Ensaios Mecânicos dos Materiais

Ensaio de tração
NBR ISO 6892:2002, Assossiação Brasileira de Normas
Técnicas - ABNT

Prof Me.Claudemir
Claudino Alves
ENSAIOS DOS MATERIAIS
 Entre os diversos tipos de ensaios existentes para
avaliação das propriedades mecânicas dos
materiais, o mais amplamente utilizado é o ENSAIO
DE TRAÇÃO. Essa aplicabilidade se deve ao fato de
ser um tipo de ensaio relativamente simples e de
realização rápida, além de fornecer informações
importantes e primordiais para projeto e fabricação
de peças e componentes. Esse tipo de ensaio utiliza
corpos de prova preparados segundo as normas
técnicas convencionais.

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ENSAIOS DOS MATERIAIS
 DEFINIÇÃO DO ENSAIO

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ENSAIOS DOS MATERIAIS
 DEFINIÇÃO DO ENSAIO

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ENSAIOS DOS MATERIAIS
 DEFINIÇÃO DO ENSAIO

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 ENSAIO CONVENCIONAL

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 COMPARAÇÃO

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 (E) MÓDULO DE ELASTICIDADE

Fornece uma indicação da rigidez do material e depende

fundamentalmente das forças de ligação interatômicas.

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 (E) MÓDULO DE ELASTICIDADE

Diagrama tensão – deformação esquemático para alumínio e

aço.

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 (E) MÓDULO DE ELASTICIDADE

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 (E) MÓDULO DE ELASTICIDADE

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 (E) MÓDULO DE ELASTICIDADE

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 Coeficiente de Poisson

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 Coeficiente de Poisson

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 Módulo de Resiliência (Ur )

É a capacidade de um material absorver

energia quando deformado elasticamente e
liberá-la quando descarregado. A medida
dessa propriedade é dada pelo módulo de
resiliência (Ur), que é a energia de
deformação por unidade de volume
necessária para tracionar o material da
origem até o limite de proporcionalidade:

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 Módulo de Resiliência (Ur )

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 Módulo de Resiliência (Ur )

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 Limite de Proporcionalidade (σp ) e
Limite de Escoamento (σe )

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 TABELAS

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 TABELAS

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 TABELAS

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 TABELAS

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 TABELAS

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 Coeficiente de estricção ou redução
de área (φ)

Diferença entre as seções inicial (S0) e final (Sf)

(após a ruptura) do corpo de prova, expressa em
porcentagem da seção inicial.

Onde:
ϕ = Coeficiente de estricção em (%);
S0 = Seção transversal inicial da amostra (m2);
Sf = Seção estrita (medida após a fratura) (m2);

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 Alongamento Total (ΔL), alongamento específico(ϛ) e
deformação na fratura (εf).
ΔL = Alongamento – Diferença entre o comprimento final (Lf) medido após a fratura
e o comprimento inicial (Lo) do corpo de prova é dado por:

ΔL = Lf - Lo

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 Módulo de tenacidade (Ut )

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 Módulo de tenacidade (Ut )

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 Módulo de tenacidade (Ut )

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 Exercício 1

Uma barra de aço foi submetida a um ensaio de Carga (N) Tensão (N/mm2) Alongamento - ΔL (mm) Deformação (mm/mm)
0 0
tração convencional, apresentando os
14900 0,05
seguintes resultados: 30000 0,10
Dados: 44200 0,15
59200 0,20
- Diâmetro do corpo de prova = 19mm;
74500 0,25
- Comprimento de referência Lo = 200mm; 89000 0,30
- Carga máxima atingida no ensaio = 201000N; 103500 0,35
119000 0,40
- Comprimento final entre as marcas de referência 128000 0,45
= 218mm; 137500 0,50
- Diâmetro da seção estrita = 16,7mm; 144000 0,55
150000 0,60
153600 0,65
DETERMINAR: 157000 0,70
161000 0,75
A – Limite de escoamento 0,02%; 162400 0,80
B – Alongamento específico; 165000 0,85
166000 0,90
C – Limite de proporcionalidade;
167000 0,95
D – Coeficiente de estricção; 168000 1,00
E – Limite de resistência a tração; 168200 1,05
168500 1,10
F – Estimativa do módulo de elasticidade; 169000 1,15
G – Módulo de resiliência; 170500 1,20

H – Módulo de tenacidade. 201000

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 Exercício 1

Carga (N) Tensão (N/mm2) Alongamento - ΔL (mm) Deformação (mm/mm)

0 0 0 0,00000
14900 52,58 0,05 0,00025
30000 105,86 0,10 0,00050
44200 155,97 0,15 0,00075
59200 208,90 0,20 0,00100
74500 262,89 0,25 0,00125
89000 314,06 0,30 0,00150
103500 365,23 0,35 0,00175
119000 419,92 0,40 0,00200
128000 451,68 0,45 0,00225
137500 485,21 0,50 0,00250
144000 508,14 0,55 0,00275
150000 529,32 0,60 0,00300
153600 542,02 0,65 0,00325
157000 554,02 0,70 0,00350
161000 568,13 0,75 0,00375
162400 573,07 0,80 0,00400
165000 582,25 0,85 0,00425
166000 585,78 0,90 0,00450
167000 589,30 0,95 0,00475
168000 592,83 1,00 0,00500
168200 593,54 1,05 0,00525
168500 594,60 1,10 0,00550
169000 596,36 1,15 0,00575
170500 601,65 1,20 0,00600

201000 709,28

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 Exercício 1

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 Exercício 1 – Para entregar
Carga (N) Tensão (N/mm2) Alongamento - ΔL (mm) Deformação (mm/mm)
Uma barra de aço foi submetida a um ensaio de
0 0,000
tração convencional, apresentando os 5000 0,100
seguintes resultados: 11000 0,200
Dados: 15500 0,300
21500 0,400
- Diâmetro do corpo de prova = 12,5mm;
26000 0,500
- Comprimento de referência Lo = 150mm; 32000 0,600
- Carga máxima atingida no ensaio = 90000N; 37000 0,700
43000 0,800
- Comprimento final entre as marcas de referência 48500 0,900
= 175mm; 53000 1,000
- Diâmetro da seção estrita = 4,37mm; 59000 1,200
64500 1,400
68000 1,600
DETERMINAR: 71000 1,800
73000 2,000
A – Limite de escoamento 0,02%;
74500 2,200
B – Alongamento específico; 75500 2,400
C – Limite de proporcionalidade; 76250 2,600
76750 2,800
D – Coeficiente de estricção; 77250 3,000
E – Limite de resistência a tração; 77500 3,200
F – Estimativa do módulo de elasticidade; 78000 3,400
78500 3,600
G – Módulo de resiliência; 79000 4,000
H – Módulo de tenacidade.

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 Exercício 1 - Critérios

Formatação do trabalho a ser entregue:

1 – Capa contendo;
- Logotipo da Escola;
- Identificação do aluno;
- Identificação do professor; Professor Me. Claudemir Claudino Alves.
- Tema: ANÁLISE TÉCNICA DE MATERIAS.
- Sub tema: Identificação das características técnicas de uma barra de
aço ensaiada à tração de acordo com seu diagrama tensão-deformação.

2 – Plotagem do dados do ensaio em papel milimetrado ou no excel;

3 – Levantamento das informações no diagrama tensão-deformação e cálculos necessários;

4 – Bibliografia
SOUZA, Sérgio Augusto, Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos – fundamentos teóricos
e práticos. Editora Blucher, 5ª Edição, 1982.

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