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Treinamento Técnico

MD110 Básico

MD110

CPCT – Central Privada de Comutação Telefônica - CPA


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Índice

MD110 Introdução e Arquitetura Capítulo 1


Página 3
Acesso ao MD110 Capítulo 2

Página 23
Programação de Dados e Ramais Capítulo 3

Página 35
Facilidades (dados da central) Capítulo 4

Página 51
Rotas Capítulo 5

Página 72
Descrição de Cartões Apêndice 1
Catálogo Conexão em rede com o MD110 Apêndice 2

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Capítulo 1
MD110 Introdução e Arquitetura

Índice

1. Introdução .............................................................................................................. 5
2. Módulos Principais do MD110 ........................................................................................ 6
3. Estrutura do Sistema MD110 ......................................................................................... 7
4. LIMs Remotos e LIMs Locais .......................................................................................... 8
5. Sistemas em Rede ..................................................................................................... 9
6. Capacidades ...........................................................................................................10
7. Arquitetura do MD110 ...............................................................................................11
8. Cartões do MD110 ....................................................................................................12
8.1. Cartões de Linha e Dispositivos Auxiliares ................................................................................. 13
8.2. Cartões da Matriz de Comutação............................................................................................ 14
8.3. Cartões do sistema de Controle ............................................................................................. 14
8.4. Cartão NIU...................................................................................................................... 15
8.5. Cartão AAU - Principais Características .................................................................................... 16

9. Magazine e Posição de Cartão .....................................................................................17


10. Magazine – Conexões.................................................................................................18
11. Estrutura do Sistema.................................................................................................19
11.1. Advanced Communication System (ACS) ................................................................................... 20
11.2. SErvice System (SES) .......................................................................................................... 21

12. Estrutura de Software do MD110 ..................................................................................22

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Módulo 1  Visão geral do sistema MD110

Objetivos 

Ao final deste módulo os participantes poderão:

 Entender o que é o MD110


 Identificar os blocos que compõem o sistema
 Entender as funções dos cartões de circuito impresso
 Descrever as configurações típicas do MD110 e capacidades
 Identificar a estrutura do Sistema e dos Programas

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1. Introdução
O MD110 é um PABX-CPA que utiliza técnicas de comutação e transmissão digitais.

A modularidade e a flexibilidade são as características mais marcantes do MD110, disponibilizando


uma variedade de configurações de gabinetes, funcionalidades, capacidades de tráfego, mecanismos de
implementação de alta disponibilidade de hardware e software, e possibilidade de dispor um mesmo
sistema de forma geograficamente dispersa através da utilização de unidades remotas.

As funcionalidades do MD110 são licenciadas através de “Direito de Uso”. Estas licenças são
protegidas por dispositivos tecnológicos. Resumidamente, o arquivo de licenças armazenado no disco rígido
do MD110 habilita apenas as funcionalidades que foram adquiridas, significando que os usuários só têm
acesso às facilidades que foram efetivamente compradas. Cada sistema MD110 recebe um código de
identidade. O arquivo de licenças é afiliado a este código e não funciona em outro sistema.

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Módulos Principais do MD110

L L L L L
I I I I I
M M M M M
1 2 1 2 3
Sistema com 2 LIMs
diretamente
conectados GS
Sistemas com 3 (ou mais)
LIMs requerem a utilização
do GS

2. Módulos Principais do MD110


O MD110 é construído com base em dois tipos de unidades, o LIM (Módulo de Interface de Linha) e
o GS (Comutador de Grupo).

O LIM é uma unidade controlada por microprocessador que pode ser equipada com qualquer
combinação de circuitos de linha (Ramais, Troncos, etc) e outros dispositivos telefônicos (Receptores e
Emissores de tons, Unidades de Conferência, etc). Cada LIM possui seu próprio sistema de controle e
comutação, e pode funcionar como um PABX autônomo ou parte integrante de um sistema maior. Até 124
LIMs podem ser interconectados para formar um único sistema. Na construção destes sistemas maiores, os
LIMs são interconectados através do GS (Comutador de Grupo) através de feixes E1 PCM de 32 canais
utilizados para o tráfego de voz e sinalização entre os LIMs. Sistemas com dois LIMs podem ser
interconectados diretamente, ao passo que o GS é necessário apenas em sistemas maiores, a partir de três
LIMs.

O GS é um modulo de comutação digital cuja tarefa é transmitir voz com codificação PCM, dados e
sinais de controle entre os LIMs. O GS não possui nenhum sistema de controle próprio, sendo totalmente
controlado pelos LIMs a ele conectados.

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Estrutura do Sistema MD110

3. Estrutura do Sistema MD110


O fato do MD110 ser um PABX – CPA oferece inúmeras facilidades para ramais e mesas de
telefonistas. Algumas facilidades, no entanto, requerem que algumas partes de hardware e software sejam
adicionadas.

O MD110 pode abrigar aparelhos digitais, aparelhos sem fio com tecnologia DECT e aparelhos IP
através de uma rede TCP/IP. Aparelhos telefônicos com teclado DTMF compatíveis com as recomendações
ITU-T e aparelhos com teclado decádico também podem ser utilizados no MD110 em qualquer combinação
e de forma concorrente.

Os gabinetes utilizados pelo MD110 possuem uma variedade de mecânicas diferentes. No entanto,
todos estes gabinetes abrigam magazines nos quais os cartões de circuito impresso são acomodados. A
fiação entre os cartões é realizada principalmente pelo painel traseiro do magazine (backplane) onde um
grande circuito impresso e suas trilhas se responsabilizam pela conexão entre os cartões. A conexão entre os
magazines e o DG (Distribuidor Geral) é realizada por meio de cabos com conectores do tipo Euro, que são
encaixados na parte frontal dos cartões. Em certos casos a conexão frontal por meio de cabos também é
utilizada na interligação entre placas do mesmo magazine.

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LIMs Remotos ou Locais

4. LIMs Remotos e LIMs Locais


Uma das características marcantes do MD110 é a possibilidade de constituir um sistema altamente
distribuído geograficamente. A conexão entre LIM e GS pode ser realizada através de diferentes meios de
transmissão tais como cabos coaxiais, cabos de pares, modems HDSL, modems óticos, rádios digitais, etc,
permitindo que os módulos estejam situados um ao lado do outro, ou separados por longas distâncias.

A utilização de LIMs remotos não altera nenhuma característica do sistema, ou seja, o


comportamento da central é exatamente o mesmo apresentado na configuração em que LIMs e GSMs se
encontram no mesmo local. Desta forma, o gerenciamento, os periféricos, os dispositivos de backup, etc.
são únicos para todo o sistema.

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Sistemas em Rede

Ramal
Tronco
Tie-Line

5. Sistemas em Rede
Outra configuração permitida pelo MD110 é a conexão de diferentes sistemas através de protocolos
de sinalização inteligente. No passado, e ainda encontrado em muitas instalações, o DPNSS (sistema de
sinalização por canal comum), era utilizado para a interconexão entre diferentes sistemas oferecendo um
conjunto de facilidades avançadas entre as centrais (call back, siga-me, etc). Atualmente a conexão de
sistemas MD110 em rede pode ser feita através de links ISDN ou via rede TCP/IP.

O MD110 oferece ainda, um conjunto de sinalizações analógicas e digitais que possibilitam a


conexão com outros equipamentos. A conexão privada entre duas centrais é comumente chamada Tie-Line
e pode utilizar diferentes sinalizações como loop, E&M contínuo, E&M Pulsado, DPNSS, APNSS, R2/MFC,
R2/DTMF, ISDN, IP, etc.

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Capacidades

LIM

Número de Ramais (com fio) 640 / 450


Número de Linhas Externas 256
Número de Linhas Externas em uma Rota 99
Número de Rotas 250
Número de consoles de Telefonista 10

Sistema
Número de Ramais (com fio) Depende da configuração
Número de Linhas Externas 5000
Número de Linhas Externas em uma Rota 5000
Número de Rotas 250
Número de consoles de Telefonista 250

6. Capacidades
Por ser um sistema de construção modular, torna-se difícil especificar com exatidão todas as
capacidades do MD110. Haverá sempre uma dependência da configuração adotada. A figura acima
apresenta alguns números para que seja possível ter apenas uma idéia das capacidades. À medida que o
conhecimento sobre o sistema for sendo ampliado, as capacidades totais ficarão mais claras.

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Arquitetura do MD110

Linha de Ramal Linhas de Tronco Central Pública ou


Analógicos outro PABX

Linha Analógica Central Pública ou


Troncos digitais
2 Mbits/s outro PABX

Linha Digital
Cartões de Terminação

COMUTAÇAO
GS ou outro LIM
dos GSMs

Linha IP
Interfaces de I/O

Emissor de Tom
Receptor de Tom
Cartão de Conferencia
Unidade de HD

Sistema de Controle conexão


LAN

7. Arquitetura do MD110
As características de modularidade do MD110 o tornam flexível e fácil de manter, possibilitando a
instalação de um sistema pequeno e o posterior crescimento e permitindo a expansão tanto em quantidade
de linhas quanto em capacidade de processamento e funcionalidade.

Como mencionado anteriormente, os módulos principais que compõem o MD110 são o LIM e o
GSM. No LIM há dois tipos básicos de magazines. O primeiro chamado de PSM (Processor Switch Module),
abriga entre outros cartões a CPU, a Memória e os cartões principais que formam a matriz de comutação. O
outro magazine é chamado IFM (Interface Module) onde os cartões de linha (troncos, ramais, etc.) são
conectados.

A arquitetura de processamento do MD110 é caracterizada como sendo “Distribuída”. Desta


forma cada LIM é dotado de hardware e software suficientes para que em caso de isolamento do
restante do sistema, mantenha-se em funcionamento. Ainda graças a arquitetura distribuída, uma falha
grave de funcionamento em um LIM permite que os demais continuem o tratamento de trafego. Um bom
exemplo das vantagens do poder do processamento distribuído é a possibilidade de se expandir um ou
mais LIMs sem causar distúrbios no tráfego corrente.

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Cartões do MD110

8. Cartões do MD110
Uma variedade de cartões é utilizada como interface entre o comutador e os ramais, troncos,
emissores de tons, receptores de tons, e outros órgãos da central. Com exceção de algumas placas sem
inteligência (HDU, REU e PU4DC/RG5DC) a maioria dos cartões possui seu próprio processador, o qual é
responsável pelo controle do cartão e pela comunicação deste com o sistema de controle.

O programa utilizado pelos cartões é chamado de “firmware”, o qual é hospedado em PROMs ou


EPROMs em cada cartão. O firmware é tratado juntamente com o hardware pelo processador do cartão.

A tabela abaixo apresenta uma lista dos principais cartões a serem utilizados nestas apresentações.
A lista completa pode ser encontrada na documentação técnica do MD110.

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8.1. Cartões de Linha e Dispositivos Auxiliares

Tipo de Cartão Nome Board-Id Número de


circuitos
Extension Line Unit Analogue (ELU-A) ELU11 2 8
Cartão de circuitos que trata os ramais analógicos. ELU29 87 16
Extension Line Unit- Digital (ELU-D) ELU5 31 8
Cartão de circuitos que trata os equipamentos digitais ELU25 59 8
(ramais digitais, mesas de telefonista, etc). ELU28/3 77 16
Extension Line Unit- Digital (ELU-D) ELU26 70 8*
Cartão de ramais ISDN, normalmente usado para Vídeo
Conferência.
Extension Line Unit (DECT) ELU31 108 16
Para conexão de ERBs (estações rádio base) para
ramais móveis do padrão DECT
Extension Line Unit (IP) ELU32 114 16
Cartão que pode ser configurado para função de tronco
IP ou de ramal IP.
Trunk Line Unit (TLU) - Digital TLU76/1 57 30/32
Trata o tráfego com as centrais públicas e com as redes TLU76/2 48
de PABX. O tipo de sinalização e a aplicação do cartão TLU76/3 27
depende do número após a “/” .
Trunk Line Unit (TLU) - Analógico TLU44 7 4
Trata o tráfego com as centrais públicas e com redes TLU75 76 8
privadas, utilizando sinalizações compatíveis com TLU80 99 4
troncos manuais ou DDR.
Tone and Multiparty Unit (TMU) TMU 102 32
É um equipamento auxiliar utilizado na prestação de
serviços adicionais (Emissor e receptor de tons DTMF,
conferencia, intercalação, etc.)
Group Switch Junction Unit - LIM (GJU-L) GJUL4 36 32
É utilizado para a comunicação com o GS ou com um
outro LIM nas configurações que envolvem apenas 2
LIMs.
Hard Disc Unit (HDU) HDU - -
Unidade de disco rígido utilizado para backup.
Power Unit, 48 VDC (RG5DC) RG5DC - -
Fonte de alimentação que supre todas as tensões
necessárias. Também incorpora o gerador de
campainha para os ramais analógicos.

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8.2. Cartões da Matriz de Comutação


O sistema de comutação do LIM é formado por uma matriz computadorizada, onde são realizadas as
conexões entre as partes de uma chamada. A matriz do LIM é “sem bloqueio” e pode tratar 1024 time slots.
Compreende um cartão principal chamado LSU (LIM Switch Unit) e até quatro cartões distribuídos chamados
DSU (Distributed Switch Unit), uma por magazine do LIM. Cada DSU controla até 256 time slots.

A LSU contém as memórias de controle e utiliza um microprocessador para controle interno e comunicação
com processador de comunicações do cartão LPU.

Tipo de Cartão Nome Board-Id Número de


circuitos
LIM Switch Unit (LSU) LSU N/A N/A
Cartão da matriz de comutação. Sem bloqueio. Uma
por LIM.
Distributed Switch Unit (DSU) DSU N/A N/A
Cartão da matriz de comutação.
Uma por magazine, até quatro por LIM

8.3. Cartões do sistema de Controle


O MD110 possui um sistema de controle computadorizado para a matriz de comutação, os
cartões de linha e os demais dispositivos do sistema. A CPU de controle é composta pelo cartão LPU (LIM
Processor Unit), que além do processador contém também a memória do sistema.
Existem duas funções principais executadas por esta unidade, uma é o processamento do
software escrito em PLEX-M (C++)por um processador Motorola M68030 (LMP). A outra função é a de
controlar a comunicação entre a CPU e os demais cartões de dispositivos, utilizando para isso um
segundo processador Motorola M68302 (LCP).

Tipo de Cartão Nome Board-Id Número de


circuitos
LIM Processor Unit (LPU) LPU5 42 4 a 32
Cartão que controla a matriz de comutação e os cartões
de linha.

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Cartão NIU

NIU

V.24 Modem

Modem

Modem
PSTN
Ethernet
Modem

10BaseT Ethernet
LAN card
SCSI

ATA/IDE

8.4. Cartão NIU


O cartão de interface de rede (NIU) possui 3 portas V.24 que podem ser utilizadas para a conexão de
terminais de console, modems, troca de comandos MML ou qualquer outro tipo de comunicação serial. A
porta 1 suporta comunicações síncronas e assíncronas. As portas 2 e 3 suportam apenas comunicação
assíncrona.

A interface física Ethernet pode ser 10BaseT ou 10Base2 dependendo do tipo de cabo utilizado para
a conexão com a rede.

A interface SCSI é utilizada para conexão de até 7 dispositivos SCSI. Um deles é o Hard Disk utilizado
para armazenar o Backup do sistema e auxiliar nos processos de carga e recarga.

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Cartão AAU – Portas principais

1 ) Interfaces V.24/V.28 (COM1- COM4)


2 ) Conector Token Ring
3 ) Entrada de alarmes (6 entradas)
4 ) Interface Ethernet 10BaseT
5 ) Interface Ethernet 10Base2

8.5. Cartão AAU - Principais Características

 Quatro portas V.24/V.28 para comunicação com elementos de rede (in/out) e modem
 Duas portas Ethernet (Uma 10BaseT e outra 10Base2)
 Um porta de alarmes com 6 entradas
 Memória Flash de 4.5 MB
 Memória DRAM 4 MB, incluindo 64 KB de RAM disk
 Acesso Token ring
 Alimentação de 5 V DC

COM1 : PPP ou MML


COM2 : MML
COM3 : Utilizada para o gerenciamento SNMP
COM4 : Utilizada para comunicação com terminal de configuração

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Magazine e Posição de Cartão

Board position: 00 10 20 22 30 32 40 42 50 52 60 62 63 70 LPU 72 LSU DSU1 DSU0 PU4DC

ELU5 ELU29 TMU LSU


TLU76/1 DSU
ELU28 NIU LPU5 HDU REU

9. Magazine e Posição de Cartão


A numeração da posição de cartão faz referencia aos 8 barramentos PCM disponíveis no magazine.
Cada posição cuja numeração termina em “zero” (00, 10, 20 etc.) tem acesso a um bus PCM completo de
2Mb/s, ou seja, 32 time slots. Cada time slot corresponde a um individuo do cartão de dispositivo.

As posições que terminam em 2 (22, 32, etc.) tem acesso a 16 time slots do bus à esquerda. Por fim,
as posições que terminam em números impares (1 ou 3) tem acesso a apenas 8 time slots.

Exemplo: As posições de cartão 60, 62 e 63 dividem o mesmo bus PCM da seguinte forma:

Pos. 60 pode usar todos os 32 TS, ou

Pos. 60 e 62 podem utilizar 16 TS cada, ou

Pos. 60 utilizar 16 TS, e

Pos. 62 e Pos. 63 podem utilizar 8 TS cada.

A fim de utilizar o hardware da melhor maneira possível é muito importante considerar o


posicionamento dos cartões, sempre levando em consideração o número de indivíduos de cada placa.

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Magazine - Conexões
LPU/LSU
Serial V.24 para PC
Posição de Cartão 00 10 20 22 30 32 40 42 50 52 60 62 63 70 LPU 72 LSU DSU1 DSU0 PU4DC

Mesa de
Telefonista

Troncos LSU/DSU
NIU/HDU
Telefones Digitais Telefones Analógicos SCSI -cable Terminador

10. Magazine – Conexões

A figura acima apresenta as conexões com a mesa de telefonista, aparelhos analógicos, digitais, e
linhas tronco com a central pública ou outro PABX.

Observe que a posição 00 do magazine, normalmente é utilizada pelo cartão GJUL (Group Junction
Unit LIM) para a interconexão com o GS e, portanto, tem o individuo “zero” reservado para a sincronização
entre os módulos. Desta forma, caso o sistema seja composto por mais de um LIM, a primeira GJUL deve ser
alocada na posição 00 do magazine PSM.

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Estrutura do Sistema

MD110 Nível 1
(Central)

ACS SES Nível 2


(Sistema)

DCS EGS ELS OPS SUS TCS TRS TES PRS SWS SMS IOS
Nível 3
(Sub-sistema)
-

DE EL7 ITB KL1 PG3

DP EL8 ITH KH PGH


Nível 4
EH ELD ITL PG1 RG (Bloco Funcional)

EL6 IT ITLB PG2

Nível 5
ELP6 ELU11 (programa)

11. Estrutura do Sistema


O MD110 pode ser visto como um sistema de computador especializado. Como qualquer sistema de
computador o MD110 é constituído de software e hardware. A fim de facilitar a vida dos projetistas e
testadores a estrutura é organizada em forma de sistemas.

O sistema é dividido em duas partes principais: o ACS (Advanced Communication System),


responsável pelas aplicações de telefonia e o SES (SErvice System) que compõe o sistema operacional da
central. O ACS e o SES por sua vez, são divididos em sub-sistemas, tomando como base para a divisão as
funções comuns a serem desempenhadas pelos sub-sistemas. Cada sub-sistema é então dividido em blocos
compostos por software apenas, ou software e hardware. Na verdade existe apenas um bloco composto
somente por hardware. É o RG-Block, onde encontramos o cartão REU.

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DCS Data Communication Subsystem


EGS Extension Group Subsystem
ELS Extension Line Subsystem
OPS Operator Subsystem
SUS SUpport system interface Subsystem
TCS Traffic Control Subsystem
TRS Trunk and Routing Subsystem
PRS PRocessor Subsystem
SWS SWitch Subsystem
SMS Service and Maintenance Subsystem
IOS Input/Output Subsystem

11.1. Advanced Communication System (ACS)


O ACS contém todas as funções necessárias para estabelecer as conexões de voz e dados entre os
ramais pertencentes a um mesmo LIM, ramais localizados em diferentes LIMs, e também as conexões
entre os ramais e as linhas externas. O ACS é dividido em blocos que contém todas as sinalizações de
linha utilizadas pelas interfaces, e em blocos que controlam o tráfego. Por exemplo:

 Operadora do PABX
 Linhas externas e roteamento
 Comunicação de dados
 Grupo de ramais
 Linhas de ramais

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11.2. Service System (SES)


O SES possui um projeto geral que facilita sua adaptação a diferentes sistemas de comunicação. O
sistema de serviços contém todos os requisitos básicos que proporcionam a operação do sistema ACS. Por
exemplo:

Hardware:

Processador do LIM

Dispositivo de armazenamento para o processador do LIM

Equipamento de localização de falhas

Cartões de interface I/O

Software:

Sistema operacional

Programas de I/O

Rotinas de operação e manutenção

Controle da comutação

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Estrutura de Software do MD110

DADOS

SDT

Código de
Programa

Área de
Patches

12. Estrutura de Software do MD110

As linguagens de alto nível utilizadas no desenvolvimento do MD110 são o PLEX (Programming


Language for Exchange) e o C++. O software dos LIMs são organizados em pequenos módulos, de acordo
com suas funcionalidades e denominados “Blocos Funcionais”. Cada bloco contém um ou mais unidades de
programa (PU). A PU é o menor módulo e consiste de duas partes:

 Área de dados, que inclui as variáveis de configuração da central, dos ramais, etc.

 Área de código, que inclui a Tabela de Distribuição de Sinais (SDT), os códigos de programa e a área de
patches, para correção de programas.

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Capítulo 2
Acesso ao MD110

Índice

1. Introdução .............................................................................................................25
2. Objetivos...............................................................................................................25
3. Geral....................................................................................................................26
4. Comunicação Homem-Máquina ....................................................................................26
5. Documentação Eletrônica...........................................................................................29
5.1. Diretivas Operacionais ........................................................................................................ 29
5.2. Descrição de Comandos ...................................................................................................... 29
5.3. Descrição de Parâmetros ..................................................................................................... 29

6. WinFiol .................................................................................................................30
7. Comunicação com o sistema .......................................................................................31
7.1. LOGON no Sistema via NIU ................................................................................................... 31
7.2. Procedimento para acesso à Central (Login) via NIU ..................................................................... 31
7.3. Configuração da Conta de Usuário .......................................................................................... 32
7.4. Configuração da Porta I/O ................................................................................................... 32
7.4.1. Comando IOEQI (Input/Output EQuipment Initiate) ...................................................................... 32

7.5. Procedimento para acesso à Central (Login) via IPU ..................................................................... 33


7.6 Classes de Autorização de Comando........................................................................................ 33
7.7 Processo de Desconexão (log-off) ........................................................................................... 34

8. Comandos Perigosos .................................................................................................34


8.1. Interrompendo um comando................................................................................................. 34

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Módulo 2  Como se comunicar com o MD110

Objetivos 

Ao final deste módulo os participantes poderão:

 Conhecer a linguagem de comandos do MD110


 Utilizar a documentação
 Utilizar o WinFiol
 Conectar-se e desconectar-se do MD110

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1. Introdução
Este capítulo apresenta as formas de comunicação com o MD110, como enviar comandos e os programas
utilizados na comunicação. Veremos também como utilizar a documentação técnica.

2. Objetivos

 Conhecer a linguagem de comandos MD110

 Utilizar a documentação

 Utilizar o WinFiol

 Procedimentos de conexão e desconexão do MD110

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3. Geral
A linguagem de comandos utilizada pelo MD110 é um subconjunto selecionado das recomendações CCITT
para comandos MML (Man Machine Language). Estes comandos podem ser enviados ao sistema através de
um PC equipado com interface V.24 ou através de uma rede ethernet. A Ericsson desenvolveu um programa
de comunicação chamado WinFIOL (FIOL = File Transfer and OnLine PC Program) para auxiliar na
configuração e manutenção do MD110. Este programa oferece vários canais de comunicação permitindo
conexões simultâneas com até 3 dispositivos de I/O.

O sistema de manual eletrônico está escrito em HTML, acessível a partir de qualquer browser,
independente da plataforma utilizada. Nesse manual eletrônico podemos encontrar a documentação
referente ao MD110. É uma ferramenta para ser utilizada como apoio nos trabalhos de programação do
sistema através de comandos MML e fornecer informações referentes ao mesmo.

4. Comunicação Homem-Máquina

Na família de comandos MML do MD110 podemos encontrar, por exemplo, comandos que tratam:

 Dados de ramais
 Dados de programação das facilidades
 Dados de sistema
 Localização de falhas
 Medições de tráfego
 Comandos de carga do sistema, etc.

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1
CA DA P 3

1. Grupo de comandos. Todos os comandos referentes a um determinado serviço são


reunidos em um grupo. Neste exemplo o grupo de comandos é referente ao
calendário da central.

2. Indica a função desejada dentro do grupo de comando. No exemplo, solicitação de


dados.

3. Indica a operação desejada. As operações mais comuns são:

P – Printout (comandos que resultam na listagem das informações solicitadas.)


I – Initiate (comandos de inicialização)
E – Erase (Comandos de finalização.)
S – Set (comandos de atribuição ou definição de parâmetros)
C – Change (Comandos de alteração)
R – Remove/Reset (comandos de eliminação ou restauração de valores padrão)
T – Transfer (Comandos de transferência)

O comando é formado por um nome, possivelmente seguido por um ou mais parâmetros.

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Na comunicação com o sistema os seguintes caracteres especiais também podem ser utilizados:

- Utilizado, por exemplo, na formação da posição de hardware.


, Utilizado na separação entre parâmetros.
& Separa valores de um parâmetro, por exemplo: 100&200.
Separa o valor inicial do valor final de uma série consecutiva de valores
&& para um parâmetro, por exemplo: 100&&200.
: Separa o nome do comando dos parâmetros .
; Utilizado na terminação do comando.

Veja abaixo um exemplo de comando:

NANSI:NUMTYP=EX,NUMSE=1100&&1150;

Parameter name Parameter value

O comando NANSI é um comando de análise numérica e os parâmetros identificam o tipo de utilização que a
série numérica terá.

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5. Documentação Eletrônica

Em formato HTML, permite o acesso às informações do MD110 principalmente no que diz respeito aos
comandos de operação e manutenção da central. A documentação apresenta sempre a mesma estrutura,
dividida da seguinte forma para cada grupo de comandos:

- Diretivas operacionais
- Descrição de comandos
- Descrição de parâmetros

5.1. Diretivas Operacionais


O item ”operational directions” descreve detalhadamente o grupo de comandos a que se refere, seu modo
de utilização e aplicação. Apresenta sob o título “execution” um roteiro detalhado e muitas vezes ilustrado
por fluxogramas, de como programar e ativar a facilidade em questão. Além disso, contém referências e pré-
requisitos sobre as funções que estão disponíveis para cada grupo de comandos.

5.2. Descrição de Comandos


Contém informações detalhadas sobre as funções de cada comando disponível para aquele grupo e o
formato de sua utilização, bem como exemplos de aplicação de cada um para diversas situações possíveis,
além de todos os parâmetros disponíveis para cada comando, incluindo uma breve descrição de cada
parâmetro.

5.3. Descrição de Parâmetros


Descreve detalhadamente todos os parâmetros disponíveis para o grupo de comandos, a que se refere,
informando caracter por caracter a função de cada valor que um parâmetro pode assumir, bem como as
regras para definição dos valores admitidos pelo parâmetro. Contém também um exemplo de utilização para
cada parâmetro.

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WinFiol

6. WinFiol

O WinFiol é a verão moderna do antigo FIOL baseado em DOS. O WinFiol é o programa utilizado para
comunicação com o MD110. Através do programa é possível enviar comandos para o sistema, transmitir
arquivos ou parte de arquivos, ou ainda enviar arquivos binários através do protocolo X-Modem.

Recomendamos a leitura do “Help” disponível no WinFiol para obtenção de maiores detalhes.

A figura acima apresenta uma tela do WinFiol com a janela de saída na parte superior e a janela de entrada
de comandos na parte inferior.

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7. Comunicação com o sistema

Para acessar o MD110 pode ser usado qualquer emulador de terminal (V24) ou programa de telnet, além do
programa WinFiol que possibilita a comunicação serial via console, e/ou via Telnet. Os cartões IPU ou NIU
devem possuir uma porta de comunicação habilitada que possa ser utilizada. O cartão IPU tem apenas
portas seriais.

7.1. LOGON no Sistema via NIU


A forma de iniciar a comunicação com o MD110 difere levemente em função da utilização do cartão NIU ou
IPU. Com a NIU é possível utilizar o conceito de “user acounts”. Pode-se criar até 64 contas diferentes, cada
uma delas contendo as seguintes informações:

 Nome do Usuário
 Senha
 Nível de autorização
 Data de validade
 Descrição

Tanto o nome de usuário quanto a senha devem ter entre o mínimo de 4 e o máximo de 20 caracteres. O
texto descritivo pode possuir até 30 caracteres.
Até seis sessões de telnet, habilitadas por licença, podem ser abertas simultaneamente em uma porta
ethernet da NIU.

7.2. Procedimento para acesso à Central (Login) via NIU


1) O usuário deve iniciar uma sessão TELNET, por exemplo, utilizando o canal TCP/IP do WinFiol instalado
em um PC qualquer, mantendo a função CAPS LOCK ativa.
2) A NIU confirma o pedido de conexão do usuário mostrando um prompt de Login.
3) Certifique-se de que o modo TTY está ativo pressionando “ALT” + F5
4) O usuário deve digitar uma seguência de “SSSSSSSS;” para acessar o sistema e a seguir teclar “enter”
5) A NIU identifica a tentativa de Login e direciona o usuário para um recurso de Telnet livre. Caso não haja
recursos livres nenhuma ação é tomada pela NIU.
6) A NIU solicita ao usuário o “User Name”
7) O usuário deve digitar o nome de usuário (sem ponto e virgula) e teclar “enter”
8) A NIU solicita ao usuário a entrada da senha
9) O usuário digita a senha (sem ponto e virgula) e tecla “enter” para liberar o acesso.

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7.3. Configuração da Conta de Usuário


O comando IOUAI (User Accound Initiate) é utilizado para iniciar uma nova conta no sistema. Uma conta não
pode ser criada com uma data de validade posterior que aquela utilizada pelo próprio usuário. Esta
verificação não é realizada quando o cartão IPU é utilizado como dispositivo de I/O.

Quando o prazo de validade de uma conta expira, não será mais possível acessar o sistema utilizando esta
conta. A conta permanece programada na central e pode ser re-validada através do comando IOUAC.
Quando a data de validade não é fornecida, a conta permanece valida para sempre, até que seja eliminada
ou alterada manualmente.

IOUAI:NAME=XXXX ,PSW=XXXX,AUTH=7;

7.4. Configuração da Porta I/O

7.4.1. Comando IOEQI (Input/Output Equipment Initiate)


O comando IOEQI é usado para iniciar uma porta de I/O e atribuir a ela um nome lógico. O cartão I/O (IPU ou
NIU) deve ter sido configurado (IOBPI) antes da criação das portas.

IOEQI:IODEV=SYSTERMINAL2 ,EQU=1-0-XX-4,TYPE=NETWORK,USAGE=MML ;

IODEV = Identificação do dispositivo I/O


EQU = Posição de equipamento
TYPE = Tipo de interface
USAGE = Utilização da porta

Cada porta I/O pode ter seu uso (USAGE) configurado como terminal de tráfego (USAGE=MML) ou para
transferência de dados de/para um computador externo (USAGE=OUT).

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7.5. Procedimento para acesso à Central (Login) via IPU


Os procedimentos de acesso à central utilizando o cartão IPU como dispositivo de I/O diferem um pouco dos
procedimentos utilizados com o cartão NIU. Com a IPU podemos programar até 8 senhas de acesso, cada
uma consistindo de até 16 caracteres alfa- numéricos. Cada senha é afiliada a um nível de autorização que
pode variar de 0 a 7, onde “0” representa o nível mais baixo e 7 o nível mais alto. Quando o sistema é
iniciado, a senha “HELP” recebe o nível de autorização 7 automaticamente. É importante lembrar que a
senha “HELP” deve ser removida tão logo outra seja criada no sistema.

IOPWC:AUTH=7,PSW=MD110 ;
Onde: AUTH = Classe de autorização
PSW = Senha

A conexão com a IPU é realizada diretamente via cabo serial, ou via modem. O WinFiol pode ser utilizado
para o estabelecimento desta conexão. Veja abaixo os passos necessários para a abertura da sessão:

 Ative o CAPS LOCK


 Pressione as teclas “Alt”+F5 simultaneamente a fim de permitir o acesso ao modo TTY, ou
selecione diretamente este modo no menu Channel.
 Mantenha pressionada a tecla “S” até que o caracter ecoe na tela. Este processo garante a
sincronização do MD110 com o PC e determina a velocidade de transferência.
 Pressione “;” e depois a tecla “Enter”
 Como resultado aparecerá a mensagem: “ENTER PASSWORD”
 Escreva “HELP;” e pressione “ENTER”
 O processo de “Logon” será completado.
 Retorne para o modo “buffer” pressionando simultaneamente as teclas “Alt”+”F5” ou utilize o
menu “Channel”.

7.6 Classes de Autorização de Comando

Todo comando que pode ser executado a partir de um terminal recebe um código de autorização que varia
entre “0” e 7. Um operador estará habilitado a executar o comando desde que possua uma senha com classe
de autorização igual ou superior ao código de autorização do comando. O comando IOCAP permite a
visualização dos códigos de autorização, enquanto o IOCAC permite a alteração deste código de autorização.

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7.7 Processo de Desconexão (log-off)

A desconexão manual da central pode ser feita da seguinte forma:

Pressione a tecla F12 e em seguida “O;”


Ou
Uma vez no modo TTY, pressione “Ctrl+X” seguido de “O;”.

O sistema responderá com a informação “LOGGED OFF”

Caso nenhum comando seja enviado por um período de 10 minutos o sistema emitirá a seguinte informação:
TIME OUT WARNING

Caso nenhum comando seja enviado dentro dos próximos 10 minutos o MD110 realizará o LOGOFF
automaticamente.

8. Comandos Perigosos

O comando é classificado como “Perigoso” quando ele afeta as funções do sistema, por exemplo: a remoção
de um ramal. Comandos “perigosos” são ecoados no terminal do operador com a seguinte mensagem:

SURE ? (YES / NO)


<

Para executar o comando o operador deverá digitar “Y;” ou “YES;” seguido de “Enter”. Caso o operador
responda “N;” ou “NO;” seguido de “Enter” o comando não será executado.

8.1. Interrompendo um comando


Um operador autorizado tem a possibilidade de enviar um sinal “break” para o sistema durante a
transmissão de dados em qualquer direção. Esta ação causa a interrupção do comando sendo processado, e
coloca o sistema pronto para a recepção de novos comandos.
A interrupção da execução de um comando pode ser feita da seguinte forma:

Pressione a tecla F12 (no WinFiol) e em seguida F;


Ou
Uma vez no modo TTY pressione “ctrl” + X, e em seguida F;

O sistema interromperá o comando que estava sendo executado e retornará com o prompt de comando.

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Capítulo 3
Programação dos Dados de Cliente e Ramais a

Índice

1. Programação dos dados de Cliente e Ramais.........................................................................37

2. Objetivos: ...............................................................................................................37
3. Glossário ................................................................................................................37

4. Geral ....................................................................................................................37
5. Analise Numérica.......................................................................................................38
5.1. Programação dos dados da Análise Numérica.................................................................................. 38

5.1.1. O Comando NANSI .......................................................................................................................................................... 39

5.1.2. O Comando NACDS ........................................................................................................................................................ 39

6. Criação de Categorias ..................................................................................................40


6.1. EXCCS - “Extension Category Code Set” ........................................................................................ 40

6.1.1. Parâmetro - CAT.............................................................................................................................................................. 41

6.1.2. Parâmetro TRAF .............................................................................................................................................................. 41

6.1.3. Parâmetro - SERV ............................................................................................................................................................ 42

6.1.4. Parâmetro - CDIV ............................................................................................................................................................ 43

7. Classe da Matriz de Tráfego ...........................................................................................44


7.1. Configuração da Matriz de Tráfego ............................................................................................. 46

8. Programação de Ramais ...............................................................................................47


8.1 Telefones Analógicos............................................................................................................ 47

8.1.1 Comando EXTEI ................................................................................................................. 47

8.1.2 Parâmetro DIR................................................................................................................... 48

8.1.3 Parâmetro EQU.................................................................................................................. 48

8.1.4 Parâmetro TYPE ................................................................................................................. 48

8.1.5 Parâmetro CAT ................................................................................................................. 49

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8.2 Telefones Digitais ............................................................................................................... 49

8.2.1 O Comando KSEXI ............................................................................................................... 49

8.2.2 Parâmetro DIR................................................................................................................... 49

8.2.3 Parâmetro EQU.................................................................................................................. 50

8.2.4 Parâmetro ITYPE ................................................................................................................ 50

8.2.5 Parâmetro CAT ................................................................................................................. 50

8.3 Resumo .......................................................................................................................... 50

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1. Programação dos dados de Cliente e Ramais

Este capítulo trata do componente mais comum na central telefônica, aquilo que todo usuário espera ver, ou
seja, o ramal. Neste módulo do curso programaremos o plano numérico da central e os ramais, tanto
analógicos quanto digitais.

2. Objetivos:

 Elaborar o plano numérico de uma central


 Criar categorias de ramais e entender a matriz de tráfego
 Criar ramais analógicos e digitais.

3. Glossário

CAS Cannel Associated Signalling

TCD Trunk Call Discrimination

POTS Plain Ordinary Telephone Set

TNS Telephone Name Selection

PBX/PABX Private Branch eXchange/Private Automatic Branch eXchange

4. Geral

Quando utilizamos um telefone necessitamos saber o número para onde queremos chamar, o código de
área, os números a serem discados para a obtenção de serviços especiais (por exemplo, telefonista, correio
de voz, etc.). A fim de facilitar para o PABX a identificação do serviço solicitado através da discagem,
reunimos os números em séries que podem variar de 0 a 99999. Telefones diferentes dentro do sistema
também podem ter diferentes serviços associados, ou seja, a partir de um aparelho o usuário pode discar
para qualquer parte do mundo, enquanto que um outro aparelho pode discar apenas para um outro ramal
dentro do mesmo PABX. Desta forma dizemos que os telefones estão divididos em diferentes categorias.

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5. Analise Numérica

O plano de numeração do MD110 é totalmente flexível. Por isso, para permitir ao sistema identificar a
função associada ao número, é necessário atribuir a este número um tipo especifico. Isto é feito através de
comandos que afiliam o número ou série numérica ao tipo desejado. A figura abaixo mostra alguns tipos de
números que podem existir:

EX EX OI, OC

ED = External Destination
ED
PSTN
EX = Extension
OI = Operator Individual ?
OC = Operator Common

AC = Abbreviated Dialing

5.1. Programação dos dados da Análise Numérica


Abaixo temos dois exemplos que mostram os conflitos de numeração que devem ser evitados durante a
definição do plano numérico de uma central.

1) Através de comandos podemos afiliar o número 03 como sendo do tipo OC (Número comum de
telefonista). Se tentarmos afiliar o número 0300 a um outro tipo, por exemplo EX (Número de ramais), o
sistema rejeitará a tentativa de programação. A central não pode saber, se depois de digitado 03 por algum
usuário, ela deve esperar por mais dígitos (00 no exemplo) ou conectar diretamente a telefonista.

2) Ainda através de comandos a série numérica 1000&&1999 foi afiliada ao tipo EX (Numeração de ramais).
Se tentarmos afiliar o número 1500 ao tipo OI (número individual de telefonista), o sistema rejeitará a
tentativa. De acordo com o exemplo podemos utilizar toda a faixa numérica que vai de 1000 até 1999
apenas para a numeração de ramais. Qualquer número dentro do plano de numeração só pode ser utilizado
uma única vez.

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5.1.1. O Comando NANSI


A associação das séries numéricas às funções para as quais elas serão usadas no MD110 é feita através do
comando NANSI - “Number Analysis Number Series Initiate”.

NANSI:NUMTYP=EX,NUMSE=1100&&1199;
NUMTYP =Numbertype
NUMSE = Numberseries
No exemplo acima, a série numérica de 1100 até 1199 (inclusive) está sendo atribuída para ramais.
Para mais exemplos e maiores detalhes da utilização do comando NANSI recomendamos uma consulta à
documentação.

5.1.2. O Comando NACDS


O comando NACDS – “Number Analysis Call Discrimination Data Set” é utilizado para definir as categorias
TCD que terão permissão (acesso) de discar um determinado número ou série numérica.

Durante uma chamada, a categoria TCD da parte “A” é comparada com a categoria TCD associada ao
número discado. Se a categoria TCD da parte “A” coincide com uma das categorias TCD do número discado,
a parte “A” recebe permissão para completar a chamada.

Quando não houver nenhuma associação entre o número discado e uma categoria TCD, somente a parte “A”
com categoria TCD igual a 15 terá permissão de completar a chamada. Para os números externos, o código
de acesso à rota também deve ser especificado.

Exemplo:

NACDS:NUM=20&25,CDCAT=1&&3;
NUM = External or internal number for analysis with respect to TCD category
CDCAT = TCD category
Neste exemplo os números 20 e 25 estão sendo associados às categorias TCD de 1 até 3.

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6. Criação de Categorias

Antes de iniciar qualquer telefone devemos definir as classes de serviço (categorias) que serão utilizadas
para os ramais e outros equipamentos. Ao se criar um ramal deve-se afiliar um número de lista (definido na
análise numérica) à uma posição de hardware, e atribuir uma categoria que definirá as características da
classe de serviço desejada para o ramal. Até 64 categorias comuns diferentes (0-63) podem ser criadas no
sistema.

CAT=1
Com permissão para realizar
chamadas internacionais e utilizar
Siga-me externo.

CAT=2
Com permissão para chamadas
internacionais e proibido utilizar Siga-
me externo.

CAT=3
Sem permissão para realizar
chamadas internacionais e proibido
utilizar Siga-me externo.

A categorias são criadas utilizando-se o comando EXCCS

6.1. EXCCS - “Extension Category Code Set”

EXCCS:CAT=5,TRAF=03151515,SERV=000212070,CDIV=000150000;
CAT = Número da categoria
TRAF = Categoria de Tráfego
SERV = Categoria de Serviço
CDIV = Categoria de Redireção

No exemplo acima, a categoria 5 é composta pelos parâmetros TRAF, SERV e CDIV com seus respectivos
valores. Nas páginas seguintes discutiremos cada um destes parâmetros.

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6.1.1. Parâmetro - CAT


Define o número da categoria comum que está sendo criada. Em cada um dos códigos de categoria comum
(0-63) que podem ser criados no sistema, é possível armazenar valores diferentes para os parâmetros TRAV,
SERV e CDIV, de forma que cada CAT representa uma combinação específica de características definidas por
estes parâmetros.

6.1.2. Parâmetro TRAF


Usado para definir se dois equipamentos (ramais, troncos, etc...) têm o direito de realizar uma conexão
entre si, e também se estes equipamentos podem acessar rotas externas.

TRAF=03 07 15 14 Programado para:


A B C D

Categoria de número abreviado


Possibilita a utilização
comum, que permite aos ramais ou
A dos números abreviados ADCOI - CLASS=3
à mesa da telefonista utilizarem os 03
comuns classificados
números abreviados programados
com categoria 3.
na central.
No serviço noturno será
Define quais dígitos podem ser usada a tabela TCD=07,
B discados pelo ramal durante o ficando a discagem NACDS - CDCAT= 07
07
período noturno de funcionamento nesse período limitada
da central. aos números permitidos
nessa tabela
Durante o serviço diurno
Define quais dígitos podem ser
o ramal está totalmente
C discados pelo ramal durante o
15 aberto, ou seja, pode
período diurno de funcionamento
discar para qualquer
da central.
número, sem limitações.
O esquema de conexão
Define o grupo de tráfego ao qual o
entre partes “A” e “B”
ramal pertence. Isto indica as
D para o ramal deve seguir TCMAS – A=14
possíveis conexões entre as partes A 14
os pré-requisitos
e B de acordo com a programação
definidos no grupo de
da Matriz de Tráfego.
tráfego 14.

Os modos de serviço Diurno e Noturno são controlados pela mesa da telefonista ou através do comando
OPDNC.

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6.1.3. Parâmetro - SERV

SERV=0 2 11 1 2 05 0
A B C D E F G

A 0 Reservado para utilização em centrais DAC.


Define se o ramal deverá ou não ser bloqueado
O ramal não será bloqueado para tráfego
para tráfego iniciado em caso do
B 2 iniciado em caso de funcionamento do PABX
funcionamento do PABX no modo
no modo “Emergência”.
“Emergência”.
Permite iniciar uma intercalação. Aberto
para receber intercalação e recepção do
Define se o ramal poderá ou não iniciar a
tom de chamada em espera. O nível de
função “Intercalação” em outros ramais, e
C 11 prioridade na intercalação foi definido como
também se outro ramal poderá executar uma
2. O nível mais alto de prioridade (nível 3)
“Intercalação” neste ramal.
indica que o ramal só pode intercalar ramais
com o mesmo nível de prioridade.
Define se a “Discagem Direta a Ramal” é
permitida para este ramal. Também determina
Aberto para o tráfego vindo da central
D se o assinante “A” será ou não bilhetado no 1
pública.
atendimento e se o número de “A” será
solicitado pela central.
Determina se o ramal poderá ou não iniciar Permite iniciar “call Backs” em outros
E uma função de call back. 2 ramais, e também iniciar “Call Backs” em
linhas externas.
Permite iniciar procedimento de chamada
Determina se o ramal pode enviar e/ou receber
em espera em outros ramais. Habilitado e
F tom de chamada em espera de/para outros 05
receber o tom de chamada em espera de
ramais.
outros ramais e da telefonista do PABX.
Determina se o ramal é normal ou se é utilizado
G 0 Programado como ramal Normal
em aplicações hoteleiras.

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6.1.4. Parâmetro - CDIV

CDIV=0 1 0 00 1321 Programado para:


A B C D E

Este bit permite evitar que uma chamada O ramal não restrições quanto ao re-
destinada ao ramal seja re-roteada, mesmo que a roteamento.
A programação de rota esteja categorizada para 0
permitir tal funcionalidade. Utilizado, por
exemplo, em ramais de FAX.
Determina se o ramal pode ou não utilizar a O ramal está habilitado a utilizar a
B 1
função DND (Do Not Disturb) função DND.
Determina se o ramal pode utilizar a função de O ramal não está habilitado a utilizar a
C 0
Siga-me Externo. função Siga-me Externo.
Estes bits definem o grau e o tipo de O ramal tem permissão de utilizar a
redirecionamento atribuídos ao ramal. Caso facilidade de redirecionamento direto
estas funções sejam permitidas, os modos de apenas para uma posição de
D 00
redireção são definidos de modo a selecionar as atendimento individual. Não tem
diferentes posições de atendimento baseado no permissão para siga-me interno.
tipo de chamador.
Determina a categoria e o grau de 1 A função “Diversion On Origin” foi
redirecionamento atribuído ao ramal. Também atribuída ao ramal. Diferentes posições
permite a definição do redirecionamento em de atendimento podem ser definidas.
função da origem da chamada (Diversion On 3 Origem é Ramal Interno: nenhum
Origin feature). redirecionamento é executado.
E
2 Origem é Tronco Externo:
redirecionamento para a posição de CDCOI
atendimento comum.
1 Origem é Tie Line: redirecionamento
para posição de atendimento CDINI
individual.

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7. Classe da Matriz de Tráfego

Uma verificação é executada no sistema para identificar se a interconexão entre as partes envolvidas em
uma chamada é permitida ou não. Estas partes podem ser: uma mesa de telefonista, um ramal de voz ou
dados, um grupo de busca interno, um grupo de campainha comum, um equipamento de conferência ou
uma linha externa. O teste é realizado através da análise de uma matriz. O parâmetro TRAF da parte “A”
identifica a fila na matriz, enquanto o mesmo parâmetro da parte “B” identifica a coluna da matriz. O valor
no ponto de intersecção indica se a interconexão é possível ou não. Um “1” nesta posição significa que a
conexão é permitida, ao passo que um “0” impossibilita a conexão de ser completada.

Por meio de comandos pode-se determinar que elementos individuais, linhas ou colunas de elementos,
permitem ou proíbem a interconexão de diferentes partes. O comando para programar a matriz é o TCMAS.
O comando para remover um elemento da matriz é o TCMAR. O comando que permite a visualização da
matriz e sua programação é o TCMAP.

Quando um MD110 é colocado em operação pela primeira vez, todos os elementos da matriz estão
ajustados para não permitir a interconexão entre as partes. Exceção feita à linha e coluna 15 que possui
sempre os valores iguais a “1”, permitindo desta forma a conexão entre todas as partes que possuam
categoria de matriz de tráfego igual a 15.

Para restringir a conexão entre as partes envolvidas em uma chamada, devemos dividir todas as possíveis
partes em grupos. Até 15 diferentes grupos podem ser criados. Quando se deseja que uma parte tenha
permissão de conexão com qualquer outra parte do sistema, deve-se afiliar esta parte ao grupo 15 da matriz
de tráfego.

B
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
A 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
11 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
12 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
13 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
15 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

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O exemplo abaixo apresenta uma possível configuração da matriz de tráfego, onde elementos como ramais,
grupos de ramais, telefonistas e rotas foram atribuídos a grupos específicos dentro dessa matriz. Como pode
ser visto no exemplo, qualquer ramal pode se interconectar com outro ramal, com as telefonistas e com as
rotas. Ainda no exemplo, podemos observar que os ramais não podem se interconectar com grupos, nem as
telefonistas com as rotas.

00 Ramais

01 Grupos

02 Telefonistas

03 Rotas

00 01 02 03 15

00 1 0 1 1 1

01 0 0 0 0 1

02 1 1 1 0 1

03 1 1 1 1 1

15 1 1 1 1 1

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7.1. Configuração da Matriz de Tráfego


No exemplo a seguir os grupos de 1 a 3 recebem permissão para se conectar ao grupo 1.

TCMAS:A=1&&3,B=1,CON=T;
A = Fila da Matriz
B = Coluna da Matriz
CON = Tipo de conexão
- T = Conexão de duas vias
- C = Conexão em conferência

Para remover conexões na Matriz, deve-se utilizar o comando TCMAR.

TCMAR:A=2,B=1,CON=T;

O comando TCMAP permite a visualização do conteúdo da matriz.

TCMAP:CON=T;

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8. Programação de Ramais

A fim de que seja possível a utilização dos aparelhos telefônicos devemos unir diferentes partes de hardware
e software da central, associando parâmetros a essas partes. Isso é feito através da utilização de diferentes
comandos, dependendo do tipo de equipamento sendo programado. Veremos a seguir algumas
características do tráfego interno da central, especificamente quanto à programação de ramais analógicos e
digitais.

8.1 Telefones Analógicos


Um ramal é iniciado fazendo-se a associação de um número de lista a uma posição de hardware,
atribuindo-se ainda uma categoria (classe de serviço) ao número.
A categoria do ramal pode ser atribuída de forma individual, especificando diretamente os valores dos
parâmetros TRAF, SERV e CDIV, ou através da utilização de uma categoria comum, previamente
programada com o comando EXCCS e declarada no parâmetro CAT.

8.1.1 Comando EXTEI


A criação de um ramal analógico é executada através do comando EXTEI, que “conecta” o software, o
hardware e as características do PABX, de modo que as chamadas de/para estes números de telefones
possam ser tratados da forma correta.

A série numérica de ramais utilizada pelo PABX deve ser previamente definida através do comando NANSI,
atribuindo-se o tipo “EX” à série numérica.

EXTEI:DIR=1100&&1110,EQU=1-0-32-0, TYPE=EL6,CAT=1;

DIR = Número de lista


EQU = Posição de hardware do equipamento
TYPE = Tipo de sinalização (depende do tipo de aparelho)
CAT = Código de categoria comum

No exemplo acima estamos programando os ramais de 1100 até 1110, todos com CAT=1, a partir do EQU=1-
0-32-0. Assim sendo o ramal 1100 ficará no EQU=1-0-32-0, o ramal 1101 no EQU=1-0-32-1 e assim
sucessivamente, desde que todos os EQUs na seqüência estejam disponíveis.

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8.1.2 Parâmetro DIR


Este parâmetro determina o número de lista que será atribuído ao ramal. Como foi dito anteriormente este
número necessariamente deve ter sido previamente afiliado à série numérica de ramais através do
comando NANSI.

8.1.3 Parâmetro EQU


Informa à central qual a posição de hardware física será ocupada pelo ramal.

Magazine
Individual
LIM Board
number position

EQU= 1 - 1 - 22 - 0

8.1.4 Parâmetro TYPE


Informa o tipo de sinalização que será utilizado com o aparelho telefônico a ser instalado. Algumas das
possibilidades são:

 EL6, telefone analógico comum.


 EL7, ramais CAS (Channel Associated Signalling). Este tipo de interface oferece uma
conexão digital com equipamentos externos, mantendo as funcionalidades normais de
um ramal. Utilizado, por exemplo, na interconexão com correios de voz, URAs, etc.
 EL8, ramais POTS (Plain Ordinary Telephone Set). Este é um tipo de ramal digital
conectado ao MD110 através da interface de ramal digital da central, embora as
funcionalidades disponibilizadas sejam as mesmas de um ramal analógico.

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8.1.5 Parâmetro CAT

Determina a categoria comum, previamente programada, a ser afiliada ao ramal. Observe que as
programações do ramal (EQU, TYPE, etc.) não são alteradas caso a categoria comum seja
modificada.

8.2 Telefones Digitais


Os telefones digitais são iniciados da mesma maneira que os ramais analógicos. No entanto, no caso dos
analógicos podemos escolher diferentes valores para o parâmetro TYPE. Para os digitais é utilizado sempre o
mesmo software (KLP1T1), não sendo necessário, portanto, informar o tipo de sinalização que será utilizado.
Por outro lado existem diferentes tipos de aparelhos, onde o tamanho do display e a quantidade de teclas
podem variar. O tipo de aparelho a ser utilizado na posição sendo programada deve ser informado no
parâmetro ITYPE. Deve ser respeitada a compatibilidade entre os modelos de telefones digitais e os tipos de
cartões de ramal digital.

8.2.1 O Comando KSEXI

A inicialização do ramal digital é feita pelo comando KSEXI:

KSEXI:DIR=1200&&1210,EQU=1-1-22-0,ITYPE=20,CAT=5;

DIR = Número de lista


EQU = Posição de hardware do equipamento
ITYPE = Tipo de aparelho (deve ser compatível com a placa de ramal)
CAT = Código de categoria comum

8.2.2 Parâmetro DIR


Este parâmetro determina o número de lista que será atribuído ao ramal. Como foi dito anteriormente este
número necessariamente deve ser sido afiliado à série numérica de ramais através do comando NANSI.

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8.2.3 Parâmetro EQU


Indica a posição física de hardware que será ocupada pelo ramal.

8.2.4 Parâmetro ITYPE


Podemos utilizar diferentes tipos de aparelhos digitais no MD110. Assim, o software necessita ser informado
da quantidade e disposição das teclas disponíveis e do tamanho do display do aparelho, a fim de transferir
corretamente as informações ao ramal.

8.2.5 Parâmetro CAT


Determina a categoria comum, previamente programada, a ser afiliada ao ramal. Observe que as
programações do ramal (EQU, ITYPE, etc.) não são alteradas caso a categoria comum seja modificada.

8.3 Resumo
Abaixo temos um resumo dos comandos que devem ser utilizados na criação e programação dos dados de
cliente e ramais.

Descrição Inicialização Listagem Alteração Remoção/Finalização


Programação da série
NANSI NADAP - NANSE
numérica.
Definição das
EXCCS EXCCP EXCCS -
categorias.
Inicialização de
EXTEI EXDDP EXCAC EXTEE
ramais analógicos.
Inicialização de
KSEXI KSDDP KSCAC KSEXE
ramais digitais.

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Capítulo 4
Dados da Central

Índice

1. Objetivo ................................................................................................................53
2. Introdução .............................................................................................................53
3. Glossário ...............................................................................................................54
3. Facilidades ............................................................................................................55
3.1 Teclas de Função .....................................................................................................55
3.2 Programação das teclas de função ................................................................................56
3.3 Transferência .........................................................................................................57
3.4 Estacionamento.......................................................................................................57
3.5 Conferência ...........................................................................................................57
3.6 Discagem Abreviada, AD ............................................................................................58
3.7 Discagem Abreviada Comum .......................................................................................58
3.8 Discagem Abreviada Individual ....................................................................................59
3.9 Retorno Automático (Call Back) ...................................................................................59
3.10 Redireção (CD) ........................................................................................................60
3.10.1 Programação de Redireção .........................................................................................60
3.10.2 4.7.1.1 Redireção Comum .........................................................................................60
3.10.3 Redireção Individual .................................................................................................61
3.10.4 Redireção Por Não Atendimento...................................................................................61
3.10.5 Redireção Por Ocupado .............................................................................................62
3.10.6 Siga-me (interno).....................................................................................................62
3.10.7 Captura de Chamadas (GP) .........................................................................................62
3.10.8 Captura de Individual de Chamadas ..............................................................................62

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3.10.9 Captura de Chamadas em Grupo ..................................................................................63


3.10.10 Grupo de Busca (GH)................................................................................................63
3.10.11 Ramais Especiais (SP) ...............................................................................................64
3.10.12 Numero Pessoal (PN)................................................................................................65
3.10.13 Programação da Primeira Escolha: ...............................................................................67
3.10.14 Programação da Segunda Escolha: ...............................................................................67
3.10.15 Programação da Terceira Escolha ................................................................................67
3.10.16 Programação da Quarta Escolha ..................................................................................67
3.10.17 Programação da Quinta Escolha ..................................................................................67
3.10.18 Procedimentos de Usuário .........................................................................................68
3.10.19 Name and Number Log .............................................................................................68
3.10.20 Discagem por Nome .................................................................................................69
3.10.21 Escolha de Idioma ...................................................................................................69
3.10.22 Facilidades Adicionais ..............................................................................................70
3.10.23 Distribuição Automática de Chamadas, AC .....................................................................70
3.10.24 Código Contábil (AO) ...............................................................................................70
3.10.25 Código de Autorização ( AU) ......................................................................................71
3.10.26 Rota de Menor Custo ( LC) .........................................................................................71
3.10.27 Medição de Tráfego (TR) ...........................................................................................71

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1. Objetivo

 Apresentar os comandos de programação das facilidades mais comuns do PABX

 Aprender a usar essas facilidades.

2. Introdução
Até agora vimos alguns blocos de comando básicos do sistema, ou seja, aqueles que representam o mínimo
necessário para termos um sistema de comunicação que permita a conexão interna entre os usuários e a
comunicação com outros sistemas telefônicos externos.

Existe uma grande quantidade de facilidades e funções que podem ser programadas na central em função
das necessidades do cliente. Alguns blocos são específicos de facilidades, outros determinam dados de
configuração da central a fim de torná-la compatível com normas e legislação regionais.

A documentação apresenta o conjunto de todas as facilidades básicas do sistema, bem como aquelas
consideradas “extras”, utilizando sempre a mesma estrutura, dividida em “ diretivas operacionais”,
“descrição de comandos” e “descrição de parâmetros”, conforme visto anteriormente.

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3. Glossário
AND Additional Directory Number.

CXN Cordless eXtensioN.

DECT Digital Enhanced Cordless Telecommunications.

DISA Direct Inward System Access.

DTS Digital Telephone Set.

FTP File Transfer Program.

IRD Individual Repeated Distribution.

MML Man Machine Language.

ODN Own Directory Number.

RAC Regional Authorisation Code.

VMU Voice Message handling Unit.

VSD Voice System Directory number.

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3. Facilidades
A seguir temos algumas das principais facilidades do MD110. Consulte a documentação para ver o conjunto
completo de todas as facilidades disponibilizadas pelo sistema.

3.1 Teclas de Função


Há várias funções que podem ser inicializadas em teclas programáveis dos telefones digitais. A figura a seguir
mostra a posição das teclas em um telefone DBC 213:

4 5 6 7
m d1 1 0
0 Prog Menu 8
1 2 3 1 CAB 15
2 CAD 16
4 5 6
3 17
7 8 9 14 18
13 19
* 0 # 12 Transfer 20
9 Inquiry 21
C 10 Access 2 22
11 Access 1 23

As teclas 3 e 13-23 são chamadas de teclas TNS (Telephone Name Selection). Estas teclas podem ser
programadas utilizando o seguinte procedimento:
1. Pressione a tecla Progr
2. Pressione a tecla TNS a ser programada
3. Digite o número do telefone ou a função a ser programada
4. Pressione a tecla TNS
5. Pressione a tecla Program

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As funções que podem ser iniciadas nas teclas programáveis são:

FUNCTION FUNCTION CODE


Automatic answering AANS
Call back CAB
Call diversion CAD
Calendar CAL
Call waiting CAW
Conference CNF
Call pick up CUP
Do not disturb DND
External number redial ENR
Intrusion INT
Malicious call tracing MCT
Message waiting MEW
Manual message waiting MMW
Name and Number Log NLOG
Free on 2:nd line ODN2
Paging PAG
Redirection of calls to S0 side RDC
Channel Switching SBC
Telephone name selection TNS

As teclas CAB e CAD são automaticamente programadas quando o ramal é criado.

3.2 Programação das teclas de função


KSFKC:DIR=1200,KEY=14,FCN=NLOG;
DIR = Directory number
KEY = The key which represents the wanted function
FCN = The function

Na tecla 14 do ramal digital 1200 será programada a função NLOG (name and number log)

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3.3 Transferência
Uma chamada no MD110 pode ser transferida para outro ramal, assinante externo ou telefonista. Quando
mais de uma chamada está estacionada ao executar-se um procedimento de transferência, a última
chamada estacionada será transferida. Caso o ramal de destino esteja ocupado ou se a transferência para
este ramal não for permitida, o procedimento não será completado.

Transferência depois do Pressione a tecla Inquiry (flash nos ramais analógicos) e espere pelo
atendimento. tom de discar..
Disque o número do ramal desejado e espere pelo atendimento.
Anuncie a chamada.
Pressione a tecla Transfer ou desligue nos ramais analógicos
Capacidade Todos os ramais.

3.4 Estacionamento
O MD110 permite que uma chamada em curso possa ser temporariamente estacionada e depois recuperada
no próprio telefone.

Para estacionar Pressione a tecla de linha correspondente à chamada em curso e


coloque o monofone no gancho (flash nos ramais analógicos). A parte
estacionada será conectada à música em espera do PABX
Para recuperar a chamada Pressione a tecla de linha correspondente à chamada estacionada e a
conversação será restabelecida com a parte estacionada ou, nos
ramais analógicos, retire o monofone do gancho.
Capacidade Todos os ramais.

3.5 Conferência
O MD110 permite o estabelecimento de conferências com até 8 participantes internos ou externos. Apenas
o líder da conferência pode adicionar novas partes na conversação.
Para iniciar uma conferência Realize a chamada para a primeira parte.
Pressione a tecla Inquiry ou Access 2 (flash).
Tecle o número da segunda parte, aguarde atendimento
Tecle 3 ou F3 para iniciar a conferência..
Para adicionar uma parte. Pressione a tecla Inquiry (flash).
Disque o número do ramal da parte a ser adicionada.
Disque 3 ou F3 para iniciar a conferência.
Capacidade 8 participantes por conferência. O número total de conferências
depende da quantidade de cartões TMU instalados no sistema.

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3.6 Discagem Abreviada, AD

A programação de números de telefone freqüentemente utilizados pode facilitar o uso do sistema e


economizar tempo. O número abreviado é traduzido automaticamente em em número completo para ser
enviado pela central.

Há dois tipos de discagens abreviadas, comuns e individuais:

3.7 Discagem Abreviada Comum

Permite a criação de números abreviados de uso comum, programados na central, possibilitando aos
usuários do sistema acessar números internos e externos de utilização freqüente, através de uma discagem
simplificada. Os números discados são traduzidos para números completos, incluindo códigos de acesso às
rotas para os números externos. Esta facilidade também pode permitir o acesso a números de emergência e
a agenda corporativa, inclusive para aqueles usuários que têm restrições para efetuar chamadas.

ADCOI:ABB=7000,TRA=033781800,CLASS=2;
ABB = Abbreviated number
TRA = Translated number
CLASS = Abbreviated number class
Pré- requisitos O ramal pertencer à mesma classe do número abreviado.
(parâmetro TRAF igual ao CLASS do número abreviado)
Numtyp=AC na análise numérica
Para usar Tecle o número abreviado.

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3.8 Discagem Abreviada Individual

Números abreviados individuais podem ser programados via comandos na central ou no próprio aparelho
telefônico.

ADINI:DIR=4492&&4495&4498;

ADINI:DIR=4498,ABB=1,TRA=0218722,IADTYP=NN;
DIR = Directory number
ABB = Abbreviated number
TRA = Translated number
IADTYP = Type of individual abbreviated number
(where NN = Normal number)

Pré-requisitos Programação do comando ADINI para o ramal em questão


Para usar Teclar **<número abreviado (ABB)>.
Para programar Teclar *51*<digito (0-9)>*<número do telefone>#.
Para cancelar teclar #51*<digito (0-9)>#. Para cancelar uma posição.
#51# cancela todos os abreviados individuais de um ramal.
Capacidade 10 números individuais por ramal.

3.9 Retorno Automático (Call Back)

É possível iniciar chamada de retorno para ramais ocupados e para ramais que não atendem, de acordo com
suas categorias (parâmetro SERV). O ramal pode ser usado normalmente enquanto aguarda pela execução
da chamada de retorno.

Pré-requisitos D6 do parâmetro SERV da categoria do ramal.


Para usar Quando chamar um ramal ocupado ou que não atende
Teclar 6 ou tecla Call Back e desligar.
Para responder Atender em 8 segundos.
Para cancelar Teclar #37*<número do ramal>#
#37# sem o número do ramal cancela todos os call back ativos

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3.10 Redireção (CD)


Um ramal pode ser programado para ser redirecionado para uma posição de atendimento individual ou
comum, como por exemplo a telefonista.

Há vários tipos de redireção:


 Redireção comum
 Redireção individual
 Redireção por não atendimento
 Redireção por ocupado
 Siga-me

3.10.1 Programação de Redireção

As posições de redireção são programadas via comando no terminal da central telefônica e podem ser
ativadas pelo ramal, pela telefonista ou via comando no terminal da central.

Um ramal redirecionado recebe um tom de discar especial para indicar que há uma redireção ativada.

3.10.2 4.7.1.1 Redireção Comum

Um ramal pode ter suas chamadas redirecionadas para uma posição de atendimento comum, que é usada
para atender a todos os ramais que não tem redireção individual programada.

CDCOI:INTDIV=09;
INTDIV = Posição de atendimento para chamadas internas

Pré-requisitos Inicializar a posição de atendimento comum (CDCOI)


Ramal ter categoria no parâmetro CDIV
Para ativar Teclar *21# ou pressionar tecla de redireção (CAD).
Para cancelar Teclar #21# ou pressionar tecla de redireção (CAD).

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3.10.3 Redireção Individual

Um ramal pode ter suas chamadas redirecionadas diretamente para uma posição de atendimento individual.

CDINI:DIR=5952,DIV=5863;
DIR = Directory number for diverted postion
DIV = Individual diversion number

Pré-requisitos Inicializar a posição de atendimento individual (CDINI)


Ramal ter categoria no parâmetro CDIV
Para ativar Teclar *21# ou pressionar tecla de redireção (CAD).
Para cancelar Teclar #21# ou pressionar tecla de redireção (CAD).

3.10.4 Redireção Por Não Atendimento

Um ramal com a função de redireção programada pode ter suas ligações não atendidas após um
determinado tempo, reencaminhadas para uma posição de atendimento.

Se um ramal com a redireção por não atendimento ativada deixar de atender uma ligação dentro de 16
segundos, ela será automaticamente redirecionada para a posição de atendimento programada no comando
CDINI.

As chamadas subseqüentes serão redirecionadas em 8 segundos, caso o ramal não seja usado nesse meio
tempo.

Pré-requisitos Inicializar a posição de atendimento individual (CDINI)


Ramal ter categoria no parâmetro CDIV
Para ativar Teclar *211#
Para cancelar Teclar #211# ou pressionar tecla de redireção (CAD).

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3.10.5 Redireção Por Ocupado

Chamadas para um ramal ocupado, que esteja com a redireção por ocupado ativada, são redirecionadas
para a posição de atendimento.

Pré-requisitos Inicializar a posição de atendimento individual (CDINI)


Ramal ter categoria no parâmetro CDIV
Para ativar Teclar *212#
Para cancelar Teclar #212# ou pressionar tecla de redireção (CAD).

3.10.6 Siga-me (interno)

A facilidade de siga-me permite ao ramal redirecionar suas chamadas para uma posição de atendimento
definida pelo usuário quando da ativação da facilidade.

Pré-requisitos Ramal ter categoria no parâmetro CDIV


Para programar Teclar *21*<destino># (no próprio ramal)
Para programar em outro ramal:
Teclar *21*<origem>*<destino>#
Para cancelar Teclar #21# ou tecla de redireção (CAD) no próprio ramal
Para cancelar em outro ramal:
Teclar #21*<origem>#

3.10.7 Captura de Chamadas (GP)


A captura de chamadas pode ser feita individualmente teclando-se o número de um ramal que está sendo
chamado e em seguido o digito para captura de chamada individual, ou em grupos de captura, que
consistem de alguns ramais reunidos em grupo para permitir que as chamadas desse grupo possam ser
capturadas por qualquer de seus membros sem a necessidade de se discar o número do ramal que está
sendo chamado

3.10.8 Captura de Individual de Chamadas


Esta função é default para todos os ramais da central.

Para capturar Discar o número do ramal a ser capturado e teclar 8 ou F3.

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3.10.9 Captura de Chamadas em Grupo


Um membro de um grupo de captura de chamadas pode atender as chamadas de qualquer outro membro
do mesmo grupo teclando apenas o código de captura de chamadas em grupo programado na análise
numérica ou *8#

GPGMI:GRP=321,DIR=3456&&3458;
GRP = Group number
DIR = Directory number

Pré-requisitos Os ramais devem ser membros do mesmo grupo (GPGMI).


Para Atender Teclar *8# ou o digito de captura de chamadas definido na análise
numérica da central.

3.10.10 Grupo de Busca (GH)


A associação de ramais em grupos de busca permite que, quando o número do grupo for chamado, o
sistema selecione através de critérios pré-programados através do comando GHGMI, um dos membros livres
do grupo para direcionar a chamada. A seleção do ramal pode seguir dois principais critérios que são, o
ramal a mais tempo livre, ou busca seqüencial.

O comando GHGRI define, entre outras coisas, a categoria do grupo para recepção de chamadas, o método
de seleção da ordem de chamada dentro do grupo, o tamanho da fila de chamadas que pode ser associada

GHGRI:GRP=1550,SERV=10010,TRAF=15,SEL=112120,QUE=8;
GRP = Group directory number
SERV = Service Category
TRAF = Traffic category
SEL = Selection category
QUE = Queue length
ao mesmo e as ações a serem tomadas em caso de congestionamento.

O número de chamada do grupo (GRP) dever programado na análise numérica.

Para inserir os ramais em um grupo de busca é usado o comando GHGMI.

GHGMI:GRP=1550,DIR=1500&1501;
GRP = Group directory number
DIR = Directory number

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3.10.11 Ramais Especiais (SP)

São ramais aos quais se atribuem funções extras tais como hot line, hot line temporizado, ramal de alarme,
ramal de atendimento automático e ramal master.

SPEXI:DIR=1200,OPT=E;
DIR = Directory number
OPT = Option
Possible options:
E - Alarm extension
N - Non dial connection (direct hot-line)
D - Delayed non dial connection (delayed hot-line)
A - Automatic answering
M - Master extension

O comando SPEXI é utilizado para programar as funções especiais:

Ramal de Alarme: Função que permite a um ramal receber até 7 chamadas simultâneas antes de sinalizar
ocupado para a oitava chamada. As chamadas para o ramal de alarme entram imediatamente em
conversação, mesmo quando o ramal está ocupado.

Para cada ramal de alarme são reservados 8 circuitos de conferencia.

Inicializar com comando SPEXI e OPT=E

Hot Line: O ramal com esta função, ao tirar o fone do gancho, é conectado imediatamente a um destino pré-
programado.

Programar com SPEXI, OPT=N e colocar o número de destino no parâmetro NDC.

Hot Line Temporizado: O sistema aguarda oito segundos por uma discagem, antes de conectar o ramal a um
destino pré-programado.

Programar com SPEXI, OPT=D e colocar o número de destino no parâmetro NDC.

Ramal de Atendimento Automático: Ramal que atende imediatamente a chamada, passando para o estado
de conversação. Normalmente utilizado para conexão a sistemas de alta voz.

Programar com SPEXI, OPT=A.

Ramal Master: Ramal autorizado a ativar não perturbe em grupo, chamar ramais com não perturbe em
grupo ativo e fazer siga-me de grupos de busca.

Programar com SPEXI, OPT=M.

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3.10.12 Numero Pessoal (PN)


O “Personal Number” é um número de lista de ramal ao qual foi associado o serviço “Individual Repeated
Distribution” (IRD). A objetivo do IRD é fornecer ao usuário do sistema ramais de voz com diferentes
possibilidades de posições de atendimento.

Celular

Rede Pública
Residência

3804747

Personal
Number

Escritório

Recepção
DECT

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Um usuário da facilidade de “Personal Number” pode ser alcançado com um único número empresarial sem
precisar executar nenhum procedimento de redireção. O personal number manterá uma forma de
"localizador" sobre o usuário. O usuário pode manter até cinco diferentes perfis, e selecionar o mais
adequado para cada situação.

Os perfis determinam para onde as chamadas de entrada devem ser direcionadas e em qual ordem. Os
números de fazem parte da lista dos perfis podem ser números internos, externos ou da rede.

A tabela a seguir mostra um exemplo de como uma lista pode ser construída, e, na seqüência, como iniciar a
correspondente facilidade.

Escolha Número Origem Opção de Tempo de Chamada


ocupação campainha(sec.) única

1 2137 X Ocupado 6 Sim

(DECT)

2 0708-841473 X Para escolha 4 8 Sim

(celular)

3 1234 X Para escolha 4 10 Sim

(secretária)

4 5000 X Ocupado 5 Sim

(voice mail)

5 0455-44333 X Ocupado 10 Sim

(residência)

Na tabela acima os parâmetros têm a seguinte função:

origem: indica chamada proveniente de operadora, tronco privado ou tronco público.

opção de ocupado: indica que deve ser enviado tom de ocupado ou prosseguir na tabela.

tempo de campainha: pode ser ajustado para cada posição da tabela

chamada única: usado para previnir loops para destinações externas, como residência ou telefones
celulares, permitindo somente uma distribuição de número público de cada vez.

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3.10.13 Programação da Primeira Escolha:

PELPI:DIR=5447,CHO=1,ANSPOS=2137,TIME=6,ORGSEL=111[,LIST=];

DIR = número de lista correspondente ao Personal Number.


CHO = ordem de escolha. Ordem na lista para posição de atendimento.
ANSPOS = posição de atendimento na lista.
TIME = tempo de supervisão de campainha, após o qual vai para próxima escolha.
ORGSEL = seleção da posição de atendimento dependendo da origem.
LIST = indicação da lista de atendimento.

3.10.14 Programação da Segunda Escolha:

PELPI:DIR=5447,CHO=2,ANSPOS=0708841473,BSYCHO=4,ONECAL=1;

BSYCHO = posição alternativa quando a posição de atendimento estiver ocupada.


ONECAL = opção só pode ser chamada uma vez durante a distribuição da chamada.

3.10.15 Programação da Terceira Escolha

PELPI:DIR=5447,CHO=3,ANSPOS=1234,BSYCHO=4,TIME=10;

3.10.16 Programação da Quarta Escolha

PELPI:DIR=5447,CHO=4,ANSPOS=5000,TIME=5,ORGSEL=101;

3.10.17 Programação da Quinta Escolha

PELPI:DIR=5447,CHO=5,ANSPOS=045544333,TIME=10,ONECAL=1;

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3.10.18 Procedimentos de Usuário

Os procedimentos para ativar uma lista, trocar a lista ativa ou desativar o serviço podem ser realizados a
partir do ramal usuário, da telefonista ou a partir de um usuário externo utilizando a função Direct Inward
System Access (DISA) em conjunto com o código de autorização regional (RAC).

Ativar uma lista a partir do PN Teclar *10*<número da lista>#


Desativar a partir do PN #10#
Telefonista ativar uma lista *10*PN*<número da lista>#
Telefonista desativar lista #10*PN#
Ativar lista de fora da central 1. Ligar para o DISA
usando DISA e RAC (código de 2. Tom de linha,
autorização) 3. teclar *75*RAC*PN#
4. Novo tom de linha,
5. teclar *10*PN*<número da lista>#
Desativar de fora da central 1. Chamar para o DISA
usando DISA e RAC (código de 2. Tom de de linha,
autorização) 3. teclar *75*RAC*PN#
4. Novo tom de linha,
5. teclar #10*PN#

3.10.19 Name and Number Log

O objetivo desta facilidade é fornecer aos usuários de terminais digitais compatíveis, um registro das
chamadas atendidas, não atendidas e efetuadas a partir dos telefones com essa função programada. São
armazenadas as últimas 30 chamadas.

KSFKC:DIR=1201,KEY=2,FCN=NLOG;
DIR = Directory number.
KEY = The key that is to represent the function.
FCN = Key function.

Quando uma chamada não atendida é armazenada, uma indicação (LED piscando) aparecerá na tecla da
função NLOG. O LED apaga assim que a tecla de função NLOG for pressionada para leitura dos dados
armazenados e só torna a piscar novamente quando houver novas ligações não atendidas no registro. A
navegação pelo registro é feita através das teclas sensíveis ao contexto (soft keys).

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3.10.20 Discagem por Nome

Esta função permite aos usuários de terminais digitais compatíveis, obter a partir de uma base de dados
interna ao MD110 (Dial-by-Name) o número de um telefone, através da digitação de um nome no teclado do
aparelho digital.

Uma vez que o nome e sua informação adicional é apresentada, uma chamada pode ser iniciada
pressionando-se a tecla de função correspondente. O usuário pode navegar pela pela lista de nomes do
banco de dados no sentido ascendente ou descendente usando as teclas sensíveis ao contexto.

Os dados são programados através do comando NIINI com o nome, e, opcionalmente, a informação
adicional. Os nomes acrescentados ao banco de dados, a cada entrada, são organizados em ordem
alfabética.

NIINI:DIR=1201,NAME1=“ERIK”,NAME2=“ERICSSON”,NAMDB=YES;
DIR = Directory number.
NAME1 = First part of the name.
NAME2 = Second part of the name.
NAMDB = Insertion in dial-by-name database.

3.10.21 Escolha de Idioma


A facilidade Escolha de Idioma permite a todos os usuários de terminais digitais selecionar o idioma no qual
serão apresentadas as mensagens de texto no display.

Uma vez que um idioma foi escolhido, todos os textos do display do terminal digital aparecerão no idioma
selecionado até que um novo idioma seja selecionado.

Idioma Código
Inglês 0
Francês 1
Alemão 2
Espanhol 3
Italiano 4
Português 5
Valores disponíveis 6-9
Idioma da central F

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Qualquer um dos idiomas disponíveis pode ser definido como idioma da central, o qual será usado sempre
que o respectivo parâmetro (LANG) de programação dos telefones digitais for omitido. Para programar o
idioma da central, colocar o código corresponde ao mesmo no parâmetro “PARVAL” do comando a seguir:

ASPAC:PARNUM=193,PARVAL=0;
PARNUM = Parameter number.
PARVAL = Parameter value.

Pré-requisitos Ramal digital com display


Para selecionar o Teclar *08*<código do idioma>#
idioma

3.10.22 Facilidades Adicionais

A seguir descrevemos mais algumas das principais facilidades do MD110.

3.10.23 Distribuição Automática de Chamadas, AC

Permite configurar o sistema como um distribuidor automático de chamadas para a utilização do sistema em
centrais de atendimento, possibilitando a criação de grupos de ramais e a distribuição das chamadas de
entrada de acordo com critérios de ocupação e habilidades dos agentes de atendimento, fornecendo
detalhados relatórios de performance de atendimento em tempo real e permitindo a integração via link CTI
com plataformas externas tais como servidores de bancos de dados, unidades de resposta audível (URA) e
softwares de relacionamento.

3.10.24 Código Contábil (AO)

Permite a criação de códigos de conta, para serem fornecidos pelos usuários durante a realização de uma
chamada. Estes códigos podem então servir para fins contábeis, possibilitando a determinação dos custos
com chamadas telefônicas referentes a um projeto específico ou departamento.

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3.10.25 Código de Autorização ( AU)

Permite a criação de códigos de autorização para ramais e usuários. Cada código está vinculado a uma
categoria. Assim, um usuário com categoria privilegiada, pode desfrutar dos seus privilégios mesmo a partir
de um parelho telefônico com categoria restrita, bastando para isso a digitação de seu código de
autorização.

3.10.26 Rota de Menor Custo ( LC)

Possibilita a criação de rotas a serem escolhidas independente dos números discados pelos usuário, fazendo
o encaminhamento das chamadas pelos “caminhos” de menor custo, determinados pelo administrador do
sistema e a seleção automática desses “caminhos” em função do dia da semana ou horário.

3.10.27 Medição de Tráfego (TR)

Oferece uma ampla possibilidade de medições que permitem uma completa avaliação do sistema em termos
de volume de chamadas e ocupação dos principais dispositivos.

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Capítulo 5
Roteamento

Índice

1. Roteamento .................................................................................................................................................................... 74

2. Objetivos ........................................................................................................................................................................ 74

3. Glossário......................................................................................................................................................................... 74

4. Introdução ...................................................................................................................................................................... 75

5. CAS e CCS........................................................................................................................................................................ 76

5.1. CAS - Channel Associated Signalling ................................................................................................................................. 76

5.2. CCS - Common Channel Signalling .................................................................................................................................... 77

6. Rotas, troncos e linhas .................................................................................................................................................... 78

7. Iniciação de Rotas ........................................................................................................................................................... 81

7.1. O Comando ROCAI (Route Category Initiate) .................................................................................................................... 82

7.2. O Comando RODAI (Route Data Initiate) .......................................................................................................................... 84

7.3. O Comando ROEQI (Route Equipment Initiate) ................................................................................................................. 85

7.4. O Comando RODDI (Route External Destination Data Initiate) .......................................................................................... 86

8. Exemplo de Iniciação de uma rota CAS............................................................................................................................. 88

8.1. Parâmetros para a Central “A”......................................................................................................................................... 88

8.2. Parâmetros da central “B” ............................................................................................................................................... 89

8.3. Sincronização da Rede..................................................................................................................................................... 91

8.4. Explicação dos Parâmetros Utilizados. ............................................................................................................................. 92

8.4.1. Parâmetro SEL................................................................................................................................................................ 92

8.4.2. Parâmetro SIG ................................................................................................................................................................ 93

8.4.3. Parâmetro TRAF ............................................................................................................................................................. 93

8.4.4. Parâmetro SERV .............................................................................................................................................................. 94

8.4.5. Parâmetro TRM.............................................................................................................................................................. 94

8.4.6. Parâmetro TYPE............................................................................................................................................................. 94

8.4.7. Parâmetro VARI.............................................................................................................................................................. 94


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8.4.8. Parâmetro VARO ............................................................................................................................................................. 95

8.4.9. Parâmetro VARC ............................................................................................................................................................. 95

8.4.10. Parâmetro ADC .............................................................................................................................................................. 95

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1. Roteamento

Normalmente o MD110 não trabalha de forma isolada, apenas com tráfego interno. O mais comum é que a
central se conecte de alguma forma com sistemas telefônicos externos, sejam eles públicos ou privados. Este
capítulo descreve algumas das sinalizações utilizadas nesta comunicação.

2. Objetivos

 Descrever as sinalizações CAS e CCS


 Definir linhas, rotas, troncos individuais, e destinação externa.
 Conhecer os procedimentos para iniciar uma rota no sistema.

3. Glossário

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PSTN

Private Network

4. Introdução

O MD110, além de tratar chamadas entre usuários dentro da própria central, também tem a possibilidade
de se comunicar com outras centrais. Quando o MD110 se conecta com redes externas, existem algumas
coisas com as quais devemos nos preocupar, por exemplo, a conexão será feita através de linhas
analógicas ou digitais? Qual será o código de acesso utilizado pelos usuários para a captura de troncos
externos, etc. A maioria dos usuários residênciais de telefonia que conhecemos, se comunicam entre si
através das centrais públicas, que são bastante limitadas em relação aos serviços oferecidos. Uma rede
privada é constituída de vários PABXs interconectados. Esta rede, por sua vez, normalmente é conectada à
rede pública PSTN (Public Switched Telephone Network). Uma rede privativa pode oferecer funções que
normalmente não estão disponíveis aos usuários da PSTN.

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SIGNALLING NETWORK

5. CAS e CCS
Basicamente as sinalizações digitais são agrupadas em dois grandes grupos, a saber, CAS (Channel
Associated Signalling), e CCS (Common Channel Signalling). As sinalizações CCS possuem uma lista de
funcionalidades muito mais rica que as sinalizações CAS.

5.1. CAS - Channel Associated Signalling


Uma das principais características da sinalização CAS é que tanto voz quanto sinalização viajam na rede pelo
mesmo caminho. Algumas variações podem ocorrer:

 A sinalização de registro é realizada pelo mesmo canal utilizado pela voz.


 A sinalização de registro é feita pelo mesmo canal mas em freqüência diferente.
 A sinalização de linha é digital e transmitida pelo canal 16 (sinalização PCM)

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5.2. CCS - Common Channel Signalling


No CCS os sinais utilizam seu próprio caminho pela rede, independentemente do caminho seguido pela voz.
Os meios portadores da sinalização podem ser vistos como uma rede à parte, separada da rede que
transfere a voz. Neste tipo de sinalização não é necessário se preocupar com as diferenças entre as
sinalizações de linha e de registro.

Devido ao tempo total de sinalização ser muito pequeno comparado com o tempo médio do tempo de uma
chamada, um único canal de sinalização pode tratar até milhares de chamadas. Isto significa que todo o
tráfego pode compartilhar um único canal comum de sinalização.

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TLU76/1 TLU76/1

Line (cable)

30 speech channels
(30B+D in Europe)

Trunk individual

6. Rotas, troncos e linhas


O tráfego entre um PABX e a central pública ou mesmo entre PABXs, requer uma linha.

Basicamente uma linha é um cabo entre a interface de troncos do PABX (por exemplo TLU76/3), e a outra
central. A linha contém, por exemplo, 30 canais de voz, também chamados de troncos individuais. Um ou
mais troncos com as mesmas características formam uma rota. Normalmente temos os 30 troncos
individuais em uma mesma rota.

A fim de atender os diferentes tipos de linhas externas, as rotas podem ser iniciadas com diferentes
categorias, definidas de acordo com as características de sinalização, serviço e tráfego. A rota pode, ainda,
ser direcionada para uma central pública ou para uma central privada. Uma rota entre centrais privadas
também é chamada de Tie-Line.

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A-party

PABX
ROU=1
ROU=2
ROU=3

PABX

PSTN

B-party

PSTN

Para cada rota que permite tráfego de saída deve-se afiliar uma destinação externa. É possível iniciar até
sete rotas alternativas para cada rota de saída.

O MD110 permite a definição de uma posição de atendimento comum (RODNI) para cada rota de entrada ou
linha individual específica para o serviço Diurno e/ou Noturno do PABX. Também é possível definir, para
cada rota, uma posição de atendimento para números vagos. Mais ainda, em uma configuração de Multi-
PABX cada cliente que utiliza o sistema pode ter uma posição de atendimento noturno e diurno específica
(ROCDI).

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Routes

PSTN

Existem vários tipos de rotas, cada uma servindo a um propósito diferente.

As conexões com a PSTN podem ser do seguinte tipo:

 Direct In Dial, DID (DDR) – Possibilita a um assinante da rede pública de telefonia discar
diretamente um número de ramal do PABX, ou seja, não existe a necessidade de
assistência da telefonista.

 Integrated Services Digital Network, ISDN (RDSI) – Uma rede totalmente digital,
oferecendo transmissão digital fim-a-fim desde o originador até o destino final. Esta rede
suporta tanto aplicações de voz quanto de dados, e também permite a um assinante da
rede pública discar diretamente um número de ramal do PABX.

 Tronco manual (Loop) – O assinante da rede pública de telefonia disca para um número
chave dentro do PABX sendo atendido por uma posição de atendimento que pode ser um
ramal ou uma mesa de telefonista. Com o auxílio desta operadora o assinante informa o
número de ramal desejado sendo então transferido para o destino final.

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MD110

Route
Dest. code Internal TL-
characteristics block

4 1 2 3
RODDI ROCAI RODAI ROEQI
Dest. code Inc./Outg./Bothway Type of signalling Trunks
Signalling char. Variations on traffic Equ. pos.
Services
Bearer capabilities

7. Iniciação de Rotas

Embora exista um grande número de comandos que devem ser utilizados na configuração de uma rede, nos
concentraremos neste curso nos seguintes comandos:

ROCAI Determina as características internas de uma rota, ou seja, a direção do


tráfego, os serviços a serem disponibilizados, etc.
RODAI Descreve o protocolo que será utilizado na rota.
ROEQI Inicializa os indivíduos da central (troncos) que serão conectados à rota.
RODDI Determina o código de acesso que será discado pelo usuário a fim de
capturar uma linha externa de saída.

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7.1. O Comando ROCAI (Route Category Initiate)


A primeira coisa a fazer na criação de uma rota é iniciá-la através do comando ROCAI. Um máximo
de 250 rotas por LIM ou 250 rotas por sistema podem ser definidas.

ROCAI:ROU=...,SEL=,SIG=,TRAF=,TRM=,SERV=[,DIST=][,DISL=]
[,NODG=][,BCAP=];
ROU = Route number
SEL = Selection category
SIG = Signalling category
TRAF = Traffic category
TRM = Transmission characteristics
SERV = Service characteristics
DIST = Disturbance time
DISL = Disturbance level
NODG = Market dependent parameter
BCAP = Bearer capabilities

ROU Este parâmetro define o número da rota.


SEL Define as características do roteamento do tráfego, como:
 Critérios de roteamento para o tráfego DID.
 Se o rastreio de chamadas maliciosas será permitido
 Direção de tráfego, ou seja, se a rota estará aberta para tráfego de entrada e saída.
 Seleção da linha no tráfego de saída.
SIG Define as características de sinalização da rota entre o PABX e a central pública. Por exemplo:
 Determina se o tom de discar após a captura da linha externa deve ser gerado na
própria central ou na central cooperante no tráfego de saída.
 Determina se a rota terá sinal de desconexão.
 Também determina se as partes envolvidas têm permissão de interconexão.
Quando nenhuma das partes envolvidas não possui sinal de desconexão, a conexão
entre elas não pode ser permitida, a menos que a chamada seja supervisionada por
uma telefonista.
 Indica se a conexão pela central deve ser direta.
 Define o tipo de sinalização, ou seja, DPNSS, ISDN, MFC ou pulsos decádicos com
DTMF.
 Indica se serviços de rede estarão disponíveis em rotas DPNSS/ISDN
TRAF Indica a categoria de tráfego para a rota.
O parâmetro define a classe de conexão de tráfego, indicando se a conexão entre as partes “A” e
“B” da chamada será permitida ou não.
TRM Define o nível de amplificação ou atenuação a ser aplicado nas partes envolvidas na chamada.

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SERV Determina a categoria de serviços para a rota. Por exemplo:


 Se a rota é pública ou privada. O parâmetro é utilizado para prover o tipo de sinal de
campainha correto bem como as informações no display do telefone digital
chamado.
 Determina se os troncos da rota admitem pedidos de “Call Back”.
DIST Indicação de distúrbio na rota. Chamadas com tempo de duração menor que o indicado neste
parâmetro serão consideradas como distúrbios.
DISL Este parâmetro indica o número máximo de capturas com falhas nas linhas externas que podem
ser toleradas antes da linha ser classificada como falha.
BCAP Define o “bearer capability” de uma rota ISDN. Os possíveis valores são:
 64 kbit/s restrito/não restrito
 3.1 kHz audio
 Voz
 7 kHz audio (usado para vídeo-elephony e ISDN de alta qualidade)
 16 kbit/s digital não restrito

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7.2. O Comando RODAI (Route Data Initiate)


Este comando é utilizado para definir as características da sinalização a ser utilizada nas linhas externas. A
rota deve ser iniciada pelo comando ROCAI e em seguida completada pelo comando RODAI.

,VARI=
RODAI:ROU=,TYPE= ,VARO= [,VARC=][,FILTER=];
,VARI=,VARO=
ROU = Route number
TYPE = Type of signalling, TL-block in the MD110
VARI = Variations on incoming traffic
VARO = Variations on outgoing traffic
VARC = Variations common for incoming and outgoing traffic
FILTER = If filter equipment is used

TYPE Determina o tipo de diagrama de sinalização será utilizado, ou seja, indica qual o bloco TL
será utilizado pelo MD110.
VARI Apresenta as possíveis variações do diagrama de sinalizações escolhido. Os parâmetros
VARO VARI e VARO definem as características da sinalização de entrada e saída. O parâmetro
VARC VARC indica as variações que são comuns para qualquer tipo de tráfego. Algumas
características típicas são:
 Tipo de sinalização de registro.
 Se o sinal de fim de seleção (EOS) deve ser usado ou não.
 Se o sinal de atendimento de “B” será enviado ou recebido.
 Definição dos diferentes tempos de supervisão.
FILTER Indica se existe algum equipamento de filtro conectado entre o emissor de tons e o PABX.

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7.3. O Comando ROEQI (Route Equipment Initiate)


O comando ROEQI é utilizado para iniciar uma ou mais posições de equipamento em uma determinada rota,
previamente criada.
Uma ou mais linhas podem ser iniciadas simultaneamente no mesmo LIM. A primeira linha da seqüência
ocupa a primeira posição de equipamento, as demais linhas ocupam as posições de equipamento
subseqüentes.

ROEQI:ROU=,TRU=... ,EQU=[,SQU=][,INDDAT=];
ROU = Route number
TRU = Trunk line number
EQU = Equipment position
SQU = Signalling equipment position
INDDAT = Individual trunkdata

ROU Indica o número da rota a qual os troncos serão afiliados.


TRU Indica o número da linha tronco, composto pelo número do LIM e um número seqüencial
para linha externa.
EQU Indica a posição de equipamento a ser ocupada pela linha externa.
SQU Normalmente este parâmetro é omitido. Só é utilizado em rotas onde a sinalização é
gerada por um equipamento independente da própria interface de tronco.(APNSS, DRA)
INDDAT Normalmente omitido.

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7.4. O Comando RODDI (Route External Destination Data


Initiate)
O comando RODDI é utilizado para definir o código de acesso à rota principal de saída, ou aquela de
primeira escolha, e também as rotas alternativas que serão capturadas caso a rota principal esteja
indisponível. Até cinco rotas alternativas podem ser definidas.

,CUST=
RODDI:DEST= ,CHO= [,PRE=] ,DRN=
,CUST=,CHO= ,ROU=

[,TRC=][,SRT=][,NUMACK=][,ADC=];

DEST = Destination code


CUST = Customer number
CHO = Choice
PRE = Predigits, digits to add to start of number
DRN = Direction
ROU = Route number
TRC = Number of digits to truncate
SRT = Start position in called number for digit transmission
NUMACK = Numbers to acknowledge
ADC = Additional category for external traffic
Os parâmetros de especial importância são:

DEST Determina o destino da rota. O parâmetro indica o código de acesso a ser utilizado para
acessar o destino externo.
CUST Identifica a qual cliente interno da central o código de acesso será válido.
CHO Indica se a rota é a de primeira escolha ou alternativa. No caso de rota alternativa, os
troncos serão selecionados apenas quando não existir linhas livres na rota principal.
TRC Se uma rota alternativa for selecionada, o número chamado pode ser modificado para
PRE possibilitar a conexão com o mesmo destino da rota principal.
TRC indica o número de dígitos a serem truncados, contando a partir do primeiro dígito
discado.
PRE indica os novos dígitos a serem inseridos. Os dígitos informados no parâmetro PRE
devem ser iniciados como código de destinação externa na análise numérica.
Quando os dois parâmetros são fornecidos, os dígitos declarados no parâmetro PRE são
inseridos depois do número de dígitos informados no parâmetro TRC serem truncados.

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SRT Este parâmetro informa a partir de qual posição no número discado os dígitos serão
enviados para a central de destino. Por exemplo, se o número “00” for definido como o
código de acesso externo de uma rota, e caso estes dígitos não devam ser enviados para a
central de destino, o valor do parâmetro SRT deve ser igual a 3. Quando o parâmetro é
omitido, todos os dígitos do código de acesso serão enviados.
ADC Categoria Adicional para tráfego externo.
Os valores deste parâmetro determinam o tipo do número chamador a ser enviado para a
central privada ou pública. Estes valores controlam o número que identifica a central e
como este número deverá ser composto antes de ser enviado para a central cooperante.

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Exchange A Exchange B
Destination code: 01 Destination code:02

8. Exemplo de Iniciação de uma rota CAS

Vamos analisar um exemplo que apresenta os passos a serem seguidos na programação de uma
rota entre duas centrais. No exemplo temos duas centrais (A e B) com códigos de destinação
externa 01 e 02 respectivamente. A explicação para os valores utilizados nos parâmetros da
programação será mostrada mais adiante neste módulo.

8.1. Parâmetros para a Central “A”

O primeiro passo é definir a série numérica a ser utilizada no plano de numeração da central.
Precisamos definir o número para a própria central “A” e para a central cooperante.

 NANSI: NUMTYP=EN, NUMSE=01;


 NANSI: NUMTYP=ED, NUMSE=02;

O próximo passo é definir a rota com a central B e atribuir-lhe o número 3.

 ROCAI:
 
ROU 3,
 =
SEL= 7110000100000
 
SIG= 511100000050,
01,
 
TRAF 00151515,
 =
SERV 0000000010,
 =
TRM 5,
=

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 RODAI:
ROU= 3,
TYPE= TL30,
VARI= 00002022,
VARO= 00000452,
VARC= 00000000;

 RODDI:
DEST= 02,
ROU= 3,
SRT= 1,
ADC= 00051000000002500000000;

 ROEQI:
ROU= 3,
TRU= 1-1&&1-15,
EQU= 1-0-10-1;

8.2. Parâmetros da central “B”

 NANSI:NUMTYP=EN,NUMSE=02;
 NANSI:NUMTYP=ED,NUMSE=01;

A rota da central “B” para a central “A” terá o número 4. Deve ser iniciada da mesma forma que a rota 3 com
algumas pequenas diferenças:

 ROCAI:
ROU= 4,
SEL= 711000010000001,
SIG= 511100000050,
TRAF= 00151515,
SERV= 0000000010,
TRM= 5,

 RODAI:
ROU= 4,
TYPE= TL30,
VARI= 00002022,
VARO= 00000452,
VARC= 00000000;

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 RODDI:
DEST= 01,
ROU= 4,
SRT= 1,
ADC= 0005100000000250000000
0;
 ROEQI:
ROU= 4,
TRU= 1-1&&1-15,
EQU= 1-0-10-1;

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PSTN

Synchronisation
information

8.3. Sincronização da Rede

SCEXI:FEML=1-0-70-0;
FEML = First choice external master line

Em comunicação não basta estar presente, é preciso ser absolutamente pontual. O termo utilizado
para isso é “sincronização”. O meio de obtermos o sincronismo entre as centrais, é definindo uma
delas como “Mestre”, ou seja, aquela que enviará o sinal de sincronismo, e outra como “Escrava”
que receberá o sinal e seguirá o ritmo definido pelo “Mestre”. Quando um MD110 está conectado a
uma central pública, a central pública sempre será o “Mestre” da rede. O comando SCEXI é utilizado
para estabelecer o sincronismo na rede. No PABX o parâmetro FEML (First External Master Line) é
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utilizado para definir a posição de equipamento no LIM que contém a placa de tronco que receberá
o sinal de sincronismo. O FEML deve sempre utilizar o individuo “0” do cartão. (este é o canal de
sincronismo da estrutura E1).

A figura anterior apresenta uma pequena rede que recebe o sincronismo da central pública. Os dois nós
inferiores da rede capturam seu sinal de sincronismo do nó que está conectado diretamente a PSTN.

8.4. Explicação dos Parâmetros Utilizados.


Abaixo temos uma breve descrição dos valores escolhidos para a programação das rotas do exemplo
anterior. Para mais informações sobre os parâmetros, consulte a documentação.

8.4.1. Parâmetro SEL


7 Características de roteamento para as chamadas DDR. Todo tipo de reroteamento é admitido,
por não atendimento, quando ocupado ou por congestionamento.
1 Aberto para o tráfego de entrada.
1 Aberto para o tráfego de saída, com seleção seqüencial das linhas.
0 Rota Normal.
0 Permitida a seleção de rota alternativa.
000 Não é utilizado o conceito de multi PABX
1 Não suporta chamadas virtuais.
0 Não permite o rastreio de chamadas maliciosas.
0 Categoria do Facility Restriction Level (FRL).
0 Categoria do “Call service information” (CSI).
0 “Traveling class mark” (TCM) não utilizado.
01 Não é utilizada nenhuma categoria especial de tarifação para a central, ou os ramais estão
liberados para a realização de chamadas de saída.

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Documento desenvolvido por: Departamento/Área: Data:
WECOM BRASIL Técnico 08/07/2013

8.4.2. Parâmetro SIG


5 O próprio PABX envia o tom de discar para o usuário após a captura do tronco.
1 Existe o sinal de desconexão para as chamadas de entrada.
1 Existe sinal de desconexão para as chamadas de saída.
1 Recebe o sinal de atendimento de B nas chamadas de saída.
0 Reservado.
0 Quando o sinal de desconexão existir a telefonista não tem permissão de supervisionar a
chamada.
0 A parte “A” recebe o tom de controle de chamada da central cooperante.
0 Em central trânsito a conexão é feita diretamente pela central.
0 Em central transito o controle da rota alternativa é realizado pela primeira central.
0 Em central trânsito a transmissão de dígitos é realizada diretamente pela central após a
captura da linha.
5 Sinalização tipo MFC
0 Serviços de rede não suportados.

8.4.3. Parâmetro TRAF


00 Classe do número abreviado comum
15 Categoria TCD para o tráfego em serviço noturno
15 Categoria TCD para o tráfego em serviço diurno
15 Categoria TCD da matriz de tráfego.

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8.4.4. Parâmetro SERV


0 Sem permissão do envio do tom de chamada em espera.
0 Sem permissão de iniciar serviço de Call Back
0 Rota normal externa
0 Rota sem medição
0 Serviço de Paging não permitido
0 Classe de serviço da rota de menor custo. Procura pela rota escolhida até o nível 1. Não
realiza enfileiramento.
0 A função RLT “Release link trunk” para telefonista não é utilizada.
0 Em rotas ISDN ou DPNSS a apresentação do número do chamador é controlada pelo ramal.
1 Solicita o número do chamador à central pública.
0 Não suporta “Number conversion” e outras funções.

8.4.5. Parâmetro TRM


5 Linha ou coluna na matriz de transmissão.

8.4.6. Parâmetro TYPE


TL30 Tipo do diagrama de sinalização para troncos CAS

8.4.7. Parâmetro VARI


0000 Reservado
2 Sinal MFC enviado para traz a fim de solicitar o número de “A”.
0 Define algumas ações referentes às situações de ocupado e utilização do sinal A-5 da
sinalização MFC. (ver documentação)
2 Define o tipo de rota, mais algumas características da sinalização MFC e a utilização do
sinal de fim de seleção.
2 Define mais algumas características da sinalização (ver documentação)

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8.4.8. Parâmetro VARO

000 Reserva
0 Sem “delay” para a detecção do segundo tom de discar.
0 Características da sinalização MFC e outros (ver documentação)
4 Ver documentação
5 Ver documentação
2 Ver documentação

8.4.9. Parâmetro VARC


0000 Reservado
0 Tipo de sinalização MFC
0 Comprimento do número de “A”
0 Ver documentação
0 Tipo do diagrama de sinalização utilizado CCITT-R2

8.4.10. Parâmetro ADC


0 Captura imediata da linha na discagem
0 Tipo do número chamado (B-number).
0 Tipo de número chamador público.
5 Tipo de número chamador privado.
1 Serviços suplementares
0 Ver documentação
0 Ver documentação
0 Ver documentação
0 Ver documentação
0 Ver documentação
0 Ver documentação
0 Ver documentação
0 Ver documentação
25 Determina o número máximo de centrais trânsito admitidas para uma chamada
0 Ver documentação
0 Ver documentação
0 Ver documentação
0 Ver documentação

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