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OBTENÇÃO DE CURVAS DE ESCOAMENTO PARA O AÇO DIN 16MnCr5


EMPREGADO NO FORJAMENTO A FRIO

Conference Paper · October 2018

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José Carlos Krause de Verney José Lesina Cézar


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Leonardo Haerter dos Santos Claudia Ziulkoski


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OBTENÇÃO DE CURVAS DE ESCOAMENTO PARA O AÇO DIN 16MnCr5 EMPREGADO NO
FORJAMENTO A FRIO

Cláudia Ziulkoski

José Lesina Cézar

Leonardo Haerter dos Santos

Agnaldo Rosso

José Carlos Krause de Verney

RESUMO

Neste trabalho foi analisado o comportamento do aço DIN 16MnCr5 no processo de conformação
mecânica, mais especificamente no forjamento a frio. Foram realizados tratamentos térmicos e
obtenção de curvas de escoamento para análise de resultados e comparação com a bibliografia
existente. Apresenta também a possibilidade de empregar lubrificantes bem conhecidos, mas não
tão tradicionais no processo e tratamentos térmicos em uma combinação que busca a melhoria do
processo. O estudo das curvas de escoamento do material é fundamental, pois são elas que
determinam os valores que são aplicados nos cálculos da força e do trabalho no processo de
conformação. Ao término do estudo, e avaliando os resultados obtidos pela equação de Hollomon,
pode-se identificar que para uma mesma deformação, o corpo de prova no estado esferoidizado com
aplicação de teflon apresentou uma tensão de escoamento (kf) ligeiramente menor em relação aos
outros corpos de prova analisados. Em contrapartida o corpo de prova que apresentou o menor
coeficiente de atrito (µ) utilizando a Teoria Elementar da Plasticidade foi a amostra no estado como
fornecido e fosfatizado com aplicação de MoS2.

Palavras-chave: Conformação a frio; MoS2; Teflon; Curva de escoamento

OBTENTION OF YIELD STRESS CURVES FOR DIN 16MnCr5 STEEL EMPLOYED IN COLD
FORGING

ABSTRACT

In this work the behavior of DIN 16MnCr5 steel in the metal forming process, more specifically in cold
forming was analyzed. Heat treating and cold flow curves will be performed in order to analyze the
results and compare them with the existing bibliography. It also presents the possibility of using new
types of lubricants and heat treatments in a combination that seeks the improvement of the process,
the study of material flow curves is fundamental, because they are the ones that determine the
values that will be applied in the calculations of the force and the work in the conformation process.
They are also responsible for defining the parameters of mechanical tests that will be studied. At the
end of the study and evaluating the results obtained by the Hollomon Equation we can identify that
for the same deformation, the test body in the spheroidized state with teflon application showed a
little lower flow stress (kf) in relation to the other test specimens analyzed. In contrast, the specimen
that presented the lowest coefficient of friction (μ) using the Elementary Theory of Plasticity was the
test specimen in the state as supplied with MoS2 application.

Keywords: Cold forming; MoS2; Teflon; Flow curve.

INTRODUÇÃO
O forjamento é um dos processos de conformação mecânica mais difundido na indústria.
Pode ser aplicado das seguintes formas: forjamento a quente, morno ou frio. Em todas as suas
aplicações se objetiva o maior aproveitamento de matéria prima, resultados superiores na qualidade
das superfícies, otimização de custos e peças geometricamente mais complexas de serem
produzidas.
Com o crescente aumento da competitividade na indústria do aço, com o surgimento de
novas empresas, aumento significativo das importações, surgimento de novas tecnologias e matérias
primas que visam à substituição do aço, a indústria percebe a necessidade de se reinventar.
Atualmente nas grandes empresas, essa situação tem sido contornada por abatimento nos custos de
produção, automatização de processos e busca por novas matérias primas, mais baratas e o corte no
desperdício de recursos.
Atualmente o mercado do aço no Brasil enfrenta uma grande retração, com o aumento da
concorrência na indústria, diminuição no consumo de aço e o surgimento de novas tecnologias; desta
forma, cada vez mais, busca-se o estudo de novos materiais para diferentes aplicações antes
impensadas. Embora o desenvolvimento de novas tecnologias seja constante, o nível de
complexidade nos materiais pesquisados é um fator que pode limitar essa busca.
O forjamento a frio possui uma excelente vantagem quando se trata de custos, quando
comparado aos outros processos, ele se torna mais vantajoso por possuir boa relação
custo/benefício nos tópicos de produção em larga escala e desperdício de matéria prima. Este
processo promove uma deformação plástica no metal sem aquecimento, onde o material quando
submetido a compressão flui entre as matrizes resultando na obtenção de peças com qualidade
dimensional e superficial. Desta forma, o material conformado como não é submetido a elevadas
temperaturas apresenta-se encruado, o que torna o material com alto nível de resistência mecânica
(CALLISTER, 2002).
A deformação plástica gera um aumento no número de discordâncias, as quais, em virtude
de sua interação, resultam no aumento de tensão interna na rede cristalina. O que resulta no
aumento de resistência e dureza do material (VLACK, 2012). O encruamento faz com que a
capacidade de deformação plástica do metal (conformabilidade) seja reduzida.
A fim de verificar o comportamento do material, é possível se executar previamente um
ensaio de compressão a frio (ALTAN, T.; NGAILE, G.; SHEIN, G., 2005). Neste ensaio ocorre a aplicação
de uma carga compressiva uniaxial, que tende a provocar um encurtamento do corpo de prova
submetido a este esforço. Conforme Teófilo (2013), a resposta fornecida deste tipo de ensaio é dada
pela deformação linear obtida pela medida da distância entre as placas que comprimem o corpo de
prova, em função da carga de compressão aplicada em cada instante.
Conforme Schaeffer (2004), para evitar fenômenos de instabilidade durante o ensaio é
necessário manter uma relação segura entre a altura e o diâmetro da amostra. Outro aspecto
relevante durante o ensaio de compressão é o atrito, que está diretamente associado ao efeito de
embarrilamento da amostra. Até a tensão de escoamento, o material comporta-se elasticamente, a
partir daí inicia-se a deformação plástica. Com o avanço da deformação plástica o material endurece,
durante o qual se verifica um aumento do diâmetro da seção transversal do corpo de prova. Dos
principais cuidados que devem ser observados na realização do ensaio material, ressalta-se o
dimensionamento do corpo de prova, que deve obedecer a uma relação comprimento/seção
transversal adequada para resistir à flexão e à flambagem (TEÓFILO, 2013).
Uma das normas técnicas mais utilizadas para o ensaio de compressão é a ASTM E9.
Quando o foco da pesquisa for a otimização do processo, o estudo das curvas de escoamento
do material é fundamental, pois são elas que determinam os valores que serão aplicados nos cálculos
da força e do trabalho no processo de conformação. Também são elas as responsáveis pela definição
precisa dos parâmetros de ensaios mecânicos que serão estudados. As curvas de escoamento são
construídas a partir de ensaios mecânicos de torção, tração ou compressão. Geralmente para o
processo de forjamento, utiliza-se o ensaio de compressão, pois melhor representa as condições
reais do processo.
Num diagrama convencional tensão (σ) x deformação relativa ( ) se observam duas zonas
características, a zona elástica e a zona plástica. Para a conformação mecânica, a zona mais
importante é aquela que vai do limite de escoamento (σesc) até o limite máximo (σmáx). Enquanto no
diagrama convencional a força é sempre relacionada com a área inicial, no diagrama verdadeiro a
força é relacionada com a área instantânea. Esta curva que relaciona a tensão verdadeira (kf) com a
deformação verdadeira ( ) é denominada de curva de escoamento ou curva verdadeira (SCHAEFFER,
2004). Ao utilizar-se a lei da constância de volume pode-se determinar a área instantânea do corpo
de prova e após este processo obter-se os dados para construir a curva verdadeira.
É possível calcular a força de forjamento utilizando parâmetros integrais ou os parâmetros
localizados. A utilização dos parâmetros integrais permite calcular a deformação média, velocidade
de deformação média e a tensão de escoamento média, possibilitando encontrar de forma
aproximada, a força de forjamento. À medida que mais informações são necessárias como as
deformações e as tensões nas ferramentas ou a distribuição de temperatura nas principais regiões da
peça deformada, deve-se usar a teoria elementar da plasticidade. (HELMAN; CETLIN, 2005)
O tratamento térmico de recozimento faz parte do processo de fabricação de perfis de aço
laminados a frio e consiste em um tratamento térmico que contribui para a obtenção das
propriedades requeridas em suas aplicações. Pode-se dizer que o tratamento consiste em
recuperação, recristalização e crescimento do grão, muito útil para metais encruados. No ferro esta
energia armazenada é usualmente na faixa de 20 a 40 J/mol, ou cerca de 2% a 4% da energia do
trabalho a frio. Durante a recuperação, apenas as imperfeições de maior mobilidade participam do
processo de recondução parcial do metal a uma estrutura menos distorcida. As lacunas e átomos
intersticiais existentes nas faixas de escorregamento são eliminadas, bem como deslocações de sinais
contrários. O maior efeito destas pequenas modificações estruturais é o de diminuir as tensões
internas produzidas pela deformação, sendo mais pronunciado para temperaturas mais altas e
tempos mais longos. (LESLIE, 1982).
A esferoidização é um processo normalmente aplicado em aços ligados. Nestes aços, a perlita
é envolvida por uma rede de cementita que dificulta trabalhos de usinagem e outros processos de
fabricação. O tratamento consiste em aquecer e manter por um longo tempo o material em
temperaturas um pouco abaixo da formação da austenita e resfriar em tempos controlados (ERDAL,
2007). O que resulta em uma estrutura globular de cementita em uma matriz de ferrita, facilitando a
usinagem e outros trabalhos. Os carbonetos adquirem a forma esférica durante o coalescimento
para minimizar a relação entre a energia livre de superfície e a volumétrica, reduzindo a energia total
do sistema (BROOKS, 2000). Em função do ciclo térmico do processo de esferoidização pode haver
variações no tamanho e distribuição dos carbonetos e no tamanho de grão ou subgrão da ferrita que
podem alterar significativamente a ductilidade e, consequentemente, a conformabilidade dos aços
(SHERBY; SYN, 1994).

MATERIAIS E MÉTODOS
Materiais
Aço DIN 16MnCr5
Para a realização dos ensaios mecânicos de compressão foram utilizados corpos de prova na
forma cilíndrica nas dimensões de Ø10 x 15 mm, os quais foram confeccionados a partir de uma
barra de aço DIN 16MnCr5 trefilada.

Lubrificantes
Para os ensaios deste trabalho foram utilizados como lubrificantes a graxa a base de
bissulfeto de molibdênio (MoS2) e também o PTFE (politetrafluoretileno), comercialmente conhecido
como teflon na forma de finas lâminas.

Métodos
Tratamento térmico
Para o processo de tratamentos térmico de recozimento pleno as amostras foram aquecidas
a uma temperatura máxima de 860 °C por 2 horas e retiradas do forno ao atingirem a temperatura
ambiente. Já na esferoidização as amostras foram aquecidas até 770 °C por 4 horas, resfriadas até
690 °C e mantidas a esta temperatura por mais 6 horas, permanecendo dentro do forno até atingir a
temperatura ambiente.

Ensaio de compressão
Com os corpos de provas (média de duas até quatro amostras de cada situação) como
recebidos e após os tratamentos térmicos foi aplicado o ensaio de compressão a frio com uma
velocidade de deformação de 0,01 s-1, usando uma máquina de ensaios Emic de 200 kN.

Teoria elementar da plasticidade


Assim como é possível calcular a força de forjamento utilizando parâmetros integrais ou os
parâmetros localizados, é possível calcular o coeficiente de atrito, uma vez que se tenha a força de
forjamento medida, empregando a equação 1 (HELMAN; CETLIN, 2005).

Eq. 1

Onde:
P(r) = força de forjamento
D = diâmetro do cilindro
h = altura do cilindro
y = limite de escoamento do metal sob compressão simples
µ = coeficiente de atrito na interface metal/matriz
r = distância de um ponto do cilindro até seu eixo

RESULTADOS E DISCUSSÕES
Ensaio de compressão
Os ensaios foram executados e obtidas as curvas de escoamento e as equações que
descrevem a resistência ao escoamento (kf) como função da deformação a frio. Baseando-se na
equação da reta tangente, obteve-se os dados necessários para a equação fundamental de
deformação a frio (ou equação de Hollomon) a qual pode ser descrita da seguinte forma:

= × . (19)

Onde:
kf = tensão de escoamento verdadeira
C = coeficiente de resistência do material
= deformação verdadeira
n = coeficiente de encruamento

Após obter as equações de reta tangente, foi calculado o inverso de log C e foi obtido o valor
real a ser utilizado de C e o n necessário para gerar a equação de Hollomon. Com o término dos
ensaios de compressão foram realizados o tratamento e análise dos dados obtidos, onde foram
gerados os gráficos de forma experimental de tensão (σ) x deformação ( ), após foi calculado o
logaritmo de cada um e então foi construído o gráfico log kf x log . Estes gráficos mostram os dados
da deformação. A partir da linearização do gráfico, obtém-se a equação da reta tangente.
As equações obtidas, conforme determina Hollomon, são apresentadas na tabela 1, para
cada situação. Vale ressaltar que a tensão de escoamento kf é um dos parâmetros fundamentais para
os processos de conformação mecânica.

Tabela 1 - Resultados aplicados na Equação de Hollomon


n C

Atribuindo valores de deformação ( ) para cada uma das situações ensaiadas, obtém-se as
curvas apresentadas na figura 1, MoS2, e figura 2, teflon. Baseado em Altan; Ngaile; Shein (2005) é
possível afirmar que o método de obtenção de curvas de escoamento em todos os estados
analisados foi eficaz. Visto que, na literatura utilizada como referência para o aço DIN 16MnCr5 a
equação de Hollomon deve ser aproximadamente kf = 794,3 0,180 . Para Geier (2012) para o aço DIN
16MnCr5 no estado recozido a equação de Hollomon deve ser em torno de kf= 804,3 0,110 e no
estado como fornecido a equação deve ser kf= 906,3 0,009. A fim de comparação, fez-se um gráfico
incluindo estas equações junto a figura 1. Observa-se que a curva gerada com a equação proposta
por Altan; Ngaile; Shein (2005) se sobrepõe as curvas no estado recozido e esferoidizado deste
trabalho, validando-as. Já as curvas a partir dos dados de Geier ficaram mais dispersas.

Figura 1 – Curvas de tensão x deformação conforme equações de Hollomon para MoS 2.

Figura 2 – Curvas de tensão x deformação conforme equações de Hollomon para teflon.

Observa-se destes resultados, nas primeiras deformações, que as condições de tratamento


térmico efetuadas, no caso recozido e esferoidizado, não apresentam variação, podendo ser
consideradas similares. Construindo as curvas a partir dos dados coletados nos ensaios, verifica-se
uma condição bem similar, figuras 3 e 4. Atribui-se a isto, mesmo que os tratamentos térmicos
tenham métodos diferentes, a sua aplicação neste aço não causou muita diferença.
Figura 3 – Curvas tensão x deformação verdadeiras com lubrificante MoS2.

Figura 4 – Curvas tensão x deformação verdadeiras com lubrificante teflon.

Coeficiente de atrito
Para que o coeficiente de atrito (µ) fosse encontrado indiretamente foi aplicada a Teoria
Elementar da Plasticidade (SCHAEFFER, 2007) no qual foram obtidos os resultados empregando a
equação 1, e os resultados podem ser vistos na tabela 2.

Tabela 2 - Coeficientes de atrito obtidos pela aplicação da Teoria Elementar da Plasticidade.

O corpo de prova que apresentou o menor coeficiente de atrito (µ) utilizando a Teoria
Elementar da Plasticidade foi o corpo de prova no estado como fornecido com aplicação de MoS2.
Estes valores de coeficientes de atrito estão de acordo com a literatura (SCHAEFFER, 2007), que
apresenta um coeficiente de atrito em torno de 0,1.
De acordo com os demais resultados obtidos, conforme tabela 2, é possível afirmar que,
considerando o estado do material e lubrificação utilizada, os lubrificantes mais indicados, para cada
condição, são mostrados conforme tabela 3 por possuírem menor coeficiente de atrito.

Tabela 3 - Lubrificante indicado para ensaio de compressão DIN 16MnCr5.

Baseando-se nestes dados identifica-se que o método aplicado no decorrer deste trabalho
está adequado. Vale ressaltar que a diferença entre resultados obtidos e a literatura deve-se,
provavelmente, as diferentes condições em que os ensaios foram realizados, diferença entre
equipamentos, composição do material e também rugosidade superficial.

CONCLUSÃO
Considerando os resultados obtidos nos ensaios de compressão para a obtenção das curvas
de escoamento pode-se concluir que os objetivos principais deste trabalho foram alcançados,
principalmente no que se refere à avaliação dos tratamentos térmicos mais indicados para o
processo de forjamento a frio em combinação com o melhor lubrificante avaliado e a obtenção das
curvas de escoamento e suas equações correspondentes. Este trabalho também mostrou como é
possível obter curvas de escoamento por ensaio de compressão a frio. Os resultados encontrados
mostraram que houve uma boa repetitividade para todos os corpos de prova ensaiados.
Ao término do estudo e avaliando os resultados obtidos pela equação de Hollomon pode-se
identificar que para uma mesma deformação, o corpo de prova no estado esferoidizado com
aplicação de teflon apresentou uma tensão de escoamento (kf) levemente inferior em relação aos
outros corpos de prova analisados. Em contrapartida o corpo de prova que apresentou o menor
coeficiente de atrito (µ) aplicando a Teoria Elementar da Plasticidade foi o corpo de prova no estado
como fornecido e fosfatizado com aplicação de MoS2.

REFERÊNCIAS

ALTAN, T.; NGAILE, G.; SHEIN, G. Cold and Hot Forging - Fundamentals and Applications. ASM
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