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O QUE É CRIACIONISMO?
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Dois dos físicos e coautores do trabalho, Dr. Robert Bennett e Dr. Jean de
Pontcharra, até recentemente associados ao Centro de Pesquisa Grenoble da
Comissão Francesa de Energia Atômica, estão estimulando colegas a fazer sua
própria datação por carbono de ossos de dinossauros. Eles dizem que a mídia
deveria estar encorajando os cientistas a fazer isso também e apresentar os
resultados de forma aberta e honesta em conferências similares. Isso certamente
deveria estar entre os interesses da verdade científica – especialmente seguindo os
achados repetidos de tecidos moles em ossos de dinossauros, e agora mesmo no
aparentemente irrefutável DNA em espécimes de dinossauros.[3] O público tem o
direito de conhecer a cronologia real dos dinossauros, e a verdadeira história da
Terra.
É claro que as pessoas que você conhece geralmente não vão tomar conhecimento
dessas poderosas informações a partir de fontes regulares. Temos sido
repetidamente surpreendidos em excursões ministeriais ao ver como poucas
pessoas sequer sabem sobre tecidos moles encontrados por cientistas seculares.
Este é um momento emocionante para ser um criacionista, ambos recebendo esse
tipo de informação, e sendo capazes de transmiti-lo. Por isso é mais importante do
que nunca ser não apenas assinante, mas apoiador das organizações criacionistas
respeitáveis [como a Sociedade Criacionista Brasileira, por exemplo], não
sensacionalistas e comprometidas com essa importante tarefa. [...]
Notas e referências:
[1] Não seria de esperar que uma amostra que se apresente da era do dilúvio
apresentasse “idade de radiocarbono” de cerca de 5.000 anos, mas, sim, de
20.000-50.000 anos. Na verdade, essa é a idade que consistentemente se obtém de
amostras de petróleo, gás e madeira fóssil de camadas supostamente de “milhões
de anos” de idade. A razão é: datação por radiocarbono assume que a taxa atual de
14C/12C de cerca de um em um trilhão (após o ajuste para a Revolução Industrial)
foi a razão inicial para os objetos datados. Mas essa relação teria sido muito menor
antes do dilúvio, que removeu praticamente todo o carbono vivo da biosfera por
meio do sepultamento. Devido ao fato de os pré e para-objetos diluvianos terem
começado com uma taxa inicial muito menor de 14C/12C, a quantidade medida
hoje também poderia ser menor, e ser (mal) interpretada como muito mais antiga.
Veja o artigo: “What about carbon dating?”, capítulo 4, The Creation Answers
Book.
[2] Miller H, Owen H, Bennett R, De Pontcharra J, Giertych M, Taylor J, Van
Oosterwych MC, Kline O, Wilder D, Dunkel B. “A comparison of δ13C&pMC Values
for Ten Cretaceous-jurassic Dinosaur Bones from Texas to Alaska, USA, China and
Europe.” In: AOGS 9th Annual General Meeting. 13 to 17 Aug 2012, Singapore.
Disponível em: newgeology.us/presentation48.html
[3] Sarfati JD. “DNA and bone cells found in dinosaur bone.” Creation.com
(11/12/2012). Disponível em: http://creation.com/dino-dna-bone-cells
[4] Wieland C. “Radiocarbon in dino bones: International conference result
censored.” Creation.com. (22/1/2013). Disponível em: http://creation.com/c14-
dinos
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