Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1 INTRODUÇÃO
1
mod. elastic. relativo 0.8
resistência relativa
0.8
0.6
0.6
0.4 0.4
0.2 0.2
0
0
0 500 1000
temperatura (°C) 0 500 1000
temperatura (°C)
2.1 CONCRETO
2
condutividade (W/m seg)
1.5
cond.sup.
1 cond.inf.
.
0.5
0
0 200 400 600 800 1000 1200
temperatura (ºC)
A calor específico cp(θ) do concreto seco (u=0%) silicoso ou calcáreo pode ser
determinado por meio da eq. 3 em J/kg°C
cp = 900 para 20°C ≤ θ ≤ 100°C
cp = 900 + (θ - 100) for 100°C < θ ≤ 200°C (3)
cp = 1000 + (θ - 200)/2 for 200°C < θ ≤ 400°C
cp = 1100 for 400°C < θ ≤ 1200°C
Quando a umidade não for considerada explicitamente no método de cálculo, a função
do calor específico do concreto calcáreo ou silicoso pode ser modelado por um valor
constante cp,top situado entre 100°C e 115°C com decréscimo linear entre 115°C e
200°C conforme eq. 4 em J/kg ºC
cp.top = 900 para umidade de 0% em peso
cp.top = 1470 para umidade de 1,5 % em peso (4)
cp.top = 2020 para umidade de 3,0 % em peso
A variação do calor específico do concreto com a temperatura pode ser vista na figura
9.
2100
calor específico (J kgºC)
1900
1700
u=0%
1500
u=1,5%
1300
u=3%
1100
900
700
500
0 200 400 600 800 1000 1200
temperatura (ºC)
2.1.3 Densidade
2350
densidade (kg/m3)
2300
2250
2200
2150
2100
0 200 400 600 800 1000 1200
temperatura (ºC)
2.0E-05
1.5E-05
ºC -1
1.0E-05
5.0E-06
0.0E+00
0 200 400 600 800 1000 1200
temperatura (ºC)
2.2 AÇO
As propriedades abaixo indicadas são válidas tanto para aço empregado em perfis
como para armaduras de concreto armado.
2.2.1 Condutividade térmica
A condutividade térmica dos aços estruturais pode ser avaliada por meio da exp em
W/m°C.
λa = 54 – 3,33 10-2 θ para 20°C ≤ θ < 800°C (7)
λa = 27,3 para 800°C ≤ θ ≤ 1200°C
A variação da condutividade térmica dos aços com a temperatura pode ser vista na
figura 12.
condutividade (W/m°C)
50
25
0 200 400 600 800 1000 1200
temperatura (°C)
A calor específico dos aços estruturais pode ser determinado por meio da exp em
J/kg°C.
ca = 425 + 7,73 10-1 θa - 1,69 10-3 θa2 + 2,22 10-6 θa3 para 20°C ≤ θa < 600°C
13002
c a = 666 + para 600°C ≤ θa < 735°C
738 − θ a
17820
c a = 545 + para 735°C ≤ θa < 900°C (8)
θ a − 731
ca = 650 para 900°C ≤ θa ≤ 1200°C
A variação do calor específico dos aços com a temperatura pode ser vista na figura 13.
5000
3000
2000
1000
0
0 200 400 600 800 1000 1200
temperatura (°C)
O alongamento dos aços estruturais pode ser determinado pela exp em °C-1
∆l
= 1,2 x10 −5 θ a + 0,4 x10 −8 θ a2 − 2,416 x10 −4 para 20°C ≤ θa < 750°C
l
∆l
= 1,1x10 − 2 para 750°C ≤ θa ≤ 860°C (9)
l
∆l
= 2x10 −5 θa − 6,2x10−3 para 860°C < θa ≤ 1200°C
l
Onde:
l - comprimento a 20°C
∆l - expansão térmica provocada pela temperatura
θa - temperatura do aço, em grau Celsius.
2.3 MADEIRA
A variação da condutividade térmica com a temperatura pode ser vista na figura 15.
1,6
1,4
1,0
0,8
0,6
0,4
0,2
0,0
0 200 400 600 800 1000 1200
o
temperatura ( C)
Figura 15 - Condutividade térmica da madeira e camada carbonizada
A variação do calor específico da madeira a temperatura pode ser vista na figura 16.
14
12
0
0 200 400 600 800 1000 1200
o
temperatura ( C)
Figura 16 – Calor específico da madeira e camada carbonizada
2.3.3 Densidade
1,2
1,0
densidade relativa
0,8
0,6
0,4
0,2
0,0
0 200 400 600 800 1000 1200
o
Figura 17 - Densidade para U inicial de 12%
3 AÇÃO TÉRMICA
3.1 CURVAS TEMPERATURA-TEMPO
isolamento
estabilidade
θ2(t) < θ1(t)
Fluxo por
condução
θ
θ1(t) estanqueidade
Fluxo por
radiação e
convecção
temperatura temperatura
temperatura máxima do
incêndio
fase de
aquecimento
ignição fase de
resfriamento
Onde
v- grau de ventilação do compartimento em chamas (m1/2)
Av – somatória das áreas das aberturas para o ambiente externo do compartimento em
chamas (m2)
At – Área total do compartimento, incluindo: piso, teto, vedações e aberturas (m2)
h – altura média das aberturas (m)
temperatura
tempo
temperatura (°C)
θ = 345 log (8 t +1) + 20 800 ISO 834
ASTM E119
400 SBN/ 67
hi dr ocar boneto
0
0 30 60 90 120 150 180
tempo (min)
tempo
Figura 26 - Modelo do incêndio-padrão ISO 834 Figura 27 – Curvas padronizadas
A figura 28 ilustra as diferentes fases de um incêndio, considerando a influência
temporal de várias das variáveis envolvidas.
Figura 28 – Descrição geral de um incêndio compartimentado,
considerando a influência temporal de várias das variáveis.
3.2 TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO
De uma forma simplista, o tempo requerido de resistência ao fogo (TRRF) pode ser
entendido como o tempo mínimo (descrito em minutos e fruto do consenso de uma
dada sociedade) que os elementos construtivos devem resistir (com respeito à
integridade, estanqueidade e isolamento, onde aplicável) a uma ação térmica
padronizada, em um ensaio laboratorial. A variável tempo é utilizada, em códigos e
regulamentos, como uma medida para a definição do desempenho em incêndio. Um
resumo das recomendações da NBR 14432:2000 é apresentado na tabela 5.
Na área de Engenharia de estruturas em situação de incêndio sabe-se que o que
determina a ruína de um elemento estrutural é o campo de temperaturas a que ele está
submetido e não o tempo em que esse campo foi atingido. Assim, propõe-se, a seguir,
uma maneira mais precisa de se conceituar o TRRF.
Como se viu na figura 22, o incêndio real ou natural atinge uma temperatura máxima.
Se a temperatura for uniformemente distribuída no elemento estrutural, é possível a
partir de expressões da Transferência de Calor determinar a curva temperatura-tempo
no elemento (figura 29). O dimensionamento da estrutura para essa temperatura
assegura uma resistência a fogo adequada durante a vida útil da estrutura.
Considerando-se, no entanto, que na prática emprega-se a curva-padrão, surge uma
dificuldade operacional. Nesse caso, a curva temperatura-tempo do elemento estrutural
não apresenta ponto de máximo (figura 30). Correntemente, esse problema é
solucionado admitindo-se o valor de um “tempo”, em função do risco de incêndio (tipo
de ocupação e altura) avaliado para as edificações. Esse “tempo” e conhecido por
“tempo requerido de resistência ao fogo” (TRRF) das estruturas e é estabelecido em
normas ou códigos. A partir desse tempo, é possível determinar-se a temperatura na
estrutura e, assim, dimensioná-la. O TRRF é um tempo fictício que, associado à curva-
padrão, também fictícia, se supõem conduz à máxima temperatura no elemento de aço
no incêndio real (figura 31). Geralmente, esse tempo é preestabelecido por consenso
em cada sociedade, sem cálculos.
estrutura
tempo tempo
Figura 29 – Curva temperatura-tempo do Figura 30 – Curva temperatura-tempo do
incêndio e do elemento estrutural segundo incêndio e da estrutura segundo a curva-
a curva natural padrão
Tabela 5 – tempo requerido de resistência ao fogo (NBR 14432:2000)
Altura da edificação
Ocupação/uso
h≤6m 6m≤h≤12m 12m<h≤23m 23m<h≤30m h>30m
Residência 30 30 60 90 120
Hotel 30 60 60 90 120
Supermercado 60 60 60 90 120
Escritório 30 60 60 90 120
Shopping 60 60 60 90 120
Escola 30 30 60 90 120
Hospital 30 60 60 90 120
Igreja 60 60 60 90 120
Edifícios que possuem baixo risco à vida podem dispensar a verificação de segurança
estrutural em incêndio. Um resumo da NBR 14432:2000 é apresentado na tabela 6.
Um método mais científico de se determinar esse tempo é aquele que tem por base o
método do tempo equivalente, conforme exp. 7 (EC1, 2002), (DIN, 1998).
te = qfi,k γn γs W K M (13)
Onde:
te – tempo equivalente (min)
qfi – valor característico da carga de incêndio específica (MJ/m2)
γn – coeficiente adimensional que leva em conta a presença de medidas de proteção
ativa da edificação
γs – coeficiente de segurança que depende do risco de incêndio e das conseqüências
do colapso da edificação
W – fator associado à ventilação e à altura do compartimento
K – fator associado às características do material de vedação do compartimento [min
m2/MJ]
M – fator que depende do material da estrutura: M=1, para aço com revestimento contra
fogo ou concreto e M = 13,7 v, para aço sem revestimento
Av h
v=
At
Av – área total de aberturas verticais (m²)
h – altura média das janelas, em metro (m)
At – área total do compartimento (paredes, teto e piso, incluindo aberturas) (m²)
incêndio-padrão
Temperatura (°C)
temperatura elemento estrutural
máxima do (incêndio-padrão)
elemento
estrutural
elemento estrutural
(incêndio natural)
instante em
que ocorre a
temperatura
máxima no Tempo (min)
elemento TRRF
TRRF ou tempo equivalente
estrutural
4 SEGURANÇA ESTRUTURAL
À temperatura ambiente, a segurança estrutural é considerada verificada quando os
esforços atuantes forem menores ou iguais aos correspondentes esforços resistentes.
De forma simplificada, as condições de segurança podem ser expressas conforme a
inequação 14.
Sd ≤ Rd (14)
sendo:
Sd - valor de cálculo do esforço atuante (momento fletor, força normal, cortante, etc.)
Rd - valor de cálculo do correspondente esforço resistente
Os esforços solicitantes “S” são calculados a partir das ações “F” (gravidade, eólica)
atuantes sobre a estrutura. As ações, geralmente, podem ser confundidas com as
próprias forças que agem sobre a estrutura. Essas ações ou forças podem ser
classificadas em permanentes (peso próprio), variáveis (forças decorrentes do vento,
sobrecarga) e variáveis excepcionais (incêndio, choques, etc.).
A ação térmica tem duração extremamente curta e baixa probabilidade de ocorrer
durante a vida útil de uma construção, podendo ser tratada como ação excepcional.
Para o cálculo dos esforços atuantes em situação de incêndio, Sd,fi, portanto, pode-se
considerar uma combinação excepcional das ações. Em outras palavras, na situação
excepcional de incêndio as forças atuantes são reduzidas em relação aos valores
normalmente utilizados em temperatura ambiente.
A NBR 8681:2003 recomenda, para combinação última excepcional das ações, a eq.
17.
m n (17)
FSd , fi = ∑ γ g , fi ,i .FGi ,k "+"γ q , fi .FQ , fi "+"γ q , fi .∑ψ 2 .FQj ,k
i =1 j =1
Sendo:
FSd,fi – valor de cálculo da ação na combinação excepcional;
FGi,k – valor característico da ação permanente i;
FQ,fi – valor representativo da ação térmica (ação excepcional);
FQj,k – valor característico da ação variável j;
γg,fi - coeficiente de ponderação das ações permanentes em incêndio fornecido pela
NBR 8681:2003;
γq,fi - coeficiente de ponderação das ações variáveis em incêndio fornecido pela NBR
8681:2003;
ψ 2 - fator de combinação utilizado para determinação dos valores reduzidos das ações
variáveis fornecido pela NBR 8681:2003;
0.9
ψ = 0,42 (depó sito s, garagens)
ψ = 0,28 (edifício de escritó rio s, lo jas)
0.8
ψ = 0,21(edifício s residenciais)
0.7
η fi
0.6
0.5
0.4
0.3
0 1 2 3
ξ = Fqk/Fgk
5.1 CONCRETO
h1
θs1
h2 a
~ 20 °C θs2
a 150 °C
300 °C
500 °C h2 > h1 θs2 < θs1
a 700 °C
h a> h 800 °C θ <θ
Nas tabelas indicadas na NBR 15200:2004 não são considerados eventuais efeitos de
spalling (lascamentos) e deformação térmica.
5.2 AÇO
A segurança das estruturas de aço em situação de incêndio pode ser obtida por meio
de auto-proteção, barreiras antitérmicas ou integração. Para cada um desses meios, a
verificação pode ser realizada, da mesma forma que para o concreto, por meio de
métodos tabulares (geralmente com base experimental), métodos simplificados ou
gerais de cálculo e análise experimental.
5.2.1 Auto-proteção
- Elementos isolados
O elemento isolado pode prescindir de revestimento contra fogo, se for dimensionado
de forma a respeitar o TRRF da edificação. A NBR 14323:1999 indica métodos
analíticos simplificados para o dimensionamento de elementos isolados de aço, ou seja,
sujeito à temperatura uniformemente distribuída no volume. Para elementos isolados,
esses métodos são bastante precisos (SILVA, 2004). Salvo raros casos
(contraventamentos e pilares sob forte ação de vento, por exemplo), essa é a maneira
menos econômica para solucionar o problema. Revestir com material contra fogo (5.2.2)
é, geralmente, mais econômico.
Da mesma forma que o item anterior, a NBR 14323:1999 indica métodos analíticos
simplificados para o dimensionamento de elementos isolados de aço ou adaptações
para algumas situações de temperatura não-uniforme. A espessura do revestimento
pode ser calculada por meio desses mesmos métodos (SILVA, 2005), desde que se
conheçam suas características termofísicas (densidade, calor específico e
condutividade térmica). Os métodos não se aplicam a revestimentos intumescentes.
O mais comum, no entanto, é o uso direto de resultados de ensaios por meio das
chamadas cartas de cobertura, que associam TRRF, espessura do revestimento e fator
de massividade (Figura 35). Os valores indicados na carta de cobertura são função dos
limites do ensaio, assumidos pelo Laboratório em que o ensaio é feito. No Brasil, o IPT
assume uma temperatura crítica de ensaio. No exterior, em fornos mais apropriados à
análise de resistência ao fogo, podem ser empregados outros limites mais realísticos,
portanto favoráveis à economia, por exemplo, deslocamentos limites, como é o caso
dos ensaios do UL, Underwriters Laboratory de Chicago (UL, 2002) (VARGAS; SILVA,
2003) ou da Building Research Establishment – BRE, em Warrington, Inglaterra.
tempo (min)
Fator de massividade (m-1)
tm
Figura 37 - Viga sob laje, com parede Figura 38 - Pilar entre alvenarias
abaixo
700
600
500
400
300
200
100
temp. unif. média das temp.(variável) temp. unif. média das temp.(variável)
1200 1200
temperatura (°C)
temperatura (°C)
800 800
400 400
0
0
0 30 60 90 120 0 30 60 90 120
5.2.4.1 Concreto
O concreto moldado in loco (e também o concreto pré-moldado) tem sido utilizado como
proteção antitérmica desde os primórdios da construção em aço (Freitag, 1899). As
figuras 44 e 45 mostram soluções construtivas em pré-moldados leves de concreto.
Elas oferecem uma solução esteticamente adequada a grande número de situações e
a um custo relativamente pequeno.
5.3 MADEIRA
5.3.1 Introdução
d char ,n = β n t (21)
,
onde:
d char ,n
= espessura de carbonização nominal projetada, incluindo o efeito de
arredondamento de cantos;
βn
= taxa de carbonização nominal, incluindo o efeito de arredondamento de cantos e
fissuras.
t - tempo de exposição ao fogo padronizado.
Como método alternativo é possível lançar mão de cálculos avançados, tal como
proposto pelo Eurocode 5, contendo propriedades térmicas e termo-mecânicas da
madeira exposta a uma situação de incêndio padrão.
A proteção da madeira por meio do cobrimento visa isolar a madeira das temperaturas
elevadas (figura 50). São inúmeros os materiais de proteção antitérmica disponíveis
comercialmente para a madeira. São comumente empregados: gesso, lã de rocha, lã
de vidro. Morfologicamente, esses produtos são dispostos de forma a envolver
elemento estrutural contornando-o superficialmente.
Invariavelmente, quando se opta pela escolha da madeira como material estrutural, o
projetista busca principalmente tirar proveito de suas propriedades organolépticas.
Portanto, em poucas situações é desejável ocultá-la visualmente, sendo esse método
de proteção indicado para espaços onde a madeira se encontra confinada ou como por
exemplo em locais onde já é previsto o recobrimento, tal qual em paredes entramadas
onde é comum o uso de placas acartonadas de gesso.
Figura 50 - Proteção da madeira por material isolante por cobrimento em pilares e
vigas, exemplos de fixação (Fonte: Eurocode 5, 2004)
Existe uma gama produtos para conferir a melhoria da reação ao fogo à madeira. Em
alguns casos, inseticidas são adicionados ao produto ignífugo. Esses ignífugos são
solvidos em água, com tempo de cura de até três dias e apresentam opção de
acabamento incolor ou pigmentado. A aplicação é feita por rolo ou pincelamento
cruzado, com espessura final entre 40 µm a 12 mm. O rendimento varia em função do
tipo de superfície de madeira, sua absorção e em função do produto ignífugo:
aproximadamente 200 ml/m2 a 500 ml/m2. Além do pincelamento, alguns produtos
possibilitam a aplicação por pistolas.
É importante salientar que, salvo por orientação do fabricante, não é recomendada a
sobreposição de outros produtos sobre o produto ignífugo empregado, tal como tintas
ou vernizes comuns, pois resulta na perda do efeito ignífugo do revestimento
Como ilustração apresentam-se na tabela 11, alguns produtos disponíveis no mercado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Aguilar, D.Filho. Combustibilidade e tratamento ignífugo da madeira. São Carlos. Dissertação
(Mestrado) – Escola de Engenharia de São Carlos. Universidade de São Paulo. 1986.
AMERICAN SOCIETY TESTING AND MATERIALS (ASTM E-119) - Standard test methods
for fire tests of building constructions and material. West Conshohocken (USA). 2000.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Ações e segurança nas estruturas.
NBR 8681. Rio de Janeiro. 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Exigências de resistência ao fogo
dos elementos construtivos das edificações. NBR 14323. Rio de Janeiro. 2000.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Dimensionamento de estruturas de
aço de edifícios em situação de incêndio. NBR 14323. Rio de Janeiro. 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estruturas de madeira.
NBR 7190. Rio de Janeiro. 1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estruturas de concreto
em situação de incêndio. NBR 15200. Rio de Janeiro. 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Componentes construtivos
estruturais - Determinação da resistência ao fogo NBR 5628. Rio de Janeiro. 2001.
BRITISH STANDARD INSTITUTION. Fire Tests on Building Materials and Structures –
Methods for Determination of the Contribution of Components to the Fire Resistance of a
Structure. BS476: Part 23. London, 1987.
CORPO DE BOMBEIROS – POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO (CB-PMESP).
Segurança estrutural nas edificações – Resistência ao fogo dos elementos de construção.
Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros. IT 08:04. São Paulo. 2004.
CKC DO BRASIL Ltda, 2007. Produtos CKC, Proteção passiva contra incêndio.
http://ckc.com.br/empresa/raiz_emp.html. 13/maio/2007.
DEUTSCHES INSTITUT FÚR NORMUNG. Structural fire protection in industrial buildings.
DIN 18230. Part 1. Berlin. 1998
EC1. General Actions – Actions on structures exposed to fire. Eurocode 2 - Part 1-2.
EUROPEAN COMMITTEE FOR STANDARDIZATION. Brussels. 2002.
EC2. Design of concrete structures. Structural fire Design. Eurocode 2 - Part 1-2.
EUROPEAN COMMITTEE FOR STANDARDIZATION. Brussels. 2004.
EC3. Design of steel structures. Structural fire design Eurocode 3 - Part 1.2. EUROPEAN
COMMITTEE FOR STANDARDIZATION.Brussels. 2003.
EC4. Design of composite steel and concrete structures. Structural fire design Eurocode 4 -
Part 1-2. EUROPEAN COMMITTEE FOR STANDARDIZATION. Brussels. 2003.
EC5. Design of timber structures. Structural fire design. Eurocode 5- Part 1-2 EUROPEAN
COMMITTEE FOR STANDARDIZATION. Brussels. 2004.
EC 6. Design of masonry structures. Structural fire design. Eurocode 6 - Part 1-2.
EUROPEAN COMMITTEE FOR STANDARDIZATION. Brussels. 2005.
EC9. Design of aluminium structures. Structural fire design. Eurocode 9 - Part 1-2.
EUROPEAN COMMITTEE FOR STANDARDIZATION. Brussels. 1998.
FAKOLITH Gmbh, 2007. Productos. http://www.fakolith.com/brasil/producto.php?id=26. 10/
abril/2007.
FLOORINGTEC BRASIL, 2007. Productos Flooringtec. http://www.flooringtec.com.br.
13/maio/2007.
FREITAG, J. K. The Fireproofing of Steel Structures, 1st Edition, John Wiley & Sons, 1899.
INTERNATIONAL STANDARDIZATION FOR ORGANIZATION - Fire-resistance tests -
Elements of building construction. ISO 834. Genève.1994.
INTERNATIONAL STANDARDIZATION FOR ORGANIZATION - Corrosion of metals and
alloys – Corrosivity of Atmosphere – Classification. ISO 9223. Genève. 1992.
LEPAGE, E.S et al. Manual de preservação de madeira. Instituto de Pesquisastecnológicas
do Estado de São Paulo-IPT. São Paulo, 1986.
MELO, J.E de. Madeira: Características e aplicações. Ministério do meio ambiente e dos
recursos naturais renováveis.Brasília, 2002.
MÖRSCH, E. Teoría e práctica del hormigón armado. Tomo I. Versão do alemão por
Company, M. Editorial Gustavo Gili. Barcelona. 1948.
PETTERSSON,O.; MAGNUSSEN,S.; THOR, J.; Fire engineering design of steel structures.
Swedish Institute of Steel Construction. Stockholm. 1976.
PINTO, E. M. Determinação de um modelo de taxa de carbonização transversal à grã para o
Eucalyptus citriodora e Eucalyptus grandis. São Carlos. Tese (Doutorado) – Interunidades
em Ciência e Engenharia de Materiais.Universidade de São Paulo, 2005.
SILVA, V. P. "Estruturas de aço em situação de incêndio". Zigurate Editora. São Paulo. 2004.
SILVA, V. P.; "Determination of the temperature of thermally unprotected steel members
under fire situations. Considerations on the section factor". Latin American Journal of Solids
& Structures. 2006.
SILVA, V. P.; “Determination of the steel fire protection material thickness by analytical
process - A simple derivation”. “Engineering Structures”. Reino Unido, v. 27, n. 14, p. 2036-
2043, 2005.
SPALAOR COMERCIAL LTDA, 2004. Spalaor. http://www.spalaor.com.br. 11/maio/2007.
UNDERWRITERS LABORATORY. Directory. Fire Resistance. Ilinois. 2002
VARGAS, M. R.; SILVA, V. P. “Resistência ao fogo das estruturas de aço”. Manual da
construção em aço. CBCA - Centro Brasileiro da Construção em Aço. Rio de Janeiro. 2003.
WICKSTRÖM, U. Application of the standard fire curve for expressing natural fires for design
proposes. Fire Safety Science and Engineering. ASTM STP 882. p 145-159. Philadelphia.
1985.