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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CAMPUS

- VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA


PROFESSOR: FLÁVIO MEDEIROS
I UNIDADE
TEMATICA: ESPORTE

VOLEIBOL

NOMENCLATURAS
Vólei: Português europeu
Volêi: Português brasileiro
Volleyball: Inglês (Volley = Voleio, Ball = Bola)

William George Morgan

Voleibol (chamado frequentemente no Brasil de Vôlei e em Portugal de Vólei) é um desporto praticado


numa quadra dividida em duas partes por uma rede, possuindo duas equipes de seis jogadores em cada lado. O
objetivo da modalidade é fazer passar a bola sobre a rede de modo a que a bola toque no chão dentro da quadra
adversária, ao mesmo tempo que se evita que os adversários consigam fazer o mesmo. O voleibol é
um desporto olímpico, regulado pela Fédération Internationale de Volleyball (FIVB).

HISTÓRIA DO VOLEIBOL
Durante a história do homem existiram jogos com bola que se assemelhavam ao Handebol que
conhecemos hoje. Podemos dizer que o atual handebol é o produto de um processo histórico de transformações
desses jogos. Citaremos abaixo alguns destes jogos:

William George Morgan (1870-1942), que nasceu


no Estado de Nova Iorque, entrou para a história como o
inventor do jogo do voleibol, para a qual ele deu
originalmente o nome de "Mintonette".

William Morgan realizou seus estudos de graduação na escola de Springfield da ACM (Associação
Cristã de Moços), onde conheceu James Naismith, que, em 1986, inventou o Volleyball. Após graduar-se,
Morgan passou seu primeiro ano na ACM de Auburn (Maine: Estado norte-americano), após o qual, durante o
verão de 1895, mudou-se para a ACM de Holyoke (Massachusetts Estado norte-americano), onde se tornou
diretor de Educação Física. Nessa função ele teve a oportunidade de estabelecer, desenvolver e dirigir um vasto
programa de exercícios e aulas de esporte para adultos do sexo masculino.
Sua liderança não foi muito bem aceita e suas classes cresceram em números pequenos. Ele veio a
perceber que precisava de um certo tipo de jogo recreativo competitivo a fim de variar o seu programa. O
basquetebol, um desporto que começava a se desenvolver, parecia que se adequava aos jovens, mas era
necessário encontrar uma alternativa menos violenta e menos intensa para os membros mais velhos.
Naquela época, Morgan não sabia de nenhum jogo semelhante ao voleibol que poderia guiá-lo; ele o
desenvolveu a partir de seus próprios métodos de treinamento esportivo e sua experiência prática no ginásio da
ACM. Descrevendo suas primeiras experiências ele disse:

"Em busca de um jogo apropriado, o tênis me ocorreu, mas para


isso são necessários raquetes, bolas, equipamentos de rede e outros e por
isso foi eliminado, mas a ideia de uma rede parecia uma boa. Nós a
elevamos a uma altura de cerca de 6 metros, 6 polegadas (1,98 metros) a
partir do solo, logo acima da cabeça de um homem médio. Precisávamos
de uma bola e entre aquelas que tentamos foi uma câmara de basquete,
mas isso era muito leve e muito lenta. Por isso, tentei a de basquete em si,
que era muito grande e muito pesada."
No final, Morgan solicitou à firma MG Spalding & Bros para fazer
uma bola, o que fizeram em sua fábrica perto de Chicopee, no estado
de Massachusetts. O resultado foi satisfatório: a bola foi revestida em couro
com um tubo de borracha interior; a sua circunferência não foi inferior a 25
nem superior a 27 polegadas (63,5 cm e 68,6 centímetros, respectivamente),
e seu peso não inferior a 252 e não mais de 336 gramas.
Câmaras de ar de bolas de basquetebol
Morgan pediu a dois de seus amigos de Holyoke, Dr. Frank Wood e John Lynch, a elaborar (com base
em suas sugestões) os conceitos básicos do jogo, juntamente com as primeiras 10 regras.
No início de 1896 uma conferência foi organizada na faculdade da ACM em Springfield, reunindo todos
os Conselheiros de Educação Física da ACM. Dr. Luther Halsey Gulick, diretor da escola de formação
profissional de Educação Física (e também diretor-executivo do Departamento de Educação Física do Comitê
Internacional da ACM) convidou Morgan para fazer uma demonstração de seu jogo no estádio novo da
faculdade. Morgan formou duas equipes, cada uma composta por cinco homens (e alguns fãs leais)
para Springfield, onde a manifestação foi feita diante dos delegados da conferência no ginásio do leste. O
capitão de uma das equipes foi JJ Curran e da outra John Lynch, que foram, respectivamente, prefeito e chefe
do Corpo de Bombeiros de Holyoke.
Morgan explicou que o novo jogo foi desenhado para ginásios ou salas de exercícios, mas que também
poderia ser jogado a céu aberto. Um número ilimitado de jogadores poderiam participar e o objetivo do jogo é
manter a bola em movimento sobre uma rede alta, de um lado para o outro.
Depois de ver a demonstração e ouvir as explicações de Morgan, o professor Alfred T. Halstead chamou
a atenção para a ação, ou a fase de agir, de voo da bola, e propôs que o nome "Mintonette" fosse substituída por
"Volley Ball". Este nome foi aceito por Morgan e pela conferência.
Morgan explicou as regras e trabalhou nelas e então deu uma cópia manuscrita para a conferência de
diretores de Educação Física da ACM, como um guia para o uso e desenvolvimento do jogo.
Uma comissão foi nomeada para estudar as
regras e produzir sugestões para a promoção do jogo
e do ensino.
Um breve relato sobre o novo jogo e suas
regras foi publicado na edição de julho de 1896 da
publicação "Educação Física" e as regras foram
incluídas na edição 1897 do guia oficial da primeira
Liga Atlética Norte-Americana da ACM.

REGRAS
Cada equipe de voleibol é constituída por 12 jogadores: seis efetivos (sendo um líbero) e seis suplentes.
Em quadra, portanto, ficam dois times de seis jogadores.
As equipes são separadas por uma rede no meio da quadra. O jogo começa com um dos times que
devem sacar. Logo depois do saque, a bola deve ultrapassar a rede e seguir ao campo do adversário onde os
jogadores tentam evitar que a bola entre no seu campo usando qualquer parte do corpo (antes não era válido
usar membros da cintura para baixo, mas as regras foram mudadas). O jogador pode rebater a bola para que ela
passe para o campo adversário sendo permitidos dar três toques na bola antes que ela passe, sempre alternando
os jogadores que dão os toques. Caso a bola caia, é ponto do time adversário.

O jogador não pode encostar-se à rede e, caso isso ocorra, o ponto será para o outro
time. O mesmo jogador não pode dar 2 ou mais toques seguidos na bola, exceção
no caso do toque de Bloqueio.

FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO VÔLEI


Assim como todo esporte, o vôlei apresenta um conjunto de movimentos específicos. Esses movimentos
são necessários para o desenvolvimento do esporte. Podemos chamá-los de fundamentos técnicos.
Vale salientar que cada pessoa possui uma história de vida diferente, vivenciou atividades esportivas
diferentes, portanto, cada indivíduo realiza seus gestos corporais de acordo com seus limites e possibilidades.
Definem-se fundamentos como sendo as partes que, quando somadas compõem o jogo como um todo.
Os fundamentos técnicos do jogo são: o saque, a recepção, o levantamento, o ataque, o bloqueio e a defesa.
De acordo com a sua dependência ou não do adversário, podem ser classificados como princípios ofensivos,
que são os que podem resultar em ponto (saque, levantamento, ataque); e princípios defensivos, que não
resultam em ponto direto (recepção, defesa). O bloqueio, por suas particularidades pode ser considerado um
princípio tanto ofensivo, quanto defensivo.
Além dos fundamentos, nós temos os chamados elementos, que são recursos técnicos utilizados para a
execução dos fundamentos. Nesta categoria temos as posturas básicas ou posições de expectativa,
deslocamentos, toque e manchete, além de outros menos utilizados. Os fundamentos e elementos caracterizam
o voleibol. Quanto melhor for a técnica de execução de ambos, maior será o nível de proficiência na
modalidade do praticante.

Saque: Uma das principais características do saque é o fato de ser a única


ação do jogo que depende somente do executor. O saque é a primeira ação
do rally. Portanto, o executor pode planejar com antecedência todo o
movimento, diferentemente das demais situações de jogo.
Quando o voleibol foi criado, o objetivo do saque era eminentemente
colocar a bola em jogo.
Com a evolução do desporto, passou a ser uma forma de dificultar as ações do adversário e, até mesmo,
um meio de conseguir o ponto em disputa diretamente.
Um bom saque se caracteriza pela sua precisão, potência, irregularidade da trajetória da bola, emprego
estratégico e nível de dificuldade imposto ao adversário. É interessante que o atleta de voleibol domine mais de
um tipo de saque.
Os tipos de saques mais utilizados são: saque por baixo, saque por cima, saque flutuante com salto e
saque viagem ao fundo do mar.
Recepção: Como visto anteriormente, a construção de uma jogada é
realizada, normalmente, através dos três toques que a equipe tem direito.
Quando a bola é originária de um saque do adversário, a ação de jogo é
denominada recepção. Portanto, a recepção atua diretamente contra o saque
do adversário. É um fundamento que tem importância essencial na
finalização da jogada ofensiva da equipe. Quanto mais precisa for, maior
possibilidade de êxito terá levantamento e, consequentemente, o ataque.
É realizada normalmente através do toque ou da manchete. Sua ineficácia pode proporcionar um ponto
direto para o adversário ou uma maior possibilidade disto acontecer. É importante em situações de jogo
delimitar a área de responsabilidade de cada aluno, dividindo as responsabilidades.

Levantamento: É a ação preparatória para a finalização da jogada


ofensiva da equipe, sendo normalmente o segundo toque dos três que a
equipe tem direito. É uma habilidade que requer extrema precisão.
Assim, o toque é o recurso que mais é utilizado para a sua realização.
Com a evolução do voleibol, o levantamento deixou de ser apenas a
ação de erguer a bola para o alto para ter um aspecto tático/estratégico
vital para a finalização das jogadas.
O levantamento é um fundamento primordial para o sucesso da jogada ofensiva da equipe. O atleta que
desempenha esta função deve ter uma visão apurada do jogo, conseguindo ter uma boa leitura das
características de seus adversários, para explorar suas possíveis falhas, além de perceber as virtudes e o
momento psicológico de seus atacantes. Por tantas atribuições complexas, o levantador é considerado a alma da
equipe.
Ataque: É o fundamento do jogo que desperta o maior interesse na
maioria dos praticantes. Constitui-se de uma combinação de
movimentos que culmina com um golpe na bola no ponto mais alto
possível, que na maioria das vezes encerra um rally.
O alcance do jogador no momento de golpear a bola e o entendimento
da dinâmica do jogo e das várias situações a ela inerentes são outros
importantes requisitos, que podem ajudar na formação de um atacante
de qualidade.
De acordo com as regras atuais do jogo (sistema de pontos por rally), o ataque assumiu um papel ainda
mais importante para o resultado final da partida.

Bloqueio: É o fundamento que busca interceptar ou diminuir a velocidade do


ataque do adversário próximo a rede. Tem como particularidade o fato de
poder ter um caráter tanto ofensivo quanto defensivo, de acordo com seu
emprego estratégico no jogo.

Defesa: É a ação que visa impedir o ataque


adversário, quando este passa pelo bloqueio. É o
fundamento que mais recursos são utilizados para a sua
execução, com o próprio corpo servindo como uma
espécie de escudo para defender a bola.
A coragem é um pré-requisito indispensável para a formação de um bom defensor.

REGRAS BÁSICAS DO VÔLEI

O vôlei é iniciado após a execução do saque, situação em que o jogador do saque tem 8 segundos após o
apito do árbitro para sua execução, sendo permitida apenas uma única tentativa de saque.
Sempre que uma equipe adversária sacar e sofrer um ponto, a equipe atacante deve fazer um rodízio na
posição dos atletas na quadra.
Os atletas de defesa não podem atacar na área de ataque e nem bloquear, exceto com a bola abaixo da
borda superior da rede.
Cada equipe só pode tocar a bola três vezes seguida, sendo que a bola tocada no bloqueio não é
considerada como toque.
Aos jogadores não é permitido atacar a bola que está no espaço de campo da equipe adversária.
No bloqueio, os bloqueadores podem tocar a bola além da rede, não podendo deixar que sua ação
interfira no golpe de ataque da equipe adversária.
A bola é considerada fora quando toca o solo fora das linhas demarcatórias, as antenas, cabos, ou
quando cruza o espaço fora das antenas.
O jogador não pode tocar em qualquer parte da rede.

CURIOSIDADES
O voleibol ou vôlei é um esporte praticado entre duas equipes numa quadra retangular (aberta ou
fechada).
Ela é dividida por uma rede colocada verticalmente sobre a linha central.
O voleibol é jogado com uma bola e inclui diversos passes com as mãos.
• Cada equipe possui um técnico;
• Uma partida é constituída de 5 sets;
• Não existe tempo pré-determinado para cada set;
• Cada set tem um máximo de 25 pontos com uma
diferença mínima de 2 pontos;
• Em caso de empate no set no final (24
x 24), a partida continua até que a
diferença de dois pontos seja atingida
(26 x 24, 27 x 25, etc.);
• Após o saque, a equipe só pode tocar
três vezes na bola;
• Ganha a equipe que vencer três sets;
• Se houver empate nos sets (2x2) o 5.°
set será decisivo.

SISTEMAS TÁTICOS DO VÔLEI


No voleibol, os sistemas de jogo são 6x0 (seis-zero), 5x1 (cinco-um), 4x2 simples (quatro-dois simples),
4x2 invertido (quatro-dois invertido), também chamado de 4x2 com infiltração (quatro-dois com infiltração), e
3x3 (três-três).

• A posição nº 1 chama-se defesa direita, e é a posição de saque.


• A posição nº 2 chama-se saída de rede.
• A posição nº 3 chama-se meio de rede.
• A posição nº 4 chama-se entrada de rede.
• A posição nº 5 chama-se defesa esquerda.
• A posição nº 6 chama-se defesa central.

• As posições 4, 3 e 2 são de ataque, portanto, somente os


jogadores que as ocupam podem atacar e bloquear dentro da
zona de ataque.
• As posições 1, 6 e 5 são de defesa, os jogadores que as
ocupam não podem bloquear, e só podem atacar se
estiverem posicionados atrás da linha de ataque, na zona de
defesa.
Os jogadores da linha de ataque (posições 2, 3 e 4) podem
participar normalmente das jogadas de rede (ataque e bloqueio). O
jogador de defesa (posições 5, 6 e 1), caso apoie os pés na zona de
ataque, não poderá efetuar ataques com a bola estando a uma altura
superior à borda da rede. Para tanto, ele deverá saltar de trás - antes da
linha, ainda na zona de defesa - da linha de ataque, sem pisar nesta.
Ele também não poderá em qualquer circunstância realizar bloqueios.

Sistema 6x0
No Sistema 6x0, também chamado de sistema 6x6, todos farão a função tanto de levantadores como de
atacantes ou defensores. É o sistema mais simples de todos, e normalmente é usado em equipes que estão
iniciando o treinamento no esporte.
Neste sistema, o levantador será aquele que estiver na posição
3 (no meio da rede, onde normalmente fica o jogador "meio-de-rede").
Por isso, este sistema provoca pouca efetividade na cortada e na
utilização do bloqueio.
Com o advento do líbero, esta tática voltou a ser usada
algumas vezes dentro da partida (explicação na seção "líbero").

Sistema 3x3
No sistema 3x3 há três levantadores e três atacantes
posicionados de forma intercalada. Para a utilização deste sistema tem
que haver um entrosamento entre os atletas para que as jogadas sejam
efetuadas com sucesso.

Sistema 4x2
O sistema 4x2 pode ser dividido entre o 4x2 simples e o 4x2
invertido, ou com infiltração.
• Sistema 4x2 simples
No 4x2 simples há dois levantadores, que se colocam nas
posições diagonais da quadra, mais quatro atacantes. Com esse
sistema, há sempre um levantador na rede juntamente com dois
atacantes.
• Sistema 4x2 invertido, ou 4x2 com infiltração
No 4x2 invertido, também chamado de 4x2 com infiltração, (uma vez que há 4 atacantes e 2
levantadoras em quadra), também há dois levantadores e eles também se posicionam em diagonal. No entanto,
o levantador que está na zona de ataque se tornará disponível para o ataque e o que estiver na zona de defesa
infiltrará, ou seja, passará da zona em que ele está para a zona de ataque para efetuar o levantamento. Assim,
sempre haverá 3 atacantes na rede. Além disso, caso o "levantador da ocasião" (ou seja, o levantador que está
no fundo) defenda, há sempre um levantador de ofício para distribuir as jogadas.

Sistema 5x1
O Sistema 5x1 é o mais utilizado atualmente. Por ter apenas 1
levantador, ele atua, quando está na zona de ataque, igual aos
levantadores do sistema 4x2 simples e quando está na zona de defesa
igual ao sistema 4x2 com infiltração. Ou seja, quando ele está na rede,
existem 2 opções de atacantes para distribuir a jogada. Quando ele está
no fundo (ou na zona de defesa), há 3 opções de atacantes na rede.
• Inversão do 5x1
A inversão do 5x1 ocorre quando o levantador está na posição de ataque (posições 2, 3 ou 4). Assim, a
rede está constituída de 2 atacantes e o levantador, o que diminui em 1 a opção que o levantador tem para
passar a bola. Desta forma, a fim de que se fique com 3 atacantes nas posições de ataque, o treinador substitui
este levantador por 1 atacante, e põe o levantador reserva no lugar de um jogador que esteja em uma posição de
defesa. Com isso, o levantador fica no fundo, e tem 3 opções de atacantes para fazer o levantamento.

O Líbero

Devido as evoluções técnicas e táticas das equipes, foi


introduzido o líbero, um jogador específico para a defesa. Este
jogador não pode atacar e sacar, fazendo o rodízio somente na
área de defesa e também não há limite de substituição para ele.
Assim, com a introdução do líbero, haverá quase sempre 4
jogadores de ataque. No 5x1 sem líbero, haverá sempre 5
atacantes, mesmo que estes estejam no fundo.

Além disso, quando o jogo está difícil, o sistema 6x0, com a criação do líbero, é por muitas vezes usado
nos jogos. O levantador passa a ser o líbero, que tem 5 opções de atacante para distribuir as jogadas.

REFERÊNCIAS

Marchi Júnior, W. (2001). “Sacando” o Voleibol: do Amadorismo à Espetacularização da Modalidade no


Brasil (1970-2000). Tese de doutorado da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de
Campinas.

PERNAMBUCO. Orientações teórico-metodológicas. Educação Física; ensino fundamental e médio. (2010).

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