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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMILA SANTOS DE QUEIROZ

LUIZ FERNANDO DA SILVA NUNES

MAYARA RAMOS RODRIGUES

VINÍCIUS CANABRAVA VILAS BOAS

RELATÓRIO:

FORÇA DE ATRITO

SALVADOR

2022
CAMILA SANTOS DE QUEIROZ

LUIZ FERNANDO DA SILVA NUNES

MAYARA RAMOS RODRIGUES

VINÍCIUS CANABRAVA VILAS BOAS

RELATÓRIO:

FORÇA DE ATRITO

Relatório apresentado como requisito parcial de


avaliação para o 2° semestre, dos cursos de
eng. mecânica e eng. química.

Orientador (a): Prof. José Claudio

SALVADOR

2022
1. INTRODUÇÃO

No relatório em questão, têm-se como objetivo principal a determinação do valor


experimental do coeficiente de atrito entre duas superfícies empregando um plano inclinado.
Assim, antes de aprofundar os estudos mecânicos, faz-se essencial pontuar alguns aspectos
referente ao atrito e suas principais características, a fim de facilitar a compreensão do assunto.

A força de atrito é uma força de contato que resiste ao movimento dos corpos. Ela pode
ser classificada como cinética ou estática. É influenciada pela força normal e pelo material dos
corpos que estão atritando. Graças à sua existência, é possível que os automóveis, pessoas e
objetos possam se mover.

Ela pode ser calculada da seguinte forma:

Fat = μ . N

1 Fat é a força de atrito (N);


2 μ é o coeficiente de atrito;
3 N é a força normal (N).
2. RESUMO E OBJETIVOS

Nas aulas da disciplina Física I, - ministradas pelo professor José Claudio, que foram
importantes para o aprendizado da equipe e a concretização deste trabalho -, no 2° semestre do
curso de Engenharia Química e Mecânica, especialmente, destacou-se a importância de
realização do ensaio de dureza e da análise metalográfica do aço.

Tendo como objetivo central conhecer as características da força de atrito do material


investigado, neste caso, a barra de madeira inclina sobre a régua metálica.
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A força de atrito surge em sentido contrário ao movimento de um objeto. Ela pode ser
estática, se o objeto está em repouso, ou dinâmica, se o objeto está em movimento.
Quando empurramos ou puxamos um determinado objeto tentando movê-lo, percebemos
que existe certa dificuldade para colocá-lo em movimento. Essa dificuldade deve-se à força de
atrito, que é uma força que se opõe ao movimento de objetos que estão sob a ação de uma força.
Ela age paralelamente à superfície de contato e em sentido contrário à força aplicada sobre um
corpo.
Veja o exemplo de um bloco sobre uma superfície na figura abaixo:

A força de atrito deve-se à existência de rugosidades na superfície de contato do objeto


com o solo. Essas rugosidades não são observadas macroscopicamente, mas são elas que
dificultam o movimento.
Observe na figura abaixo as irregularidades que existem no contato entre o bloco e a
superfície:

A força de atrito deve-se às rugosidades da superfície e do objeto


A força de atrito depende de dois fatores:

• Do tipo dos materiais que estão em contato: cada material tem suas características próprias.
Quanto mais “lisos” ou “polidos” estiverem os objetos em contato, menor será a força de atrito.
Essa propriedade é definida numericamente pelo coeficiente de atrito, que pode ser dinâmico ou
estático, possuindo um valor diferente para cada material.
• Força normal: trata-se da reação normal à superfície sobre a qual o corpo está apoiado e
depende do peso do objeto. Quanto maior for a força normal, maior será a força de atrito.
CALCULO DA Fat: Fat = μ . N

1 Fat é a força de atrito (N);


2 μ é o coeficiente de atrito;
3 N é a força normal (N).
4. MATERIAL UTILIZADO
Régua de alumínio (1 metro)
Transferidor
Corpo de madeira de formato retangular
5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Utilizamos uma régua como barra inclinada, em seguida posicionamos, o mesmo, em um


transferidor para medir o ângulo do corpo. Após posicionar o material colocamos um corpo de
madeira no centro da régua e medimos 20 vezes o ângulo em que o objetivo se movia na
superfície, com isso obtivemos o seguinte gráfico.

Iniciando o procedimento experimental com a observação do corpo de madeira:

Após isso, medimos as dimensões do corpo de madeira e calculamos seu volume.


V= 2,5² . 7,5 = 46,875cm³
Em seguida calculamos os dados estatísticos presentes na tabela.
6. DISCUSSÃO E CONCLUSÃO

Em suma, a iniciativa de promover aulas teóricas associadas às aulas práticas é muito


importante para a qualidade profissional futura e, com certeza, faz um diferencial no âmbito da
tecnologia.

A concretização dessas atividades permitiu diversos benefícios, dentre os quais,


destacam-se:

>A ascensão do conhecimento das técnicas da força de atrito, a qual aprimorará a qualidade
profissional dos estudantes do IFBA;

>Melhorias nas habilidades de relacionamento em equipe.

>Sancionamento das dúvidas dos estudantes;

A partir da finalização desses processos, torna-se possível reforçar e ampliar os


conhecimentos já adquiridos, nas aulas de física I; uma vez que a execução da atividade cumpriu
a proposta de apresentar e aprofundar os estudos acerca da força de atrito.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MAIA, Marcilon Chaves. Física Básica I. Disponível em:


<file:///C:/Users/carvalho/Downloads/Fisica%20Basica%201-livro.pdf>. Acesso em: 18 de Outubro
de 2022 .

WESTFALL, GARY . Física para Universítários Vol.1. Disponível


em:<https://www.amazon.com.br/F%C3%ADsica-para-Universit%C3%A1rios-%C3%93ptica-Mode
rna-ebook/dp/B0176PU3D0>. Acesso em: 18 de Outubro de 2022.

HIBBELER, R.C. Física I, 7ª ed., Pearson, São Paulo, 2010. Disponivel


em:<https://www.jorgestreet.com.br/offline/2CI/2CI%20-%20FIS2%20-%20MAIO%20-%20DAMELI
O.pdfl>.Acesso em: 18 de Outubro de 2022.
Site: <https://brasilescola.uol.com.br/fisica/forca-atrito.htm> Acesso em 18 de Outubro de 2022.
8. ANEXOS

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