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Resposta Estrutural de um Tirante a um Esforço Axial

Aplicado

AII
AI (a)
0.30

0.25

0.20

0.15

0.10

1/15
0.05
1/30
αρ (α=7.0)
0.00
0.01 0.3 0.1 0.2 0.5
ρ [%]
0.5 1 1.42 7.14

Comportamento Global do Tirante Relação de rigidezes


Estado I/Estado II

1
Resposta Estrutural de um Tirante a uma Deformação Axial
Aplicada

K(aço+betão)

Abertura da 1ªFenda

K(aço+betão) K(aço) K(aço+betão)

Abertura da 2ªFenda

K(aço+betão) K(aço) K(aço+betão) K(aço) K(aço+betão)

Comportamento Global do Tirante Simulação da perda de rigidez do


tirante com a abertura de cada nova
fenda

2
Princípio de Dimensionamento da Armadura Mínima
Critério de não plastificação da armadura
σs2 I σs2 I
Patamar de cedência fy
II II
σsr,n
σsr,1 σsr,1
σsr,n = 1,30 a 1,35 σsr,1
fy

Formação de fendas Fendilhação estabilizada

˜ 0,10
ε imp ε imp
w1
wn wn = 1,20 w1

b) ρmin,w = ρmin (wadm) > ρmin,y


w a) ρ ρmin,y w

N = N I = N II ⇒ Ac × σ c 1 ≈ As × σ s 2

⇒ Ac × f ct ,ef ≈ As × σ sr

AS f ct ,ef
ρ= ≥ ρ min =
AC fy
3
Armadura para o Controlo dos Efeitos das Deformações
Impostas de Acordo com o EC2
kc , considera a distribuição de tensões na secção imediatamente antes
da abertura da primeira fenda, englobando não só a tracção, mas
também a flexão simples e composta;
k c × k × Act × f ct
As ,min = k , considera o efeito não uniforme das tensões auto-equilibradas na
σs diminuição de fct,ef;
Act a área de betão traccionada, antes da abertura da primeira fenda.

1. Armadura mínima - σs = tensão de cedência do aço


2. Controlo indirecto da abertura de fendas pelo valor da tensão dada no quadro seguinte
Tensão no
Máximo diâmetro do varão Máximo espaçamento entre varões*
aço
[MPa] wk=0,40 mm wk=0,30 mm wk=0,20 mm wk=0,40 mm wk=0,30 mm wk=0,20 mm
160 40 32 25 300 300 200
200 32 25 16 300 250 150
240 20 16 12 250 200 100
280 16 12 8 200 150 50
320 12 10 6 150 100 -
360 10 8 5 100 50 -
400 8 6 4 50 - -
450 6 5 - - - -
4
* Condição alternativa para a acção de cargas verticais, mas não deformações impostas
Efeito da Flexão Composta – Valor de Kc

 σc 
kc 
= 0,40 × 1,0 −  ≤ 1,0
k 1 .(h / h *).f ct 
 

1,00
Estimativa do coeficiente kc

0,80

0,60
Caso 1 - 1,50x0,50
Caso 2 - 1,00x0,40
0,40
Caso 3 - 0,20x1,00

0,20

Tensão média [kN/m2]


0,00
-7500 -6000 -4500 -3000 -1500 0 1500 3000 4500

5
Comportamento à Flexão Simples
M
Estado I 0-1
Mu 4 Ruptura

Fase de plastificação
3 da armadura

1-2

Estado II Fase de fissuração


Mcr,n estabilizada
2
Fase de formação
Mcr 1
de fissuras 2-3

Fase elástica

3-4
0

1/r

III
II (b)
0.60

1 M ε − ε cm
= = sm 0.50

rm EI m d d/h=0.90
0.40 ρ1/ρ2=0.25

1 1 1 0.30
= (1 − ζ ) +ζ
rm rI r II 0.20

0.10
2
ζ = 1 − β . cr 
M αρ1 (α=7.0)
0.00
 M  0.001 0.03 0.05 0.01 0.05 0.1 0.5
ρ1 [%]
6
0.05 0.14 0.71 1.42 2.85
Resposta Estrutural a Deformações Impostas Sobrepostas
a Cargas com Efeitos de Flexão
Deformação Imposta com Efeito de Flexão Msup(-)
3
∆Mid
3 State II
p Msup
State I

Msup
∆M id = ξ M idelast 2
∆Mid
2
Msup

ξ <1 1
∆Mid
∆Mid
1
Msup
1/Rm

ξ As
ϕ=0 ϕ = 2.5 ρ flexion =
ρflexion bd
r r
M g + ψ 2q × M q + M id
≤ 1 1.5 2 ≤ 1 1.5 2 r=
0.3 1 0.35 0.2 0.35 0.25 0.15 M cr
0.6 1 0.5 0.35 0.35 0.3 0.25
1.2 1 0.7 0.5 0.4 0.35 0.3

7
Reserva em Relação à Não Cedência das Armaduras em
Situação de Flexão

M
Estado I
MyB
∆MB = MyB-MP,Loads
Estado IIB B

∆MB MP,Loads ˜ MyB


B
K
Msup,Loads

MyA
∆MA A
Msup,Loads Estado IIA ∆MA = MyA-MP,Loads
A
MP,Loads ˜ MyA
K
βMcrA= βMcrB

1/Rm

∆M = M y − M loads < M id

8
Deformações Impostas Sobrepostas aos Efeitos de
Cargas Verticais

Restrições na extremidade Restrições laterais

Axial Effect
l l Axial Effect

Caso de um piso elevado restringido, Caso de um piso enterrado (garagem)


a deformaç
deformações axiais livres,
livres por com restrição às deformaç
deformações axiais
paredes isoladas ou de acessos livres,
livres pelas paredes de contenção
verticais laterais, principalmente as da maior
direcção em planta

9
Resposta Estrutural a Deformações Impostas Axiais
Isoladas com Armadura Superior à Mínima

s rm s rm
N εi N

x εe x l x
l l

N I
N I [kN]
[kN]

Ncr
II

Ncr a) 1 b)
Es.As

∆N Medium extension
Medium extension

f ct/Ec εff εm[ ‰]


f ct/Ec εff εm[ ‰]

Deformação Imposta Externa (Variação de Deformação Imposta Interna (Retracção do


temperatura) Betão)

No caso das Deformações Impostas Internas, o esforço axial de fendilhação tem tendência a diminuir
devido às tensões autoequilibradas geradas no betão 10
Resposta Estrutural a Deformações Impostas Axiais
Sobrepostas p
a Efeitos de Cargas

Msup

N id N id
Nid = ξ Ncr ξ <1

N I
N I
[kN] [kN]

II
II
Ncr Ncr

Extensão média Extensão média

N
εm[ ‰]
N
εm[ ‰]
I I
[kN] [kN]
Isolated Axial Action
Ncr Ncr
Indirect Action Superposed
with vertical loads
Es.As

Extensão média Extensão média 11


εm[ ‰] εm[ ‰]
Análises Não Lineares com Diferentes Percentagens de
Armaduras

only imposed
deformation

Built-in-end As,case i Built in end axially free - Loads and imposed Deformation
Built-in-end - Shrinkage

l ∆l

Different Reinforcement Medium


As, adopted/2 C25/30:
Cases percentage[%] spacing
Ec=30.5 MPa
1 8φ10 (6,28 cm2) 0,52 0,125 fct=2.5 MPa

2 7φ12 (7,92 cm2) 0,66 0,143


S500:
3 9φ12 (10,18 cm2) 0,85 0,111 Es=200 MPa
fyk=500 MPa
1.00m
4 11φ12 (12,44 cm2) 1,04 0,091 As
2

Pormenorização de Armaduras
h=0.24m
As
2
Case 1 Case 2 Case 3 Case 4 kN/m
kN/m kN/m kN/m
Level 1 – 0.50 x quasi- 3.61 4.31 5.13 5.94
permanent
Level 2 –quasi permanent 7.22 8.62 10.25 11.88
12
Níveis de Cargas verticais associados às diferentes quantidades de armadura
Resultados das Análises Não Lineares para Deformações
Impostas Exteriores
0.50 x Mcqp
1.0 x Mcqp
1000 N 1000 N
900
[kN] 900 [kN]

800 800

700 700

Ncr⇒ 600 Ncr⇒ 600

500 500

400 400

300 300

200 200
ρ=0.52% ρ=0.66%
100 100
ε m [‰ ] ε m [‰ ]
0 0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2

1200 N 1200 N
[kN] [kN]
1000 1000

800 800

Ncr⇒ 600 Ncr⇒ 600

400 400

200 ρ=0.85% 200 ρ=1.04%


ε m [‰ ] ε m [‰ ]
0 0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2

‰ a 0.50‰
Para valores correntes de εid=0.30‰ ‰ a redução do esforço axial é significativa em relação
13
ao caso sem sobreposição de efeitos de carga
Resultados das Análises Não Lineares para Deformações
Impostas Interiores
0.50 x Mcqp
1.0 x Mcqp
700 N 700 N
[kN]
[kN]
Ncr 600
Ncr 600

500 500
ρ=0.52% ρ=0.66%
400 400

300 300

200 200

100 100
ε m [‰ ] ε m [‰ ]
0 0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2

700 N 700 N
[kN] [kN]
Ncr 600 Ncr 600

500 500

400 ρ=0.85% 400 ρ=1.04%

300 300

200 200

100 100

ε m [‰ ] ε m [‰ ]
0
0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2

As reduções de esforço axial são ainda mais significativas (Nid bastante mais pequeno que Ncr) 14
Resultados dos Casos da Sobreposição de Efeitos

Tensões (σs) e Abertura de fendas (w) – Deformações Impostas Externas

• Caso de Carga 2 (ρ = 0.66%)


only imposed
deformation

• Distribuição não uniforme de tensões ao longo do vão



ε ≈ 0.50‰ • Valores máximos de σs e w com valores razoáveis
400

350
σs = 350 MPa
300

Armadura Superior Armadura Inferior


250

200 σs [MN/m2] σs [MN/m2]


500 400
150

350
σs = 300 MPa
100
σs = 350 MPa
400
300
50
250
300
0
0 1 2 3 4 5 6 7
0,120
200
1,031
0,336
200 150
Armadura Inferior 0,552
2,325
3,021
0,791 100 3,332
100 1,031 3,668
50 3,908
εm [‰] 0
4,219
350 0
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90
300
σs = 300 MPa εm [‰]
0 0,00000
250
0,00005
0,0001
200 0,00010
0,0002
150
0,00015

0,0003 0,00020
100

0,0004
0,00025
50
0,00030
0,0005
0
0 1 2 3 4 5 6 7
w = 0.40 mm
w [m]
0,00035
0,0006 0,00040 w = 0.35 mm 15
Armadura Inferior
Resultados dos Casos da Sobreposição de Efeitos
Tensões (σs) e Abertura de fendas (w) – Deformações Impostas Internas

only imposed
deformation
• Caso de Carga 2 (ρ = 0.66%)
A

• Distribuição não uniforme de tensões ao longo do vão



ε ≈ 0.50‰
• Menores tensões σs mas valores semelhantes de w
300
σs = 260 MPa
250

200
Armadura superior Armadura Inferior
150

100 σs [MN/m2] σ s [MN/m2] σs = 170 MPa


50
300
σs = 260 MPa 200

0 250
0 1 2 3 4 5 6 7 150
-50
200
-100 100

-150 150
50

Armadura superior 100 0,120


0,312
ε m [‰]
0
0,552
50 0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80
0,791 2,349
1,055 2,661
-50
0 3,141
200 0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 3,620
σs = 170 MPa -50
ε m [‰]
-100
5,346

150 0.50 0.50


0
0

100 0,00005 0,00005


0,0001
0,0001
50 0,00015
0,00015
0,0002
0
0 1 2 3 4 5 6 7 0,00025 0,0002

-50 0,0003 0,00025


0,00035
0,0003
-100
0,0004
0,00035
0,00045
-150
0,0005
w = 0.40 mm 0,0004
w [m] w = 0.35 mm
16
Armadura inferior
Critério de Dimensionamento Proposto
 Considerando uma deformação imposta isolada:

N N = Ncr ≤ As x σs

σs função directa de Ncr


Indicações do EC2
 Considerando sobreposição de efeitos: σs =fsyk Critério de não cedência

N M N = ξ x Ncr σs < fsyk Controlo indirecto


φ ≤ φcode da abertura de fendas

Cálculo da tensão do aço

N ∆T = ξ ∆T × N cr N cs = ξcs × N cr
∆ε∆T ∆εcs
0.10‰ 0.30‰ 0.50‰ 0.10‰ 0.30‰ 0.50‰
ρ ρ
0.50 % 0.35 0.55 0.65 0.50 % 0.30 0.45 0.50
0.80 % 0.35 0.55 0.70 0.80 % 0.25 0.40 0.45
1.00 % 0.35 0.60 0.80 1.00 % 0.25 0.35 0.40

17
Abertura de fendas
Fissura Estado I
εc1=εs1

c
N=Nf Comprimento de transição
φ hef Ac,ef

c f ct Ac ,ef φ 1 φ
l0 = . 2 . = .κ .
Escorregamento σc1=fct τ bm φ .π 4 4 ρef
4
l 0

Tensão de
aderência
τbm

τb
Abertura de Fendas de acordo com o Eurocódigo 2

φ
w = sr ,max .(ε sm − ε cm ) s rm ,máx = 3,40 c + 0,425 × k 1 × k 2 ×
ρ ef

K1 = 0.8 a 1.6 (aderência)


σ f ct
ε srm = ε sm − ε cm = s − kt (1 + n × ρ ef ) K2 = 0.5 a 1.0 (flexão/tracção)
Es E s ρ ef 18
Kt = 0.4 a 0.6 (curta/longa duração)
Avaliação da Abertura de Fendas
Deformação Imposta Externa (Variação de temperatura)

σs2 (Mg+ψ2q, ξ∆T Ncr)


wm = srm . εsrm = srm . τ εload+cs 
 ; εload+ cs
=
s2  s2 Es

Deformação Imposta Interna (retração do betão)

σs2 (Mg+ψ2q, ξcs Ncr)


wm = srm . εsrm = srm . τ εload+cs + |εcs|
 ; εload+cs =
s2  s2 Es
Deformações Impostas (Externa e Interna)

σs2 (Mg+ψ2q, ξ∆T+cs Ncr)


wm = srm . εsrm = srm . τ εload+∆T+cs + |εcs| ; εload+∆T+cs =
s2 s2 Es

ξ∆T+cs = k ξ∆T + (1 – k) εcs

De uma forma simplificada (Estado II puro 0.35 l0 para cada lado da fenda):

srm . τ ≅ 0.7 l0 (Favre, et al)


19
Distribuição Assimétrica de Armadura
p.p.= 6.00 kN/m
r.c.p.= 1.50 kN/m pcqp=8.30 kN/m
Sc= 4.0 kN/m
1.75 m
8φ10 - Caso A
3φ10 - Caso B
11φ10 11φ10

8φ10

7.00 m ∆l
Esforço Normal [kN]

800

700 Caso A
600
 No caso A, verifica-se um bom comportamento estrutural em
500 flexão composta;
400

300
 No caso B, com menos armadura na face superior (meio vão),
200
apresenta um mau comportamento estrutural submetido à acção
100
ε m [‰ ]
0 indirecta isolada.
0 0,25 0,5 0,75 1 1,25 1,5 1,75 2

 Numa situação de sobreposição de efeitos, o comportamento até


Esforço Normal [kN]

800

700 Caso B
um nível de extensão de 0.50‰, é idêntico ao caso anterior, ficando
600

500
comprometido, após o aparecimento de tracções na fibra superior;
400

300  A distribuição das quantidades de armadura deve obedecer ao


200
andamento do diagrama de momentos flectores, de acordo com uma
100
ε m [‰ ] análise de tensões.
0
0 0,25 0,5 0,75 1 1,25 1,5 1,75 2
20
Metodologia Proposta
 Dimensionamento Corrente aos E.L. Últimos, sem consideração das deformações
impostas;
 Avaliação dos Esforços axiais gerados, devido às restrições exteriores ao elemento em
análise, tendo em conta o módulo de elasticidade ajustado;
kN/m 700 Nelastico
600
500 Ncr
400
300 ξ X Ncr
200
100 ξ X Nelastico
0

7.5

15.0

22.5

30.0

37.5

52.5

60.0

67.5

75.0

82.5

105.0
0.0

45.0

90.0

97.5
7.5

15.0

22.5

30.0

37.5

52.5

60.0

67.5

75.0

82.5

105.0
 Análise em Serviço da Combinação das Cargas Verticais (comb. quase-permanente), com
o nível de esforço axial reduzido N (r,e(‰));

 Avaliação do nível das tensões nas armaduras, para o par de esforços (N,M), em secção
fissurada;
 Eventual reforço das quantidades definidas em 1, segundo o critério definido para a
armadura (não cedência da armadura ou controlo da abertura de fendas)

21
Caso Prático – Situação de um Piso Enterrado com planta
de 105.0mx45.0m e Espessuras 0.20m com Capiteis 0.35m

C25 /30 ; S500

Distribuição de armadura para os estados limites últimos e “armadura mínima de tracção”

C D

[kN/m]
B

800
Esforço Axial [kN/m]

800
Esforço Axial [kN/m]

700
700
600
600
500
500
Nelastic
400
400

300 300 Ncr


200 200

100 100
[m] [m]
0 0
0,0 7,5 15,0 22,5 30,0 37,5 45,0 0,0 7,5 15,0 22,5 30,0 37,5 45,0 52,5 60,0 67,5 75,0 82,5 90,0 97,5 105,0

Esforços axiais para uma retracção de 0.3‰ e Ec,adj = Ec,28/3 22


Aplicação dos Critérios de Controlo dos Efeitos das
Deformações Impostas
N id = ξ × N cr = 0.6 × N cr if N id > N cr
ξ Avaliado para ρ = 0.80% e considerando
N id = ξ × N cr = 0.6 × N id if N id < N cr uma deformação imposta exterior

800 800
Esforço Axial [kN/m]

Esforço Axial [kN/m]


Nelast
700 700

600 600
Ncr
500 500

400 400
min(ξ Nelast.; ξ Ncr)
300 300

200 200

100 100
[m] [m]
0 0
0,0 7,5 15,0 22,5 30,0 37,5 45,0 0,0 7,5 15,0 22,5 30,0 37,5 45,0 52,5 60,0 67,5 75,0 82,5 90,0 97,5 105,0

• Para o critério de não cedência de armadura, a pormenorização definida


anteriormente é suficiente
• Para a limitação da abertura de fendas aproximadamente a 0.30mm, as
armaduras na maior direcção e na menor junto às paredes:
Inferior φ10/0.15 ⇒ φ10/0.10
Superior φ12/0.20 ⇒ φ12/0.20 + φ10/0.20
Sobre os pilares sem modificação 23

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