Tradutor
electromagnética y débil–, mientras se espera, ya desde hace
varios años, en una posible unificación entre la interacción
electrodébil y la interacción fuerte (Great Unification Theory: GUT).
El problema de la unificación de las fuerzas es un desafío para la
física teórica del futuro y tendrá consecuencias para la imagen del
cosmos en evolución (Russell et al. 1993).
La visión de un cosmos expansivo que evoluciona desde el Big
Bang y va manifestando poco a poco sus potencialidades de
estructurarse de un determinado modo ofrece un cuadro de
conjunto consistente (Harrison
2000; Coles 2001; Avila-Reese 2004; Davies 2007, 18-128).
Algunos estiman que la edad del universo desde el Big Bang sería
aproximadamente de unos 13 mil millones de años. Este cuadro
está sometido a dudas y problemas, hoy investigados, como por
ejemplo la determinación más precisa de la constante de Hubble –
ritmo expansivo del cosmos–, un problema relacionado con la
medición de las superdistancias cósmicas y la edad del cosmos, así
como con la determinación precisa de su densidad, lo que está en
función del conocimiento de la materia oscura o no detectable –por
nosotros– del universo (Sanders 2010). Interviene también en este
problema la existencia supuesta de una energía oscura que tendría
consecuencias sobre la configuración del ritmo expansivo del
universo y por tanto de su misma estructura (Nicolson 2007; Ellis
2013).
Una contradicción entre los datos observativos y los cálculos
teóricos relativos al cosmos como un todo, en los parámetros
indicados, llevaría a una reacomodación y eventual reinterpretación
de la actual cosmología del Big Bang, especialmente en aspectos
Desativar tradução instantânea
eletromagnética e fraca -, enquanto espera, já há vários anos, em
uma possível unificação entre a interação eletrofraca e a forte
interação (Grande Teoria da Unificação: GUT). O problema da
unificação de forças é um desafio para a física teórica do futuro e
terá consequências para a imagem do cosmos em evolução (Russell
et al., 1993).
A visão de um cosmos expansivo que evolui a partir do Big Bang e
está gradualmente manifestando seu potencial de ser estruturado de
certa forma oferece um quadro geral consistente (Harrison
2000; Coles 2001; Avila-Reese 2004; Davies 2007, 18-128). Alguns
estimam que a idade do universo do Big Bang seria de
aproximadamente 13 bilhões de anos. Esta tabela está sujeito a
dúvidas e problemas, agora sob investigação, como a determinação
mais precisa da constante de Hubble expansão -Ritmo do cosmos,
um problema relacionado com a medição de superdistancias
cósmicos e idade do cosmos, bem como a determinação precisa de
sua densidade, que é uma função do conhecimento da matéria
escura ou não detectável - por nós - do universo (Sanders, 2010).
Também envolvida neste problema está a suposta existência de uma
energia escura que teria consequências na configuração do ritmo
expansionista do universo e, portanto, de sua estrutura (Nicolson
2007, Ellis 2013).
Um contradição entre a fora observando dados e cálculos teóricos do
cosmos como um todo, nos parâmetros indicados iria levar a um
rearranjo e eventual releitura da corrente cosmologia Big Bang,
especialmente em áreas tais como o universo muito cedo e
perspectivas de sua evolução no futuro remoto. Os modelos
inflacionários da origem do universo desde o Big Bang e algumas
como son los momentos muy iniciales del universo y las
perspectivas de su evolución en el futuro remoto. Los modelos
inflacionarios de origen del universo desde el Big Bang y algunos
intentos parciales de unificación cuanto-gravitacional afectan a
nuestra actual comprensión de los primeros momentos del evento
expansivo.
Actualmente existen tesis más bien especulativas, aunque no
absolutamente impensables, de un universo nacido desde un
evento cuanto-gravitacional atemporal (Hawking 1988),
relacionadas a veces con hipótesis como la creación desde un
vacío cuántico interpretado verbalmente como “nada”. Otras teorías
proponen una proliferación de indefinidos universos o multiversos
(ver Barrow 2002 y Davies 2007, 151-221), uno de los cuales,
favorable a la aparición de la vida, sería el nuestro. Estas
propuestas por el momento tienen el estatuto epistemológico de
teorías matemáticamente pensables, pero no están avaladas
empíricamente y quizá nunca lo sean de modo definitivo (Davies
2006).
En 1998 una serie de observaciones aplicadas a algunas estrellas
supernovas mostraron que éstas estarían más alejadas de la tierra
de lo que se esperaba, sugiriendo así, como dijimos arriba, que la
expansión del universo era acelerada. Otras observaciones
posteriores corroboraron esta idea. La aceleración expansiva
podría explicarse, se ha supuesto, en base a la presencia de una
energía de vacío –es decir, del espacio mismo– con un signo
contrario a la fuerza gravitacional. Se ha pensado que un 73 o 74%
de la masa del universo consistiría en la energía oscura. Si a esto
se suma la estimación de un 22% de materia oscura, la sugerencia
es que la masa actualmente observada del universo sería sólo un 4
o 5% de la masa cósmica total (estrellas, gases galácticos, etc.).
Estos números cambian ligeramente según otras estimaciones,
pero el cuadro de conjunto induce a pensar que, efectivamente, lo
que observamos del cosmos es sólo una pequeña fracción, de
modo que para el resto la ciencia tiene que recurrir a hipótesis
teóricas, y sólo del conjunto resultante sale cierta configuración
más o menos precisa del ritmo expansivo cósmico. Todo sugiere
que el universo se expandiría al infinito y no sufriría una 4535/5000
tentativas parciais de unificação gravitacional afetam nossa
compreensão atual dos primeiros momentos do evento expansivo.
Atualmente, existem tese bastante especulativa, embora não
completamente impensável, um universo nasce de um evento
quântico-gravitacional Timeless (Hawking 1988), às vezes
relacionada com a hipótese de criação de um vácuo quântico
interpretado por via oral como "nada". Outras teorias propõem uma
proliferação de universos indefinidos ou multiversos (ver Barrow 2002
e Davies 2007, 151-221), um dos quais, favorável ao surgimento da
vida, seria nosso. Essas propostas, no momento, têm o status
epistemológico de teorias matematicamente pensáveis, mas não são
endossadas empiricamente e podem nunca ser definitivamente
endossadas (Davies, 2006).
Em 1998, uma série de observações aplicadas a algumas estrelas de
supernovas mostrou que elas estariam mais longe da Terra do que o
esperado, sugerindo, como dissemos acima, que a expansão do
universo foi acelerada. Outras observações subseqüentes
corroboram essa ideia. A aceleração expansiva poderia ser
explicada, supõe-se, com base na presença de uma energia de
vácuo - isto é, do próprio espaço - com um sinal oposto à força
gravitacional. Pensou-se que 73 ou 74% da massa do universo
consistiria de energia escura. Se adicionarmos a isso a estimativa de
22% de matéria escura, a sugestão é que a massa observada
atualmente no universo seria de apenas 4 ou 5% da massa cósmica
total (estrelas, gases galácticos, etc.).
Estes números mudam ligeiramente de acordo com outras
estimativas, mas o quadro geral sugere que, de fato, o que
observamos do cosmos é apenas uma pequena fração, então, para o
resto, a ciência tem que recorrer a hipóteses teóricas, e apenas o
conjunto surge uma certa configuração mais ou menos precisa do
ritmo expansivo cósmico. Tudo sugere que o universo se expandirá
ao infinito e não sofrerá uma contração. Outras hipóteses, como a de
um retorno de modelos cíclicos de expansão-contração, ou de
variações ao longo do tempo da força gravitacional, parecem mais
duvidosas hoje, embora algumas as apóiem.
A energia escura hipotética pode estar relacionada à constante
q p y g p p
t ió Ot hi ót i l d t d d l cosmológica introduzida por Einstein em seu modelo de relatividade
geral, a fim de manter o universo estático. Que constante,
com um valor antigravitacional, seria aquele que, ao assumir um
certo valor, explicaria a aceleração expansiva. Embora seu valor em
si seja infinitesimal, em uma escala cósmica sua influência seria
imensa. Seu