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C-14 em ossos de dinossauro: pesquisa censurada

segunda-feira, maio 23, 2016 datação, dilúvio, dinossauros, Everton Alves

Lutando contra os fatos


Uma equipe de pesquisadores fez uma apresentação em um encontro anual de
Geofísica do Pacífico Ocidental, em Cingapura, de 13 a 17 de agosto de 2012, no
qual mostrou resultados de datação de carbono 14 (C-14) de múltiplas amostras de
ossos a partir de oito espécimes de dinossauros. Todos deram positivos para C-14,
com idades variando de 22.000 a 39.000 anos de radiocarbono, bem “aproximado”
do que é previsto pelos criacionistas.[1] Mas se os dinossauros tivessem realmente
milhões de anos, não deveria existir sequer um átomo de C-14 restante neles. Esse
foi um evento conjunto da União Americana de Geofísica (AGU) e da Sociedade de
Geociências da Oceania Asiática (AOGS). Parece que os pesquisadores abordaram o
assunto com profissionalismo considerável, inclusive tomando medidas para
eliminar a possibilidade de contaminação com carbono moderno como uma fonte
de sinal de C-14 nos ossos. O apresentador do trabalho foi o Dr. Thomas Seiler, um
físico alemão cujo PhD é da Universidade Técnica de Munique. O vídeo de sua
apresentação (clique aqui para ver) foi postado no YouTube no momento da
redação deste artigo.
Os pesquisadores parecem estar associados a grupos criacionistas católicos, os
quais têm divulgado relatórios sobre a conferência com mais antecedência e
intensidade do que os criacionistas evangélicos. Um desses relatórios afirma que
depois “o resumo foi retirado do site da conferência por dois presidentes porque
eles não podiam aceitar as conclusões. Recusando-se a desafiar os dados
abertamente, eles apagaram o resumo da vista do público, sem comunicar os
autores ou membros os oficiais da AOGS, mesmo após uma investigação. Isso não
vai ser restaurado”.[2]

Na verdade, é possível acessar online a captura de tela feita do programa original


(confira). Mas, indo para o site oficial da conferência, pode-se ver que a conversa
foi claramente removida. A verdade apresentada foi pesada demais para a suposta
abertura da ciência aos dados. O “poder do paradigma”' pôde ser visto claramente.

Dois dos físicos e coautores do trabalho, Dr. Robert Bennett e Dr. Jean de
Pontcharra, até recentemente associados ao Centro de Pesquisa Grenoble da
Comissão Francesa de Energia Atômica, estão estimulando colegas a fazer sua
própria datação por carbono de ossos de dinossauros. Eles dizem que a mídia
deveria estar encorajando os cientistas a fazer isso também e apresentar os
resultados de forma aberta e honesta em conferências similares. Isso certamente
deveria estar entre os interesses da verdade científica – especialmente seguindo os
achados repetidos de tecidos moles em ossos de dinossauros, e agora mesmo no
aparentemente irrefutável DNA em espécimes de dinossauros.[3] O público tem o
direito de conhecer a cronologia real dos dinossauros, e a verdadeira história da
Terra.

É claro que as pessoas que você conhece geralmente não vão tomar conhecimento
dessas poderosas informações a partir de fontes regulares. Temos sido
repetidamente surpreendidos em excursões ministeriais ao ver como poucas
pessoas sequer sabem sobre tecidos moles encontrados por cientistas seculares.
Este é um momento emocionante para ser um criacionista, ambos recebendo esse
tipo de informação, e sendo capazes de transmiti-lo. Por isso é mais importante do
que nunca ser não apenas assinante, mas apoiador das organizações criacionistas
respeitáveis [como a Sociedade Criacionista Brasileira, por exemplo], não
sensacionalistas e comprometidas com essa importante tarefa. [...]

(Texto traduzido do original Wieland[4] por Everton F. Alves, mestre e Ciências


pela UEM, autor dos livros Teoria do Design Inteligente e Revisitando as
Origens e editor-chefe da revista Origem em Revista)

Notas e referências:
[1] Não seria de esperar que uma amostra que se apresente da era do dilúvio
apresentasse “idade de radiocarbono” de cerca de 5.000 anos, mas, sim, de
20.000-50.000 anos. Na verdade, essa é a idade que consistentemente se obtém de
amostras de petróleo, gás e madeira fóssil de camadas supostamente de “milhões
de anos” de idade. A razão é: datação por radiocarbono assume que a taxa atual de
14C/12C de cerca de um em um trilhão (após o ajuste para a Revolução Industrial)
foi a razão inicial para os objetos datados. Mas essa relação teria sido muito menor
antes do dilúvio, que removeu praticamente todo o carbono vivo da biosfera por
meio do sepultamento. Devido ao fato de os pré e para-objetos diluvianos terem
começado com uma taxa inicial muito menor de 14C/12C, a quantidade medida
hoje também poderia ser menor, e ser (mal) interpretada como muito mais antiga.
Veja o artigo: “What about carbon dating?”, capítulo 4, The Creation Answers
Book.
[2] Miller H, Owen H, Bennett R, De Pontcharra J, Giertych M, Taylor J, Van
Oosterwych MC, Kline O, Wilder D, Dunkel B. “A comparison of δ13C&pMC Values
for Ten Cretaceous-jurassic Dinosaur Bones from Texas to Alaska, USA, China and
Europe.” In: AOGS 9th Annual General Meeting. 13 to 17 Aug 2012, Singapore.
Disponível em: newgeology.us/presentation48.html
[3] Sarfati JD. “DNA and bone cells found in dinosaur bone.” Creation.com
(11/12/2012). Disponível em: http://creation.com/dino-dna-bone-cells
[4] Wieland C. “Radiocarbon in dino bones: International conference result
censored.” Creation.com. (22/1/2013). Disponível em: http://creation.com/c14-
dinos
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