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(TCC)
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normalizar as atividades
relacionadas à elaboração, apresentação e avaliação do trabalho de conclusão dos
cursos de graduação, da Faculdade Cenecista de Varginha, sob a forma de
Monografia elaborada de acordo com as normas da ABNT.
Parágrafo único. A aprovação em trabalho de conclusão de curso - TCC - é
indispensável para a colação de grau de qualquer aluno matriculado no curso de
Ciências Contábeis da Faculdade.
Art. 2º O TCC consiste em pesquisa individual, em dupla ou em grupos de três
alunos, orientada dentro de qualquer área do conhecimento contábil, escolhido no
âmbito das linhas de pesquisa do curso.
Art. 3º Os objetivos gerais do TCC são os de propiciar aos alunos do curso de
Ciências Contábeis a ocasião de demonstrar o grau da linha de pesquisa escolhida, o
aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia
especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica. Os
trabalhos deverão ser realizados dentro das linhas de pesquisa do curso de Ciências
Contábeis, de acordo com o ANEXO 1 deste regulamento.
CAPÍTULO II
DO COORDENADOR DE PESQUISAS E TCC
Art. 4º A atividade TCC é desenvolvida sob a coordenação de professor,
indicado pelo Coordenador do Curso.
§ 1º O Coordenador de TCC é auxiliado, em suas atividades, pelos professores
integrantes do NDE e pelos professores-orientadores, indicados por ele e designados
pelo Diretor Geral da Faculdade.
§ 2º A carga horária administrativa atribuída ao Coordenador de TCC é fixada
pela Diretoria da Faculdade, mediante indicação dos Coordenadores de Cursos.
§ 3º O Coordenador de TCC é substituído, em suas faltas e impedimentos
eventuais, por um dos professores-orientadores, designado pelo Diretor Geral da
Faculdade.
Art. 5º Ao Coordenador de TCC compete:
I - elaborar, anualmente, o calendário de todas as atividades relativas ao TCC;
II - atender alunos matriculados nas atividades atinentes ao TCC;
III - encaminhar os projetos de pesquisa ao Comitê de Ética e Pesquisa;
IV - proporcionar, com a participação dos professores-orientadores, orientação
básica aos alunos em fase de iniciação do projeto de TCC;
V - elaborar e encaminhar aos professores-orientadores as fichas de frequência
e avaliação das atividades atinentes ao TCC;
VI - convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores-
orientadores e alunos matriculados nas disciplinas atinentes ao TCC;
VII - indicar professores-orientadores para os alunos, quando estes não fizerem
a escolha;
VIII - manter, na Coordenadoria de TCC, arquivo atualizado com os projetos em
desenvolvimento, concluídos e aprovados;
IX - manter atualizado o livro de atas das reuniões das bancas examinadoras;
X - providenciar o encaminhamento à Biblioteca de, no mínimo, duas cópias
dos TCCs aprovados;
XI - tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas
necessárias ao efetivo cumprimento deste Regulamento;
XI - designar as bancas examinadoras do TCCs;
XII - apresentar, semestralmente, às Coordenadorias de Cursos, relatório
relativo às suas atividades.
CAPÍTULO III
DOS PROFESSORES - ORIENTADORES
Art. 6º O TCC é desenvolvido sob a orientação de um professor para cada
grupo de dez alunos de cada curso de graduação.
Art. 7º Cabe ao aluno ou alunos escolherem o professor orientador, devendo,
para esse efeito, realizar o convite, levando em consideração os prazos estabelecidos
neste Regulamento, para a entrega do projeto de TCC.
Art. 8º Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se
disponha a assumir a sua orientação, cabe ao Coordenador de TCC decidir a respeito.
Art. 9º Cada professor pode orientar, no máximo, dez alunos por semestre.
Art. 10. A substituição de orientador só é permitida quando outro docente
assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor
substituído.
Parágrafo único. É da competência do Coordenador de TCC a solução de
casos especiais, podendo, se entender necessário, encaminhá-los para análise pelos
Coordenadores de Cursos.
Art. 11. O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres
específicos:
I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de TCC;
II – atender, semanalmente, seus alunos orientandos, em horário previamente
fixado;
III - entregar à Secretaria do Curso, semestralmente, as fichas de frequência e
avaliação devidamente preenchidas e assinadas;
IV - analisar e avaliar os relatórios parciais mensais que lhes forem entregues
pelos orientandos;
V - participar das defesas para as quais estiver designado;
VI - cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
Art. 12. A responsabilidade pela elaboração do TCC é, integralmente, do aluno,
o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das
normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de
orientação.
CAPÍTULO IV
DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO TCC
Art. 13. Considera-se aluno em fase de realização do TCC aquele regularmente
matriculado na atividade TCC, que integra o currículo dos cursos de graduação.
Art. 14. O aluno em fase de realização do TCC tem, entre outros, os seguintes
deveres específicos:
I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de TCC ou pelo seu
orientador;
II - manter contatos, no mínimo quinzenais, com o professor orientador para
discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas;
III - cumprir o calendário divulgado pelo Coordenador de TCC, para entrega de
projetos, relatórios parciais e versão final do TCC;
IV - entregar ao orientador relatórios parciais mensais sobre as atividades
desenvolvidas;
V - elaborar a versão definitiva de seu TCC, de acordo com o presente
Regulamento e as instruções de seu orientador e do Coordenador de TCC;
VI - entregar ao Coordenador de TCC, ao final do período em que estiver
matriculado na disciplina respectiva, quatro cópias de seu TCC, devidamente
assinadas pelo orientador;
VII - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar o artigo no
ENCONTRO CIENTÍFICO DA FACECA;
VIII - cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
CAPÍTULO V
DO PROJETO DE TCC
Art. 15. O aluno deve elaborar seu projeto de TCC de acordo com este
Regulamento e com as recomendações do seu professor orientador.
Parágrafo único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos
estabelecidos pelas normas da ABNT sobre documentação, no que for a eles
aplicáveis.
Art. 16. A estrutura do projeto de TCC compõe-se de:
I - Apresentação;
II - Objeto;
III - Objetivos;
IV - Justificativas;
V - Revisão bibliográfica (estado de arte);
VI - Proposta metodológica;
VII - Cronograma de atividades;
VIII - Levantamento bibliográfico inicial;
IX - Instrumentos de pesquisa (quando houver pesquisa de campo);
X - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
Art. 17. O projeto de TCC deve ser entregue ao Coordenador de TCC, em duas
vias, assinadas pelo orientador responsável.
Art. 18. Aprovado o projeto de TCC, a mudança de tema só é permitida
mediante a elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos:
I - ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a quinze dias, contados
da data de início do período letivo;
II - haver a aprovação do professor orientador e novo parecer favorável do
Comitê de Ética e Pesquisa;
III - existir a concordância do professor orientador em continuar com a
orientação, ou a concordância expressa de outro docente em substituí-lo;
IV - haver a aprovação do Coordenador de TCC.
Parágrafo único. Pequenas mudanças que não comprometam as linhas
básicas do projeto são permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização do
orientador.
CAPÍTULO VI
DOS RELATÓRIOS PARCIAIS
Art. 19. Os relatórios bimestrais parciais, sobre o desenvolvimento do TCC,
devem conter informações detalhadas acerca das pesquisas e estudos realizados, no
período respectivo, na forma definida pelo professor orientador, sendo-lhe entregues
até o décimo dia útil de cada mês.
CAPÍTULO VII
DO TCC
Art. 20. O TCC deve ser elaborado considerando-se:
I - na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da
ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis;
II - no seu conteúdo, as finalidades estabelecidas no art. 3° deste Regulamento
e a vinculação direta do seu tema com um dos ramos do conhecimento na área dos
cursos de graduação, preferencialmente aqueles identificados pelas linhas de
pesquisa dos cursos.
Art. 21. A estrutura do TCC compõe-se de:
I – Capa;
II - Folha de rosto;
II - Folha de aprovação;
III - Resumo;
IV - Sumário;
V - Introdução;
VI - Desenvolvimento, contendo necessariamente a revisão bibliográfica;
VII - Considerações finais (ou conclusão);
VIII - Referências bibliográficas (ou bibliografia);
IX - Apêndices e anexos (quando for o caso).
Art. 22. As cópias do TCC encaminhadas às bancas examinadoras devem ser
apresentadas preenchendo os seguintes requisitos:
I - impressa em espaço um e meio, em papel branco tamanho A4, letra tipo
times new Roman ou arial, tamanho 12, ou equivalente;
II - as margens inferior e superior e esquerda de 3 cm, bem como a das
margens inferior e direita de 2 cm;
III - encadernada em brochura ou espiral;
IV - o corpo do trabalho (introdução, desenvolvimento e conclusão) deve
possuir, no mínimo, 30 e, no máximo, 100 páginas de texto escrito.
§ 1º Os TCCs que extrapolem o limite máximo estabelecido no inciso IV deste
artigo devem, para apresentação, possuírem a aprovação do Coordenador de TCC,
ouvido o professor orientador.
§ 2º Os professores orientadores e os alunos devem ser estimulados à
divulgação/publicação do TCC.
CAPÍTULO VIII
APRESENTAÇÃO DO ARTIGO NO ENCONTRO CIENTÍFICO DA FACECA
Art. 23. O TCC é apresentado pelos alunos em forma de artigo científico nos
moldes determinados pelas normas do ENCONTRO CIENTÍFICO DA FACECA.
Parágrafo único. O artigo poderá integrar os ANAIS DO ENCONTRO
CIENTÍFICO se for aprovado no evento.
CAPÍTULO IX
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 26. O presente Regulamento só pode ser alterado pelo voto da maioria
absoluta dos membros do Conselho Superior, na forma do Regimento da Faculdade.
Art. 27. Compete ao Coordenador do Curso dirimir dúvidas referentes à
interpretação deste Regulamento, bem como suprir as suas lacunas, expedindo os
atos complementares que se fizerem necessários.
Art. 28. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação.
1.1 Ementa:
Essa linha tem como objetivo principal o estudo das finanças corporativas dentro
do contexto econômico brasileiro e o tratamento dispensado à mensuração do
valor gerado aos acionistas pelas decisões financeiras. Essa linha tem também
como objetivo o estudo das idéias básicas de como são geridas as finanças das
empresas no contexto dos objetivos das finanças corporativas. Nessa linha de
pesquisa serão explorados mais especificamente os conteúdos de Administração
financeira e orçamentária, Custo e estrutura de capitais, Cálculo atuarial e Métodos
quantitativos. Matemática financeira aplicada a negócios. Fundamentos de
administração financeira, Cálculo Financeiro e Aplicações, Ambiente Financeiro
Brasileiro, Lucro e valor agregado, Gestão Baseada No Valor, Valor econômico
agregado, Medidas de Criação de Valor, Risco, retorno e custo de oportunidade,
Teoria do portfólio, Modelo de Precificação de Ativos e Custo de Oportunidade,
Reta característica, Mensuração do risco sistemático, Decisões financeiras de
longo prazo, Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos, Fontes de
Financiamento a Longo Prazo no Brasil, Estrutura de Capital, Administração
financeira a curto prazo, Avaliação de Empresas. Estatistica aplicada e cálculo
atuarial. Métodos quantitativos aplicados à contabilidade
1.2 - Bibliografia:
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2005
GITMAN, Lawrence J.; Princípios de Administração Financeira. São Paulo:
Pearson, 2004
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 4 ed. São
Paulo: Atlas, 1998.
GITMAN, Lawrence J.; Princípios de Administração Financeira. São Paulo:
Pearson, 2004
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. 1ª edição. Rio de
Janeiro : LTC,2002.
MATTARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços. São Paulo: Atlas,
2003
MEDEIROS, Valéria Zuma. Métodos quantitativos com Excel. São Paulo:
Cangage learning, 2008.
ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; BRADFORD, Jordan D.
Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002.
SILVA, Ermes Medeiros da, SILVA, Elio Medeiros da. SILVA, Sebastião Medeiros
da. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências
Contábeis. São Paulo: Atlas, 1994 Vol. I
SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Atlas,
1997.
TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. 6 ed. Rio de Janeiro: Editora LTC,
1999
2.1 - Ementa
Essa linha tem como objetivo principal o estudo das demonstrações contábeis, dos
procedimentos e práticas contábeis nas organizações, da Legislação fiscal e
tributária brasileira, bem como da legislação social, societária e empresarial e suas
influências e reflexos na contabilidade das organizações. Envolve também o
estudo aspectos do Direito Privado e Público pertinentes às organizações.
ALMEIDA, Leonor M.C. Prado de, DOMINGUES, Nereu Ribeiro. Guia prático do
direito empresarial no novo código civil: aspectos legais, modelos e formulários.
Curitiba: CRCPR, 2003. disponível em
http://www.crcpr.org.br/publicacoes/downloads/volume3.pdf
BARBOSA, R. O. Correia, BARBOSA, S. L. Bastos. A empresa no novo
código civil. Porto Alegre: CRC-RS, 2003. Disponível em:
http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_empresa_codigo_civil.PDF. Acesso
em 10/jan/08.
BRAGA, Hugo Rocha. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei
societária – lei 11.638 de 28.12.2007. São Paulo: Atlas, 2008.
BRASIL. Lei 6.404/76 – Lei das S.A. com as alterações posteriores,
principalmente a Lei 11.638/07 e MP 449/2008. Disponível em
< http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/L6404consol.htm> Acesso em
20.abril.2009.
CFC – Conselho Federal de contabilidade. Princípios fundamentais e normas
brasileiras de contabilidade. 3ed. CFC: Brasília, 2008. Disponível em
www.cfc.org.br/uparq/Livro_Principios%20e%20NBCs.pdf Acesso em 31.jan.2009.
CFC. Conselho Federal de contabilidade. Código de Ética Profissional do
Contabilista, Porto Alegre: CRCRS, 2009. Disponível em
http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_etica.PDF Acesso em 30.abril.2009.
CFC – Conselho Federal de contabilidade. Abordagens éticas para o
profissional contábil. Brasília, CFC. 2003. Disponível em
http://www.cfc.org.br/uparq/livro_abord_etica-pdf.pdf Acesso em 30 de abril de
2009.
CFC – Conselho Federal de Contabilidade. Legislação da Profissão Contábil. 3
ed. Brasília: CFC, 2008. Disponível em http://www.cfc.org.br/uparq/legislacao.pdf
Acesso em 30 de abril de 2009.
CRCRS – Conselho Regional de Contabilidade do RS. Rotinas trabalhistas e
previdenciárias para organizações contábeis. Porto Alegre: CRCRS, 2009.
Disponível em http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_rotinas.PDF Acesso em
30.abril.2009.
DENARI, Zelmo. Curso de Direito Tributário. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FABRETTI, Láudio Camargo. Código Tributário Nacional Comentado. 8ª Ed.
São Paulo: Atlas, 2008
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária, 10. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
FABRETTI, Láudio Carmargo. Direito Tributário Aplicado: Impostos e
Contribuições das Empresas. São Paulo: Atlas, 2006.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual
de Contabilidade das Sociedades por Ações (aplicável às demais
sociedades). 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARION. José Carlos. Contabilidade Empresarial, 14ª. Ed, SP, Atlas, 2.008.
MARTINS, Luís de Oliveira; et al. Manual de contabilidade tributária. 7 ed.São
Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Edson. Contabilidade informatizada: Teoria e prática. 4 ed. São
Paulo: Atlas, 2006
PADOVEZE, Clóvis Luis. Sistemas de informações contábeis – Fundamentos e
análise. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007
POHLMANN, Marcelo Coletto; IUDÍCIBUS, Sérgio de. Tributação e Política
Tributária. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
3.1- Ementa
Essa linha tem como objetivo principal o estudo das áreas de Auditoria Contábil,
Perícias Contábeis, Arbitragens, da Análise financeira e econômica das
organizações, dos Sistemas de informações Contábeis, da controladoria e gestão
estratégica da informação e das áreas da contabilidade avançada propriamente
dita, tais como: avaliação de investimentos permanentes, consolidação das
demonstrações contábeis, combinação de negócios e reestruturações societárias e
reavaliação de ativos.
ALBERTO, Valter Luíz Palombo. Perícia Contábil. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2005
ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.; KAPLAN, Robert S.; YOUNG, S.Mark.
Contabilidade Gerencial. 2a Ed. São Paulo: Atlas, 2008
ATTIE, Willian. Auditoria – Conceitos e Aplicações. 4ª ed. – São Paulo: Atlas,
2009
BRASIL. Lei 6.404/76 – Lei das S.A. com as alterações posteriores,
principalmente a Lei 11.638/07 e MP 449/2008. Disponível em
< http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/L6404consol.htm> Acesso em
20.abril.2009
CAGGIANO, Paulo César; FIGUEIREDO, Sandra. Controladoria: teoria e
prática. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CRCRS - Normas brasileiras de contabilidade, auditoria independente,
auditoria interna e perícia contábil. Porto alegre: CRCRS, 2009. Disponível em:
http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_normas_auditorias_pericia.PDF
CRCRS – Conselho Regional de Contabilidade do RS. Mediação e arbitragem: a
decisão por especialistas da contabilidade. Porto Alegre: CRCRS, 2005. Disponível
em: http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_arbitragem.PDF
FERNANDES, Luciane A., SANTOS, José Luiz; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade
Avançada: Aspectos Societários e Tributários. 2ª ED. São Paulo: Atlas, 2008.
FERNANDES, Luciane A., SANTOS, José Luiz; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade
Internacional Avançada. 2ª ED. São Paulo: Atlas, 2008.
GITMAN, Lawrence J.; Princípios de Administração Financeira. São Paulo:
Pearson, 2004
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual
de Contabilidade das Sociedades por Ações (aplicável às demais
sociedades). 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
KOLIVER, Olívio. A contabilidade e os contadores a serviço do judiciário.
Porto Alegre: CRCRS, 2004. Disponível em:
http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_judiciario.PDF
MAGALHÃES, Antônio de Deus F,; LUNKES, Irtes Cristina. Perícia Contábil nos
processos cível e trabalhista: O Valor Informacional da Contabilidade para o
Sistema Judiciário. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MOURAD, Nabil Ahmad, IFRS 8 – Segmentos Internacionais: Contabilidade
internacional – Internacional Financial Reporting Standards – IFRS v.7. São
Paulo: Atlas, 2009
OLIVEIRA: Alexandre Martins Silva et al. Contabilidade Internacional. Gestão de
Riscos, Governança Corporativa, Contabilização de Derivativos. São Paulo: Atlas,
2008
OLIVEIRA, Luis Martins; PEREZ JR. José Hernandez. Auditoria das
demonstrações contábeis: Testes, Casos Práticos e Exercícios. São Paulo, Atlas,
2004.
PADOVEZE, Clóvis Luiz. Controladoria Básica. São Paulo: Cengage Learning
(thomson), 2004.
PADOVEZE, Clóvis Luiz. Controladoria Estratégica e operacional. 2ª Ed. São
Paulo: Cengage Learning (thomson), 2009
PEREZ JR., José Hernandez. OLIVEIRA, Luiz Marins de. Contabilidade
Avançada: Teoria e Prática, 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
4 .1 - Ementa:
Essa linha tem como objetivo principal o estudo da contabilidade e análise de
custos nas organizações, tanto dos aspectos relacionados ao cálculo e
contabilização dos custos para o atendimento da legislação tributária, societária e
contábil, quanto aos aspectos gerenciais da gestão de custos, como os métodos e
sistemas de custos, análise da relação custo/volume/lucro, margem de
contribuição, alavancagem e da estrutura e formação de preço de venda.
4 .3 – Grupo de pesquisa
Fábio Luiz de Carvalho
Guilherme Marques Pereira
Márcio de Oliveira Pereira
Dimas Reis
Arlindo Jackes Filho
5.2 – Bibliografia