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3º Quadrimestre 2015

Profa. Márcia A. Silva Spinacé

AULA – 04

Profa. Márcia A Silva Spinacé


Considerações gerais sobre resistência mecânica de materiais
poliméricos:

Comportamento mecânico dos polímeros é caracterizado pela


resposta que estes apresentam quando são submetidos à
tensões ou deformações.
Estrutura molecular
Caráter único

As repostas dos polímeros às solicitações mecânicas são


fortemente dependentes de fatores geométricos como
concentrações de tensões e condições de ensaio.

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Efeito das variáveis internas

Massa molar; ramificações e ligações cruzadas;


cristalinidade; copolimerização; blendas poliméricas;
reforços, cargas, plastificantes etc.
Efeito das variáveis externas

 Temperatura; tempo ou velocidade de deformação (ou


velocidade de aplicação da tensão); ambiente (abrangendo
umidade e outros agentes quimicamente agressivos ao
polímero testado) etc.

 Condições de preparação e fabricação das amostras


poliméricas, englobando o processamento

Alterações estruturais significativas

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Todos os modelos mecânicos para descrever o comportamento mecânico de
polímeros e conseqüentemente as relaxações são baseados nos elementos:
mola e amortecedor.

Modelo de Maxwell Modelo de Kelvin ou Voigt

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Modelo dos quatro elementos

Modelo do sólido linear padrão - Zener

A B

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s s s
0 0 0
t t t
e e e

t t t
a) Elástico Viscoso Viscoelástico
Lei de Hooke: Lei de Newton:
s=E.e s = E . e + h dv/dy
s = h dv/dy

Alongamento Viscosidade
Tensão Módulo
de Young
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Sólido Elástico Linear – Lei de Hooke
s = Ee
onde E = módulo de elasticidade (baixas deformações)
s = K(-1/ 2)
onde  = 1 + e (altas deformações, e  500%)

1) A resposta deformacional a uma força aplicada é


instantânea (independe do tempo).
2) A forma do material antes e após a deformação permanece
idêntica.
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A taxa deformacional do material depende apenas da tensão aplicada
(s).
e =(s) s=he onde h= viscosidade

A deformação (e) aumenta com o tempo após a aplicação da carga


resultando em um comportamento viscoso completamente
irreversível, uma vez que a forma do material deformado conserva-se
após a retirada da carga.

Comportamento viscoelástico linear


e(s,t) = sJ (t)
Neste caso a função J(t) (compliancia) independe da tensão aplicada
e caracteriza o comportamento deformacional do material.

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O comportamento viscoelástico é uma conseqüência das fracas
interações moleculares e alta flexibilidade das cadeias
poliméricas, resultando em uma superposição de características
intrínsecas a sólidos elásticos Hookeanos e fluídos viscosos
Newtonianos.

Influência do tempo e da temperatura na


resposta de um polímero a uma solicitação
mecânica.

Velocidade ou freqüência com que o polímero é


solicitado pode alterar completamente seu
comportamento durante o ensaio mecânico.

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 Tempo:
 Curtíssima duração: impacto.
 Ensaios de curta duração: tração compressão, flexão, torção.
 Longa duração: fluência e relaxação de tensão, fadiga.

 Tempo x Temperatura:
 Prever comportamento mecânico dos polímeros em longos
períodos de tempo e previsão de vida útil.

 Nível de solicitação:
 Solicitações brandas: não atingem a estrutura do polímero e nem
ocorre a ruptura; módulos de elasticidade sob tração e flexão.
 Solicitação visando avaliar propriedades limites; tensões e
deformações na ruptura, resistência ao impacto, durabilidade sob fadiga.
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Tração Compressão Cisalhamento

F S
A F

F
Flexão

F F
F

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Ensaio de curtíssima duração

São ensaios para determinação de


resistência à quebra por choque flexional
de plásticos e materiais isolantes, através
da medição de variação de energia
cinética armazenada em pêndulos
padrões e liberada ao chocar-se com
corpos de prova prismáticos.
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Classificação dos Método de medida da
testes de impacto energia de impacto

Método nos quais a energia de impacto é ajustada até que uma


determinada fração do lote de corpos de prova se quebrem.
Exemplo: ensaio de impacto multiaxial por queda de peso.

Método nos quais a energia cinética do martelo é maior do que a


energia requerida para fraturar o corpo de prova.
Exemplo: Ensaios Charpy, Izod e tração-impacto.

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Ensaios Charpy e Izod: Métodos nos quais a energia cinética do
martelo é maior do que a energia requerida para fraturar o corpo
de prova.

Charpy Izod

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Equipamento para medida de impacto

Corpo de prova

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Equipamento para medida de impacto

IZOD

Equipamento da Marca RESILcom


pendulo semi automático (Faz ensaios
no modo Izod e Charpy de acordo com
normas ISO 179-2)
Entalh
e
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O raio da extremidade, ângulo e
profundidade do entalhe
determinam o nível de
Entalhe concentração de tensões no corpo
de prova

 Temperatura;
 Fatores estruturais;
 Cargas, reforços, plastificantes e outros aditivos;
 Condições de moldagem e historia térmica;
 Velocidade do ensaio de impacto;
 Outras variáveis tais como umidade e espessura do
corpo de prova. Profa. Márcia A Silva Spinacé
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Principais especificações das normas ASTM D 256 / ISO 180
Métodos de ensaio ASTM D 256
Método A – Tipo Izod
Método B – Tipo Charpy
Método C – Tipo A para materiais frágeis
Método D – medida da sensibilidade ao entalhe

Tipos de Fratura
C- Fratura completa
H- Fratura incompleta
P- Fratura parcial (>90% da distância entre a
extremidade da trinca e do CP)
NB- não rompe (<90% da distância entre a
extremidade da trinca e do CP)
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 Tempo:
 Curtíssima duração: impacto.
 Ensaios de curta duração: tração, compressão, flexão, torção.
 Longa duração: fluência e relaxação de tensão, fadiga.

 Tempo x Temperatura:
 Prever comportamento mecânico dos polímeros em longos períodos de
tempo e previsão de vida útil.

 Nível de solicitação:
 Solicitações brandas: não atinge estrutura do polímero e nem ocorre a
ruptura; módulos de elasticidade sob tração e flexão.
 Solicitação visando avaliar propriedades limites; tensões e deformações na
ruptura, resistência ao impacto, durabilidade sob fadiga. Profa. Márcia A Silva Spinacé
Equipamento
para medidas
de ensaios de
tração, flexão
e
compressão.

garra

Corpo de prova
Máquina
Universal de
Ensaios

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Equipamento e acessórios para medidas de tensão-deformação

Célula de carga

Corpo de prova

Garra auto travante

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Curvas de tensão-deformação que podem ser obtidas no ensaios
de tração de polímeros

A e E = Resistência à tração na ruptura e Deformação na ruptura


B = Resistência à tração no escoamento / Deformação no escoamento
C = Tensão de tração na ruptura / Deformação na ruptura
D = Tensão de tração no escoamento / Deformação no escoamento
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Classificação do comportamento mecânico de polímeros
baseado nas curvas tensão-deformação

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Curvas tensão-deformação para diferentes tipos de materiais
poliméricos

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Curva de tensão-deformação para um termoplástico

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Curva de tensão-deformação de um polímero semi-cristalino
ilustrando as alterações do corpo de prova ao longo do ensaio
de tração
Tensão

Deformação

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Profa. Márcia A Silva Spinacé
Fatores que influenciam os resultados:

Curvas de tensão-deformação para um polímero que foi


ensaiado em duas temperaturas e velocidades diferentes.
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Fatores que influenciam os resultados:

 Temperatura do
 Velocidade do ensaio
ensaio
ou
Tensão

t.a.

Deformação

Efeitos da velocidade de ensaio e da temperatura nas curvas


tensão-deformação para o acetato de celulose Profa. Márcia A Silva Spinacé
Normas utilizadas para ensaios de tração e suas
características:
Para a avaliação das propriedades mecânicas dos polímeros
inúmeras normas são utilizadas e voltadas ao tipo de corpo
de prova

ASTM D 638-95 Norma geral para realização de


ensaios de tração em plásticos

ISO 527 Plásticos

ISO 37 Borrachas

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Definições segundo a Norma D 638-95:

Tensão de tração (nominal)- s: é a razão entre a carga ou força


de tração (F) e a área inicial mínima da seção transversal do
corpo de prova (Ao), expressa em MPa.

Resistência à tração (nominal)- s: é a máxima tensão de tração


(nominal) suportada pela amostra durante o ensaio de tração,
expressa em MPa. Profa. Márcia A Silva Spinacé
Definições segundo a Norma D 638-95:

Resistência à tração no escoamento *


Resistência à tração na ruptura

Ponto de escoamento: é o primeiro ponto da curva tensão-deformação


no qual um aumento na deformação ocorre sem um incremento na
tensão.

Deformação (e): é a razão entre a variação do incremento da distância


entre marcas (L) e o comprimento original entre as marcas (Lo)

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 Tempo:
 Curtíssima duração: impacto.
 Ensaios de curta duração: tração, compressão, flexão, torção.
 Longa duração: fluência e relaxação de tensão, fadiga.

 Tempo x Temperatura:
 Prever comportamento mecânico dos polímeros em longos
períodos de tempo e previsão de vida útil.

 Nível de solicitação:
 Solicitações brandas: não atinge estrutura do polímero e nem ocorre a
ruptura; módulos de elasticidade sob tração e flexão.
 Solicitação visando avaliar propriedades limites; tensões e
deformações na ruptura, resistência ao impacto, durabilidade sob
Profa. fadiga.
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Ensaio de curta duração
Compressão

Flexão
F F
F

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• Introdução à formulação

• Componentes de uma formulação

• Cargas

• Diferentes tipos de Aditivos e suas características

• Discussão sobre um tipo específico de formulação: os plásticos usados


em estufas para agricultura e o agente anti-fogging.

• Conclusões.
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Formulação:
 Definição:
Conjunto de componentes de um composto plástico, reunidos de modo a
conferir a este material propriedades muito bem definidas quanto ao uso e
aos custos.

A formulação é composta de:


• Resina base,
• Aditivos,
• Cargas e/ou agentes de reforço.

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Componentes de uma formulação:

• Aditivos

A introdução destes na formulação visa alterar, melhorar, ou criar


propriedades específicas em um produto plástico.

Podem alterar a estabilidade térmica ou fotoquímica, a cor, a


resistência ao impacto, etc.

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Componentes de uma formulação:

• Cargas

De um modo geral seus custos são menores do que das resinas puras.
Entram em maior quantidade na formulação do que os outros
componentes.

São introduzidas nos materiais poliméricos para reduzir custos e/ou para
conferir propriedades específicas ao material.
Também podem conferir cor ou reduzir a transparência do produto.
Alteram as propriedades de barreira e as propriedades mecânicas do
produto.

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Componentes de uma formulação:

• Agentes de reforço.

São introduzidos na formulação com o único objetivo de melhorar


uma determinada propriedade mecânica do produto. De um modo
geral, melhoram a resistência à flexão, aumentam o módulo e
reduzem o estiramento na ruptura.

As tendências modernas indicam para o uso de materiais auto-


reforçados e materiais reforçados com fibras vegetais.

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Agentes de reforço: compósitos reforçados com fibras vegetais:

Painéis de porta feitos com 60 % de fibras vegetais em resina de


poliuretano Baypreg® . O poliuretano por outro lado, pode ser produzido a
partir de óleo de mamona.
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Principais tipos de aditivos para termoplásticos :

• estabilizantes,
• plastificantes,
• lubrificantes,
• agentes antiestáticos,
• retardantes de chama,
• pigmentos e corantes,
• agentes de expansão e espumantes,
• nucleantes
• modificadores de impacto,
• Agentes anti fogging

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Estabilizantes,
Sua função é aumentar a vida útil de uma resina ou de um produto acabado.
Também podem ser usados para aumentar a estabilidade da resina no
processamento (estabilizante de processo).

Tipos de estabilizantes:

Anti-oxidantes; primários e secundários,


Foto-estabilizantes,
Desativadores de metais,
Anti-ozonantes,
Etc.

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Plastificantes,
Melhoram a processabilidade e a flexibilidade de produtos acabados.
Reduzem a viscosidade do sistema aumentando a mobilidade das
macromoléculas. Provocam um deslocamento da Tg para temperaturas
mais baixas.

Lubrificantes,
Reduzem a viscosidade da massa polimérica durante o processamento
reduzindo a fricção interna e externa. Diminuem a aderência do material
fundido às paredes do equipamento e à rosca.

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Agentes antiestáticos,
Mudam as propriedades elétricas do material polimérico, reduzindo a resistência
elétrica seja superficial ou de “bulk”. Há agentes anti estáticos internos ou
externos.

Modo de ação do agente antiestático interno


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Aumentam o tempo que um material polimérico leva para iniciar o seu
processo de combustão ou tornam a propagação da chama mais lenta, depois
que já se iniciou a combustão.

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Uso de retardantes de chama para aumentar a segurança em
construções:

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Pigmentos e corantes,
São usados para mudar o comprimento de onda de luz refletida ou
transmitida por materiais acabados. Com isso fazem com que o
material adquira uma determinada cor ou aparência.

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Agentes de expansão ou espumantes,

São produtos que geram gases durante o processamento provocando a


expansão do material, ou seja reduzem a sua densidade, melhoram as suas
propriedades dielétricas e de isolamento térmico e acústico.

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Agentes anti-fogging, modo de ação:

Poliolefinas são hidrofóbicas e tem tensão superficial da ordem de


30 mJ/m2. Quando um poliolefina entra em contato com um líquido polar,
como a água que tem uma alta energia superficial (72 mJ/m2), formam-se
gotas que não se espalham sobre a superfície da poliolefina como uma
camada uniforme, produzindo o efeito de fog.

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Agentes anti-fogging, modo de ação:

Aditivos antifog internos são agentes de superfície ativos, os quais


têm uma certa incompatibilidade com a matriz polimérica. Eles são
adicionados durante o processo de extrusão, na forma pura ou em
masterbatch. Após a produção eles se dispersam uniformemente
em toda as espessura do filme, mas depois migram para a
superfície onde aumentam a tensão crítica de molhamento (critical
wetting tension).

Este efeito é combinado com a solubilidade parcial do agente


antifogging em água, o que leva a um decréscimo da tensão
superficial da água, que vai levar a uma diminuição significativa da
diferença entre a tensão superficial da água e do polímero.

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Agentes anti-fogging:

O uso do aditivo resulta em uma redução no ângulo de contato entre a água


e o polímero, permitindo que a água se espalhe em uma camada uniforme.
Isso remove a barreira óptica causada pelas gotas discretas e resulta em
maior transparência do filme.

O uso de um aditivo interno, distribuído por toda a espessura do filme,


proporciona um “efeito reservatório”, que aumenta a vida útil de filmes
espessos para uma concentração específica de agente antifogging.
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Agentes anti-fogging:

Agentes antifogging internos: são incorporados diretamente nos


plásticos para espalhar as gotas de água condensadas, formando
uma camada contínua, transparente e uniforme de água na
superfície do filme.

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Agentes anti-fogging, para agricultura, critérios de seleção:

• Os tipos de polímeros.
• A espessura do filme.
• Condições de processamento.
• Temperatura de uso do filme.
• Faixa de variação de temperatura.
• Tempo de vida do efeito requerido.
• O grau de risco de lixiviação.
• Estrutura do filme.
• Formulação do filme.
• Cu$to ...

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Agentes anti-fogging, para filmes com 3 camadas:

Filmes para aplicação em agricultura são, em geral, monocamadas.


Neste caso, o(s) aditivo(s) antifog migram para ambas superfícies
do filme reduzindo a sua ação em função do tempo. A única maneira
de aumentar o seu tempo efetivo de ação é aumentar a espessura
do filme, o que reduz a transmissão de luz e aumenta os custos do
filme e da estrutura que suporta o filme.

Para resolver este problema começou-se a usar filmes multi-camada


obtidos por co-extrusão.

Profa. Márcia A Silva Spinacé


Agentes anti-fogging, para agricultura, filmes multi-camada :
-A camada externa é LDPE, sem aditivo antifogging, agindo como
uma barreira (25% da espessura). Esta camada tem que conter o
agente anti UV.

- A camada do meio, metade da espessura, copolímero EVA com (14


- 16% de acetato de vinila) e contendo o agente antifog (4 - 5%).
Esta camada intermediária age como um reservatório de aditivo
antifogging, pois ele é mais compatível com o polímero amorfo.
Esta camada vai realimentando a camada interna a medida que o
aditivo vai se perdendo.

- A camada interna representa 25 % da espessura total do filme, é


um EVA com baixo nível de acetato de vinila (4%) e ca. de 1% do
aditivo antifogging para proporcionar o efeito desejado.
Profa. Márcia A Silva Spinacé
Agentes anti-fogging, para agricultura, filmes multi-camada :

www.specialchem.com

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Agentes anti-fogging:

Tanto o plástico usado nas estufas como o plástico usado nas embalagens
necessita do agente anti-fogging. A diferença básica é que nas estufas a aditivação
ainda é mais complexa.

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Conclusão

A escolha da formulação adequada é essencial para se obter a melhor


performance em cada tipo específico de aplicação de um produto.

Para isso é necessário conhecer muito bem o modo de atuação de


cada aditivo e as possibilidades existentes no mercado.

Além disso, é necessário definir a etapa e a forma de processamento


para a incorporação dos aditivos.

Profa. Márcia A Silva Spinacé


Bibliografia:

• Marcelo Rabello, “Aditivação de polímeros”, Artliber e Abpol, São Paulo,


2000.

• Gächter/Müller, “Plastics Additives”, Hanser, Munich, 1984.

• http://www.specialchem.com

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