Você está na página 1de 50

4423H-02 – MECÂNICA DOS SÓLIDOS

Engenharias

Apresentação da disciplina.
Revisão geral da mecânica.

AULA 01

Prof. Adão Villaverde


adao.villaverde@pucrs.br
Prof. Jacinto Manuel Antunes de Almeida
Prof.ª Bruna Manica Lazzari
CONTEXTUALIZAÇÃO

Disciplina oferecida nos cursos de Engenharia


5º Semestre / Engenharia Química
4º Semestre / Engenharia Elétrica
Outras....

Semestre: 2023/01

Turma 30 – 3LM e 3NP

Carga horária: 30 horas – 2 créditos


CONTEXTUALIZAÇÃO

O que é a Mecânica dos Sólidos?


É a ciência física que estuda o comportamento deformável dos
sólidos utilizando as ferramentas da Resistência dos Materiais.

Estática
Estuda o equilíbrio dos corpos sólidos sujeitos à ação de forças.
Um corpo em equilíbrio encontra-se em repouso ou em movimento retilínio uniforme.

Objetivos
Análise de esforços internos, tensões e deformações em corpos
sólidos, originados pela ação de forças externas (peso, vento,
empuxo de líquidos...).
Dimensionamento e verificação da segurança em função das
propriedades mecânicas dos materiais utilizados.
CONTEÚDOS ABORDADOS

ÁREA I
Revisão da Mecânica Geral
P1 e T1
Condições de Equilíbrio
Esforços Internos Solicitantes (N, Q, M)

ÁREA II
Resistência dos Materiais
P2 e T2
Equilíbrio de Fios e Cabos
Reservatórios, Tubos e Esferas de Paredes Finas
CRONOGRAMA
Aula Data Assunto a ser tratado
1 28/02 Apresentação da disciplina e avaliação. Revisão Geral da Mecânica.
2 07/03 Condições de equilíbrio.
3 14/03 Aplicações - Exercícios.
4 21/03 Aplicações - Exercícios.
5 28/03 Esforços Internos.
6 04/04 Esforços Internos.
7 11/04 Esforços Internos.
8 18/04 Esforços Internos.
9 25/04 Avaliação (individual) – P1
10 02/05 Avaliação (em dupla) – Entrega T1. Introdução à Resist. Materiais.
11 09/05 Solicitações Internas e seus efeitos: Esforço Normal.
12 16/05 Aplicações – Exercícios.
13 23/05 Solicitações Internas e seus efeitos: Cisalhamento.
14 30/05 Solicitações Internas e seus efeitos: Flexão. Aval. (dupla)-Entrega T2
15 06/06 Equilíbrio de Fios e Cabos
16 13/06 Reservatórios Tubos e Esferas de Paredes Finas
17 20/06 Avaliação (Individual) – P2
18 27/06 PS
19 04/07 Avalaição G2
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Teremos duas avaliações individuais (P1 e P2) e duas avaliações em dupla (T1 e
T2), ao longo do semestre. De acordo com o Regimento Institucional, para ser
aprovado na disciplina, o aluno deve atingir média aritmética no grau G1 igual ou
superior a 7,0.
A nota do G1 será dada pela seguinte expressão:
G1 = 0,4.P1 + 0,1.T1 + 0,4.P2 + 0,1.T2 ≥ 7,0
As avaliações individuais (P1 e P2), serão aplicadas na aula, na data marcada, e as
avaliações em dupla (T1 e T2), cujos enunciados serão disponibilizados no Moodle,
terão prazo de entrega a ser estipulado entre nós.
Para cada dia de atraso na entrega das avaliações T1 e T2 será atribuído 20% de
desconto na nota. As avaliações individuais (P1 e P2) serão feitas somente com
presença na aula no dia da Prova, não será aplicado outro meio, exceto a Prova
Substitutiva, como forma opcional, para quem não relaizou uma das P1 ou P2.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Se o grau G1 for inferior a 7,0 e igual ou superior a 4,0, o aluno terá direito de
realizar o Exame de Recuperação – G2. A avaliação G2 inclui todo o conteúdo do
semestre e será realizada durante a aula presencial.
Para aprovação, o aluno que realizar G2 deverá atingir média final igual ou superior
a 5,0.
Grau Final = (G1+G2)/2 ≥ 5,0

Melhoria contínua da disciplina: o aluno terá a oportunidade de fazer a Avaliação


Intermediária da disciplina no meio do semestre. Participem para podermos
melhorar a disciplina!
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, J. M.A. ; LAZZARI, B.; VILLAVERDE, A; Notas de Aula. Disponível no Moodle. 2020.
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 10.ed. Ed. Pearson. São Paulo, 2019. 637 p.
HIBBELER, R.C. Estática: Mecânica Para Engenharia. 12.ed. Ed. Pearson. São Paulo, 2010.
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R.; Mecânica Vetorial para Engenheiros. Volume 1: Estática. 11ed. Ed.
AMGH. Porto Alegre, 2019.
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica dos Materiais. 7.ed. Ed. AMGH. São Paulo, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BELUZZI, O. Ciência de la Construcion. Ed. Aguilar, v. II.
RILEY, W. F.; STURGES, L. D.; MORRIS, D. H. Mecânica dos Materiais. Livros Técnicos e Científicos
Editora Ltda. Rio de Janeiro. 2003.
TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro Técnico.
GOMES, S. C. Resistência dos Materiais. Editora Unisninos.
NASH, W. A. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ed. Mc Graw-Hill do Brasil.
POPOV, E. P. Resistência dos Materiais. Editora Prentice-Hall do Brasil.
DI BLASI, C. G. Resistência dos Materiais. Editora Interamericana Ltda. Rio de Janeiro.
KENNETH M. LEET, CHIA-MING UANG, ANNE M. GILBERT. Fundamentos da Análise Estrutural.
3ed McGrawHill.
APLICAÇÕES

Engenharia Elétrica: torres de transmissão, postes, cabos e


dutos...
Engenharia Química: reservatórios cilíndricos e esféricos;
dutos...
Engenharia Mecânica: peças mecânicas, máquinas...
Engenharia Civil: prédios, pontes e construção civil em
geral...

APLICAÇÕES

ENGENHARIA ELÉTRICA
Torres de transmissão, cabos e fios…
11

APLICAÇÕES

ENGENHARIA ELÉTRICA
Torres eólicas e estruturas de fixação para paineis solares…

Palm Spring, CA
12

APLICAÇÕES

ENGENHARIA QUÍMICA
Dimensionamento e reaproveitamento de reservatórios cilíndricos e
tanques esféricos para armazenamento de líquidos e gases…
14

APLICAÇÕES

ENGENHARIA QUÍMICA
Projeto e controle da construção de novas indústrias, usinas e
estações de tratamento (reservatórios e dutos)
14

CONCEITOS FUNDAMENTAIS

As 4 grandezas físicas fundamentais


Comprimento – dimensão linear de um corpo
Massa – quantidade de matéria de um corpo
Tempo – sucessão de eventos
Força – ação de um corpo sobre outro

Idealizações comuns
Ponto material
Possui massa, mas tem dimensões desprezíveis. A Terra pode ser
modelada como um ponto material para estudar seu movimento orbital.

Corpo rígido (em oposição a corpo deformável)


Combinação de um grande número de partículas, que permanecem à
mesma distância entre si antes e depois de aplicado um carregamento.
Como resultado, as propriedades do material podem ser desprezadas.
21

FORÇAS

Força (F) é toda a grandeza capaz de provocar movimento,


alterar o estado de movimento ou provocar deformação
em um corpo. É uma grandeza vetorial cuja intensidade
pode ser obtida pela expressão:

Sistema internacional de unidades (SI)


F: força em Newton (N)
m: massa em kilograma (kg)
a: aceleração (m/s²)
1N = 1Kg*1m/s²
1Newton é a força necessária para movimentar uma massa de 1kg com
aceleração de 1m/s²
21

FORÇAS

Sendo força um elemento vetorial somente se caracteriza


se forem conhecidos:
• direção
• sentido
• módulo ou intensidade
• ponto de aplicação

Força provocando movimento

Força provocando deformação


FORÇAS

Força concentrada (carga pontual)


Efeito de uma carga atuando em um único
ponto do corpo. Uma carga pode ser
considerada concentrada desde que a área
de contato com o corpo seja pequena.
Exemplo: contato de uma roda com o terreno.

Força distribuída
Atua sobre uma peça ao longo de seu
comprimento. Pode ser distribuída
linearmente uniforme, linearmente variável
ou distribuída por área.
Exemplo: carga de um muro sob o solo
FORÇAS

Forças Externas
São as forças que atuam em um corpo devido
à ação de outros corpos sobre este.

As forças externas podem ser Ativas ou Reativas.


Ativas (ações): causam uma tendência de movimento do corpo.
Reativas (reações): tendem a evitar o movimento do corpo.
FORÇAS

Forças Internas
Forças responsáveis por manter unidas as partículas que
formam o corpo rígido.

Forças Estáticas: Forças que podem ser consideradas


constantes no tempo. São aplicadas de modo bastante lento.

Forças Dinâmicas: Forças variáveis no tempo. Ex.: sismo, carga


móvel.
25

FORÇAS

Permanentes: Atuam durante toda a vida útil de uma estrutura


(peso próprio...)
Acidentais ou Sobrecargas: Dependem do uso e podem estar ou
não atuando (mobiliário, vento, sismo...)
São fornecidas por normas (NBR 6120), catálogos ou avaliadas em
cada caso.
FORÇAS

Peso (P) é a força que atrai os corpos para a superfície do planeta ou


satélite natural (aplicada no centro de gravidade do corpo, direção
vertical e sentido de cima para baixo).
P = m.g
Onde,
P: Peso (N)
m: massa (kg)
g: aceleração da gravidade (m/s2)
g na Terra: 9,81 m/s2

Peso ≠ Massa
Massa (em kilograma) é a quantidade de matéria presente em um corpo. A massa
de um corpo é a mesma em qualquer lugar.
Peso (em Newton ou em kilograma-força) varia de acordo com o valor da
gravidade, diferente em outros planetas e satélites naturais do sistema solar.
UNIDADES
Sistema Internacional (SI)
Unidades básicas
Grandeza Nome Símbolo
Comprimento metro m
Tempo segundo s
Massa kilograma kg

Unidades derivadas
Grandeza Nome Símbolo
Aceleração metro por segundo m/s2
ao quadrado
Força (=m.a) Newton N = kg*m/s2
Momento Newton metro N.m
UNIDADES

Relação entre Newton (N) e kilograma-força (kgf)?

Na Terra que massa em kg corresponde à força de 1 N?

P = m.g
m = P/g → m = 1/9,81 = 0,102 kg

1N = 0,102 kgf
1 kgf = 9,81 N
1 kgf ≈ 10 N

1 kgf é a força com que a Terra atrai uma massa de 1kg


UNIDADES

Os prefixos G, M, k, m, µ, n são usados para expressar quantidades


grandes e pequenas.

1 giga = 1000 mega = 103 mega


1 kgf = 9,81 N ≈ 10 N 1 kN = 103 N ≈ 102 kgf (1 kN ≈ 100 kgf)
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA MECÂNICA

LEIS FUNDAMENTAIS DE NEWTON (Leis do movimento)


1ª LEI (Princípio da Inércia): Um ponto material inicialmente em
repouso ou movendo-se em linha reta, com velocidade constante,
permanece nesse estado desde que não seja submetido a uma
força.
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA MECÂNICA

2ª LEI (Princípio Fundamental da Dinâmica):


Um corpo em repouso necessita da aplicação de uma força para
que possa se movimentar. Um corpo de massa m sob a ação de
uma força F sofre uma aceleração a de mesma direção e sentido
de F, que é descrita pela relação:
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA MECÂNICA

3ª LEI (Princípio da Ação e Reação):


A toda ação corresponde uma reação de mesma intensidade
e direção e de sentido contrário.
PRINCÍPIO DA TRANSMISSIBILIDADE

O efeito de uma força em um corpo sólido não é alterado


quando esta é aplicada em diferentes pontos do corpo,
desde que esta seja aplicada ao longo da mesma linha de
ação (a força se transmite com seu módulo, direção e sentido
em toda a sua reta suporte ao longo deste corpo).
DECOMPOSIÇÃO DE FORÇAS

Regra do paralelogramo
Qualquer força contida em um plano pode ser decomposta segundo duas
direções (normalmente duas direções perpendiculares entre si, escolhidas
de acordo com a conveniência do problema)
DECOMPOSIÇÃO DE FORÇAS

Exercício 1
Um homem puxa com a força de 300 N uma corda amarrada a um edifício, como
mostra a figura abaixo. Quais são os componentes horizontal e vertical da força
exercida pela corda no ponto A?

Resolução
Ângulo α = arctg (6/8) = 36,87°
Fx = 300 * cos α = 240 N
Fy = - (300 * sin α) = - 180 N
MOMENTO DE UMA FORÇA

MOMENTO
É uma grandeza vetorial que mede a capacidade de uma força
produzir rotação relativamente a um ponto ou um eixo. Para existir
momento, deve existir uma força (F) e um braço de alavanca (d)
d: distância da força F ao ponto O, medida na perpendicular

MO = 10N*0,30m = 3N.m
MOMENTO DE UMA FORÇA

Unidades SI (N.m)
F: N
d: m
M: N.m

Para a gangorra estar em equilíbrio o somatório dos momentos


relativamente ao ponto O deve ser nulo

o
Mesq=60*1=60kgf.m (anti-horário)
Mdir=30*2=60kgf (horário)
MOMENTO DE UMA FORÇA

CONVENÇÃO DE SINAIS: segue a regra da mão direita


(+) Rotação no sentido anti-horário

(-) Rotação no sentido horário


O momento pode ser representado vetorialmente na direção perpendicular
ao plano de rotação e sentido determinado pela regra da mão direita
MOMENTO DE UMA FORÇA

3 situações possíveis quanto ao momento no plano, relativamente


ao ponto O

M negativo Momento positivo Momento nulo


(horário) (anti-horário) (d=0)
M=-F.d M=F.d M=0
Binário ou conjugado de forças

Um binário são duas forças paralelas não colineares, que têm mesma
intensidade mas sentidos opostos.

O efeito de um binário é: a força resultante nula e a intensidade do


momento: M = F*d (d: braço do binário)
EXERCÍCIOS

Exercício 2
Determine o momento da força em relação ao ponto O em cada uma
das barras.
EXERCÍCIOS

Exercício 2 (resolução)
Determine o momento da força em relação ao ponto O em cada uma
das barras.

Mo = F*d
Mo = -(100*2) = -200 N.m (horário) Mo = -(50*0,75) = -37,5 N.m (horário)
EXERCÍCIOS

Exercício 3
Determine o momento da força em relação ao ponto O, na barra
mostrada na figura.

Resolução:
Mo = 7*3 = 21 kN.m (anti-horário)
EXERCÍCIOS

Exercício 4
Determine o momento da força F em relação aos pontos A, B, C e D.

Resolução:
MA = 800*2,5 = -2.000 N.m (horário)
MB = 800*1,5 = -1.200 N.m (horário)
MC = 0 N.m
MD = 800*0,5 = 400 N.m (anti-horário)
TEOREMA DE VARIGNON

Pierre Varignon – Matemático Francês (1654 – 1722)

Divulgado em 1687 – Tratado Nouvelle Mécanique

“O momento resultante de um sistema de forças concorrentes é


igual à soma dos momentos de cada uma das forças aplicadas”

R . d = (F1. d1) + (F2 . d2)


EXERCÍCIOS

Exercício 5
Calcular o momento da força de 600 N em torno do ponto O, na base
do poste, usando o Teorema de Varignon.
EXERCÍCIOS

Exercício 5 (resolução)
Calcular o momento da força de 600 N em torno do ponto O, na base
do poste, usando o Teorema de Varignon.

Fx Resolução:
MxO = -(600*cos40)*4) = -1838,51 N.m
(horário)
Fy
MyO = -(600*sen40)*2) = -771,35 N.m
(horário)

Momento resultante
MRO = -1838,51-771,35 = -2609,86
(horário)
EXERCÍCIOS

Exercício 6
Calcular o momento resultante em torno do ponto O.
EXERCÍCIOS

Exercício 6 (resolução)
Calcular o momento resultante em torno do ponto O.
Resolução:

M1O = -(50*2) = -100 N.m (horário)


M2O = -(60*0) = 0
M3O = (20*y) = (20*1,5) = 30 N.m
(anti-horário)
M4O = -(40*(4+x)) = -(40*6,6) = -264 N.m
y (horário)

MRO = -100 + 0 +30 – 264 = -334 N.m


2+2 x (horário)

Cálc.aux:
sin 30 = y/3
y = 1,5 m
cos 30 = x/3
x = 2,6 m
TRANSLAÇÃO DE FORÇAS

Transladar uma força (como artifício de cálculo) é transportá-la de


sua direção para outra direção paralela.

Isto implica no acréscimo de um momento devido à translação,


cujo módulo é igual ao produto da força pela distância de
translação.


REDUÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS

Qualquer sistema de forças pode ser reduzido a um sistema


vetor-par, onde o vetor é a resultante das forças , localizada
a partir de um ponto arbitrariamente escolhido e o par é o
momento resultante do sistema em relação ao mesmo
ponto.

Força resultante (FR) = ∑F = F1 + F2 + F3 + …

Momento resultante (MR) = ∑M = MF1 + MF2 + MF2 + …


EXERCÍCIOS

Exercício 7
Reduzir o sistema de forças da figura ao ponto B indicado na figura.

Resolução:
Passo 1: Força resultante
∑F = -300-100+350-80 = -130 kN
(sentido para baixo)

Passo 2: Momento resultante


∑MB= 300*(0,4+0,2+0,2+0,3) +
100*(0,2+0,2+0,3) – 350*(0,2+0,3) +
80*0,3 = 249 kN.m (anti-horário)
EXERCÍCIOS

Exercício 7
Representação gráfica da solução.
EXERCÍCIOS

Exercício 7
Reduzir o sistema de forças da figura ao ponto A.

Resolução:
Passo 1: Força resultante
∑F = -300-100+350-80 = -130 kN
(sentido para baixo)

Passo 2: Momento resultante


∑MA = 300*(0,4+0,2) + 100*0,2 + 0
- 80*0,2 = 184 kN.m (anti-horário)
Desafio para casa

Calcular os torques (momentos) resultantes em a) e em b).

a) b)

Você também pode gostar