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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

Ana Carolina de Queiroz Cordeiro


Franciele Junia Martins
Melissa de Oliveira Mourão
Nathália Marcia de Andrade Resende
Tatiane Reis da Silva

Correntes de baixa e de média frequência: há diferenças entre a sensação


e o torque muscular por elas produzidos?

Belo Horizonte
2015
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

Ana Carolina de Queiroz Cordeiro


Franciele Junia Martins
Melissa de Oliveira Mourão
Nathália Marcia de Andrade Resende
Tatiane Reis da Silva

Correntes de baixa e de média frequência: há diferenças entre a sensação


e o torque muscular por elas produzidos?

Projeto de pesquisa apresentado


ao Comitê de Ética em Pesquisa
da PUC Minas.

Belo Horizonte
2015
SUMARIO
1. Introdução ........................................................................................................ 4
2. Justificativa .................................................................................................... 65
3. Objetivo geral................................................................................................. 65
4. Objetivo específico ........................................................................................76
5. Referencial Teórico: ......................................................................................86
5.1 Contração Muscular Voluntária ................................................................. 86
5.1.1 Organização da fibra muscular (5.2)......................................................97
5.1.2 Fisiologia da contração muscular.........................................................108
5.2 A contração muscular através da eletroestimulação ..............................119
5.2.1 Diferença da contração muscular voluntária e da contração muscular
através da eletroestimulação ...........................................................................1412
5.3 Estimulação elétrica neuromuscular .....................................................1513
5.3.1 Geradores de corrente elétrica ..........................................................1614
6. Materiais e métodos ..................................................................................1615
6.1 Sujeitos ...................................................................................................1615
6.2 Critérios de inclusão...............................................................................1715
6.3 Critérios de exclusão .............................................................................1715
6.4 Procedimentos e randomização ............................................................1716
6.5 Intervenção .............................................................................................1816
6.6 Desfecho e instrumentos para avaliação ..............................................1917
7. Cronograma ...............................................................................................1918
8. Anexos .......................................................................................................2019
9. Referências bibliográficas: ........................................................................2120
1. Introdução

A Estimulação Elétrica Neuromuscular (EENM) é “a ação de estímulos elétricos


terapêuticos aplicados sobre o tecido muscular, através do sistema nervoso
periférico íntegro” (APTA, 1990), ou seja, é uma técnica de ativação
neuromuscularral,cujo objetivo é ando a obtenção de contrações musculares,
mediante a utilização de correntes de baixa e média frequência (REF)baixos
níveis de corrente. Estas correntes, quando aplicadas sobre o músculo através
da pele íntegra, A corrente elétrica induz a formação de linhas de campo
elétrico dentro do tecidomembro, de forma que os íons de sódio, localizados
externamente à membrana do nervo motor, sofram um influxo súbito, gerando
o potencial de ação. Esta perturbação se propaga então pelo axônio atée a
fenda sináptica, provocando a contração muscular e o musculo então é
contraído (PEIXOTO, 1996).
A corrente elétrica vemtem sendo sido usada há vários anos como coadjuvante
no treinamento físico. Os primeiros relatos sobre o uso de correntes elétricas
como terapia foram descritos em Roma e na Grécia Antiga, onde o peixe-
elétrico era usado para o tratamento de cefaléias e para promover contração
em músculos com comprometimento (parcial ou total) de sua inervação (REF).
Entretanto, foi somente em meados dos anos 70 que a eletroterapia se
consagrou como uma ferramenta para promoção de contrações musculares
também em músculos inervados. O trabalho desenvolvido pelo cientista russo
Yakov Kots, um dos primeiros pesquisadores a relatar ganhos de força em
músculos saudáveis de atletas de elite, um dos grandes responsáveis por tal
fato (REF). Com base em seus estudos, Kots defendia a ideia de que a EENM
aumentava o recrutamento das unidades motoras durante a contração
muscular, potencializando o fortalecimento do músculo (REF). Mais tarde,
Laughman et al. (1983) relataram que , já que estudos afirmam que o uso
exclusivo da eletroterapia, quando adequadamente utilizada, é capaz de
aumentar a força muscular de forma semelhante ou mesmo superior ao
aumento proporcionado pelo exercício físico voluntário (Laughman et al., 1983).
Tais fatos contribuíram para o aumento da popularidade da eletroterapia,
principalmente Especificamente nas últimas décadas de 80 e 90, e para o
4
desenvolvimento de geradores de correntes voltados especificamente esta
técnica tem sido usada no para o trabalho muscularfortalecimento de músculos
inervados.
Os primeiros relatos sobre o uso de correntes elétricas como terapia foram
descritos em Roma e na Grécia Antiga, onde utilizava-se de peixe-elétrico para
o tratamento de cefaléias entre outras doenças (REF). A popularidade da
eletroterapia se deu, especialmente, em meados dos anos 70. O cientista russo
Yakov Kots foi um dos primeiros pesquisadores a relatar ganhos de força em
músculos saudáveis de atletas de elite. Com base em seus estudos, Kots
defendia a ideia de que a EENM aumentava o recrutamento das unidades
motoras durante a contração muscular.
Para atingir o efeito desejado, a corrente elétrica gerada pelos geradores de
corrente deve vencer a oposição imposta ao seu fluxo e atingir o tecido alvo
com intensidade suficiente. Parte dessa oposição é oferecida pelos tecidos
biológicos, sendo denominada impedância elétrica e representada pela
associação da resistência presente no fluido extra e intracelular e da reatância
capacitiva, característica das membranas celulares (REF). Quanto maior a
impedância elétrica, mais desconfortável é a sensação gerada pela corrente
elétrica (REF). As correntes de baixa frequência, por apresentarem maior
reatância capacitiva do que as correntes de média frequência (reatância
capacitiva é inversamente proporcional a frequência) tendem, portanto, a
serem mais desconfortáveis. Tal fato pode interferir negativamente no resultado
de um tratamento usando correntes elétricas para a promoção de
fortalecimento muscular. Segundo a literatura,
Portanto, correntes mais confortáveis possibilitam a utilização de maiores
intensidades gerando, assim, contrações musculares eletricamente induzidas
mais vigorosas (REF). Esse fato é de fundamental importância quando se tem
como objetivo o ganho de força muscular.
Um dos principais limitantes do fortalecimento muscular é o desconforto
causado pelas correntes de baixa e media frequência. Assim as corrente de
média frequência (2500Hz, modulada em 50Hz) parece apresentar-se mais
confortável para estimulação sensorial e motora, quando comparada a corrente

5
de baixa frequência (50Hz), por atingir os limiares nervosos com uma amplitude
de pulso menor (REF).
Considerando isso, estudar o grau de desconforto promovido pelos diferentes
geradores usados para estimulação muscular, seja ele de baixa ou de média
frequência, faz-se necessário. Uma vez que se identifiqueca um gerador de
corrente que consiga promover fazer contrações eficazes com menos
desconforto, pode otimizar o resultado do plano de tratamento poderá ser
otimizado.

2. Justificativa Commented [l1]: O texto que vocês apresentaram na


justificativa não trabalha a temática do projeto, ou seja, não fala do
´´por que´´ este estudo é importante de ser desenvolvido.
Para escrever este tópico, pensem em:
A EENMestimulação elétrica neuromuscular tem sido uma técnica muito usada 1- Recuperar a força muscular é um dos objetivos que
comumente faz parte de um programa de reabilitação
2-A eletroterapia é uma técnica capaz de potencializar o ganho
na reabilitação para promover a ativação muscular e, consequentemente, de força muscular.
3-O desconforto gerado pela corrente elétrica é, entretanto , um
possibilitar ganho de força. A EENM pode ser usada para conseguir o aumento fator limitante ao ganho de força.
4-Correntes de média frequência são ditas como mais
efetivo na força muscular, no tratamento das limitações da amplitude de confortáveis do que as de baixa frequência. Porém a literatura
não é unânime em relação a tal fato.
movimento das articulações devido a restrições de tecidos moles ou fraqueza, 5-Investigar o desconforto promovido pelos geradores de
corrente faz, portanto, necessário.
para a redução da debilidade no desempenho neuromuscular minimizando a 6-Geradores com correntes mais confortáveis potencialmente
promoveram contrações musculares mais efetivas e, portanto,
incapacidade associada a espasticidade, para a redução das debilidades de maior ganho de força muscular.

controle do movimento, nos músculos inativos e para favorecer a criação de um


feedback que maximize o desempenho muscular após exercícios de contração
muscular voluntária (Guimarães at al., 2010).

3. Objetivo geral

Este estudo foi designado para verificar e comparar a percepção/sensação e o


torque muscular gerados por correntes de baixa e de media frequência quando
essas são utilizadas para promoção de contração muscular.
Este estudo foi designado para verificar e comparar a percepção/sensação
gerada por correntes de baixa e media frequência na estimulação elétrica
neuromuscular na região do quadríceps femoral. Além disso, avaliar a força
muscular induzida por uma contração máxima.

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4. Objetivos específicos

 Avaliar a sensação promovida por uma corrente de baixa frequência quando


essa é utilizada para promoção de contração muscular em músculos
saudáveis;
 Avaliar a sensação promovida por correntes de média frequência quando essas
são utilizadas para promoção de contração muscular em músculos saudáveis;
 Avaliar o torque promovido por uma corrente de baixa frequência quando essa
é utilizada para promoção de contração muscular em músculos saudáveis;
 Avaliar o torque promovido por correntes de média frequência quando essas
são utilizadas para promoção de contração muscular em músculos saudáveis;
 Relacionar a sensação promovida pelas correntes de baixa e de média
frequência e o torque muscular;
 Comparar a sensação promovida pelas correntes de baixa de média
frequência quando essas são utilizadas para promoção de contração muscular
em músculos saudáveis.
 Avaliar a sensação promovida por uma estimulação elétrica induzida por
corrente de baixa frequência em músculos saudáveis, através da Escala Visual
Numérica (EVN);
 Avaliar a sensação promovida por uma estimulação elétrica induzida por
corrente de média frequência em músculos saudáveis, através da Escala
Visual Numérica (EVN);
 Avaliar a força muscular por uma estimulação elétrica induzida por corrente de
baixa frequência em músculos saudáveis, através do dinamômetro;
 Avaliar a força muscular por uma estimulação elétrica induzida por corrente de
média frequência em músculos saudáveis, através do dinamômetro;
 Avaliar se o maior desconforto do individuo a estimulação elétrica
neuromuscular esta relacionado a um menor torque muscular;
 Comparar a sensação do individuo gerada entre as correntes de baixa e media
frequência.

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5. Referencial Teórico:

5.1 Contração Muscular Voluntária Commented [l2]: Inserir informações sobre:


1- O que é unidade motora
2-Tipos de unidade motoras
3- ordem de recrutamento da das unidades motoras
Toda célula muscular contém filamentos protéicos contráteis de dois tipos: 4-Frequência de disparo das unidades motoras
5-Tipos de contração
actina e miosina. Esses miofilamentos (ou miofibrilas) são diferenciados um do 6-Fadiga
7-Princípios para ganho força
outro pelo peso molecular, sendo maior no filamento de miosina. A disposição
regular dessas proteínas ao longo da fibra produz o padrão de faixas claras e
escuras alternadas, típicas do músculo estriado. As unidades de actina e
miosina que se repetem ao longo da miofibrila são chamadas ,sarcômeros. As
faixas mais externas dos sarcômeros, claras, são denominadas de banda e
contêm apenas filamentos de actina. A faixa central, mais escura, é
denominada banda A. As extremidades da banda A sãos formadas por
filamentos de actina e de miosina sobrepostos, enquanto a sua região
mediana, mais clara, denominada banda H, contém apenas miosina. As linhas
Z constituem o ponto onde se originam os filamentos de actina. Os filamentos
de miosina ficam intercalados com os de actina. Note que de ambos os lados
dos filamentos de miosina existe um espaço. Essa é a conformação quando a Commented [l3]: Note?????
Onde???
célula muscular está relaxada. Na contração, o sarcômero encurta e as
moléculas de miosina “encostam” nas linhas Z (Figura fig. 1). Neste caso, a
estriação típica modifica-se momentaneamente, retornando ao estado de
relaxamento. Na contração das fibras musculares esqueléticas, ocorre o
encurtamento dos sarcômeros: os filamentos de actina “deslizam” sobre os de
miosina, graças a certos pontos de união que se formam entre esses dois
filamentos, levando à formação da actomiosina. Para esse deslizamento
acontecer, há a participação de grande quantidade de dois elementos
importantes: íons Ca ++ e ATP. Nesse caso cabe à molécula de miosina o
papel de “quebrar” (hidrolisar) o ATP, liberando a energia necessária para a
ocorrência de contração (REF).

8
5.1.1 Organização da fibra muscular (5.2)

Figura 1 Commented [l4]: Inserir o título da figura aqui. Ele deve ser
completo

O estímulo para a contração é geralmente um impulso nervoso que se propaga


pela membrana das fibras musculares, atingindo o retículo sarcoplasmático
(um conjunto de bolsas membranosas citoplasmáticas onde há cálcio
armazenado), que libera íons de cálcio no citoplasma. Ao entrar em contato
com as miofibrilas, o cálcio desbloqueia os sítios de ligação de actina,
permitindo que se ligue a miosina, iniciando a contração muscular. Assim que
cessa o estímulo, o cálcio é rebombeado para o interior do retículo
sarcoplasmático e cessa a contração muscular. A energia para contração
muscular é suprida por moléculas de adenosina trifosfato (ATP) (produzidas
durante a respiração celular). O ATP atua na ligação de miosina à actina, o que
resulta na contração muscular. Mas a principal reserva de energia nas células
musculares é a fosfocreatina, onde grupos de fosfatos, ricos em energia, são
transferidos da fosfocreatina para o ADP, que se transforma em ATP. Quando
o trabalho muscular é intenso, as células musculares repõem seus estoques de
ATP e de fosfocreatina, intensificando a respiração celular, utilizando o
glicogênio como combustível.

Contração do músculo liso e músculo estriado: o músculo liso é involuntário e


localiza-se na pele, órgãos internos, aparelho reprodutor, grandes vasos
sanguíneos e aparelho excretor. O estímulo para a contração dos músculos
lisos é mediado pelo sistema nervoso vegetativo. Já o músculo estriado

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esquelético é inervado pelo sistema nervoso central e, como este se encontra
em parte sob controle consciente, chama-se músculo voluntário. As contrações
do músculo esquelético permitem os movimentos dos diversos ossos e
cartilagens (REF).

5.1.25.1.1 Fisiologia da contração muscular Commented [l5]: Em que esse item difere do anterior????

A fisiologia da contração muscular ocorre por várias etapas, desde o estímulo


da contração muscular até a sua execução, as etapas são as seguintes: Commented [l6]: Esta frase CONTINUA estranha.
Vcs não fizeram a modificação já solicitada
1) Um potencial de ação trafega ao longo de um nervo motor até suas
terminações nas fibras musculares;
2) Em cada terminação, o nervo secreta uma pequena quantidade de
substância neurotransmissora, a acetilcolina;
3) Essa acetilcolina atua sobre uma área localizada na membrana da fibra
muscular, abrindo numerosos canais acetilcolina-dependentes dentro de
moléculas proteicas na membrana da fibra muscular;
4) A abertura destes canais permite que uma grande quantidade de íons sódio
flua para dentro da membrana da fibra muscular no ponto terminal neural. Isso
desencadeia potencial de ação na fibra muscular;
5) O potencial de ação cursa ao longo da membrana da fibra muscular da
mesma forma como o potencial de ação cursa pelas membranas neurais;
6) O potencial de ação despolariza a membrana da fibra muscular e também
passa para profundidade da mesma, onde faz com que o retículo
sarcoplasmático libere para as miofibrilas grande quantidade de íons cálcio,
que estavam armazenados no interior do retículo sarcoplasmático;
7) Os íons cálcio provocam grandes forças atrativas entre os filamentos de
actina e miosina, fazendo com que eles deslizem entre si, o que constitui o
processo contrátil;
8) Após fração de segundo, os íons cálcio são bombeados de volta para o
retículo sarcoplasmático, onde permanecem armazenados até que um novo
potencial de ação chegue; essa remoção dos íons cálcio da vizinhança das
miofibrilas põe fim à contração (REF).

10
5.2 A contração muscular através da eletroestimulação
A eletroestimulação é a utilização de uma corrente elétrica para capaz de
produzir contrações musculares com objetivos funcionais (REF). É uma técnica Commented [l7]: Não só com este objetivo. Pode ser usada
para manter a força, aumentar a força, manter ou aumentar a ADM
consolidada no tratamento de pacientes em reabilitação, sendo um
procedimento terapêutico não invasivo, de grande utilidade clínica, e que tem
contribuído, enfim para a recuperação funcional de indivíduos com alterações
motoras produzidas por patologias e distúrbios neurológicos ou traumáticos
(REF).
O princípio da estimulação elétrica do corpo humano baseia-se na propagação
de cargas elétricas nos nervos e músculos, que geram mudanças na atividade
metabólica destes tecidos. Devido as suas estruturas eletrofisiológicas, as
fibras musculares e as fibras nervosas sensitivas e motoras são excitadas
pelos pulsos aplicados, que neste processo sofrem pequenas alterações. Estes
tecidos são estimulados preferencialmente em virtude da maior condutividade
elétrica em relação aos demais tipos de tecidos (REF).
Como as contrações evocadas são obtidas a partir de pulsos elétricos de
pequena duração sob frequência controlada equivalentes as contrações
biológicas, o potencial de ação produzido pela estimulação elétrica é idêntico Commented [l8]: Qual é essa frequência???

ao potencial de ação que seria gerado por meios fisiológicos naturais. , pois
aAssim não há riscos de queimaduras que podem ocorrer quando a Commented [l9]: Ocorrem apenas quando a corrente tem fluxo
unidirecional. Revisar essa informação
estimulação da corrente é constante. A mesma quantidade de corrente será
impulsionada por meio de uma área de contato muito pequena, resultando em
alta densidade da corrente ou desconfortos devido à exposição à eletricidade
que ocorre devido ao contato eletrodo/pele (REF). Commented [l10]: Não entendi essa colocação. Me pareceu
meio perdida.
A contração muscular pode ser produzida artificialmente pela estimulação
elétrica, pois os eletrodos de superfície (são colocados na pele do paciente,
recrutam grandes fibras musculares de uma vez e são retirados depois do uso,
além de recrutar melhor os músculos superficiais e não faz a seleção de
músculos individuais) ativam as células nervosas para que produzam a ação Commented [l11]: ?????

muscular, ou seja, o potencial de ação é iniciado em um neurônio por qualquer


estímulo (REF).
Porém, alguns autores afirmam que os eletrodos de superfície estimulam mais
fibras sensitivas e de dor na pele do que neurônios motores mais profundos,

11
em virtude da sua proximidade ao eletrodo, ainda que os neurônios motores
sejam muito maiores (REF).
Um eletrodo é um material condutor que serve como interface entre o
estimulador e os tecidos do paciente. O material com que é constituído, sua
distribuição pelo corpo e o seu tamanho são considerados hoje condições
essenciais para o desenvolvimento de uma contração muscular efetiva (REF).
Os eletrodos de estimulação usados em eletroterapia são geralmente feitos de
borracha de silício eletricamente condutora, de polímeros condutores auto-
adesivos ou ainda metais. Os eletrodos de borracha são agentes de
acoplamento, como um gel, ou líquido eletrolítico, tornam-se necessários para
fornecer um caminho de menor resistência a passagem da corrente elétrica. No
caso de eletrodos de metal, esponjas embebidas em água são mais
comumente utilizadas, enquanto que os eletrodos auto-adesivos são
recobertos por um condutor que serve de agente de acoplamento (REF).
As estimulações elétricas serão realizadas no nível do ventre muscular a ser
tratado, onde o eletrodo positivo é colocado sobre o ponto motor do músculo
que será estimulado, ao passo que o eletrodo negativo indiferente será
colocado sobre o tronco nervoso (do músculo correspondente) (REF).
Para usar a eletroestimulação de forma mais efetiva, o terapeuta precisa
entender todos os parâmetros de estimulação e saber quando e como regulá-
los para torná-los mais convenientes à realidade do paciente a ser tratado,
portanto, o estímulo deve ter certas características para promover uma
contração, como a amplitude e a duração que devem ser iguais ou maiores que
as condições fisiológicas para cada tecido (REF).
A força de contração muscular pode ser modulada a partir da variação da carga
elétrica total aplicada por unidade de tempo e o sinal é constituído basicamente
por trens de pulso (REF), ou seja, é necessária uma sequência de estímulos
para que ocorra a contração e é essa sequência denomina-se trens de pulso
(ataque (A): o tempo de estímulo demora para ir do potencial zero ao máximo;
sustentação (S): período onde ocorre contração muscular sustentada; descida
(D): tempo que o estímulo demora para ir do potencial máximo ao zero; e
repouso (R): período em que o músculo permanece sem contração) (REF). Commented [l12]: ????

12
O período de repouso é importante para evitar a fadiga na fase de
recondicionamento muscular e para permitir o controle das contrações
musculares (REF). A resistência à fadiga é a qualidade muscular mais
desejável para aplicação da estimulação elétrica no músculo esquelético,
portanto, o recrutamento de fibras musculares de contração lenta e que
fadigam lentamente é o mais desejável para a estimulação elétrica. Em
contrapartida, existem condições que impedem isso, pois as fibras grandes têm
limiares mais baixos para estimulação e por fadigarem rapidamente são
recrutadas preferencialmente (REF).
Quanto à frequência de pulso (número de repetições por segundo), situa-se
entre 10 e 50 Hz, pois acima de 50 Hz pode ocorrer fadiga muscular e
frequências baixas (menores que 50Hz) não promovem contrações musculares
que produzam um trabalho funcional eficiente (REF).
O pulso deve ter duração entre 0,2 e 0,5 ms, pois acima de 0,5 ms há produção
de sensação desagradável e fisiologicamente a fibra grossa apresenta período
refratário absoluto de 0,4 ms onde nenhum potencial de ação é produzido até
que haja repolarização da fibra (REF).
O limiar de estímulo de qualquer neurônio é inversamente proporcional ao
diâmetro deste. Os neurônios de grande diâmetro, como os motores alfa, têm
baixo limiar de estimulação, já os de pequeno diâmetro, como as fibras de dor
C, apresentam alto limiar para estimulação. Como resultado, a estimulação
aplicada próxima ao nervo estimulará preferencialmente as fibras de maior
diâmetro com níveis mais baixos de estimulação. À medida que o nível do
estímulo é aumentado, são estimuladas fibras de menor diâmetro (REF). Esta
propriedade da estimulação elétrica é chamada de ordem inversa de
recrutamento (REF).
O limiar de excitação direta das fibras musculares é de 100 a 1000 vezes mais
alto que o limiar para estimulação do nervo, portanto embora o estímulo elétrico
seja descrito como estímulo de um músculo, tecnicamente se refere à
estimulação dos nervos que inervam o músculo, resultando em contração
muscular (REF).
A estimulação elétrica também provoca o aumento da vascularização em nível
muscular, pelo aumento do número de capilares funcionais, e essas influências

13
são dependentes da frequência de pulso sendo mais eficazes de 10, 20 ou 50
Hz. Essa dinâmica circulatória, consecutiva às contrações musculares
eletricamente induzidas, beneficia principalmente as estruturas aeróbicas
(REF).
A estimulação elétrica vem sendo utilizada como recurso terapêutico para
ganho de força, devido a sua capacidade de produzir contração muscular
(REF). Contudo, existem várias controvérsias se a eletroestimulação funcional
é realmente eficaz ou não para o aumento da força muscular em relação ao
ganho em exercícios resistidos (REF). Commented [l13]: ????

5.2.1 Diferença entre da contração muscular voluntária e da contração


muscular através da eletroestimulação
A contração muscular induzida se dá de modo diferente daquela que ocorre
durante a contração voluntária, sendo que a principal diferença está no
recrutamento das unidades motoras. Na contração voluntária, o recrutamento
ocorre primeiramente nas fibras mais lentas, utilizadas para pequenos
esforços, sendo gradualmente recrutadas as fibras mais rápidas quando há
necessidade de maiores níveis de produção de força. Durante a
eletroestimulação, o recrutamento ocorre de forma inversa, e as fibras do tipo II
são as primeiras a serem recrutadas, sendo isto documentado nos músculos
de diferentes funções e composições. Este fato ocorre porque o estímulo
elétrico é aplicado externamente à terminação nervosa e as células “grandes”,
com resistência de imput axonal baixa, serem mais excitáveis. Além disso, as Commented [l14]: ????

unidades motoras de condução rápida, fatigáveis e maiores necessitam de


menores intensidades de estimulação (REF).
A eletroestimulação provoca uma ativação de 30 a 40% a mais de unidades
motoras, uma vez que faz com que as unidades motoras inativas (tipo II) sejam
recrutadas mais facilmente, o que aumenta a performance muscular, causando
um fortalecimento maior em um espaço de tempo mais curto (REF).
Outro ponto que difere a contração induzida eletricamente da voluntária é a
ativação sincrônica de todas as unidades motoras estimuladas, isto é, o início
da interação entre os filamentos finos e grossos ocorre em todas as fibras
recrutadas ao mesmo tempo (REF).

14
A eletroestimulação favorece ainda o recrutamento seletivo das fibras
musculares. Uma freqüência inferior a 20Hz ocasiona um trabalho mais
direcionado para a endurance muscular, diminuindo a fadiga muscular e
aumentando a vascularização. Com freqüências mais elevadas, em torno de 35
a 70Hz são produzidas contrações tetânicas, o que faz com que seja
imperativa a programação de uma fase de repouso (no mínimo igual ao tempo
da fase de contração) e deste modo ativando as fibras rápidas (REF).

5.3 Estimulação elétrica neuromuscular Commented [l15]: A correção solicitada na versão anterior não
foi realizada.
O termo Estimulação Elétrica Neuromuscular(EEMN) engloba uma serie de Foi pedido para colocar estudos sobre o tema.
Favor providenciar para que eu possa corrigir
técnicas usando a estimulação elétrica para promover contração muscular e
atingir diversos objetivos dentre os quais estão: ganhos de força(REF) ,
resistência muscular(REF), facilitação do alongamento da unidade musculo
tendínea (REF), redução do edema (REF), redução temporária de
espasticidade(REF), estimulação elétrica funcional (REF), e estimulação
elétrica para reparo tecidual (REF).
Parâmetros para todos as correntes:
Frequência portadora: 2.500 Hz. Frequência de modulação: 50 bursts/s
Duração de pulso: De 400 µs. Tempo on: 10s.
Tempo of: 30s.
Rampa de subida: De 3s. Rampa de descida: De 3s. Amplitude: Mínima
necessária para provoca extensão completa da articulação do joelho. Tempo:
Necessário para realização de uma serie, com 10 contrações, cada uma com
duração de 10s. Os eletrodos serão colocados na região do quadríceps
femoral, sendo um no terço proximal do músculo, e o outro será medido 2
vezes a o tamanho do eletrodo. Os eletrodos que serão utilizados é de
borracha, com dimensões idênticas (mensurar centímetros). O eletrodo
proximal foi aplicada no ponto motor do nervo femoral e o eletrodo distal, sobre
o ponto motor do musculo vasto medial, localizado aproximadamente 5cm
acima da borda suprapatelar. As correntes foram transmitidas por meio de um
único canal (REF).
O parâmetro de Frequência 30Hz a 80Hz e duração de pulso de 200 a 700 Ms
são para gerar melhor torque, gerando uma melhor contração. O tempo Off

15
deve ser de pelo menos 30 segundo quando se trata da EENM para
fortalecimento muscular. As rampas de subida e descida são utilizadas para
amenizar a contração abrupta (REF).

5.3.1 Geradores de corrente elétrica Commented [l16]: Continua mal escrito.


As correntes não foram classificadas em relação ao tipo de cada
Há disponível no mercado uma série de geradores de corrente elétrica capazes uma, características...
Não há estudos.
de promover contração muscular. Dentre estes, três são mais comumente
usados na prática clínica: o gerador de corrente ´´FES``, o gerador de corrente
Russa e o gerador de corrente Aussie.
a) CORRENTE FES
O Fes é um gerador de corrente elétrica de baixa.
b) CORRENTE RUSSA
A corrente Russa possui um ajuste bifásico, ou seja, ciclo positivo e negativo, e
sua principal vantagem é ter uma corrente portadora de 2.500 Hz ou 4.000Hz e
a modulada de 30Hz a 80Hz, onde terão uma ação direta no sistema nervoso
periférico diminuindo a sensibilização do paciente, possibilitando maiores
valores de corrente aplicada. Tem ainda uma frequência de ação muscular, que
nos dá a oportunidade de trabalhar em vários tipos de fibras, possibilitando Commented [l17]: ????
Commented [l18]: Essa infoemação contradiz tudo que
maior êxito na hipertrofia muscular(REF). escreveram anteriormente. De onde veio ????

c) CORRENTE AUSSIE
A corrente Aussie (corrente Australiana) é uma corrente elétrica terapêutica
alternada com media frequência portadora de 1.000 Hz com pulso senoidal e
de modulação em Bursts com duração de 2Ms.
A frequência de 4.000Hz (4kHz) de correntes alternadas modulada em Bursts
de curta duração(REF).

6. Materiais e métodos

6.1 Sujeitos
Serão convidados a participar deste estudo, acadêmicos de ambos os sexos,
do curso de fisioterapia da PUC Minas - Coração Eucarístico, com faixa etária

16
de 18 a 30 anos. Com base nos critérios de inclusão/exclusão serão
selecionados desta população uma amostra de 30 indivíduos.
Este estudo será submetidoremetido ao Comitê de ética em pesquisa da
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e só terá início após a
aprovação por este órgão. Todos os voluntários serão orientados sobre os
procedimentos experimentais que serão submetidos. No caso de aceitação
plena, assinarão o termo de consentimento livre e esclarecido..

6.2 Critérios de inclusão


Para seleção dos participantes serão adotados os seguintes critérios:
 Clinicamente saudável;
 Sedentário;
 Não possuir contra indicações para uso das correntes elétricas dolorosa; Commented [l19]: Como já dito na versão anterior,
QUAIS??????
 Faixa etária de 18 a 30 anos; Commented [l20]: ???????????????????????????????????????
??????????????????????????????????????????????????????

6.3 Critérios de exclusão Commented [l21]: NÃO FOI CORRIGIDO CONFORME


SOLICITADO
 Disfunção ortopédica e neurológica de MMII;
 Doença neuromuscular como distrofias musculares ;
 Alteração de sensibilidade dolorosa de MMII;
 Apresentar intolerância a eletroestimulação neuromuscular.

6.4 Procedimentos e randomização


Os indivíduos selecionados para participar do estudo serão aleatoriamente
divididos em 3 grupos. A técnica utilizada para divisão dos grupos será a do
envelope selado. Cada grupo será composto por 10 indivíduos, distribuídos da
seguinte forma:
 Grupo 1: estimulação elétrica de baixa frequência com a corrente FES
10 indivíduos;
 Grupo 2: estimulação elétrica de média frequência com a corrente
Aussie 10 indivíduos ;
 Grupo 3: estimulação elétrica de média frequência com a corrente Russa
10 indivíduos.

17
Estes indivíduos passarão por uma avaliação prévia para coleta de dados
gerais e específicos (como nívelgrau de força e perimetria). Commented [l22]: QUAIS

6.5 Intervenção
Para a EENMestimulação elétrica neuromuscular será utilizado um gerador de
corrente elétrica de baixa frequência (comercialmente conhecido como ´´FES´´)
e dois geradores de corrente elétrica de média frequência (conhecidos
comercialmente como gerador de ´´Corrente Russa´´ e gerador de ´´Corrente
Aussie´´). A estimulação será feita no músculo quadríceps femural utilizando-se
um par de eletrodos de superfície autoadesivos, do mesmo tamanho. Os
eletrodos serão posicionados um no terço proximal da coxa, sobre o ponto
motor do músculo quadríceps, e um no terço distal da coxa, sobre o ventre do
quadríceps. A distância entre os eletrodos será de no mínimo uma e no
máximo duas vezes a área dos eletrodos e esses deverão ser posicionados de
forma a cobrir a maior área de secção transversa do músculo.
Previamente a colocação dos eletrodos, será realizada a assepsia da região e,
caso de presença de pelos, será realizada a tricotomia.
Para receber a EENM os voluntários serão colocados na posição sentada,
mantendo quadris e joelhos fletidos a 90º. Após o posicionamento dos
eletrodos, os participantes serão orientados a deixar o membro inferior o mais
relaxado possível. As correntes serão transmitidas através de um único canal e
a amplitude será aumentada gradualmente até que seja visualizada uma
contração muscular do tipo ´´tetânica´´, ou seja, até que se tenha amplitude de
corrente suficiente para atingir o limiar motor e realizar a extensão completa do
joelho. Cada indivíduo realizará uma série de 10 contrações. Durante a série, a
amplitude da corrente poderá ser ajustada, caso necessário, para que a
extensão do joelho se mantenha no arco de movimento de 90oa 0o grau de
extensão.
Este estudo será duplo cego e durante a aplicação das correntes os aparelhos
serão ocultados. Todos os participantes serão submetidos aos três tipos de
estimulação elétrica, respeitando-se o intervalo mínimo de 48 horas entre os
procedimentos. Será realizado um sorteio para definir qual corrente será a
primeira a ser aplicada. Antes da primeira sessão de cada corrente, o indivíduo

18
será submetido uma estimulação elétrica prévia, no limiar sensitivo, visando
adaptação do mesmo a corrente a ser utilizada.

6.6 Desfecho e instrumentos para avaliação Commented [l23]: As correções solicitadas NÃO foram
realizadas
 Desconforto:
A avaliação do desconforto gerado pela estimulação elétrica será feita através
da escala visual numérica (EVN), aplicada ao longo da estimulação (2, 5 e 9
repetições).
 Torque muscular:
Após cada aplicação das correntes será mensurado os desfechos de
desconforto e força. A análise do desconforto será através da Escala Visual
Numérica (EVN) e a mensuração de força pelo aparelho Dinamômetro.

7. Cronograma

Atividades 2015/2016
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

Pesquisa
bibliográfica em
bases de dados
Revisão de
literatura
Elaboração e
19
confecção do
material
Treinamento dos
pesquisadores no
manuseio dos
instrumentos,
equipamentos
Recrutamento
e seleção da
amostra

Coleta de dados

Análise estatística
de dados
Interpretação e
discussão de
resultados
Elaboração de
artigo científico
Apresentação de
Resultados

8. Anexos

20
9. Referências bibliográficas:

1 – Sá, Vagner. Eletroterapia – Universidade Castelo Branco, 2012.


Disponível em:< http://pt.slideshare.net/pccardoso/eletroterapia-12844990>.
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2 – Caieiro, Juliana. Eletroterapia – 2003. Disponível em:<
http://www.zemoleza.com.br/trabalho-
academico/biologicas/biologia/eletroterapia/>. Acesso em 20 de Jul. 2015.
3 – Brasileiro, J. S.; Villar, A. F. S. Comparação dos torques gerados por
estimulação elétrica e contração muscular voluntária no músculo
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http://www.rbf-bjpt.org.br/files/v4n2/v4n2a03.pdf>. Acesso em 20 de Jul.2015. Formatted: Portuguese (Brazil)

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corneum in normal skin – relationship to the anatomical location on the
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10 - Piazzi, A.F;Ugrinowitsch, C;Tricoli, V. Training Adaptation After
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22
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Livraria Editora Ateneu. São Paulo, 1993. Disponível em:
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16 - Colunista Portal – Educação. Contração muscular - quinta-feira, 19 de
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17 - A fisiologia e o mecanismo da contração muscular – 28 de agosto de
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Curso em Fisioterapia) – Universidade Católica de Goiás, Goiânia.
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33 - Clinica Pie Fisioterapia e Bem estar- São Paulo, 2014. Disponível em:
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<http://www.fisioweb.com.br/portal/artigos/38-art-eletro/1197-fes-estimulacao-
eletrica-funcional.html>. Acesso em 30 Mar. 2015.
35 - Liebano , Richard Eloin; Alves, Luciane Machado. Comparação do índice
de desconforto sensorial durante a estimulação elétrica neuromuscular
com correntes excitomotoras de baixa e média frequência em mulheres
saudáveis - Ciências do Exercício e no Esporte, 2008. Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/rbme/v15n1/11.pdf>. Acesso em 20 de jul. 2015.

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