Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
SUMÁRIO
1.ALGUNS CONCEITOS
Pulo do gato
Pulo do gato
2.6 CURVAS DE NÍVEL, O QUE SÃO? COMO CRIAR? O QUE SÃO IMAGENS SRTM.
Pulo do gato
2
1.ALGUNS CONCEITOS
● Introdução ao SIG;
● Aquisição de dados para um SIG; e
● Objetivos e aplicações de um SIG.
3
mudanças que operam no meio ambiente e auxiliando no planejamento e
manejo dos recursos naturais de regiões específicas (FERREIRA, 1997).
Para exemplificar, a utilização de técnicas provenientes de um SIG constitui-se
em instrumento de grande potencial para o estabelecimento de planos
integrados de conservação do solo e da água. Nesse contexto, um SIG se
insere como uma ferramenta capaz de manipular as funções que representam
os processos ambientais em diversas regiões de uma forma simples e
eficiente, permitindo economia de recursos e tempo. Estas manipulações
permitem agregar dados de diferentes fontes (por exemplo: imagens de
satélite, mapas topográficos, mapas de solo, etc) e diferentes escalas. O
resultado destas manipulações, geralmente, é apresentado sob a forma de
mapas temáticos com as informações desejadas (MENDES, 1997). O SIG tem
sido chamado de um “capacitador tecnológico”, segundo Fisher e Lindenberg
(1989), porque ele tem o potencial para ser utilizado em muitas disciplinas, que
empregam dados espaciais.
As principais são: geografia, hidrologia, cartografia, sensoriamento
remoto, fotogrametria, agrimensura, geodésia, estatística etc. Segundo Assad e
Sano (1998), numa visão geral, podem-se identificar os seguintes componentes
num SIG (Figura 1):
➢ Interface com usuário;
➢ Entrada e integração de dados;
➢ Consulta, análise espacial e processamento de imagens;
➢ Visualização e plotagem;
➢ Armazenamento e recuperação de dados (organizados sob a forma de
um banco de dados geográficos).
4
Figura 1: Arquitetura de um sistema de informações Geográficas. Fonte: Assad e Sano ( 1998)
adaptado pelos autores.
5
qual a representação gráfica dos paralelos e meridianos, e
consequentemente do todo o resto que for desenhado na carta, está
relacionado e é proporcionado.
6
usado pela maioria dos mapas USGS. O datum WGS84(e o virtualmente
idêntico NAD-83) especificam que a terra é mais achatada, de modo que uma
medida do número de metros do equador para o norte é mais ou menos 200m
maior do que aquele medido com o modelo de 1866 de Clarke para pontos
nos EUA.
7
Figura 2: Designações e zonas do sistema UTM.
8
Figura 3: Salvando o projeto.
9
2.2 Georreferenciando o projeto no ArcGIS, como se faz
isso?
Agora que o projeto está criado, vamos adotar o nosso Datum, ou
simplesmente georeferenciar o projeto!
11
Primeiramente:
12
Figura 9: Demonstração do caminho para criação do shapefile.
Agora com a nova aba que irá abrir, em “name” nomeamos o ponto e
colocamos o nome do ponto, e sua classificação em feature type que é point.
como demonstrado na figura 10.
13
Figura 11: Georreferenciamento do ponto.
14
Agora basta somente marcar a opção UTM como demonstrado na figura
13, caso desejem copiem as demais configurações para o seu google, ajudarão
posteriormente ;). Não se esqueça de clicar em APLICAR e OK.
15
Agora basta anotar os valores para jogarmos no ArcGis, os valores
exemplo estão demonstrados na figura 15.
16
Figura 16: Aba onde deve mostrado a ferramenta edição.
17
Agora que está tudo pronto, vamos apertar o botão F6 do teclado ou
botão direito ABSOLUTE X, Y f6, com isto a aba Absolute x e y deve aparecer,
como demonstrado na figura 18.
18
Figura 19: Pontos digitados, só digitar “enter”.
19
2.3.3 Escolhendo um ícone para o ponto criado.
20
➢ Com o botão direito em cima DO NOME do ponto criado na Table of
contents -> e após clicar em OPEN ATTRIBUTE TABLE, como
demonstrado na figura 22.
21
Figura 22: Adicionando atributos na tabela.
22
Para o nosso exemplo, eu refiz o passo anterior duas vezes, e criei
duas colunas, no espaço NAME eu digitei COOR_X (O programa não aceita
espaços) e COOR_Y, para acharmos os valores da coordenada. Para o
próximo passo, vamos EDITOR -> START EDITING, que foi ensinado no
começo deste capítulo, desta forma poderemos editar nossos atributos. Não é
possível criar colunas na tabela de atributos no modo “Start editing” cuidado
com isso! portanto vamos criar com este modo desligado, e depois vamos
calcular estes atributos com o editor ligado.
23
Figura 25: Tabela de cálculo para geometria.
Pulo do gato
Este tipo de criação de shape funciona tanto para ponto, quanto para linha e polígono.
Uma observação importante é quando criar o polígono você deve ir primeiro em editor
–options-general-sticky move tolerance- na parte onde está PIXELS deve-se colocar
(10) para maior precisão. Podemos também separar polígonos que vem juntos, por
exemplo, os polígonos do DNPM, estes vem todos juntos numa só arquivo shape.
Temos então a possibilidade de separá los, selecionando uma, depois clicando com o
botão direito no arquivo em que deseja separar, em layers-DATA-EXPORTR DATA-
selecionar-THE DATA FRAME- escolher o nome para salvar o nome do arquivo e
depois clicar em YES. Desta forma salvaremos onde escolhermos o arquivo
individualizado.
24
2.4 Criação de uma linha, o que podemos representar com ela?
As linhas são super úteis para delimitação de corpos d’agua, rios e etc.
Também é super útil para marcar vias, estradas, dentre outros acessos.
25
Figura 27: Edit tool e sua localização.
26
Figura 29: Buffer de um corpo hídrico por exemplo
Pulo do gato
Uma outra aplicação importante das linhas são as linhas de fluxo, isto é, na parte de
criação da linha, podemos fazer várias “pequenas linhas” clicando uma vez para a criação e
duas vezes para onde o fluxo de água vai, pensando nela como uma seta, onde o “ final da
linha” seria o sentido para onde a seta apontaria. Depois podemos dar dois cliques nos
símbolo da linha na parte esquerda do programa em “table of contents” , como se fossemos
escolher os símbolos de representação, porém vamos clicar em edit simbol, como
demonstrado na figura 30, depois na aba “line properties” como demonstrado na figura 31, e
ok, o resultado é demonstrado na figura 32. Podemos dessa forma distribuir o fluxo d'água em
topos de morro, telhados etc.
27
Figura 30: Botão edit symbol
28
Figura 32: Resultado,
29
Figura 33: Criação do polígono.
30
Figura 34: Ajustado a transparência.
31
preenchimento” vamos clicar e selecionar no color. Podemos também para
destacar o polígono, ir em “outline width” e aumentar o valor, isto engrossará a
linha. Podemos também customizar a cor da linha de contorno em “outline
color” como demonstrado na figura 36 abaixo.
32
2º - Botão direito no arquivo “shp” em camadas (Layer) ------Data----Export
data.
3º - A janela que for abrir você deve selecionar (The data frame), após escolha
o local de salvar e nome para o arquivo, depois aperte ok.
33
O georreferenciamento de imagens é um passo muito importante pois as
imagens de satélite são geralmente a base para qualquer mapa, portanto
georreferenciar elas no ArcGis é super importante.
34
➢ Para abrir o arquivo KML no google o posicionar a imagem de
forma correta primeiro temos que tirar a elevação em 3D,
FERRAMENTAS-OPÇÕES. Ela varia de 0,01 até 3, a opção 0,01
deve ser a escolhida. Lembrando sempre que estamos
trabalhando em UTM, portanto identificar isso também, como
demonstrado na figura 40.
35
Figura 41: Não iniciar a navegação automática.
➢ ARQUIVO-SALVAR->SALVAR IMAGEM.
Agora basta abrir a imagem no ArcGis e juntar os vértices da imagem
com o do polígono.
36
Figura 42: Caminho para selecionar os vértices.
Fazer isso para todos os vértices até que fiquem alinhados. Para juntar os
vértices é só ir na opção georeferencing-update georeferencing. Agora já temos
uma imagem do Google Earth georreferenciada, como demonstrado na figura
44.
37
Figura 44: Referenciamento final.
38
2.7.1 Como obter essas imagens?
Basta acessar o site da embraba “Brasil em relevo” link:
https://www.cnpm.embrapa.br/projetos/relevobr/download/ e escolher o estado
e carta que abrange a sua área, como exemplo, escolhermos o espírito santo
na figura 45.
➢ Para criar as curvas de nível vamos utilizar essa cota Z que a imagem
traz. Abrimos a imagem desejada da área em Add data- escolhe o
arquivo como demonstrado na figura 46.
39
➢ Com a imagem aberta vamos em ARCTOOLBOX-3D ANALYST-
RASTER SURFACE- CONTOUR. Nas especificações que aparece você
pode escolher a distância das cotas das curvas de nível como
demonstrado na imagem 47.
40
figura 48: Curvas de nível criadas.
Pulo do gato
As imagens de curva de nível criadas anteriormente são extremamente pesadas, e podem
bugar o programa, de acordo com a capacidade do seu pc, e até levar você a perder todo seu trabalho
até aqui. Portanto seguindo os passos em diante você consegue cortar somente o que te interessa nas
curvas de nível e pode jogar o resto fora. para isso vamos criar um polígono abrangendo toda a área de
trabalho para usarmos de referência no corte.
41
Figura 49: Passo a passo para cortar a curva de nível.
42
figura 50: Resultado do corte das curvas de nível.
43
figura 51: Suavizando as curvas de nível
3 CRIAÇÃO DE MAPA
➢ FILE -> PAGE AND PRINT SETUP, como demonstrado na figura 52.
44
Figura 52: Caminho para Page and print setup.
45
Em page and print setup você escolhe o tamanho e posição do seu
mapa, na horizontal ou vertical por exemplo, e também o tamanho da folha que
vamos trabalhar, por exemplo vamos utilizar a folh A4, como demonstrado na
figura 53.
46
Figura 54: Layout view no cantinho.
47
Figura 55: Aba insert
48
Figura 57: Título, fonte e cor da legenda.
➢ Para escala escrita, vamos clicar em “scale text” -> Properties ->
absolute scale, para escala absoluta, que é o padrão da maioria de
mapas, como demonstrado na figura 58
49
Figura 58: Adicionando escala absoluta.
50
Em new grids você pode adicionar a grade de coordenadas em seu mapa.
51
EXTRA- COLETA DE DADOS EM CAMPO? CRIAÇÃO DE PONTOS EM
COORDENADAS Z e interpolação desses pontos para gerar curvas de
nível.
Para ativar o campo de edição na coluna deve está com o shape em start
edição.
A opção que cria o tim é a Create TIN From Feutures, para ativar esta opção
deverá ir em customize-customize mode, abrir a aba commands selecionar a
52
ferramenta CREATE TIN FROM FEATURES e arrastar até a barra de tarefas.
Escolha o shape que deseja criar o TIN depois em HEIGHT SOURCE escolha
a camada da tabela de atributos onde está suas cotas. Coloque um local
desejado para salvar e dê OK.
53
CRIAR CURVA DE NÍVEL A PARTIR DE PONTOS....
54