 3.8 – Resultado de simulação para o cicloconversor operando com comutação a tensão nula
Resultados e Discussões Capítulo 3
24
Figura 3.9 – Pulsos de comando para o cicloconversor operando e tensão de entrada para operação
com comutação a tensão nula
Resultados e Discussões Capítulo 3
25
Figura 3.11 – Resultado de simulação para o cicloconversor operando com comutação a corrente nula
Resultados e Discussões Capítulo 3
26
Uma forma de diminuir a distorção causada pela sobreposição dos sinais de comando
é a utilização das técnicas combinadas de comutação a corrente e tensão nula.
Resultados e Discussões Capítulo 3
27
Nesta secção será realizada a combinação das técnicas de comutação CTN e CCN no
conversor da Figura 3.10.Os resultados de simulação encontram-se nas Figuras 3.13 e 3.14.
Figura 3.13 – Resultado de simulação para o cicloconversor operando com comutação a corrente e
tensão nula
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir dos resultados de simulações foi observado que a topologia e as estratégias
de comando proposta satisfazem os requisitos estabelecidos. Para o conversor CC/CA
monofásico/monofásico todas as comutações das chaves do cicloconversor ocorrem à tensão
nula. Já no conversor CC/CA monofásico/trifásico as comutações que não ocorrerem a
tensão nula, ocorrem a corrente nula.
Com base neste estudo é possível a realização dos seguintes trabalhos futuros:
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] Akdag, A., Stefanutti, P., Meysenc, L., Hugo, N. “Overlap Time and Voltage Drop
Compensationin an AC/AC Converter”, Industry Applications Conference, 2003, p.
205-212
[2] Bedford, B. and Hoft, R , “Principles of inverter circuits”, New York: Jonh Wiley & Sons,
Inc., 1964.
[3] Blasko, V. “Hybrid PWM strategy combining modified space vector and triangle
comparison methods”, IEEE PESC’96 Conf. Rec., p. 1872-1878.
[4] Busse, A. and Holtz, J. “Multiloop control of a unity power factor fast switching ac to dc
converter”, IEEE PESC’82 Conf. Rec., p. 171-179.
[5] Del Valle, J., Rodriguez, J. & Contreras, G. “Tecnicas de modulation vectorial en
inversores trifasicos” Anais do 1º COBEP, 1991, p. 234-238.
[7] Jacobina, C. B., Lima, A. M. N. & Silva, E. R. C. “PWM space vector based in digital
scalar modulation”, IEEE PESC’97 Conf. Rec., p. 606-611.
[9] Lee, Y. H.; Kim, H. Y.; Hyun, D. S. “A novel SVPWM strategy considering DC-link
balancing for a multi-level voltage source inverter”, In: Proc. of IEEE APEC’99, v.1,
1999, p.509-514.
[10] Matsui, M., Nagai, M., Mochizuki, M. and Nabae, A., “High-frequency link dc/ac
converter with supressed snubber circuits – naturally commutated phase angle control
with self turn –off devices”, IEEE IAS’93 Conf. Rec., p. 827-834.
[11] Mohan, N. “Power electronics, converters, applications and design”, New York: Jonh
Wiley & Sons, Inc., 1989
[12] Rashid, M. H., Eletrônica de Potência – Circuitos e Aplicações, 2a Ed., São Paulo:
Makron Books, 1999.
[14] Seo, J. H.; Choi, C. H. “Compensation for the neutral-point potencial variation in three-
level space vector PWM”, In: Proc. of IEEE APEC’01, v.2, 2001, p.1135-1140.
[15] Van der Broek, H. W and Skundelny, H. C. “Analysis and realization of a pulsewidth
modulator based on voltage space vector” IEEE Trans. Ind. Appl. Vol. 24 n.1 1988
Jan/Feb p. 142-149.
Referências Bibliográficas Capítulo 7
33
[16] Veenstra, M.; Rufer, “A. PWM-control of multi-level voltage-source inverters”. In: Proc.
of IEEE PESC’00, v.3, 2000, p.1387-1393.
[19] Wu, H.; He, M. “Inherent correlation between multilevel carrier-based PWM and space
vector PWM: principle and application”, In: Proc. of IEEE PEDS’01, v.1, 2001, p.276-
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[20] Yamato, I. and Tokunaga N. “Power loss reduction techniques for three phase high
frequency link dc/ac converter”, IEEE PESC’93, p. 663-668.
[21] Yamato, I., Tokunaga, N., Matsuda, Y., Suzuli, Y. and Amano, H. “High frequency link
DC-AC converter for UPS with new voltage clamper”, IEEE PESC’90 Conference
Record, p. 749-756.