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III - CONCLUSÃO
1. RESUMO
a) Recapitulação (retomar Itens)
b) Avaliação (indagar, responder perguntas, sanar dúvidas, complementar, etc)
c) Fecho (fixação-síntese)
- Rm 15,18-21: ”Porque não ousaria mencionar ação alguma que Cristo não houvesse
realizado por meu ministério, para levar os pagãos a aceitar o Evangelho, pela palavra e
pela ação, pelo poder dos milagres e prodígios, pela virtude do Espírito. De maneira que
tenho divulgado o Evangelho de Cristo desde Jerusalém e suas terras vizinhas até a Ilíria. E
me empenhei por anunciar o Evangelho onde ainda não havia sido anunciado o nome de
Cristo, pois não queria edificar sobre fundamento lançado por outro. Fiz bem assim como
está escrito: Vê-lo-ão aqueles aos quais ainda não tinha sido anunciado; conhecê-lo-ão
aqueles que dele ainda não tinham ouvido falar (Is 52,15)”.
2. CHAMADO À AÇÃO
3. ORAÇÃO FINAL
Amém. Deus os abençoe. Muito obrigado.
TERCEIRO TEMA
BIDECÁLOGO + DA BOA FORMAÇÃO
I - INTRODUÇÃO
(Pedir oração)
1. APRESENTAÇÃO DO FORMADOR
- Dercides, casado, Ministério de Pregação.
2. MOTIVAÇÃO
3. APRESENTAÇÃO DO ENSINO
A) TEMA: BIDECÁLOGO + DA BOA FORMAÇÃO
B) ITENS:
AMOR, PERSEVERANÇA, ATITUDE PROFISSIONAL, INTELIGÊNCIA etc.
II - DESENVOLVIMENTO
Bidecálogo + da boa formação (PAPAI DO CÉU ME AMA MUITO MESMO)
Paciência, amor, morrer para o mundo, integral, talentos, opção,
perseverança, atitude experiência, aprender a motivação, empenho,
profissional, inteligência, aprender, mudança de sabedoria, magistério e
dedicação, oração, mentalidade, avaliação, obediência.
coragem, estudo, unidade, maleabilidade, unção,
- Paciência:
= Eclo 2,1-6
- Amor:
= 1Cor 13
- Perseverança:
= Jo 15,1-8
- Atitude profissional (disciplinada):
= 2Tm 2,1-7
- Inteligência:
= Inteligência é um dom de Deus (2 Tm 2,7)
= Pensar (aprender a pensar, refletir, racionar)
- Dedicação:
= Jesus, o mestre, dedicou-se aos seus discípulos:
(Mc 3,13-14, Mt 17,1-9)
- Oração:
= Por nós (Lc 22,39-40)
= Pelos formandos (Lc 22,31-32)
- Coragem:
= Valente contra os embaraços (At 4,1-20)
= Não é contra homens que temos de lutar (Ef 6,12)
- Estudo:
= Qual foi o estudo de Pedro?
= E de Paulo?
= Jesus ensinou e o Espírito Santo continuou a ensinar e a recordar (Jo 14,26)
- Unidade:
= Jo 17,20-21; Jo 10,16
= At 15,4-31
= Gl 2.
- Morrer para o mundo:
= Ordem social que não se submete ao Nosso Senhor Jesus Cristo
= Distrações
= Preguiças
= Desânimo
- Experiência:
= De Deus (At 9,1-9)
= De vida
Formar com simplicidadesem renunciar à ciência e 9
aplicar a técnica sem extinguir a unção.
-------------------
= Aprender com as experiências (de Deus e de vida)
= Abertura para fazer experiências
= Fazer experiências (oficinas, laboratórios)
- Aprender a aprender:
= É o dom dos discípulos chamados a serem mestres (Doutores)
= Ef 4,11 in fine; 1 Cor 12,11.
= Aprender com o Espírito Santo (Paulo)
- Mudança de mentalidade (metanóia: transformação fundamental de pensamento ou de
caráter – NDALP)
= Formação é, em princípio, uma questão de mentalidade.
Precisamos criar um ambiente de formação
Uma mentalidade formadora cria novas oportunidades de formação, aproveita as já
existentes e adapta todas as situações possíveis ao exercício da formação.
= Rm 12,2
= Ef 4,11-16 (v. 13b)
- Avaliação:
= Lc 10,17-20
= Mt 17,14-20
- Maleabilidade:
= Flexibilidade (flexível)
= Não pode ser jamais abandonada nem prejudicada para atender comodismo, mas deve ser
flexível para melhor cumprir a vontade de Jesus (ser e fazer discípulo).
- Unção:
= “Quanto a vós, a unção que dele recebestes permanece em vós. E não tendes necessidade
de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, assim é ela
verdadeira e não mentira. Permanecei nele, como ela vos ensinou” (1Jo 2,27).
- Integral:
= Total (corpo, mente, espírito)
- Talentos:
= Dons naturais
= Talentos adquiridos (desenvolvidos)
= Dons espirituais (carismas): discernimento, sabedoria...
- Opção:
= A boa formação é uma opção de vida do discípulo.
= O chama a muitos, os que aceitam são escolhidos: “Porque muitos são os chamados, e
poucos os escolhidos” (Mt 22,14).
----------- Ministério de Pregação ----------
Formar com simplicidadesem renunciar à ciência e 10
aplicar a técnica sem extinguir a unção.
-------------------
- Motivação:
= Fonte da Motivação: Conhecer Jesus Ressuscitado
At 9,1-9: Paulo depois de Damasco
Lc 24,13-33: Os discípulos de Emaús
- Empenho:
= É mais do que esforço:
“Disse-lhes Jesus: Meu alimento é fazer a vontade daquele que me enviou e cumprir a
sua obra” (Jo 4,34).
Não se abater pelo cansaço, pela falta de tempo, de dinheiro, de preparo escolar...
- Sabedoria:
= Sabedoria para escolher e bem aplicar todas as técnicas de formação (leitura da Bíblica,
leitura de outros livros, partcipar de eventos formativos, utilização de meios eletrônicos,
saber aprender com partilhas...
- Magistério:
= Professor;
= Mestre (Jesus aceitou ser chamado de mestre para entendermos a importância do
discipulado – da formação)
= Entre nós: magistério = formação; professor = formador (“Nem vos façais chamar de
mestres, porque só tendes um Mestre, o Cristo” (Mt 23,10)).
Obediência:
= O último desejo de Jesus para nós, neste mundo, se expressou assim: “Ide, portanto, e
fazei que todas as nações se tornem discípulos, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo e ensinando-as a observar tudo quando vos ordenei” (Mt 28,19-20).
= Obedeçamos ao Senhor, portanto.
III - CONCLUSÃO
1. RESUMO
d) Recapitulação (retomar Itens)
e) Avaliação (indagar, responder perguntas, sanar dúvidas, complementar, etc)
f) Fecho (fixação-síntese)
-
2. CHAMADO À AÇÃO
3. ORAÇÃO FINAL
Amém. Deus os abençoe. Muito obrigado.
II - DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO
a) Oração cristã
- É um impulso do coração, é um simples olhar lançado ao céu, um olhar de
reconhecimento e amor no meio da provação ou meio da alegria (Santa Terezinha
do Menino Jesus, Catecismo da Igreja Católica, 2558b)
- É mais do que falar com Deus. É aproximar-se de Deus. Deus deseja aproximar-se
do homem (João 4, 7; Hebreus 11, 6; filho pródigo)
b) Carisma
- (carisma) derivado de (graça): Dom (gratuito), presente; Dom do
Espírito Santo
- Sentido estrito: manifestações extraordinárias do Espírito Santo, dadas a membros
individuais das comunidades cristãs para benefício dos outros. (DICIONÁRIO
ENCICLOPÉDICO BÍBLIA, Redator A. VAN DEN BORN, tradução de
FREDERICO STEIN, página 245, Editora Vozes, 1.992, 5ª edição)
II - DESENVOLVIMENTO DA ORAÇÃO
AÇÃO HUMANA AÇÃO DO ESPÍRITO SANTO
1. Meditação - Unge-nos e nos dá os dons carismáticos da fé, da escuta,
- Medir-se (comparar a própria vida) com a da ciência, da profecia, da sabedoria, do discernimento,
Palavra lida; de curas, de milagres, de libertação, de toques divinos.
- Escutar o que o Senhor diz na Palavra;
- Escutar o que o Senhor me diz na Palavra,
concretamente;
- Entender o que o Senhor me diz na Palavra;
- Comprometer-se com o Senhor, com base na
Palavra meditada.
III - CONCLUSÃO
1. RESUMO
a) Recapitulação (retomar Itens)
b) Avaliação (indagações, responder perguntas, sanar dúvidas, complementar, etc)
c) Fecho (fixação-síntese)
Deus quer que nós oremos. Para orar devemos vencer inúmeras dificuldades e até
mesmo o inimigo de Deus e dos seus filhos, isto é, o próprio satanás e seus servidores
(espirituais e terrenos). Nosso Pai conhece todos os nossos inimigos e dificuldades, assim
como a necessidade que temos de vencê-los. Ele conhece também nossas fraquezas. Ele
sabe que com nossos dons naturais seríamos vencidos, por isso nos batiza com o Espírito
Santo, que manifesta o infinito poder de Deus agindo em nosso ser. O Espírito Santo, uma
vez em nós, fornece-nos as armas necessárias para vencermos a guerra espiritual. Essas
armas são os dons carismáticos e os dons de santificação (dons do conselho, da piedade,
da fortaleza, do temor, do conhecimento, do entendimento e da sabedoria). Assim, se
quisermos crescer espiritualmente, tendo vida de santidade, devemos ter vida de oração.
Para orarmos, se também o quisermos, temos à nossa disposição vários métodos
(carmelitano, franciscano, dominicano, carismático). Neste ensino propomos o método de
oração carismático, por ser simples e facilmente adaptável ao nosso viver cotidiano e ao
nosso estado de vida (nosso estado de vida é leigo).
2. CHAMADO À AÇÃO
- Portanto, peçamos, agora, de pé, o carisma da oração.
3. ORAÇÃO FINAL
- Pedir perdão
- Aceitar (dizer que aceita) carisma da oração
- Pedir ao Espírito Santo o carisma da oração.
Amém.
Deus os abençoe.
a) TEMA: MISSÃO
b) Itens:
3. Motivação
- A primeira coisa a fazer para se ter sucesso em uma missão é conhecê-la bem;
- Nossa missão é divina, posto que nos é dada pelo próprio Deus;
- O sucesso de nossa missão está em fazer a vontade de Jesus, que nos enviou.
II – DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO DE MISSÃO
a) Algumas idéias:
- Do latim missione. Função ou poder que se confere a alguém para fazer algo;
encargo, incumbência.
b) Sentido teológico:
- Ofício, ministério.
2. NOSSA MISSÃO
- Os Apóstolos (Mateus 28, 18-19; Marcos 16, 15; Lucas 24, 46-48; João 20, 21);
- Outros discípulos;
- Os santos da Igreja;
b) Missão definida
- Importância: não perder tempo (1 Cor 9,26: Não luta como quem dá socos no ar)
- Comunitária.
- Pessoal [Pedro pregava para os judeus, Paulo para os pagãos (Gl 2, 7-10)], e nós,
para quem pregamos?
= Ef 2,10 (LER)
c) Consciência da missão
----------- Ministério de Pregação ----------
Formar com simplicidadesem renunciar à ciência e 18
aplicar a técnica sem extinguir a unção.
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- 1Cor 9,16 (“Ai de mim, se eu não anunciar o Evangelho”)
d) Urgência da missão
- Ceifa, colheita)
3. PERFIL DO MISSIONÁRIO
a) Conceito
- Amor
- Credulidade (At 2,42; EN 15; CIC 38, 108, 250, 286, 890, 1550)
- Humildade (CT 6; EN 32; Gn 4, 1ss; São Vicente de Paulo => cuspiram em sua mão)
- Praticante dos carismas (Mc 16,20; At 4,29ss; CIC 508, 1503, 2003; Rmi 14; I Tes 1,.5)
- Membro do Corpo Místico de Cristo (Jo 15,1-8; 17; Ef 5,25; Constituição Dogmática
Lumen Gentium)
- Tem a visão do plano de Deus (At 9,20-30; 26,12-19; I Cor 1,17; 2, 4s; Apoc 1,11;
2,7)
= Pregar onde for chamado, não escolher pregação, nem onde pregar = Animar e
reanimar os irmãos (At 27, 20-25)
- ARDOR MISSIONÁRIO
= Jesus quer missionários ardorosos (Mateus 3, 11b; Marcos 1, 8; Lucas 3, 16; 24,
49; João 1, 33; 20, 22; Atos 1, 5.8; 2, 1-4)
III - CONCLUSÃO
1. RESUMO
- Recapitulação (retomar Itens)
- Avaliação (indagar, responder perguntas, sanar dúvidas, complementar, etc)
- Fecho (fixação-síntese)
- Deus é espírito. Em seu plano Ele decidiu necessitar de nós para executar seus
decretos divinos. Sem nossa colaboração seu projeto estará prejudicado. Como seu
plano é divino, para o executarmos necessitamos do Espírito Santo, que nos dá os
carismas necessários para a nossa missão e o ardor exigido para vencermos os
obstáculos do mundo e da nossa natureza humana.
2. CHAMADO À AÇÃO
- Portanto, abramos nossos corações para entendermos nossa missão, assim como
para ficarmos plenos do Espírito santo e para sermos dotados dos dons e do ardor
necessários.
3. ORAÇÃO FINAL
- Pedir perdão.
- Pedir ajuda para discernir a missão.
- Aceitar (dizer que aceita) a própria missão.
- Pedir ao Espírito Santo o ardor e os dons necessários para o bom êxito da própria
missão.
Amém. Deus os abençoe. Muito obrigado.