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Submódulo 5.

Consolidação da previsão de
carga: visão geral
Data e instrumento de
Rev. Nº. Motivo da revisão aprovação pela
ANEEL
15/09/2010
Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº
1.1 Despacho SRT/ANEEL
376/09, de 25 de agosto de 2009.
nº 2744/10
16/12/16
Versão decorrente da Audiência Pública nº
2016.12 Resolução Normativa
020/2015.
nº 756/16
28/11/17
Alteração do horizonte do Plano de Ampliações e
2017.11 Resolução Normativa
Reforços - PAR
nº 793/17

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VISÃO GERAL

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 3
2 OBJETIVO ...................................................................................................................................... 6
3 ALTERAÇÕES DA REVISÃO ........................................................................................................ 6
4 APRESENTAÇÃO DOS DEMAIS SUBMÓDULOS ....................................................................... 6
4.1 SUBMÓDULO 5.2 CONSOLIDAÇÃO DA PREVISÃO DE CARGA PARA ESTUDOS DE AMPLIAÇÕES E
REFORÇOS E DO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO ELÉTRICA................................................................... 6
4.2 SUBMÓDULO 5.4 CONSOLIDAÇÃO DA PREVISÃO DE CARGA PARA A PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DA
OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA E PARA A PROGRAMAÇÃO DE INTERVENÇÕES EM INSTALAÇÕES DA REDE
DE OPERAÇÃO .................................................................................................................................. 7
4.3 SUBMÓDULO 5.5 CONSOLIDAÇÃO DA PREVISÃO DE CARGA PARA O PLANEJAMENTO ANUAL DA
OPERAÇÃO ENERGÉTICA .................................................................................................................... 7
4.4 SUBMÓDULO 5.6 CONSOLIDAÇÃO DA PREVISÃO DE CARGA PARA A ELABORAÇÃO DO PROGRAMA
MENSAL DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA ................................................................................................. 8

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VISÃO GERAL

1 INTRODUÇÃO
1.1 O Módulo 5 Consolidação da previsão de carga estabelece a sistemática do fornecimento da
previsão da carga para os estudos realizados no Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS,
que abrangem desde os estudos de ampliações e reforços até os que tratam do planejamento da
operação elétrica e energética, em seus diversos horizontes.
1.2 As seguintes entidades e agentes participam do processo de consolidação da previsão de
carga:
(a) ONS;
(b) Empresa de Pesquisa Energética – EPE;
(c) Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE;
(d) agentes de distribuição;
(e) agentes de transmissão;
(f) agentes de geração (concessionários de serviço público, produtores independentes e
autoprodutores);
(g) consumidores livres;
(h) consumidores potencialmente livres; e
(i) consumidores parcialmente livres.
1.3 Os agentes de geração considerados neste módulo são aqueles detentores, por concessão,
autorização ou registro, de usinas que mantêm relacionamento operacional com o ONS por
estarem classificadas em qualquer das modalidades de operação estabelecidas no Módulo 26
Modalidade de operação de usinas.
1.4 Aos agentes que atuam em mais de um segmento – agentes verticalizados – cabe cumprir, em
separado, as responsabilidades específicas a cada um dos segmentos em que atua. Essas
responsabilidades estão descritas nos demais submódulos do Módulo 5.
1.5 Alguns termos são fundamentais para o entendimento do Módulo 5:
1.5.1 Carga global dos agentes de geração concessionários de serviço público, que abrange não
só o consumo próprio não faturado por outros agentes1 e a carga de bombeamento para geração
de energia elétrica, como também as perdas de sistemas de transmissão próprios, as perdas em
demais instalações de transmissão de uso exclusivo e as perdas de transformação.
1.5.2 Carga global dos agentes de distribuição, que pode ser definida a partir de duas
perspectivas: a da oferta (geração) e a do requisito (consumo).
1.5.2.1 Na perspectiva da oferta, a carga global desses agentes resulta da soma algébrica dos
intercâmbios com a Rede Básica, dos intercâmbios com outros agentes de distribuição – com
exceção do atendimento a cargas isoladas e do atendimento a agentes de distribuição com
mercado inferior a 500GWh/ano que não enviam dados de carga ao ONS –, dos intercâmbios
internacionais e dos intercâmbios com usinas, que injetam energia na rede de distribuição ou em
Demais Instalações de Transmissão – DIT de uso exclusivo na área de concessão desses

1 O consumo próprio faturado por outros agentes deve estar incluído no mercado cativo de agentes de

distribuição.

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agentes, não importando a modalidade de operação dessas usinas. É considerada a geração


líquida injetada na rede de distribuição e DIT proveniente de:
(a) geração distribuída;
(b) geração de pequenas centrais hidroelétricas;
(c) geração de usinas do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica –
PROINFA;
(d) geração de produtores independentes;
(e) geração de concessionárias de serviço público;
(f) geração de pequenas centrais térmicas;
(g) geração de usinas eólicas;
(h) geração de usinas térmicas emergenciais; e
(i) geração de autoprodutores.
1.5.2.2 Na perspectiva do requisito, a carga global abrange:
(a) carga do mercado cativo;
(b) perdas e consumo próprio do sistema de distribuição e em DIT de uso exclusivo;
(c) carga de atendimentos a outros agentes de distribuição, referentes a atendimentos
localizados, isolados da rede do agente atendido;
(d) carga de agentes de distribuição com mercado inferior a 500GWh/ano que não enviam
dados de carga ao ONS e que estão conectados à rede de distribuição de outro agente;
(e) carga global de consumidores livres, consumidores potencialmente livres e consumidores
parcialmente livres conectados à rede de distribuição ou a DIT na área de concessão do
distribuidor;
(f) carga global de autoprodutores cujas unidades consumidoras não se encontrem
diretamente conectadas com suas unidades geradoras e estejam conectadas à rede de
distribuição ou a DIT na área de concessão da distribuidora;
(g) carga líquida de atendimento a autoprodutores cujas unidades consumidoras se
encontrem diretamente conectadas com suas unidades geradoras; e
(h) carga líquida de atendimento à unidade consumidora de produtores independentes.
1.5.3 Carga global de consumidores livres e consumidores potencialmente livres e parcialmente
livres, que abrange a carga total da unidade consumidora (independentemente da modalidade livre
ou regulada de contratação de energia), as perdas em sistemas próprios de conexão aos sistemas
de transmissão e aos sistemas de distribuição.
1.5.4 Carga da unidade consumidora de autoprodutores, que abrange a carga da unidade
consumidora, as perdas em sistemas próprios de conexão aos sistemas de transmissão e aos
sistemas de distribuição.
1.5.5 Carga da central geradora de autoprodutores, que abrange o consumo próprio da usina, as
perdas em sistemas próprios de conexão aos sistemas de transmissão e aos sistemas de
distribuição.
1.5.6 Carga de produtores independentes, que abrange o consumo próprio da usina; a carga da
unidade consumidora, se houver; as perdas em sistemas próprios de conexão aos sistemas de
transmissão e aos sistemas de distribuição.

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1.5.7 Carga por barramento, que corresponde ao somatório das cargas representadas no
barramento, referentes a perdas, consumo próprio, mercado cativo, consumidores livres,
consumidores potencialmente livres, consumidores parcialmente livres, unidades consumidoras de
autoprodutores e produtores independentes, atendimentos localizados e agentes de distribuição
com mercado inferior a 500GWh/ano que não enviam dados de carga ao ONS.
1.6 Os demais termos e expressões necessários ao entendimento deste módulo estão definidos
no Módulo 20 Glossário de termos técnicos.
1.7 Os dados de carga previstos para os diversos horizontes de estudos compreendem:
(a) demandas ativa e reativa ou fator de potência de barramentos da Rede de Simulação2
para condições de carga definidas nos submódulos e demandas ativas globais por
agentes para os estudos elétricos; e
(b) energia ativa e sua discretização por patamares de carga definidos nos submódulos, bem
como demandas ativas, globais por agente, área, subsistemas e Sistema Interligado
Nacional – SIN para os estudos energéticos.
1.8 A consolidação das previsões de carga realizada pelo ONS consiste basicamente nas ações
descritas a seguir:
(a) Recebimento das previsões de carga elaboradas pelos agentes, acompanhadas das
premissas adotadas. O agente é o responsável pela elaboração da previsão de sua carga
global e dos seus barramentos da Rede de Simulação.
(b) Análise das previsões de carga dos agentes, que compreende crítica dos dados e
interação com os agentes a fim de elucidar questionamentos advindos dessa análise e
solicitar revisões se for o caso.
(c) Elaboração da previsão das perdas na Rede Básica e das perdas do sistema de
transmissão de Itaipu.
(d) Definição da previsão de carga mais adequada para os estudos de planejamento e
programação da operação energética, dos subsistemas e áreas, baseada nas previsões
de carga dos agentes, nas perdas da Rede Básica e em previsões próprias do ONS.
Podem ser efetuados ajustes nessas previsões considerando diferentes variáveis de
influência: fatos econômicos, eventos climáticos, atrasos e antecipações na entrada de
obras e de novas cargas, racionamento, interligação de sistemas isolados entre outras.
(e) Ajuste de dados de carga por barramento para montagem dos casos de fluxo de potência,
a partir da identificação da simultaneidade de ocorrência das demandas por áreas,
subsistemas e SIN. O ONS emite nota técnica na qual descreve a metodologia de ajustes
da carga prevista pelos agentes para o modo “carga simultânea”, em que considera os
valores previstos bem como os verificados, disponíveis nesse processo de consolidação.
(f) Interação com a EPE, conforme acordo operacional previsto no Decreto nº 5.184, de 16 de
agosto de 2004, no capítulo IV, art. 6º, § 2º inciso I, a fim de assegurar a coerência dos
dados de previsão de carga utilizados nos estudos para horizontes de 1 (um) a 5 (cinco)
anos, com as projeções elaboradas por esse órgão.
(g) Acompanhamento da qualidade das previsões encaminhadas pelos agentes e do
cumprimento de prazos estabelecidos no Módulo 5. Cabe ao ONS estabelecer, com a
participação dos agentes com responsabilidades neste módulo, metodologia para

2 A Rede de Simulação dos estudos elétricos é definida no Submódulo 23.2 Critérios para definição das redes

do Sistema Interligado Nacional

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apuração dos desvios entre essas previsões e os valores verificados, sobretudo para os
mais significativos ou sistemáticos; estabelecer níveis de qualidade exigidos para cada
horizonte; acionar os agentes sempre que necessário. O ONS e os agentes compartilham
a responsabilidade de minimizar seus desvios para a obtenção de previsões mais
acuradas.

2 OBJETIVO
2.1 O Módulo 5 tem como objetivos atribuir responsabilidades e estabelecer a sistemática e os
prazos para a consolidação da previsão de carga, o que implica:
(a) organizar o encadeamento temporal dos diversos processos de previsão de carga;
(b) disponibilizar os produtos e os dados para a realização dos estudos de responsabilidade
do ONS, nos prazos requeridos conforme descrito nos demais submódulos do Módulo 5;
(c) estabelecer o processo de previsão da carga e descrevê-lo de forma clara para os agentes
participantes;
(d) buscar a melhoria das previsões de forma a tornar:
(1) mais precisa a indicação dos sinais de ordem econômica a partir dos estudos de
planejamento e programação energética da operação; e
(2) mais adequada a determinação das diretrizes para a operação eletroenergética do
sistema e do dimensionamento da Rede Básica e DIT a partir dos estudos de
ampliações e reforços e do planejamento e da operação elétrica.
2.2 O objetivo deste submódulo é apresentar de maneira global o Módulo 5 e fazer uma breve
descrição de seus demais submódulos.

3 ALTERAÇÕES DA REVISÃO
3.1 Alterações decorrentes da aplicação das disposições da Resolução Normativa ANEEL nº 793,
de 28 de novembro de 2017.

4 APRESENTAÇÃO DOS DEMAIS SUBMÓDULOS

4.1 Submódulo 5.2 Consolidação da previsão de carga para estudos de ampliações e


reforços e do planejamento da operação elétrica
4.1.1 O Submódulo 5.2 descreve o processo de consolidação da previsão da carga para os
estudos de ampliações e reforços e estudos de planejamento da operação elétrica, para
atendimento ao Módulo 4 Ampliações e reforços e aos Submódulos 6.2 Planejamento da operação
elétrica de médio prazo, 6.3 Diretrizes para operação elétrica com horizonte quadrimestral e 6.4
Diretrizes para operação elétrica com horizonte mensal.
4.1.2 Nesse processo, são consolidadas previsões de cargas de demanda por agente e por
barramento da Rede de Simulação para diversas condições de carga de cada mês do horizonte
dos estudos.
4.1.3 Os horizontes e prazos para a consolidação da previsão de carga para estudos do PAR,
para os estudos do PEL e para os estudos de diretrizes para a operação elétrica com horizonte
quadrimestral estão apresentados na Figura 1.

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Figura 1 – Horizonte e prazos para a consolidação da previsão de carga para estudos de


ampliações e reforços, para os estudos de planejamento da operação elétrica de médio prazo e
para os estudos de diretrizes para a operação elétrica com horizonte quadrimestral
4.1.4 Para o estudo de diretrizes para operação elétrica com horizonte mensal (Figura 2), os
dados são entregues pelos agentes ao ONS até o dia 19 (dezenove) ou no último dia útil anterior
ao dia 19 (dezenove). Os dados são disponibilizados internamente até o dia 25 (vinte e cinco) de
cada mês para a área de estudos.

DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN

Figura 2 – Horizontes e prazos para a consolidação da previsão de carga para estudos de


diretrizes para operação elétrica com horizonte mensal

4.2 Submódulo 5.4 Consolidação da previsão de carga para a programação diária da


operação eletroenergética e para a programação de intervenções em instalações da Rede
de Operação
4.2.1 O Submódulo 5.4 tem o objetivo de definir responsabilidades e estabelecer a sistemática
para que, a partir da previsão de carga fornecida pelos agentes e pelo ONS, seja realizado o
processo de consolidação da previsão da carga para o atendimento às necessidades e prazos do
Submódulo 8.1 Programação diária da operação eletroenergética e do Submódulo 6.5
Programação de intervenções em instalações da Rede de Operação.

4.3 Submódulo 5.5 Consolidação da previsão de carga para o planejamento anual da


operação energética
4.3.1 O Submódulo 5.5 tem o objetivo de antever o comportamento da carga global de energia por
agente, área, subsistema, do SIN e da carga de demanda por subsistema, para um horizonte de 5
(cinco) anos.
4.3.2 Para o planejamento anual da operação energética é necessária a consolidação das
previsões de carga em bases mensais, bem como a determinação dos patamares da carga de
energia leve, média e pesada para os subsistemas. Sua periodicidade é anual, com duas revisões
ao longo do ano do estudo. Tendo em vista o objetivo e as características desses estudos, bem
como o horizonte abrangido nessas análises, é de fundamental importância que se mantenha
coerência com as premissas de previsão de carga e com os estudos orientados pela EPE.

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4.3.3 O horizonte e os prazos para a consolidação da previsão de carga para o planejamento


anual da operação energética estão apresentados na Figura 3.

Ano corrente Anos do estudo

MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO 5º ANO

30/11 – disponibilização dos dados para a área de estudos


20/09 – data limite entrega dos dados pelos agentes ao ONS
Figura 3 – Horizonte e prazos para a consolidação da previsão de carga para o planejamento
anual da operação energética

4.4 Submódulo 5.6 Consolidação da previsão de carga para a elaboração do Programa


Mensal da Operação Energética
4.4.1 O Submódulo 5.6 abrange a previsão de carga de energia em base mensal por agente, área,
subsistema e SIN, para o horizonte de análise de até 1 (um) ano a frente, atualizada a cada mês e
discretizada em até três patamares de carga (leve, média e pesada) e a previsão da carga de
demanda por subsistema. Apenas para o mês de previsão do Programa Mensal da Operação
Energética – PMO, que corresponde ao primeiro mês do horizonte, deve ser fornecida a carga em
semanas operativas com os correspondentes patamares de carga. Semanalmente devem ser
elaboradas revisões da carga semanal relativas ao mês do PMO. O horizonte e os prazos para a
consolidação da previsão de carga para a elaboração do PMO estão apresentados na Figura 4.
MESES I+1 ATÉ I+12, de previsão

MÊSi MÊSi+1 MÊSi+2 MÊSi+3 ... MÊSi+12

MÊSi – mês de realização do estudo para o PMO


MÊSi+1 – mês do PMO
Figura 4 – Horizonte e prazos para a consolidação da previsão de carga para a elaboração do
PMO

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