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3.4.

2- Disposições construtivas

3.4.2.1 – Dimensões mínimas:

Em geral: Casos especiais:


ℎ ≥ 19𝑐𝑚 14𝑐𝑚 ≤ ℎ ≤ 19𝑐𝑚
Com 𝑓 = [1,4 × (1,95 − 0,05ℎ)],
(h em cm).

3.4.2.3 – Disposição das armaduras:

ℎ𝑚𝑖𝑛
10𝑚𝑚 ≤ 𝜙𝑙 ≤
8

4𝜙 2ℎ𝑚𝑖𝑛
𝑆𝑙 ≥ { 𝑜𝑢 𝑒 𝑆𝑙 ≤ { 𝑜𝑢
4𝑐𝑚 40𝑐𝑚

𝜙𝑙 ⁄4
𝜙𝑡 ≥ { 𝑜𝑢
5𝑚𝑚
20𝑐𝑚,
𝑆𝑡 ≤ {ℎ𝑚𝑖𝑛 𝑜𝑢
12𝜙𝑙

𝑆𝑡 é 𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑎ç𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖𝑏𝑜𝑠

Figura 3.17 – Seção dimensionada com barras e diâmetros indicados

3.4.2.3 – Quantidades mínimas de barras longitudinais ( l):

OBS1: Em seções poligonares de pilares, deve haver pelo menos uma barra por vértice;
OBS2: Em seções circulares, deve haver pelo menos 6 barras.

3.4.2.4 – Travamento das barras longitudinais:


Figura 3.18 – Travamento das barras longitudinais para diferentes dimensões e distribuição de aço

Consideram-se como travadas as barras (máximo de duas) que distam


20𝜙𝑡 ou menos do canto do estribo, ou de um ponto de amarração intermediário.
Neste último caso o gancho da armadura de amarração deverá envolver o ramo
horizontal do estribo.

3.4.2.5 – Armaduras longitudinais máximas e mínimas:

0,4% 𝐴𝐶
𝐴𝑆 ≥ { 𝑜𝑢 𝑒 𝐴𝑆 ≤ 8% 𝐴𝐶 (inclusive no trecho de emenda)
𝑁
0,15 × 𝑓 𝑑
𝑦𝑑

3.4.2.6 – Emendas:

𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 ≥ 0,6𝑙𝑏 𝑠𝑒 (∗)


𝑙={
𝑙𝛼 𝑠𝑒 (∗∗)

(∗) Para barras todas comprimidas

(∗∗) Para barras todas tracionadas


(comprimento de emenda)

Figura 3.19 – Emendas de barras devem garantir a capacidade de trabalho dos pilares aos esforços

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