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PEF2602
PEF2602
Estruturas na Arquitetura I II -
Estruturas na Arquitetura I -Sistemas
SistemasReticulados
Reticulados
EP-USP FAU-USP
Professores
Professores
Ruy Marcelo O. Pauletti & Leila Meneghetti Valverdes
Ruy Marcelo O. Pauletti & Leila Meneghetti Valverdes
2º Semestre 2016
2º Semestre 2016
Tensões Deformações
Segurança x Desempenho
Economia; Durabilidade; Funcionalidade
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21/08/2016
Métodos de Cálculo
Determinísticos: valores fixos para
Natureza dos carregamentos e propriedades dos materiais
Modelos /
Métodos Probablilísticos: valores estatísticos para
carregamentos e propriedades dos materiais
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Problema:
Conhecidos os Esforços Solicitantes {N, V, M} , ao
longo da estrutura, como determinar sua
segurança?
Tração / Compressão
Consideramos inicialmente o caso da barra tracionada,
para o qual existe apenas força normal N
N 0 ; V 0 ; M 0
NP
N 0 Tração
N 0 Compressão
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Tensão Normal
Área da Seção Transversal:
n
A ds lim S i
n
S i 1
Força Normal:
n
N dN lim N i
n
S i 1
N i dN
Define-se a Tensão Normal no ponto Pi: x lim
Si 0 S i dS
dN x dS N x dS
S
Tensão Normal
Admitindo uma distribuição uniforme de tensões: x N
N x dS N dS N dS N A
S S S
N
Onde se define a tensão normal média N
A
A tensão normal média aproxima
bem as tensões normais, exceto
nas extremidades da barra:
~ 3
S1 S2 S3
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Deformação:
Deformação Longitudinal x (adimensional!)
Lei de Hooke
Para cada material, existe uma proporcionalidade entre a
x E x
E arctan
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Módulo de Elasticidade
Material E (GPa)
Aço 210 0,3
Alumínio 70 0,25
Concreto 25 0,15
Madeira 10 ?
Nylon ~2 0,42
: coeficiente de Poison
(relaciona a deformação longitudinal com a deformação transversal)
Deformação Transversal
x t
0 t 0
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x
x E (experimental)
x
E
x (definição) N
N EA
x A (definição)
A 0, 3 0, 3 9 10 2 m 2
N
3m
30
E 25GPa 25 109 2
30 m
N
90 10 4 N 3m
1, 2 10 3 m
EA 25 109 N 9 10 2 m 2
m2
1, 2 mm
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Ensaios de tração
0, 2% ~ 3%
Material Frágil:
(por exemplo, concreto)
R
P
Ensaios de tração
[ MPa ]
300
aço
e
200
0, 3% 0, 5% 1, 0% 2, 0%
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Ensaios de tração
Exemplo de um ensaio de
tração – aço estrutural.
Região de ruptura
Região de estricção
C a E do diagrama
551.581 MPa
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Tensões medidas
conforme Aefetiva
Tensão σu
Última
Tensão de σe
escoamento ruptura
σp
Tensão limite de Tensões
proporcionalidade medidas
conforme
Anominal
275.79 MPa
206.843 MPa
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trecho inelastico
trecho elastico
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2.068 MPa
Borracha dura
Borracha mole
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Diagrama tensão-
deformação para
material frágil, com
limite de
proporcionalidade elástica
em A e ruptura em B
(com baixa ductilidade)
Enrijecimento do
551.581 MPa
material
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Encruamento
Diagrama tensão-
deformação
ilustrando um
comportamento
elastoplástico
Encruamento
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Tensão Limite
Segurança
Ao se projetar uma estrutura, deve-se prover uma reserva de segurança,
isto é, as tensões sobre a estrutura devem ser minoradas, em relação à lim
, considerando um fator de segurança s 1
lim
Define-se a tensão admissível
s
s 1, 5 (aço)
Valores típicos
s 2, 0 (concreto)
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30 x R não rompe!
3m 30
x "não passa"!
N N
Área minima: x
A Amin
N 90 10 4
Amin 12 10 2 m 2
7, 5 10 6
Estabilidade do Equilíbrio
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Pilar Curto:
P
P Prup
0
0 “Ruptura por
esmagamento”
P P Pcrit
“Flambagem”
Instabilidade Elástica”
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f depende da vinculação :
0, 7
2
f 2 f f f 0, 7
f
2
h
x
bh 3 hb 3
I max Ix I min Iy
12 12
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Pmax
Prup
max P lim
c
max
A s
(2) Instabilidade (“flambagem”):
Pcrit 1 2 EI min
P 2
s s f
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Pcrit 2 EI min
fl
A A 2f
I min
Raio de giração imin
A
Índice de esbeltez f
da barra imin
E
fl
2
fl
e
p
Região
lim elástica
lim separa a região em que a flambagem se dá no regime elastico da
região onde a flambagem ocorre no regime elastoplástico
E
lim
p
20
21/08/2016
210 109
lim 92, 93
240 10 6
200
Equilíbrio do nó B: F i
i
X N AB N BC sin 30 o 0
NAB
B F i Y
i
N BC cos 30 o 12 0
12
N BC 13,8kN (compressão!)
0,866
12kN
NBC N AB 13,8 0, 5 6, 9 kN (tração!)
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(1) Cabo AB
N AB t
AB R
Acabo s
N AB Rt
2 s
4
4 sN AB 4 2 6, 9 103
0, 021m
Rt 40 10 6
2,1cm
N BC Rc
a2 s
s N BC 2 13,8 103
a 0, 026 m
Rc 40 10 6
(2.2) Flambagem
Pcrit 1 2 EI 1 2 E a 4
N AB
s s 2f s 2 12
12 2 4 2 13,8 10 3
2
12 s N BC
a 4 4 0, 071m a 7,1cm
2E 2 20 109
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