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Epifanias

Deus soberano
INTRODUÇÃO
1. A mente humana: Lógica e categorização
A) O ser humana tende a categorizar tudo de maneira compreensível.
B) É uma necessidade para compreendermos o mundo.
C) Mas como toda parte do ser humano e da obra humana éla é tocada
pelo pecado e corrompida. (capacidade / intenção).
INTRODUÇÃO
2. O problema:
A) A teologia tem categorizações e sistemas para explicar Deus
B) O problema está em se tentar aprisionar Deus em qualquer sistema
C) Isso não é compreender o Deus bíblico, mas criar uma divindade.
D) É uma divindade feita a nossa imagem e semelhança.
INTRODUÇÃO
3. Deuses pagãos x Deus bíblico:
A) Religião africana e o “mana”.
B) Deuses gregos e romanos.
C) São deuses manipuláveis, falhos, cheios de defeitos humanos.
D) O Deus bíblico é Onisciente, Onipotente, Onipresente (Soberano)
INTRODUÇÃO
4. Epifanias: Literalmente – manifestação, aparição, percepção
A) É o termo teológico usado para definir a percepção de Deus, presença
B) Cristãos desejam epifanias, o perceber a presença e ação de Deus.
C) Ele nunca está longe, mas nós nem sempre percebemos
D) Por muitas vezes nós a percebemos, e compreendermos ser algo
uma manifestação da vontade e ação de Deus.
INTRODUÇÃO
4. Epifanias: Literalmente – manifestação, aparição, percepção
A) É o termo teológico usado para definir a percepção de Deus, presença
B) Cristãos desejam epifanias, o perceber a presença e ação de Deus.
C) Ele nunca está longe, mas nós nem sempre percebemos
D) Por muitas vezes nós a percebemos, e compreendermos ser algo
uma manifestação da vontade e ação de Deus.
INTRODUÇÃO
4. Epifanias: Literalmente – manifestação, aparição, percepção
e) Mas essas epifanias não vem formatadas a divindade que nós
imaginamos, Deus é soberano em sua ação e vontade.
1 divindade Toma-lá Da-cá.
1. Deus não baseia suas ações em nossa visão retributiva
1 divindade Toma-lá Da-cá.
1. Deus não baseia suas ações em nossa visão retributiva
“Na terra de Uz vivia um homem chamado Jó. Era homem íntegro e
justo; temia a Deus e evitava o mal”
(Jó 1.1)
1 divindade Toma-lá Da-cá.
1. Deus não baseia suas ações em nossa visão retributiva
A) Jó perde tudo que tem, filhos, bens e saúde.
B) Jó tinha no início dessa epifania um visão retributiva de Deus.
1 divindade Toma-lá Da-cá.
“Os homens me escutavam em ansiosa expectativa, aguardando em
silêncio o meu conselho. Depois que eu falava, eles nada diziam;
minhas palavras caíam suavemente em seus ouvidos.”
(Jó 29.21-22)
1 divindade Toma-lá Da-cá.
1. Deus não baseia suas ações em nossa visão retributiva
A) Jó perde tudo que tem, filhos, bens e saúde.
B) Jó tinha no início dessa epifania um visão retributiva de Deus.
C) Os amigos de Jó que aprenderam de Jó nos revelam o tipo de visão
de Deus imperava nos ensinos proferidos por ele.
D) O sofrimento é fruto do pecado cometido, a benção da boa obra
1 divindade Toma-lá Da-cá.
2. Aplicação:
A) Se Deus operasse pela retribuição estaríamos todos em miséria.
B) As lições e desígnios de Deus nos são desconhecidos
C) Não se relacione com Deus como quem faz negócio. Uma boa obra
por uma benção.
D) Ele abençoa quando não existe um porque e permite sofrimento onde
não sabemos o motivo.
2 divindade instantânea
1. As bênçãos de Deus não acontecem por nossa agenda
2 divindade instantânea
Certo dia o SENHOR Deus disse a Abrão: —Saia da sua terra, do meio dos
seus parentes e da casa do seu pai e vá para uma terra que eu lhe
mostrarei. Os seus descendentes vão formar uma grande nação. Eu o
abençoarei, o seu nome será famoso, e você será uma bênção para os
outros. (Gênesis 12.1)
2 divindade instantânea
1. As bênçãos de Deus não acontecem por nossa agenda
A) Abrão tinha 75 anos quando tal promessa foi feita.
B) Ele e Sara tentaram antecipar a promessa, mas foi desastroso.
C) Foram 25 anos até que Isaque viesse como cumprimento da promessa
de Deus.
2 divindade instantânea
2. Aplicação:
A) O deus que segue nossa agenda não é o Deus criador.
B) Não podemos acreditar que é possível controlar o tempo de Deus.
C) A sabedoria de Eclesiastes 3 de que tudo tem seu tempo é a paciência
do povo de Deus, desfrute as boas coisas diárias e alegremente
motivado (a) pelo evangelho faça a vontade de Deus, trabalhe mas nunca
acredite que existem datas para o cumprimento dos favores Divinos.
3 divindade do consumidor
1. Deus não é a divindade da teologia da prosperidade
3 divindade do consumidor
. .tenho estado mais vezes na cadeia. Tenho sido chicoteado muito mais do que eles e
muitas vezes estive em perigo de morte. Em cinco ocasiões os judeus me deram
trinta e nove chicotadas. Três vezes os romanos me bateram com porretes, e uma
vez fui apedrejado. Três vezes o navio em que eu estava viajando afundou, e numa
dessas vezes passei vinte e quatro horas boiando no mar.
3 divindade do consumidor
Nas muitas viagens que fiz, tenho estado em perigos de inundações e de ladrões; em
perigos causados pelos meus patrícios, os judeus, e também pelos não-judeus. Tenho
estado no meio de perigos nas cidades, nos desertos e em alto mar; e também em
perigos causados por falsos irmãos. Tenho tido trabalhos e canseiras. Muitas vezes
tenho ficado sem dormir. Tenho passado fome e sede; têm me faltado casa, comida e
roupas. Além dessas e de outras coisas, ainda pesa diariamente sobre mim a
preocupação que tenho por todas as igrejas (2 Coríntios 11.23-28)
3 divindade do consumidor
1. Deus não é a divindade da teologia da prosperidade
A) Paulo era um apóstolo, inspirado pelo Espirito e viveu intensas epifanias
B) Mas o sofrimento foi presente em todo tempo da sua trajetoria
C) A vida cristã tem sofrimento e decepção, arrependimento e dor.
D) Não podemos acreditar em um Deus que tem por missão esse mundo
e seus bens de consumo. Nossa promessa está na eternidade.
O evangelho é a mensagem do Deus que não
1 retribui, mas perdoou em Jesus.

O evangelho fala de eternidade onde o tempo já


2 não tem importância, essa é nossa promessa

No evangelho já somos prósperos: justificados, em


3 paz com Deus. Já não haverá sofrimento no Reino.

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