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daniellemalvaris@hotmail.com
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SITES RECOMENDADOS
https://www.cbca-acobrasil.org.br/
https://www2.gerdau.com.br/catalogos-e-manuais
UNIDADE I
✓ Dimensionamento de estruturas de aço segundo NBR800:2008: Segurança e
estados limites (ELU e ELS); Método das tensões admissíveis; Método dos estados
limites e suas características;
✓ Ações e combinações de ações; Resistências;
UNIDADE II
✓ Barras submetidas à força axial de tração e compressão, momento fletor e força
cortante; Flambagem global, flambagem de Euler; Efeito das imperfeições
geométricas; Efeito das tensões residuais; Comprimento de flambagem,
flambagem por torção e flexo-torção, flambagem local; Barras fletidas, efeito do
momento fletor, flambagem lateral com torção; Resistência ao esforço cortante;
Estado limite de serviço: Deslocamentos máximos.
UNIDADE IV
✓ Princípios de segurança contra incêndios e o comportamento dos materiais;
Formas de obtenção de resistência;
Principais materiais de proteção passiva; tempo requerido de resistência ao fogo
(TRRF); ABNT NBR 14432; Legislação pertinente;
✓ Considerações sobre o projeto de arquitetura.
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DIMENSIONAMENTO E SEGURANÇA - Introdução
PARTE I - Cargas
Laje (kN/m2)
Viga (kN/m)
Pilar (kN)
Fundação (kN/m2)
Distribuição
das cargas
Tração
CARGA AXIAL
ÁREA DA SEÇÃO
TENSÃO
ALONGAMENTO
OU
ENCURTAMENTO
COMPRIMENTO
DEFORMAÇÃO INICIAL
ESPECÍFICA DA BARRA
• Gráfico tensão-deformação
✓ Diagrama Tensão-Deformação
✓ Ensaio de tração
https://www.youtube.com/watch?v=sKBOdB0x4gk
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DIMENSIONAMENTO E SEGURANÇA – Introdução
PARTE II – Esforços internos
✓ Diagrama Tensão-Deformação
✓ Lei Hooke
✓ Lei Hooke
• Módulo de Young ou Módulo de Elasticidade (E).
É uma grandeza proporcional à rigidez de um material quando este é submetido a uma tensão
externa de tração ou compressão. Basicamente, é a razão entre a tensão aplicada e a deformação sofrida
pelo corpo, quando o comportamento é linear, como mostra a equação E=σ/ε, em que:
E= Módulo de elasticidade ou módulo de Young (Pascal)
σ= Tensão aplicada (Pascal)
ε= Deformação elástica longitudinal do corpo de prova (adimensional).
✓ Coeficiente de Poisson
Representa a relação entre as deformações lateral e
longitudinal na faixa de elasticidade. A razão entre essas
deformações é uma constante denominada coeficiente de
Poisson.
DEFORMAÇÃO LATERAL
DEFORMAÇÃO AXIAL
COEF.
POISSON
✓ Coeficiente de Poisson
O coeficiente de Poisson é adimensional e seu valor
se encontra entre zero e meio.
Compressão
Peças comprimidas
Conceito de Compressão:
Esforço axial que tende a provocar um encurtamento ou ruptura do
corpo submetido a este esforço.
Coluna
Elementos comprimidos e esbeltos submetidos a cargas axiais.
Compressão
Conceito de Flambagem:
É a deflexão lateral que sofrem os elementos
esbeltos sujeitos a esforços de compressão.
Compressão
Compressão
Compressão
Carga de Euler
Lf = K L
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DIMENSIONAMENTO E SEGURANÇA – Introdução
PARTE II – Esforços internos
Compressão
✓ Índice de esbeltez
𝐿𝑓
𝜆= = índice de esbeltez da haste
𝑖
𝐼
𝑖=
𝐴
✓ Tensão crítica
𝑃𝑐𝑟 𝜋 2 𝐸𝐼 𝜋 2 𝐸
𝑓𝑐𝑟 = 𝜎𝑐𝑟 = = = 2
𝐴 𝐴L 2 𝜆
f
Cisalhamento
TENSÃO DE CISALHAMENTO MÉDIA
𝛕 𝐕
𝐦𝐞𝐝=𝐀
Cisalhamento
✓ Cisalhamento simples
✓ Cisalhamento duplo
Flexão
Flexão
TIPOS DE FLEXÃO
✓ Reta: quando o PS contém um dos eixos principais centrais de inércia da seção ( x ou y);
✓ Oblíqua: quando o PS é desviado em relação aos eixos principais centrais de inércia da
seção.
• X e Y são os eixos principais centrais de inércia da seção principal da peça;
• Plano de Solicitações (PS) é o plano onde se desenvolvem as solicitações,
que corresponde ao plano de carregamento.
Flexão
FLEXÃO PURA
Convenções:
✓ σ – Tensões Normais: (+) tração, (-) compressão
✓ Jx – Momento de Inércia da seção em relação ao eixo x, principal central de inércia;
✓ Mx – Momento Fletor atuante na seção transversal devido à ação das cargas:
(+) traciona as fibras da parte de baixo da seção transversal;
(-) traciona as fibras de cima.
✓ Y – ordenada genérica da fibra considerada, ou seja, da fibra para a qual se quer calcular as tensões normais (o sinal é de
acordo com a orientação convencionada para o eixo y)
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DIMENSIONAMENTO E SEGURANÇA – Introdução
PARTE II – Esforços internos
Flexão
CONCEITO DE RIGIDEZ A
FLEXÃO:
Torção
• Torção é a deformação por efeito do torque.
• Torque é o momento que tende a torcer a peça em torno de seu eixo
longitudinal.
Torção
Onde:
τ => Tensão de cisalhamento por torção (MPa)
γ => Deformação angular ou distorção que é a alteração sofrida em um ângulo reto de um elemento (rad)
G => Módulo de elasticidade ao cisalhamento ou módulo de elasticidade Transversal (MPa)
Torção
Torção
Torção
Torção
Desvantagens:
✓ Logística do transporte até a obra;
✓ Mão de obra qualificada e equipamentos especializados;
✓ Limitação no fornecimento de perfis;
✓ Necessidade de tratamento à corrosão;
✓ Necessidade de tratamento contra o fogo.
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DIMENSIONAMENTO E SEGURANÇA – Introdução
Parte III – Sobre o Aço
✓ EUROCODE 3
http://www.abntcatalogo.com.br/
Laminados •L
•I
ou
•H
conformados a •U
quente •T
Chapa dobrada •L
•C
ou
• C enrijecido
conformados a •Z
frio • Cartola
• CS
Soldados • VS
• CVS
Perfis Laminados
Perfis Laminados
Perfis I de abas paralelas (padrão W).
Perfis Laminados
Perfis I de abas paralelas (padrão W).
Perfis Laminados
Perfis I de abas paralelas (padrão W). Altura dos Perfis (milímetros)
bf
W 360 x 44,0
tf Massa por m de Perfil (kg/m)
d Alma
Nomenclatura:
tw d= altura
bf = largura das abas
h = altura da alma
tf
Aba, tf = espessura das abas
Mesa tw = espessura da alma
ou
Flange W (Wide flange) → tf > tw
HP (H Pile) → tf = tw
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DIMENSIONAMENTO E SEGURANÇA – Introdução
Parte III – Sobre o Aço
PERFIS
PRODUTOS
SIDERÚRGICOS BARRAS
CHAPAS
CHAPAS DOBRADAS
PRODUTOS
METALÚRGICOS
CHAPAS SOLDADAS
Chapas dobradas
Fonte: http://wwwo.metalica.com.br/perfil-de-chapa-dobrada
Perfis Soldados
Os perfis soldados são formados pela associação de chapas ou de perfis laminados simples, sendo a ligação, em
geral, soldada. Isso permite uma grande variedade de formas e dimensões de seções.
Perfis Soldados
Os perfis soldados em forma de I, devem ser fabricados e especificados conforme a NBR 5884:2005.
• CVS – Coluna e Viga Soldada – respeitando a relação 1,0 < d/bf ≤ 1,5.
Perfis Soldados
✓ Resistência
✓ Ductilidade
✓ Soldabilidade
✓ Tenacidade
✓ Resistência à corrosão
✓ Susceptibilidade a processos mecânicos
• Hospitais de Campanha H. M. Camp (Estádio do Pacaembu –SP) – 200 leitos, tenda com 6,3mil m2 – 10 dias
de execução.
https://www.cbca-acobrasil.org.br/site/noticias/as-estruturas-metalicas-e-o-combate-a-covid-19
• Hospitais de Campanha: Hospital de Retaguarda de São José dos Campos - SP – 67 módulos de aço, 36 dias
de execução. Construtora Brasil ao Cubo.
https://www.costanorte.com.br/geral/covid-19-hospital-de-retaguarda-de-s%C3%A3o-
jos%C3%A9-avan%C3%A7a-ap%C3%B3s-receber-mais-10-m%C3%B3dulos-1.11652
• Delegacia Legal – projeto padrão para as delegacias do estado do Rio de Janeiro utiliza estrutura metálica
https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/08.092/2918
http://grandes-vaos-n6a.blogspot.com/2014/05/sistemas-estruturais-viga-vagao-bruno.html
https://www.youtube.com/watch?v=1DudKT4gz7Y&feature=emb_logo
✓ Tipos de Perfis
http://www.gypsteel.com.br/casa-pre-fabricada/
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DIMENSIONAMENTO E SEGURANÇA - Introdução
Parte III – Sobre o Aço
PARAFUSADAS
CONEXÕES
SOLDADAS
LIGAÇÃO SOLDADA
LIGAÇÃO APARAFUSADA
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