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ESCOLA SENAI GERALDO ALCKMIN

CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL MECÂNICO DE MANUTENÇÃO

EDUARDA RIBEIRO BORGES DINIZ


EMILY CAMILLE MAGALHÃES FARIA
EMILY MARIANE ROQUE DA SILVA
GERLISON JOSÉ GOMES DE MOURA

GRANDEZAS FÍSICAS

PINDAMONHANGABA
2023
EDUARDA RIBEIRO BORGES DINIZ
EMILY CAMILLE MAGALHÃES FARIA
EMILY MARIANE ROQUE DA SILVA
GERLISON JOSÉ GOMES DE MOURA

GRANDEZAS FÍSICAS

Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso


de Aprendizagem Industrial de Mecânico
de Manutenção da Escola Senai Geraldo
Alckmin, como requisito obrigatório para
aprovação na disciplina de Cálculos
Aplicados à Manutenção.
Orientador (a): Renato Irias.

PINDAMONHANGABA
2023
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO......................................................................................................5
CLASSIFICAÇÃO................................................................................................7
FORÇA.................................................................................................................9
ATRITO...............................................................................................................12
PRESSÃO..........................................................................................................12
PRESSÃO: HIDROSTÁTICA..................................................................................................13
PRESSÃO: ATMOSFÉRICA...................................................................................................14
PRESSÃO: ABSOLUTA.........................................................................................................15
VAZÃO...............................................................................................................16
CINEMÁTICA.....................................................................................................17
CINEMÁTICA: DESLOCAMENTO..........................................................................................18
CINEMÁTICA: VELOCIDADE................................................................................................19
CINEMÁTICA: ACELERAÇÃO...............................................................................................20
EXPERIMENTO..................................................................................................20
CONCLUSÃO.....................................................................................................21
REFERÊNCIAS..................................................................................................22
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INTRODUÇÃO

O presente trabalho tratará sobre as Grandezas Físicas, sua definição


consiste em grandezas que podem ser medidas, ou seja, que descrevem
qualitativamente e quantitativamente as relações entre as propriedades
observadas no estudo dos fenômenos físicos.

No momento em que o homem tomou consciência da importância da


comparação, houve a necessidade de determinar padrões de unidades de
medida que pudessem traduzir a grandeza e fornecer informações sobre os
objetos comparados. Essa necessidade tornou-se importante quando foi
preciso trocar um animal por outro diferente, trocar quantidades de objetos de
estruturas e características diferentes entre si ou então determinar a utilização
de um material. Na física, esses padrões foram determinados e estabelecidos
para compreender a relação que pode existir entre fenômenos observáveis ou
medidos.

Para que todos pudessem compreender as relações entre as medidas


realizadas e comparadas, foram definidas algumas unidades para as
grandezas físicas fundamentais (que se dividem em escalares e vetoriais).
Para todas elas, múltiplos e submúltiplos dessas unidades foram criados.

O Brasil adota o Sistema Internacional de Unidades (2012), e a


Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o órgão responsável
pelas normas técnicas do país.

Neste trabalho, serão apresentados alguns padrões estabelecidos para


medidas e sua importância dentro do eixo tecnológico Infraestrutura, previsto
pelo Ministério da Educação. Dando foco principal nas grandezas físicas.
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CLASSIFICAÇÃO

 Grandezas Escalares
Grandezas escalares são aquelas que podem ser escritas na forma de
um número, seguido de uma unidade de medida. Em outras palavras, elas são
completamente definidas se soubermos o seu valor, também chamado de
módulo, e a forma como ela é medida.

São exemplos de grandezas escalares:

 Comprimento;
 Tempo;
 Temperatura;
 Massa.

 Grandezas Vetoriais
Grandezas vetoriais precisam ser expressas por um número (módulo),
uma direção, um sentido e uma unidade de medida. Isso equivale a dizer que
essas grandezas podem ser expressas por meio de uma seta (vetor), ou seja,
para defini-las, é necessário levar em conta o ponto de vista do observador.

Confira alguns exemplos de grandezas vetoriais:

 Posição;
 Deslocamento;
 Velocidade;
 Força;
 Aceleração;
 Campo magnético
 Pressão

Unidade de medida

As grandezas físicas são simbolizadas por um valor numérico e por sua


unidade de medida, de modo que as unidades de medida são usadas para
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especificar com qual grandeza física estamos trabalhando, por exemplo, no


caso da grandeza comprimento, usamos a unidade metro. Elas são
padronizadas pelo Sistema Internacional de Unidades (SI), facilitando no
estudo da física.

A partir das grandezas mostradas acima, são definidas centenas de outras


grandezas derivadas, que são escritas por meio da combinação de grandezas
fundamentais, como a velocidade, que é uma combinação entre as grandezas
comprimento e tempo:

Confira alguns exemplos de grandezas derivadas e suas unidades de


medida:

Aceleração – [m].[s]-²

Força – [kg]. [m].[s]-²


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Densidade – [kg].[m]-³

Pressão – [kg]. [m]-1.[s]-²

FORÇA

Força é o agente da dinâmica responsável por alterar o estado de


repouso ou movimento de um corpo. Quando se aplica uma força sobre um
corpo, esse pode desenvolver uma aceleração, como estabelecem as leis de
Newton, ou se deformar. Existem diferentes tipos de força na natureza, tais
como a força gravitacional, força elétrica, força magnética, força nuclear forte e
fraca, força de atrito, força de empuxo etc.

As forças são grandezas vetoriais que, portanto, precisam ser definidas


de acordo com seu módulo, direção e sentido. O módulo de uma força diz
respeito à sua intensidade; a direção diz respeito às direções nas quais as
forças se aplicam (horizontal e vertical, por exemplo); cada direção, por sua
vez, apresenta dois sentidos: positivo e negativo, esquerda e direita, para cima
e para baixo etc.

 Tipos de Força

De acordo com o Sistema Internacional de Unidades, independentemente


de qual seja a sua natureza, a grandeza força é medida na unidade de kg.m/s²,
entretanto, costumamos utilizar a grandeza newton (N) para designar tal
unidade, como uma forma de homenagem a um dos maiores físicos de todos
os tempos: Isaac Newton. Os dispositivos utilizados para medir forças são
chamados de dinamômetros – molas de constantes elásticas conhecidas que
se esticam à medida que alguma força é aplicada sobre elas. É comum que se
definam dois tipos de força: forças a distância, também conhecidas como
forças de campo, e forças de contato. No grupo das forças a distância,
costuma-se incluir a força peso, a força magnética, a força de atração entre
cargas e outras. No grupo de forças de contato, utilizam-se exemplos como
empurrar ou puxar algo, aplicar tração, forças de atrito, entre outros. Apesar da
definição proposta, é necessário esclarecer que não existem forças de contato.
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Todas as forças da natureza surgem mediante a interação de diferentes


campos, tais como o campo gravitacional e o campo eletromagnético.

 Força Gravitacional
Também conhecida como força peso, é o tipo de força que faz com que dois
corpos que tenham massa atraiam-se mutuamente. A força peso é responsável
por nos manter presos à Terra e também pela órbita de todos os planetas em
torno do Sol.

G – constante da gravitação universal (6,67.10-11 m³kg-1s-2)

r – distância em relação ao centro da Terra (m)

Força gravitacional e peso são sinônimos. Nas fórmulas acima, expressamos


as fórmulas utilizadas para calcular a força gravitacional causada por duas
massas m e M e também o peso P, que surge devido ao campo gravitacional g
de um astro. Desse modo, podemos entender que a força gravitacional surge
da interação entre massas e campos gravitacionais.

 Força Elétrica
É a força responsável pela atração ou repulsão de cargas elétricas. Ligações
químicas, por exemplo, só acontecem em virtude da diferença de cargas entre
átomos. A força elétrica pode fazer com que os elétrons presentes nos
condutores se desloquem em uma direção específica, dando origem a
correntes elétricas, que, por sua vez, podem ser usadas para alimentar
circuitos elétricos.

k0 – constante eletrostática do vácuo (9.109 N.m²C-2)


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E – campo elétrico (N/C)

r – distância entre cargas (m)

A força elétrica pode ser calculada de maneira muito similar à força


gravitacional. Além disso, ela pode ser calculada em relação ao campo elétrico.

 Força Magnética
Atua sobre cargas em movimento. Esse tipo de força faz com que os ímãs se
atraiam ou sejam repelidos, de acordo com as polaridades do campo
magnético. A força magnética também faz com que pequenas agulhas
magnetizadas se orientem de acordo com o sentido do campo magnético

terrestre.

A força magnética surge da interação de uma carga elétrica q, com velocidade


v, em relação a um campo magnético B. O ângulo θ presente na fórmula é
medido entre a velocidade e o campo magnético.

 Força de Empuxo

É a força que atua sobre objetos que são parcialmente ou completamente


imersos em fluidos, como o ar e água. O empuxo é uma grandeza vetorial,
medida em newtons, que aponta sempre na mesma direção e no sentido
oposto ao peso do corpo imerso. De acordo com o princípio de Arquimedes,
a força de empuxo sobre um corpo tem magnitude igual peso fluido que foi
deslocado devido à imersão do corpo.

d – densidade (kg/m³)
g – gravidade (m/s²)
V – volume imerso (m³)
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A força de empuxo surge quando algum corpo é inserido no interior de um


fluido, como o ar atmosférico ou a água. Apesar de serem diferentes entre
si, todas as forças exemplificadas acima são dimensionalmente coerentes,
isto é, são todas medidas na mesma unidade, o newton.

ATRITO
É uma força de contato que resiste ao movimento dos corpos. Ela pode ser
classificada como cinética ou estática. É influenciada força normal pelo material
dos corpos que estão atritando. Graças à sua existência, é possível que os
automóveis, pessoas e objetos possam se mover.

μ – coeficiente de atrito

N – Força normal

A força de atrito surge em decorrência das atrações moleculares, como as


forças de dipolo-induzido, também conhecidas como forças de Van der Waals.

PRESSÃO
Pressão é uma grandeza escalar definida como o módulo da força aplicada
dividida por unidades de área. A unidade de pressão no sistema internacional
de unidades (SI) é o Pa (pascal), que equivale à aplicação de uma força de 1 N
sobre uma área de 1 m². A definição de pressão é comumente utilizada para
descrever a influência sobre o comportamento de fluidos, como gases e
líquidos.

Pressão é a expressão de uma força aplicada sobre uma área. Pode ser
expressa a partir da equação abaixo:
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P – pressão

F – força aplicada

A – área

De acordo com o sistema internacional de unidades (SI), a unidade de pressão


é o pascal (Pa). A pressão de 1 Pa equivale à aplicação de uma força de 1 N
sobre uma área de 1 m²:

Pressão é uma variável importante em diversas situações, por exemplo: ao


amolar uma faca, reduzimos sua área de contato, aumentando, assim, a
pressão exercida, facilitando o corte. Quanto menor for a área de contato entre
dois corpos, maior será a pressão exercida, independentemente se
aumentarmos ou diminuirmos a força aplicada.

PRESSÃO: HIDROSTÁTICA
Pressão hidrostática é a pressão que ocorre no interior dos líquidos, sendo
exercida pelo peso do próprio líquido. Seu valor depende da profundidade do
ponto considerado.Desta forma, em diferentes pontos dentro de um mesmo
líquido, a pressão hidrostática terá maior intensidade nos pontos de maior
profundidade.
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Imagine um cilindro de massa desprezível, completamente preenchido por um


fluido qualquer, como mostra a figura abaixo:

A pressão exercida por esse fluido pode ser calculada por meio da relação
clássica de pressão (P = F/A). Entretanto, se levarmos em conta que a massa
do fluido (m) relaciona-se com outras duas propriedades do fluido, seu volume
(V) e sua densidade (d), poderemos deduzir a seguinte fórmula de pressão
hidrostática:

A pressão hidrostática, também conhecida como pressão manométrica, é dada


pela expressão matemática P = dgh.

d – densidade do fluido (kg/m³)

V – volume do fluido (m³)

A – área da base do recipiente (m²)

h – altura do fluido que ocupa o recipiente (m)


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De acordo com o cálculo acima, a pressão exercida por um fluido em equilíbrio


estático é dada pela expressão P = dgh, ou seja, quanto maior for a
profundidade de um fluido, maior será a pressão exercida por ele.

PRESSÃO: ATMOSFÉRICA

Pressão atmosférica é a pressão exercida pela coluna de gases atmosféricos


presente acima de nós durante todo o tempo. A atmosfera terrestre é composta
por gases leves, como nitrogênio, oxigênio, gás carbônico, por isso, apresenta
uma densidade relativamente baixa. Ao nível do mar, sua densidade é de
aproximadamente 1,2 kg/m³. À medida que nos encontramos mais altos em
relação ao nível do mar, a densidade atmosférica tende a cair, e seus gases
tornam-se cada vez mais rarefeitos até uma fronteira de centenas de
quilômetros, quando se inicia o vácuo espacial.

A pressão atmosférica ao nível do mar foi determinada pela primeira vez pelo
físico italiano Evangelista Torricelli, ex-aluno do físico inventor do barômetro de
mercúrio (instrumento utilizado para medidas de pressão), o também italiano
Galileu Galilei. Para tanto, Torricelli utilizou um tubo cilíndrico de vidro de 1 m
de altura preenchido com mercúrio. Ao verter o conteúdo do tubo em um
recipiente cheio de mercúrio, Torricelli percebeu que a altura do líquido dentro
do tubo de vidro permanecia estática em 76 cm (760 mm). Dessa forma, definiu
que a pressão atmosférica era de módulo igual ao da pressão exercida por
uma coluna de 760 milímetros de mercúrio:

P0 = 760 mmHg = 1 atm

PRESSÃO: ABSOLUTA

Pressão absoluta é a pressão total exercida sobre um corpo na superfície


da Terra. Para calcularmos a pressão absoluta sobre um corpo, devemos levar
em conta a atuação de duas pressões distintas: a pressão atmosférica e a
pressão manométrica (exercida por um fluido).
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A pressão absoluta exercida sobre um corpo imerso em um fluido é a soma da


pressão atmosférica com a pressão hidrostática.

A relação estabelecida entre a pressão atmosférica e a pressão hidrostática é


chamada de Teorema de Stevin e é definida pela equação abaixo:

P – pressão absoluta

P0 – pressão atmosférica

dgh – pressão manométrica ou hidrostática

VAZÃO
Vazão é o volume e/ou massa de determinado fluido que passa por uma
determinada seção de um conduto livre ou forçado, por unidade de tempo. Ou
seja, vazão é a rapidez com a qual um volume e/ou massa escoa.

 Vazão em massa média num intervalo de tempo ( m).

É a quantidade de fluido medida em massa que atravessa uma certa


seção de escoamento dividido pelo intervalo de tempo necessário para
ocorrer o escoamento. Quando o intervalo de tempo tende a zero, tem- se a
vazão em massa instantânea.
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 Vazão em Volume média num intervalo de tempo (Q).

É a quantidade de fluido medida em volume que atravessa uma certa


seção de escoamento dividido pelo intervalo de tempo necessário para ocorrer
o escoamento. Quando o intervalo de tempo tende a zero, tem- se a vazão em
volume instantânea.

Onde Vm = velocidade média na seção do escoamento.

 Vazão em Peso média num intervalo de tempo (G&).

É a quantidade de fluido medida em peso que atravessa uma certa


seção de escoamento dividido pelo intervalo de tempo necessário para ocorrer
o escoamento. Quando o intervalo de tempo tende a zero, tem- se a vazão em
peso instantânea.

CINEMÁTICA
A cinemática estuda o movimento dos corpos, indicando o
deslocamento, a velocidade e a aceleração em cada instante. Porém, neste
ramo da Física, não são consideradas a massa dos corpos nem as forças que
são aplicadas sobre eles.
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É possível, com base na cinemática, calcular a velocidade de um carro


numa pista de corrida, saber quanto tempo falta para a chegada de um avião
ao seu destino, identificar a aceleração média de um corredor durante um
trajeto, entre outros exemplos.

A cinemática se divide em duas frentes: cinemática escalar e cinemática


vetorial. A seguir, vamos conhecer as particularidades de cada uma.

 Cinemática Escalar

Trata de movimentos que acontecem sem a necessidade de estimar a


direção e o sentido. Em vista dessas condições, os cálculos se tornam mais
simples.

 Cinemática Vetorial

Já na cinemática vetorial, a direção e o sentido do movimento são


considerados e, portanto, é preciso fazer uso dos vetores. Eles são os
responsáveis por orientar os movimentos.

CINEMÁTICA: DESLOCAMENTO
Representa a distância entre a posição inicial e final, ou seja, é a
variação da posição de um móvel sobre uma trajetória. Trata-se do espaço
existente, em um intervalo de tempo definido, entre a posição inicial do corpo e
sua posição final.

Dessa forma, o deslocamento é a variação da posição de um corpo. A


função deslocamento pode ser calculada da seguinte maneira:
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CAMINHO PERCORRIDO

Além de analisar a posição final e inicial, essa variável analisa o espaço


percorrido durante toda a trajetória. Essa diferença é mais fácil de compreender
se imaginarmos uma trajetória curvilínea.

Se em uma trajetória retilínea um corpo se desloca 10 km em uma hora,


o caminho percorrido também é de 10 km, uma vez que a trajetória não
apresenta variações. No entanto, em uma trajetória curvilínea para
deslocamento semelhante o caminho percorrido pode ser maior, a depender do
desvio realizado.

CINEMÁTICA: VELOCIDADE

VELOCIDADE MÉDIA

O termo Velocidade Média é usado pela cinemática como definição da


divisão entre o caminho percorrido e o intervalo de tempo necessário para
percorrer o caminho. A velocidade Média é o cálculo entre a distância
percorrida por um corpo e o tempo gasto para percorrê-la.

A velocidade média pode ser definida matematicamente pela seguinte


fórmula:

VELOCIDADE ESCALAR INSTANTÂNEA


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A velocidade escalar instantânea pode ser explicada como a velocidade


escalar média em um intervalo de tempo extremamente pequeno, ou seja, a
um tempo próximo de zero. Desse modo, a velocidade escalar instantânea
pode ser representada pela fórmula a seguir:

CINEMÁTICA: ACELERAÇÃO

ACELERAÇÃO ESCALAR MÉDIA


A aceleração escalar média está diretamente ligada à variação da
velocidade de um corpo no decorrer do tempo. Assim, podemos definir
aceleração de um móvel através da seguinte fórmula:

ACELERAÇÃO ESCALAR INSTANTÂNEA


A aceleração escalar instantânea é a aceleração escalar média para um
tempo muito pequeno, próximo de zero.

EXPERIMENTO
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CONCLUSÃO

Conclui-se que as Grandezas Físicas são de extrema importância, pois


como foi retratado anteriormente, a partir delas, surgiram novas grandezas
muito utilizadas no dia a dia. Um ponto importante que foi abordado diz respeito
à relação estabelecida entre as diversas grandezas físicas, o que permite a
definição de equações matemáticas entre elas. A representação das diferentes
grandezas físicas por meio de letras auxilia na leitura, na medida em que
simplifica os enunciados de problemas e a apresentação dos cálculos
realizados para a sua solução.

Este trabalho, além de apresentar as principais grandezas físicas


utilizadas, teve como propósito ressaltar a importância de se conhecer as
relações entre as grandezas físicas e a definição da unidade. A partir desse
conhecimento, é possível resolver problemas, mesmo que não se conheça
todas as fórmulas da física ou não se compreenda como alguns fenômenos
acontecem.
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REFERÊNCIAS

MELO, Pâmella Raphaella. "Grandezas físicas"; Brasil Escola. Disponível em:


https://brasilescola.uol.com.br/fisica/grandezas-fisicas.htm. Acesso em 02 de
março de 2023.

ANJOS, Talita Alves. “Grandezas Físicas”; Mundo Educação. Disponível em:


https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/grandezas-fisicas.htm. Acesso em 02
de março de 2023.

HELERBROCK, Rafael. “Grandezas vetoriais e escalares”; Brasil Escola.


Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/grandezas-vetoriais-
escalares.htm. Acesso em 02 de março de 2023.

HELERBROCK, Rafael. “Pressão”; Brasil Escola. Disponível em:


https://brasilescola.uol.com.br/fisica/pressao.htm. Acesso em 02 de março de
2023.

HELERBROCK, Rafael. "Força"; Brasil Escola. Disponível em:


https://brasilescola.uol.com.br/fisica/forca.htm. Acesso em 02 de março de
2023.

BUNETTI, F. “Mecânica dos fluidos”, São Paulo, Prentice Hall, 2017.


Disponível em: PDF. Acesso em 01 de março de 2023.

MILANESE, Fernando H. “Grandezas Físicas e suas unidades”, 2008.


Disponível em: PDF. Acesso em 01 de março de 2023.

DIAS, Fabiana. “Cinemática”; Educa+Brasil, 2020. Disponível em:


https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/fisica/cinematica. Acesso em: 24 de
fevereiro de 2023.

DESCONHECIDO, Autor. “Cinemática: entenda tudo sobre esse tema”;


Stoodi, 2021. Disponível em: https://www.stoodi.com.br/blog/fisica/cinematica-
entenda-tudo-sobre-esse-tema/. Acesso em: 24 de fevereiro de 2023.

ASTH, Rafael C. “Cinemática”; Toda matéria. Disponível em:


https://www.todamateria.com.br/cinematica/. Acesso em: 24 de fevereiro de
2023.

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