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17/04/2018

Aula 1

Resistencia dos Materiais Introdução ao Estudo das Estruturas

Estabilidade das Estruturas CONCEITOS E DESEMPENHO

2018

DP/ADAP - Aula 2 . DP/ADAP - Aula 2 .

Estrutura vs Arquitetura ? 1- Subsistema cuja função principal é


fornecer suporte para o edifício.
Estática vs Estética ?
2- Garantir a segurança estática do
Mal necessário?? edifício, quando este for submetido às
ações previsíveis.
Engenheiros vs Arquitetos ?
3- Absorver e transmitir, para as
fundações, todos os esforços incidentes,
Yopanan Rabello - Engenheiros, arquitetos e um único objeto: a edificação com segurança pré-definida.

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Estrutura e Arquitetura Madeira


Pedra 1 - Subsistema cuja função principal é
- Criar espaços Tijolo
Materiais fornecer suporte para o edifício.
• Vencer vãos Ferro
Aço
• Ganhar altura
Técnicas Conc. Arm.
...
Pilares MANTER A FORMA DOS
Com leveza (esbeltez) Vigas
OBJETOS PROJETADOS
Treliças
- Economia material Arcos
- Aproveitamento dos espaços Cabos
- Estética ....

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MANTER A FORMA DOS


OBJETOS PROJETADOS Burj Al Arab, Dubai 1999

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RESISTÊNCIA
2 - Garantir a segurança estática
do edifício, quando este for CAPACIDADE QUE A ESTRUTURA
submetido às ações previsíveis. POSSUI DE SUPORTAR OS
ESFORÇOS SEM QUEBRAR

RESISTÊNCIA E RIGIDEZ RIGIDEZ


ADEQUADAS CAPACIDADE QUE A ESTRUTURA
POSSUI DE
LIMITAR AS DEFORMAÇÕES

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RESISTÊNCIA Rigidez

CAPACIDADE QUE A ESTRUTURA POSSUI DE SUPORTAR


OS ESFORÇOS SEM QUEBRAR CAPACIDADE QUE A ESTRUTURA POSSUI DE LIMITAR AS DEFORMAÇÕES

2
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EQUILÍBRIO
2 - Garantir a segurança estática
CAPACIDADE QUE A ESTRUTURA POSSUI DE
do edifício, quando este for MANTER-SE EM REPOUSO
submetido às ações previsíveis.

ESTABILIDADE
CAPACIDADE QUE A ESTRUTURA POSSUI DE
EQUILÍBRIO E MANTER O EQUILÍBRIO
ESTABILIDADE IMPERFEIÇÕES E DAS AÇÕES
NA PRESENÇA DAS
PERTURBADORAS

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Desempenho • Equilíbrio Desempenho

Segurança
estrutural
• Estabilidade
Estável

Instável
Puerta de Europa, Madri 1996

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3 - Absorver e
transmitir, para as
fundações, todos
os esforços
incidentes, com
segurança pré-
definida.

3
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Segurança estrutural Desempenho Desempenho


ELU – Estado Limite Ultimo
• Equilíbrio
Relacionado ao colapso, ou a qualquer outra
• Resistência Mecânica forma de ruína estrutural, que determine a
paralisação do uso da estrutura.
• Estabilidade Global e dos
Elementos
• Rigidez Limitação de ELS – Estado Limite de Serviço
Limitação de
- Deslocamentos Relacionado com questões de durabilidade, - Deslocamentos

- Vibrações aparência, conforto e funcionalidade da - Vibrações


estrutura. - Deformações
- Deformações - Fissuração

- Fissuração

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Aula 2 Conceito de carga

Qualquer influência que causa esforços


Introdução ao Estudo das Estruturas ou deformações em uma estrutura.
CARGAS
É a interação da estrutura com a natureza
e com o resultado de sua utilização.

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Conceito de carga Conceito de força F=M×g

Massa (M) - Quantidade de matéria de um objeto


relação volume x densidade

Unidade  Quilograma (Kg)

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Conceito de força F=M×g Conceito de força F=M×g

Força (F) - peso exercido por um corpo na terra


Força é uma grandeza vetorial, porque
para definí-la corretamente não é Unidade  (kg.m/s²) 65 kg de massa

Quilograma força (Kgf) 65 kgf de peso


necessário apenas quantificá-la, mas,
Newton (N) ou
650N (Newtons)
também, indicar sua direção e sentido.
1 Kgf = 10 N

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Conceito de Carga forças externas Conceito de Carga


Concentrada

Forma de Distribuída
atuação linearmente

Distribuída
superficialmente
Carregamento

Permanente
Tempo de
atuação
Acidentais

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Período de ocorrência da Carga Distribuição das Cargas

• Ação permanente as que ocorrem ao longo de toda


a vida útil com pouca ou nenhuma variação.

• Ação variável (acidentais) as que apresentam


variações significativas ao longo da vida útil da
estrutura.

• Ação excepcional as que apresentam baixa


probabilidade de ocorrência e com efeitos
catastróficos para a estrutura.

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Aula 3 Apoios

VINCULOS ENTRE ELEMENTOS

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Aula 4

Equilibrio externo
REAÇÕES DE APOIO

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Equilíbrio Estático Externo Equações de equilíbrio

Um corpo se encontra em equilíbrio,


segundo um referencial, quando está em Σ Fx=0 Somatória de forças horizontais
repouso (equilíbrio estático) ou quando
executa movimento retilíneo uniforme ou rotação Σ Fy=0 Somatória de forças verticais
uniforme, ou ambos combinados.
Somatória de momentos em
Σ FM=0
relação a um ponto
Os estudos são baseados nas Leis de
Newton.

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Momento da Força Equilíbrio Estático Externo


Momento é o esforço que provoca um giro.

M=F.d

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Equilíbrio Estático Externo Unidades

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Trigonometria Decomposição de forças

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Tipos de Carregamento Balanços

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Engastes Roteiro para determinar o equilíbrio externo

1) Decompor as forças inclinadas;


2) Transformar as cargas distribuídas em concentradas
3) Identificar os tipos de apoios e suas reações
4) Aplicar as equações da estática

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Ações em uma estrutura


Aula 5

Introdução ao Estudo das Tensões e


Deformações
EFEITOS, CONCEITOS e CLASSIFICAÇÕES

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Ações em uma estrutura Esforços internos

A aplicação de forças externas a um elemento


estrutural (carregamentos e reações dos vínculos)
provoca a ocorrência de forças internas.

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Equilíbrio estático interno Tensão


Cargas
Forças Externas
Reações nos apoios

Característica
Forças Internas Tração, Compressão, do material. força
...
Ensaio com pressão
TENSÃO =
corpo de
prova.
área
Tensão Resistencia
(da seção)
𝐹
= Avaliação da
𝐴 Resiste ou Não
Performance

Aula 5 – Tensões e Deformações Aula 5 – Tensões e Deformações

Tensão
60 kgf areia

?
60 kgf

gramado

terra batida isopor concreto

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Tensão Tensão 60 kgf

Área do círculo
π.r² Ø = 1,5 cm

3,14.(0,75)²
1,77 cm²

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Tensão Tensão
60 kgf 60 kgf 60 kgf

Área do retângulo
6.10
6cm

60 cm²
10cm 1,77 cm² 60 cm²

Aula 5 – Tensões e Deformações Aula 5 – Tensões e Deformações

Tensão Tensão 60 kgf 60 kgf

força 60 kgf 60 kgf


TENSÃO
pressão = = =
área 1,77 cm² 60 cm²

1,77 cm² 60 cm²

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Aula 5 – Tensões e Deformações Aula 5 – Tensões e Deformações

Tensão 60 kgf 60 kgf Tensão Característica


do material.
= 5 kgf/cm² Ensaio com
areia corpo de prova.

= 34 kgf/ cm² = 1 kgf/ cm² = 34 kgf/cm² = 1 kgf/cm²

1,77 cm² 60 cm² 1,77 cm² 60 cm²

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Tensão do material
(medida no laboratório)

Frup.
35.343 kgf
compressão Ø 10cm

35.343 kgf
=
rup. (π 5²) cm²

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do material Tensão (resistência)


(medida no laboratório)

Frup.
35.343 kgf do material
compressão Ø 10cm (medida no laboratório)

compressão tração
= 450 kgf/cm²
rup.
(45 MPa)

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Resistencia Resistencia

Concreto – ensaio
Concreto – ensaio
de resistência a
de resistência a
RESISTÊNCIA :
compressão
compressão
Capacidade que o material possui de

suportar os esforços sem romper

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concreto concreto
à compressão
C20
f c k f c k
resistência 20 MPa
concreto
característica
200 kgf/cm²

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concreto concreto
C60 Fmáx = ? C30
f c k
60 MPa
20 cm

600 kgf/cm² 3 cm
6 cm

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concreto concreto
Fmáx = ? C30 Fmáx = ? C30
Concreto com
Área = 3 cm x 6 cm resistência à
20 cm

20 cm
Área = 18 cm² compressão
30 MPa
6 cm 6 cm 300 kgf/cm²
3 cm 3 cm

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concreto concreto
Fmáx = ? C30
1 cm² 300 kgf
tração
20 cm

18 cm² Fmáx
6 cm Fmáx = 5.400 kgf
3 cm ( 5,4 tf )

Aula 5 – Tensões e Deformações Aula 5 – Tensões e Deformações

concreto concreto

f c t k f c t k
10 %
resistência da resistência à
concreto compressão
tração
característica

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Aula 5 – Tensões e Deformações Aula 5 – Tensões e Deformações

concreto concreto
C30 Fmáx = ? C30
f c k 1 cm² 30 kgf
300 kgf/cm²

20 cm
18 cm² Fmáx
Fmáx = 540 kgf
fctk = 30 kgf/cm²
6 cm

3 cm

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concreto Resistencia

5.400 kgf 540 kgf


C30 Aço – ensaio
de resistência a
tração

(tração=compressão)
20 cm

6 cm

3 cm

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aço aço
Frup. Frup.
5.000 kgf 5.000 kgf
Ø 10mm Ø 10mm
tração tração

5.000 kgf
= = 6.366 kgf/cm²
rup. (π 0,5²) cm² rup.
(637 MPa)

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aço aço
F
F
F F
área área

deformação deformação

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aço aço
F
F

F F
área área

deformação deformação

Aula 5 – Tensões e Deformações Aula 5 – Tensões e Deformações

aço aço
F F

F F
área área

deformação deformação

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Aula 5 – Tensões e Deformações Aula 5 – Tensões e Deformações

aço
F

rup.
F
área

deformação

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aço aço
F
CA50
rup. rup.
F F
área área
escoamento 50 kgf/mm²
(fyk)

deformação deformação

Aula 5 – Tensões e Deformações Aula 5 – Tensões e Deformações

aço aço
CA60 Fmáx = ? CA50
rup.
F
área
60 kgf/mm² 1 mm² 50 kgf
20 cm

1.800 mm² Fmáx


6 cm Fmáx = 90.000 kgf
deformação
3 cm ( 90 tf )

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90.000
Resistência kgf
à compressão: 90.000 kgf
5.400 kgf
Tensão vs Deformação

AÇO ~ 16 x
540 kgf
CONCRETO
Aço – ensaio
de resistência a
tração
Resistência à tração:
20 cm

20 cm

(tração=compressão)

AÇO3 cm
~ 160 x 6 cm 6 cm
CONCRETO
3 cm

Concreto C30 Aço CA50

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Deformação Tensão vs Deformação


F
Lei de Hook – estudo da deformação em relação ao
carregamento.
rup.
F
carregamento e deformação diretamente proporcional
área
(comportamento elástico)
escoamento
(fyk)
ε deformação extensão
(adimensional %)
ε=

ε deformação

Aula 5 – Tensões e Deformações Aula 5 – Tensões e Deformações

Tensão vs Deformação Tensão vs Deformação

Ruptura
Deformação rup.
F F
plástica
área área
Resistencia
ultima

Deformação Rigidez
elástica

ε ε
deformação Ductilidade deformação

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Tensão vs Deformação Tensão vs Deformação

Resistencia – capacidade de resistir a Resistencia – capacidade de resistir a


determinada tensão antes de romper. determinada tensão antes de romper.

Ductilidade – capacidade de se deformar


plasticamente sob tensão antes de romper.
(dúctil vs frágil)

Rigidez - capacidade de resistir a deformação


elástica sob tensão.
(rígido vs flexivel)

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Tensão vs Deformação Tensão vs Deformação


F
área
Rigidez - capacidade de resistir a deformação
elástica sob tensão.
(rígido vs flexivel)
Rigidez = E

Resistencia
ultima
ε
ε
Ductilidade deformação

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Tensão vs Deformação Deformação

Modulo de Young (modulo de elasticidade) –


parâmetro mecânico da medida da rigidez de um
material.

carregamento e deformação diretamente proporcional


(comportamento elástico)

E – modulo de elasticidade E= ε
ε

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Deformação Equilíbrio estático interno


Cargas
Forças Externas
Modulo de Young (modulo de elasticidade) – Reações nos apoios
parâmetro mecânico da medida da rigidez de um
Característica
material. Tração, Compressão, do material.
Forças Internas
...
Ensaio com
carregamento e deformação diretamente proporcional corpo de
(comportamento elástico) prova.
Tensão Resistencia

E – modulo de elasticidade 𝐹
E= ε = Avaliação da
𝐴 Resiste ou Não
Performance
ε

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Ações em uma estrutura


Aula 6

Introdução ao Estudo das Tensões e


Deformações
EFEITOS, CONCEITOS e CLASSIFICAÇÕES

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Equilíbrio estático interno Esforços internos


Cargas
Forças Externas
Reações nos apoios

Característica
Tração, Compressão, do material.
Forças Internas
...
Ensaio com
corpo de
prova.
Tensão Resistencia

𝐹
= Avaliação da
𝐴 Resiste ou Não
Performance

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Esforços internos Esforços internos

Tração simples – elemento submetido a


forças externas normais à sua seção, sofre um
aumento no seu tamanho, na direção do seu
eixo.

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Esforços internos Esforços internos

Seção transversal – o equilíbrio interno será


obtido quando o material de sua seção for Tração
suficientemente resistente para reagir às
tensões de tração ou compressão
simples.

Seção transversal

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Esforços internos Esforços internos


Tração
Tração

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Esforços internos Esforços internos


Tração Tração

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Esforços internos Esforços internos


Tração

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Esforços internos Esforços internos


Compressão
Compressão simples – Uma barra quando
submetida a forças externas normais à sua
seção, sofre uma diminuição no seu
tamanho.

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Esforços internos Esforços internos


Compressão
Compressão simples – pode ocorrer a perda
da estabilidade da peça bem antes que seja
atingida a tensão de ruptura à compressão do
material. A este fenômeno de perda de
estabilidade dá-se o nome de flambagem.

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Esforços internos Esforços internos

Flambagem – Depende de diversos fatores: flambagem

• intensidade da força
• material (módulo de elasticidade)
• comprimento da barra
• forma e dimensões da seção

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Esforços Esforços internos


internos
flambage flambagem
m

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Esforços internos Esforços internos

Seção transversal – o equilíbrio interno de


uma peça submetida a compressão simples
será obtido quando o material de sua seção e
sua geometria forem suficientemente
resistentes.

flambagem

Seção transversal

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Esforços internos Esforços internos

Seção Seção
transversal transversal

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Esforços Esforços internos


internos
Seção
transversal

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Esforços internos Esforços


internos
Momento fletor Momento fletor

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Esforços internos Esforços internos

Momento fletor – as Momento fletor – Quando um par de forças de


seções da barra giram mesma direção e sentido contrário, chamado
em relação ao eixo de binário, atua, ocorrerá um giro. A esse giro
horizontal que passa dá-se o nome de momento.
pelo seu centro de
gravidade. As seções
mais próximas ao
centro da barra giram
mais que as mais
próximas aos apoios.

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Esforços internos Esforços internos Momento fletor


Momento fletor –
Quanto mais afastadas
estiverem as forças maior
será a intensidade de
giro.

Quanto maior for o braço


da ferramenta menor
será a força necessária
para provocar o giro do
parafuso.

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Esforços internos Esforços internos Momento fletor

Momento fletor – Para que as seções girem é


necessário um momento, composto pelo par de
forças que provoca um binário interno
C (força de compressão)
e T (força de tração),
que faz com que as seções
se aproximem acima e se
afastem abaixo do eixo
horizontal.

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Esforços internos Esforços internos

Momento fletor – O equilíbrio interno se dá Momento fletor – O equilíbrio interno se dá


quando o material é suficientemente quando o material é suficientemente resistente
resistente para absorver o binário interno de para absorver o binário interno de tração-
tração-compressão que ocorre na seção, compressão que ocorre na seção, ou quando o
material, não tendo tal resistência, exige que o
ou quando o material, não tendo tal
braço do binário seja suficientemente grande
resistência, exige que o braço do binário seja para que as forças do binário tenham um valor
suficientemente grande para que as forças menor, compatível com a resistência desse
do binário tenham um valor menor, compatível material.
com a resistência desse material.

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Esforços internos Esforços internos

Momento fletor – As deformações que


Momento fletor – O equilíbrio interno se dá
ocorrem no eixo horizontal são denominadas
quando o material é suficientemente resistente
flechas, que provoca no eixo horizontal
para absorver o binário interno de tração-
reações semelhantes à flambagem, ou seja:
compressão que ocorre na seção, ou quando o
flechas e giros das seções.
material, não tendo tal resistência, exige que o
braço do binário seja suficientemente grande
para que as forças do binário tenham um valor Este fenômeno é por isso denominado de
menor, compatível com a resistência desse flexão e o esforço que provoca o giro das
material. seções e o aparecimento de flechas ao longo
da viga, de momento fletor.

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Esforços internos Esforços internos

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Esforços internos Esforços internos

Força cortante – A
força cortante ocorre
paralela às seções
da barra e pode
variar ao longo do
seu comprimento.
É sempre máxima
junto aos apoios.

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Esforços internos Esforços internos

Força cortante – A Força cortante


força cortante ocorre
paralela às seções
da barra e pode
variar ao longo do
seu comprimento.
É sempre máxima
junto aos apoios.

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Esforços internos Esforços internos

Força cortante – Força cortante –


Outro tipo de força Outro tipo de força
cortante é aquela cortante é aquela
onde ocorre a onde ocorre a
possibilidade de possibilidade de
escorregamento escorregamento
entre as fatias entre as fatias
horizontais da peça. horizontais da peça.
É a força cortante É a força cortante
horizontal. horizontal.

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Esforços internos Esforços internos

Força cortante – Sempre que ocorrer a


possibilidade de escorregamento vertical,
haverá o escorregamento horizontal. Esses
escorregamentos combinados resultam em
forças inclinadas de tração e compressão.

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Esforços internos Esforços internos

Força cortante – Sempre que ocorrer a Força cortante – Sempre que ocorrer a
possibilidade de escorregamento vertical, possibilidade de escorregamento vertical,
haverá o escorregamento horizontal. Esses haverá o escorregamento horizontal. Esses
escorregamentos combinados resultam em escorregamentos combinados resultam em
forças inclinadas de tração e compressão. forças inclinadas de tração e compressão.

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Esforços internos Esforços internos


Força cortante – No caso da força cortante, o Força cortante – No caso da força cortante, o
equilíbrio interno se dá quando o material é equilíbrio interno se dá quando o material é
suficientemente resistente para reagir às suficientemente resistente para reagir às
tensões de tração e de compressão inclinadas tensões de tração e de compressão inclinadas
devidas à tendência de escorregamentos devidas à tendência de escorregamentos
verticais e horizontais das seções. verticais e horizontais das seções.

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Esforços internos Esforços internos

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Esforços internos

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Esforços internos Esforços internos


Momento torçor – O equilíbrio interno se dá
Momento torçor – as seções giram com o eixo quando o material tiver resistência o suficiente
da barra mantendo-se reto, provocando giro para reagir às tensões de tração e de
relativo entre as seções transversais, um compressão resultantes da tendência de
escorregamento escorregamento
longitudinal transversal e
das seções longitudinal das
horizontais. seções.

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Esforços internos Esforços internos


Momento torçor – O equilíbrio interno se dá Momento torçor
quando o material tiver resistência o suficiente
para reagir às tensões de tração e de
compressão resultantes da tendência de
escorregamento
transversal e
longitudinal das
seções.

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